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2006-10-04 10:37:43 · 15 respostas · perguntado por Anonymous em Governo e Política Política

15 respostas

Oi!
Eu encontrei a página http://gulp.com.br/404.html.
Esta página afirma que " político honesto não pode ser encontrado
O político que você estava procurando não pode ser encontrado ou não existe!
É uma lenda, trocou de nome ou está eternamente fora do ar. "

Apesar de estar bem formulada e ter um toque de humor ao satirizar o anuncio virtual de "página não encontrada", creio que essa página apenas mostra a opinião generalizada da população à respeito de grande parte dos políticos da atualidade e acaba por esquecer que generalizações nunca são totalmente corretas e por muitas vezes injustiçar pessoas incluidas nelas.
O "político honesto" pode sim existir por certo tempo, a dificuldade está em ele se manter honesto no meio de um esquema de corrupção que o exclui caso ele não se involva.

Bom, essa é minha opinião....
Beijos.

2006-10-04 10:52:48 · answer #1 · answered by Flá P* 2 · 0 0

Cade - onde - que palavrão

2006-10-04 22:57:07 · answer #2 · answered by Kascão@sf 4 · 0 0

Caríssimo
Eu ,não julgo ninguém.Desde o princípio do mundo, a humanidade é que se afasta de DEUS,que está sempre a espera de que o busquem.Eu mesma apesar de Católica convicta e praticante,em épocas passadas cheguei a oferecer um ótimo vinho que estava nas minhas compras, para um guarda que ia me multar por ter cometido uma infração. Peque na ou grande ,cometi um êrro.Felizmente,hoje eu sei que JESUS espera que eu seja correta em todos os meus atos .Sua palavra diz: ORAI e VIGIAI para não cairdes em tentação.(Efe.5,15) e ( ! Tess.5,17).O amor de DEUS vai nos modificando
em nossas atitudes.Poderá acontecer com os políticos também.
A esperança nunca morre.
Vai agora uma bricadeirinha: Qual é a diferença entre a caixa d'água e o Congresso? Me perdoe se vc já sabe.Na caixa d'água só tem um ladrão.

2006-10-04 21:15:30 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

ESTE É O CARA!

Edital - Na sua propaganda eleitoral de rádio e televisão, o presidenciável Geraldo Alckmin tem se esforçado para negar a imagem do político de direita, autoritário e centralizador. Na biografia fabricada pelos alquimistas do marketing, garante que ingressou na política na luta contra a ditadura. No maior cinismo, afirma: "Eu sou de centro-esquerda, um social-democrata". Mas um rápido levantamento confirma que sua formação é realmente conservadora, com sinistras ligações com a seita fascista Opus Dei, e que a sua atuação como governador de São Paulo foi marcada pela criminalização dos movimentos populares, pela montagem de uma equipe excludente de tecnocratas, a "turma de Pinda", e pelo total desrespeito ao Poder Legislativo. Natural de Pindamonhangaba, no interior de São Paulo, desde a infância ele conviveu em sua própria casa com políticos reacionários, alguns deles envolvidos na conspiração que resultou no golpe militar de 1964, e com simpatizantes do Opus Dei, seita religiosa que cresceu sob as bênçãos do ditador espanhol Augusto Franco. Seu pai militou na União Democrática Nacional (UDN), principal partido golpista deste período; um tio foi prefeito de Guaratinguetá pelo mesmo grupo; outro foi professor do Mackenzie, um dos centros da direita fascista. Alckmin ingressou na política em 1972, convidado pelo antigo MDB para disputar uma vaga de vereador. Na ocasião, diante do convite formulado por seu colega do curso de medicina, José Bettoni, respondeu: "Mas meu pai é da UDN", talvez temeroso dos seus laços familiares com a ditadura.
Bajulador da ditadura militar
Até hoje, Alckmin se gaba de ter sido um dos vereadores mais jovens do país, com 19 anos, e de ter tido uma votação histórica neste pleito - 1.147 votos (cerca de 10% do total). Mas, segundo o depoimento de Paulo de Andrade, presidente do MDB nesta época, outros fatores interferiram nesta sua eleição. O tio de Alckmin, José Geraldo Rodrigues, acabara de ser nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal pela ditadura. "Ele transferiu prestígio para o sobrinho". A outra razão era histórica. Geraldo é sobrinho-neto do folclórico político mineiro José Maria Alckmin, que foi o vice-presidente civil do general golpista Castelo Branco. "Ter um Alckmin no MDB era um trunfo [para o regime militar]’, diz Andrade".
Tanto que o jovem vereador se tornou um bajulador da ditadura. Caio Junqueira, em um artigo no jornal Valor (03/04/06), desenterra uma carta em que ele faz elogios ao general Garrastazu Médici, "que tem se mostrado sensível aos problemas sociais, trabalhistas e previdenciários do que trabalham para a grandeza do Brasil". Como constata o jornalista, Alckmin sempre se manteve "afastado de qualquer movimento de resistência ao regime militar... Ao contrário das personalidades que viriam a ter fundamental papel em sua trajetória política, relacionava-se bem com o regime. O tom afável do documento encaminhado a Médici, sob cujo governo o Brasil viveu o período de maior repressão, revela a postura de não enfrentamento da ditadura militar, fato corroborado pelos relatos de colegas de faculdade e políticos que com ele atuaram".
Homenagem ao Opus Dei
Em 1976, Alckmin foi eleito prefeito da sua cidade natal por uma diferença de apenas 67 votos e logo de cara nomeou seu pai como chefe de gabinete, sendo acusado de nepotismo. Ainda como prefeito, tomou outra iniciativa definidora do seu perfil, que na época não despertou muitas suspeitas: no cinqüentenário do Opus Dei, em 1978, ele batizou uma rua de Pinda com o nome de Josemaría Escrivá de Balaguer, o fundador desta seita fascista. Na seqüência, ele foi eleito deputado estadual (1982) e federal (1986). Na Constituinte, em 1998, teve uma ação apagada e recebeu nota sete do Diap; em 1991, tornou-se presidente da seção paulista do PSDB ao derrotar o grupo histórico do partido, encabeçado por Sérgio Motta.
Em 1994, Mario Covas o escolheu como vice na eleição para o governo estadual. Já famoso por sua ação pragmática e de "rolo compressor", coube-lhe a função de presidente do Conselho de Desestabilização do Estado. As privatizações das lucrativas estatais foram feitas sem qualquer transparência ou diálogo com a sociedade - gerando várias suspeitas de negócios ilícitos. Nas eleições para prefeitura da capital paulista, em 2000, obteve 17,2% dos votos, ficando em terceiro lugar. Com a morte de Mário Covas, em março de 2001, assumiu o governo e passou a mudar toda a sua equipe, gerando descontentamento até mesmo em setores do PSDB. Em 2002, Alckmin foi reeleito governador no segundo turno, com 58,6% dos votos.
A turma de Pinda
Numa prova de sua vocação autoritária, um de seus primeiros atos no governo estadual foi a nomeação do delegado Aparecido Laerte Calandra - também conhecido pela alcunha de "capitão Ubirajara", que ficou famoso como um dos mais bárbaros torturadores dos tempos da ditadura - para o estratégico comando do Departamento de Inteligência da Polícia Civil. Com a mesma determinação, o governador não vacilou em excluir os históricos do PSDB do Palácio dos Bandeirantes, cercando-se apenas de pessoas de sua estrita confiança e lealdade - a chamada "turma de Pinda". Atuando de maneira impetuosa e inescrupulosa, ele passou a preparar o terreno para impor sua candidatura à presidência da República no interior do partido.
Num artigo intitulado "Como a turma de Pinda derrotou os cardeais tucanos", o dirigente petista Joaquim Soriano descreve a postura excludente do ex-governador. "Alckmin nasceu em Pindamonhangaba, lá foi vereador e prefeito. Foi deputado estadual e federal. Foi vice de Covas, do qual se diz herdeiro. Herdou o governo e logo tratou de colocar a turma de Covas para fora. Ocupou os lugares com seus fiéis. Na turma do Alckmin não tem intelectuais nem economistas famosos, como é do gosto dos tucanos". Sua equipe é formada por pessoas sem tradição na história política nacional; é composta por tecnocratas subservientes. Esta conduta centralizadora é que explicaria, inclusive, a resistência de áreas do PSDB a sua candidatura.
Governador truculento
Como governador de São Paulo, Alckmin nunca escondeu sua postura autoritária. Sempre fez questão de posar como inflexível, como um governante avesso ao diálogo. Ele se gabava das suas ações "enérgicas" de criminalização dos movimentos sociais e de satanização dos grevistas. Não é para menos que declarou entusiástico apoio à prisão de José Rainha, Diolinda e outros líderes do MST no Pontal do Paranapanema; aplaudiu a violenta desocupação dos assentados no pátio vazio da Volks no ABC paulista e em outras ocupações de terras urbanas ociosas; elogiou a prisão do dirigente da Central dos Movimentos Populares (CMP), Gegê; e nunca fez nada para investigar e punir as milícias privadas dos latifundiários no estado.
Durante seu reinado, o sindicalismo não teve vez e nem voz. Ele se recusou a negociar acordos coletivos, perseguiu grevistas e fez pouco caso dos sindicalistas. Que o digam os docentes das universidades, que realizaram um das mais longas greves da história e sequer foram recebidos; ou os professores das escolas técnicas, que pararam por mais de dois meses, não foram ouvidos e ainda foram retalhados com 12 mil demissões. "O governo estadual mantém a mesma política de arrocho salarial de FHC, com o agravante de reprimir, não só com a força policial, mas com diversos mecanismos arbitrários, o legítimo direito de greve dos servidores", protestou o ex-presidente da CUT, Luis Marinho, atual ministro do Trabalho.
A linguagem da violência
Os avanços democráticos no país não tiveram ressonância no estado. Ele sabotou a implantação de fóruns de participação da sociedade, como o Conselho das Cidades, criados pelo governo Lula. O movimento de moradia promoveu vários atos criticando o desrespeito à Lei nº. 9.142, que prevê a aplicação de 10% do ICMS em casas populares, e exigindo a criação do Conselho Estadual de Desenvolvimento Habitacional. "Há mais de dois anos que o governador dá as costas para o movimento social e o movimento sem teto de São Paulo", criticou Benedito Barbosa, líder da CMP, durante um protesto em agosto de 2004. Veruska Franklin, presidente da Facesp, também condenou "o autoritarismo e a truculência de Geraldo Alckmin".
Avesso ao diálogo e à democracia, a única linguagem entendida pelo ex-governador é o da repressão dura e crua. Isto explica sua política de segurança pública, marcada pelo total desrespeito aos direitos humanos e que tornou o estado num grande presídio. Semanalmente, 743 pessoas são depositadas em penitenciárias superlotadas de São Paulo - já são 124 mil detentos para 95 mil vagas. Segundo relatório da Febem, o ex-governante demitiu 1.751 funcionários e, hoje, 6.500 menores vivem em condições subumanas, sofrendo maus-tratos. Nos últimos quatro anos, 23 adolescentes foram assassinados nestas escolas do crime, o que rendeu a Alckmin uma condenação formal da Corte Internacional da OEA. Dados da Unicef revelam que o Estado concentra as piores taxas de homicídios de jovens do país: 16,3 mil por ano ou 107 por dia.
A submissão dos poderes
Contando com forte blindagem da mídia, que reforçou a caricatura do governador como um "picolé de chuchu", insosso e anódino, Alckmin conseguiu submeter quase que totalmente o Poder Judiciário, que hoje está infestado de tucanos enrustidos, e garantir uma maioria servil no Poder Legislativo. Através de um artifício legal do período da ditadura militar, o atual "paladino da ética" abortou 69 pedidos de CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito) na Assembléia Legislativa de São Paulo - destas, 37 tinham sido solicitadas para investigar irregularidades, fraudes e casos de corrupção da sua administração. Este abuso autoritário só recentemente foi superado por uma decisão do Supremo Tribunal Federal, que considerou que o tal dispositivo fere o artigo 58, parágrafo 3º da Constituição e liberou a instalação das CPIs.
Como sintetiza o sociólogo Rodrigo Carvalho, no livrete "O retrocesso de São Paulo no governo tucano", Geraldo Alckmin marcou sua gestão pela forma autoritária como lidou com a sociedade organizada e pelo rígido controle que exerceu sobre os poderes instituídos e a mídia. "Alckmin trata os movimentos sociais como organizações criminosas, não tem capacidade de dialogar e identificar as demandas da sociedade... Além disso, ele utilizou sua força política para impedir qualquer ação de controle e questionamento das ações do governo". Esta conduta abertamente antidemocrática, que não nega sua formação política, é que "conquistou o respeito dos maiores industriais, banqueiros e latifundiários de São Paulo" e que o projetou para a disputa da presidência da República, derrotando inclusive alguns tucanos históricos.

2006-10-04 18:52:02 · answer #4 · answered by amigodomundo 6 · 0 0

todo ser humano,é passivel de erro,pode ter certeza,independe de religião raça,condição financeira.agora com politicos não é diferente.agora que é pior é o politico ou partido ser eleito impunhando bandeira da ética e moralidade,honestidade. o pt por exemplo ganhar meu voto e ver tudo que todos viram sinceramente me sentiria traido duas vezes.por votar numa proposta mentirosa e acreditar que existe politico totalmente honesto isso é pura ingenuidade.por isso voto com a razão não com a emoção.levo em cosideração qual melhor administrador,capacidade de cumprir o que fala ,e uma postura responsavel,coerente sem desvaneios ,experiencia politica,realista etc nunca no discurso bonito sem conteudo nenhum,sentimentalismo barato,ou politico vitima aquele que todo mundo não gosta de mim por que eu sou assim ou assado.insuportavel. o destino do brasil tem tudo a ver com a vida de todo brasileiro.

2006-10-04 18:30:13 · answer #5 · answered by lui r 4 · 0 0

Muito interessante a sua pesquisa! De fato, é muito difícil! Mas, qual é o critério que se utiliza para afirmar que um político é ou não honesto??? Caraca! Aí, o bicho pegou!!!??? Pois é! Até que se prove o contrário, td político é honesto! É só ver a quantidade de absolvição no plenário da Câmara dos Deputados, em qualquer nível no Brasil, para se constatar que a maioria dos políticos é honesta. E quando é provado o político renuncia ao cargo para se recandidatar. Já viu os resultados dessa nossa eleição? Veja quantos deles se reelegeram!!! ABSURDO!!! Eles querem que a gente acredite que os políticos são honestos!!! Então, está, também provado que, o POVO É BURRO, ILUDIDO, ENGANADO!!! Valeu? Abração!

2006-10-04 17:50:13 · answer #6 · answered by Gino R 2 · 0 0

Encontrei Vários, mas, sei lá por que, eu não entendo direito o que esta escrito, parece ser finlandês...

2006-10-04 17:47:42 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

Onde?
Qual?
Nenhum encontrado!

2006-10-04 17:45:54 · answer #8 · answered by Su 6 · 0 0

nem um pouco

2006-10-04 17:44:54 · answer #9 · answered by sabrina s 1 · 0 0

"político honesto": dois termos auto-excludentes, contradição em termos.
É o mesmo que dizer: fogo frio, gelo quente, água seca, português inteligente, baiano trabalhador, carioca que sabe quem é o pai, gaúcho macho...

2006-10-04 17:42:08 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

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