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Uma nação pode sobreviver aos idiotas e até aos gananciosos, mas não pode sobreviver à traição gerada dentro de si mesma.
Um inimigo exterior não é tão perigoso, porque é conhecido e carrega suas bandeiras abertamente.
Mas o traidor se move livremente dentro do governo, seus melífluos sussurros são ouvidos entre todos e ecoam no próprio vestíbulo do Estado.
E esse traidor não parece ser um traidor; ele fala com familiaridade à suas vítimas, usa sua face e suas roupas e apela aos sentimentos que se alojam no coração de todas as pessoas.
Ele arruína as raízes da sociedade; ele trabalha em segredo e oculto na noite para demolir as fundações da nação; ele infecta o corpo político a tal ponto que este sucumbe.
(Discurso de Cícero, tribuno romano, 42 a.C.)

2006-10-04 10:56:44 · 6 respostas · perguntado por Anonymous em Governo e Política Política

6 respostas

O maior traidor chama-se Lula. Ele traiu aqueles que, como eu, votaram nele, apesar de não ser petista, na esperança que fizesse um governo voltado para o social. Tornou-se um populista e subestimou a Nação. Brasileiro, pode até ser ingênuo, mas não admite salto alto. Nem no futebol, a metáfora que Lula tanto aprecia, quando entra no clima do já ganhou, já era!

2006-10-04 11:10:25 · answer #1 · answered by RG 5 · 1 1

Traidores do povo, nao do Lulla.

2006-10-04 18:02:35 · answer #2 · answered by Daniela 4 · 1 0

Sabiam que o PROJETO 5483,de 2001, de FHC,pede mudanças na CLT,como fim do 13° salário?Pesquisem no CONGRESSO.
Em 2001, FHC enviou ao Congresso este projeto, que só não foi aprovado porque estavam aprovando CPMF. Em 2002, ficaram quietos pra não prejudicar eleição de Serra como candidato a Presidente. Serra saiu derrotado, LULA entrou e o projeto foi arquivado. MAS NADA IMPEDE QUE O ALCKMIN O DESARQUIVE E O BOTE EM VOTAÇÃO.

2006-10-04 18:01:06 · answer #3 · answered by marina sousa s 4 · 1 0

O que está em jogo

O que está em jogo no segundo turno não é apenas se a Petrobrás vai ser privatizada - como afirma o assessor de Alckmin, Mendonça de Barros à revista Exame - e, com ela, o Banco do Brasil, a Caixa Economia Federal, a Eletrobrás.

O que está em jogo no segundo turno não é apenas se os movimentos sociais voltarão a ser criminalizados e reprimidos pelo governo federal.

O que está em jogo no segundo turno não é apenas se o Brasil seguirá privilegiando sua política externa de alianças com a Argentina, a Bolívia, a Venezuela, o Uruguai, Cuba, assim como os países do Sul do mundo, ao invés da subordinação à política dos EUA.

O que está em jogo no segundo turno não é apenas se retornará a política de privataria na educação.

O que está em jogo no segundo turno não é apenas se a política cultural será centrada no financiamento privado.

O que está em jogo no segundo turno não é apenas se teremos menos ou mais empregos precários, menos ou mais empregos com carteira de trabalho.

O que está em jogo no segundo turno não é apenas se haverá mais ou menos investimentos públicos em áreas como energia, comunicações, rodovias, saneamento básico, educação, saúde, cultura.

O que está em jogo no segundo turno não é apenas se seguiremos diminuindo as desigualdades no Brasil mediante políticas sociais redistributivas - micro-crédito, aumento do poder aquisitivo real do salário mínimo, diminuição do preço dos produtos da cesta básica, bolsa-família,eletrificação rural, entre outros - ou se voltaremos às políticas tucano-pefelistas do governo FHC.

O que está em jogo no segundo turno é tudo isso - o que, por si só, é de uma enorme proporção e já faz diferença entre os dois candidatos. O que está sobre tudo em jogo nos segundo turno é a inserção internacional do Brasil, com conseqüências diretas para o destino futuro do país.

Com Lula se manterá a política que privilegia a integração regional e as alianças Sul/Sul, que se opõem à Alca em favor do Mercosul. Com Alckmin se privilegiariam as políticas de livre comércio: Alca, assinatura de Tratado de Livre Comércio com os EUA, isolamento da Alba, debilitamento do Mercosul, da Comunidade Sul-Americana, das alianças com a África do Sul e a Índia, o Grupo dos 20.

O que está em jogo no segundo turno é a definição sobre se o Brasil vai subordinar seu futuro com políticas de livre comércio ou se o fará em processos de integração regional. Isso faz uma diferença fundamental para o futuro do Brasil e da América Latina. Adotar o livre comércio é abrir definitivamente a economia do país para os grandes monopólios internacionais - norte-americanos em particular -, é renunciar a definir qualquer forma de regulamentação interna - de meio ambiente, de moeda, de política de cotas, etc. É condenar o Brasil definitivamente à centralidade das políticas de mercado, com a perpetuação das desigualdades que fazem do nosso o país mais injusto do mundo.

O que está em jogo no segundo turno então é se teremos um país menos injusto ou mais injusto, se teremos um país mais soberano ou mais subordinado, se teremos um país mais democrático ou menos democrático, se teremos um país ou se nos tornaremos definitivamente em um mercado especulativo e nos consolidaremos como um país conservador dirigido pelas elites oligárquicas (como um mistura de Daslu mais Opus Dei). Se seremos um país, uma sociedade, uma nação - democrático e soberanos - ou se seremos reduzidos a uma bolsa de valores, a um shopping center cercado de miséria por todos os lados.

Tudo isto está em jogo no segundo turno. Diante disso ninguém pode ser neutro, ninguém pode ser eqüidistante, ninguém pode ser indiferente.

Emir Sader

2006-10-04 17:59:40 · answer #4 · answered by Lucas M 3 · 1 0

é verdade

2006-10-04 18:47:38 · answer #5 · answered by oscar 2 · 0 0

kkkkkkkkkk ISSO É UMA JOGADA DE MARQUETEIRO.... NÃO SE ILUDA ELES CONTINUAM MAIS UNIDOS DO QUE NUNCA!!!

ROUBAR PARA O PT É LEI!!!

FORA LULA LALAU & CIA ILIMITADA!!!

2006-10-04 18:01:51 · answer #6 · answered by basta de mentiras 6 · 0 1

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