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Dois americanos ganham o Prêmio Nobel de Física

Os astrofísicos americanos John C. Mather e George F. Smoot são os ganhadores do Prêmio Nobel de Física 2006 por suas pesquisas sobre a radiação de fundo das microondas cósmicas e a origem do universo, comunicou hoje a Real Academia Sueca das Ciências em Estocolmo.

2006-10-04 09:23:33 · 5 respostas · perguntado por zeca do trombone 5 em Ciências e Matemática Física

5 respostas

A ciência. Pois com base na ciência nós podemos elaborar teorias e embora não consigamos prová-las, pelo menos podemos mostrar q ela faz sentido. Veja:

COMO TUDO COMEÇOU?


Eu acredito assim:
Imagine que todo o universo, toda a matéria que o forma, até onde alcançou a visão do ser humano, (e até onde não alcançou também) esteja se expandindo, se dilatando, se decompondo e que esse processo permanecerá por uma verdadeira eternidade. Então, tudo viraria pó e um pó menor ainda e menor ainda, infinitamente menor, até ao ponto de criar um gigantesco buraco negro, capaz de reunir em um único ponto toda a matéria dilatada, dividida. Iniciando-se o processo oposto: o de contração.
Chamá-lo de gigantesco não é a palavra correta. Esse buraco negro e/ou a enorme quantidade de concentração de matéria que ele irá reunir seria de tamanho incomensurável, ou seja, do tamanho da nossa imaginação. Como diz o físico Marcelo Gleiser.
Muito tempo depois, passada outra eternidade. Essa imensa bola de fogo chegaria ao tamanho, suponhamos, onde é a órbita do ex-planeta plutão. À partir daqui, teremos uma idéia mais clara da medida do tempo e do fluxo da perda de massa.
Essa massa perdida, não se dissipava por completo, parte dela se aglomerava ao seu redor formando os planetas, que por sua vez, seguindo o mesmo princípio básico, perderia massa formando os satélites.
Esse fluxo teria sido sempre o mesmo, igual até aos dias de hoje. É lógico que quanto maior ela fosse, maior a perda de massa. E quanto menor o seu tamanho menor a perda.
Entre uma órbita e outra, na formação dos planetas, acredito que o tempo transcorrido seria cerca de 20 bilhões de anos. Pelo menos desde Plutão passando por Netuno, Urano até Saturno. Os quais estão quase eqüidistante. De Saturno até Mercúrio talvez tenha transcorrido outros 20 bilhões de anos.
Fato curioso aconteceu quando o nosso sol era do tamanho de onde é a órbita de Mercúrio. Esse planeta é claro, ainda não existia, Marte, então era o terceiro planeta do Sistema Solar, isso explicaria sua grande semelhança com a Terra.
Tente imaginar a incomensurável pressão e temperatura que foi submetida a matéria que formou o nosso planeta. Quando tudo era um aglomerado compacto do tamanho da órbita de Plutão ou muito maior. Essa ilimitada pressão e temperatura dividiria o átomo indefinidamente, possibilitando qualquer matéria ser transformada em qualquer outra; inclusive a vida: humana, animal e vegetal.
Chegamos agora ao ponto fundamental: como quebrar o quark? Fazer isso seria comparável a conseguirmos acender uma vela debaixo d'agua? Ou abrir uma armário, cuja chave está dentro dele? E não vale arrombá-lo nem cópia, tem que abrir com a chave que está lá dentro.
Se partirmos do pressuposto de que um dia toda a matéria esteve reunida em um único ponto, (fogo e água já estiveram juntos) seria possível uní-los novamente, ou seja, quebrarmos o quark. Encontrar um modo de fazermos isso, acredito eu, é só uma questão de tempo.
Suponhamos que fosse viável fazer algo crescer em todas as direções; se existisse matéria suficiente para isto. Ele cresceria ilimitadamente. Do mesmo modo, em sentido contrário, seria viável também que a matéria seja uma divisão sem fim.
Como explicar o tamanho dos planetas?

2006-10-04 09:30:49 · answer #1 · answered by SENHOR SPOCK\\ //_ 3 · 0 0

A ciência busca revelar a verdade, como fez com a evolução do homem desmentindo a história de Adão e Eva

EVOLUÇÃO HUMANA
A evolução humana é comprovada cientificamente e sua ancestralidade comum com o macaco é comprovada por:
O nosso genoma tem uma similaridade de cerca de 99,5% com o genoma dos macacos

Apesar do homem não ter vindo do macaco, nós dividimos algumas caracteristicas, como:
1- Anatomia comparada - A mão com dedos (os macacos tem uma mão semelhante a nossa, mas não tem o polegar)
2- A embriologia (o desenvolvimento do embrião humano é muito semelhante ao do macaco, praticamente a unica diferença é a presença da cauda).
3- Bioquimica comparada - exemplificado com o DNA
4- Estudo dos fosseis - apesar de nunca ter sido encontrado o ancestral comum entre o homem e o macaco, os ancestrais ("exclusivos") do homem são muito semelhante ao macaco.

Isso indica a ancestralidade comum e também a evolução.

2006-10-04 16:44:51 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 0

pra mim q a ciencia tem o objetivo de provar o q c observa e explicar pq acontece, c nao c pode explicar cria teorias sobre isso.
mas em teorias nao c acredita c testa estas situacoes ate q fike claro a verdade!

o q eu andei descobrindo ultimamente me deixa triste, eh q muitos cientistas vendem conceitos para coseguir patrocinio apoiam ideias mesmo sabendo q nao levam a nada ate q a verba acabe, coisas deste tipo, a ganancia esta contaminando a ciencia, poior q leva junto akeles puros que tem sede da verdade!

2006-10-04 16:37:36 · answer #3 · answered by Alexandre P 4 · 0 0

Ah, para mim é simples. Eu acredito em uma coisa até que seja provado ao contrario, ou seja, eu acredito na ciencia... mas se a verdade revelada for outra coisa, passo acreditar na nova revelação.

Abraços

2006-10-04 16:33:58 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

A verdade revelada! Por que ela representa a consciência reta, enquanto que a ciência dos astrofisicos, astronomos, e fisicos nucleares respondem com uma consciência torturada (Atividades psiquicas que se desenrola dentro das vaidades humanas sem que eles tenham plena consciência do mesmo).

2006-10-04 17:28:19 · answer #5 · answered by britotarcisio 6 · 0 1

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