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10 respostas

Mistérioooo!!!!!
É o que todo brasileiro adoraria saber...menos os da elite. Esses fazem como o Alkimin, ABAFA!

2006-10-03 13:33:54 · answer #1 · answered by Raquel 5 · 0 0

Entrou em pane, endoidou de vez, petista?!

Mas, o que importa é sepultar Lula, os corruPTos, os incomPeTentes e os retrógrados no lixo da História, sua lembrança faz mal para os neurônios, sua evocação nos apequena, nos amesquinha, são vírus que destroem nosso cérebro.

Devemos pensar grande, pensar p´ra frente, para o progresso, para crescimento do Brasil, para a restauração da moralidade, para a valorização do caráter, votemos em Alckmin.

Felizmente, alvíssaras, Lula já era, xô, passa, coisa ruim.

Alckmin vencerá o 2º turno

2006-10-03 23:35:38 · answer #2 · answered by podocarpo 7 · 0 0

VOTE NO MELHOR ALKMIM 45

O MELHOR PARA O BRASIL 45

FORA LULA DE MER.DA !!!!!!!!

2006-10-03 21:33:02 · answer #3 · answered by Srtª lillY* 3 · 0 0

Comida de qualidade, barata, acessível para desempregados, pessoas de baixa renda e moradores de rua. Essa é a idéia que levou Geraldo Alckmin a criar a rede de restaurantes Bom Prato.

Nos 26 restaurantes, espalhados por várias cidades do estado, são servidas 36.700 refeições por dia, beneficiando quem mais precisa.

Cada refeição tem o custo real de R$ 3,25. A diferença é bancada pelo Governo do Estado e repassada para organizações do Terceiro Setor que administram os restaurantes. Já foram servidas milhões de refeições desde o início do programa, que é fruto de um investimento de mais de 40 milhões de reais.

Cardápio feito por nutricionistas
O cardápio do Bom Prato é elaborado e fiscalizado por nutricionistas. As refeições são compostas de arroz, feijão, carne, farinha de mandioca, salada, legumes, suco, frutas e pão. São 1.600 calorias, que suprem metade das necessidades diárias de um adulto.

Exemplos como o Bom Prato mostram, mais uma vez, a grande preocupação de Geraldo Alckmin com as pessoas mais pobres. São experiências como essa que Geraldo pretende implantar em cidades das várias regiões brasileiras.

Um jeito novo de olhar para a educação. Abrir as escolas nos finais de semana e integrar pais, alunos, educadores e a comunidade. Esta foi a determinação de Geraldo Alckmin quando decidiu criar o programa Escola da Família, desenvolvido em parceria com a Unesco - Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura.

O programa tem alcançado grande sucesso e está implantado em 5 mil e 300 escolas, nos 645 municípios paulistas. Dança de salão, oficinas de artesanato, jogos esportivos, ações preventivas na área da saúde e cursos rápidos de informática e de panificação são algumas das atividades encontradas nas escolas nos fins de semana. As atividades aproximam a comunidade da escola e são coordenadas por profissionais da educação, universitários bolsistas, diretores e vice-diretores da escola, além de coordenadores de área e voluntários.

Resultados
Com o Escola da Família e o envolvimento da comunidade, a depredação das escolas caiu mais de 80% em todas as regiões do estado. Além disso, dados do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) apontam que o programa contribuiu para a queda do índice de evasão escolar. Com o Escola da Família, Geraldo Alckmin mostra ao Brasil que a criatividade é tão importante quanto os recursos nas ações de um governo.

Geraldo oferece ao povo brasileiro, nesta eleição, a sua experiência em 30 anos de vida pública e a sua compreensão de que só a educação pode garantir o desenvolvimento de um país e o crescimento de uma nação.

Homem de origem humilde, que perdeu a mãe aos 10 anos e teve que trabalhar para pagar os próprios estudos, Geraldo sabe que só a valorização da educação e a persistência nos estudos podem mudar o futuro de uma pessoa.

Perfil Ético | Administrador competente | Metas para o Brasil | Notícias | Downloads | Participe | Fale conosco © 2006 | Geraldo Presidente | Vice José Jorge | Coligação PSDB - PFL

A gestão de Mario Covas/Geraldo Alckmin promoveu uma revolução na área da saúde em São Paulo. Quando chegaram ao governo, em 1995, encontraram um Estado caótico, quebrado, com pagamentos e salários atrasados, dívidas em protesto e praticamente todas as obras paradas ou inacabadas. Os esqueletos de hospitais abandonados eram imagens alarmantes.

Depois de colocar as finanças em ordem, o governo do Estado de São Paulo retomou as obras dos esqueletos e construiu e ampliou outras unidades. Foram gerados cerca de 4.000 novos leitos em todo o Estado, resultado de investimentos de mais de R$ 550 milhões em obras. No governo, Geraldo entregou 19 novas unidades hospitalares.

Mas Geraldo foi além. Como médico, inovou na administração dos hospitais paulistas. Gerenciados por entidades sociais, as chamadas Organizações Sociais de Saúde (OSS), cada unidade tem uma particularidade, como parto humanizado, banco de leite, projeto Mãe-Canguru, cirurgias cardíacas, professores para crianças internadas por longos períodos e até horta e ateliê para ressocializar pacientes psiquiátricos.

Mais: retomou as obras do Instituto Doutor Arnaldo, antigo Instituto da Mulher, n capital paulista, paralisadas desde o início da década de 90. Com estas obras, o Instituto terá como foco o tratamento a transplantados e vítimas de câncer, além sete andares exclusivos para o atendimento à mulher e gestantes de alto risco. Os cerca de 240 leitos previstos originalmente para cuidados da mulher foram mantidos. Mas ao todo o Instituto Doutor Arnaldo terá 726 leitos, distribuídos em 28 pavimentos.

Na Presidência da República Geraldo vai usar sua condição de médico para promover uma grande transformação no atual sistema de saúde. Ele tem longa experiência nessa área. Uma experiência que vem de longe. Quando administrou sua cidade natal, Pindamonhangaba, ficou conhecido como o prefeito dos postos de saúde.

Mudar e melhorar o atendimento à saúde no Brasil é um trabalho difícil. Mas Geraldo já provou, mais de uma vez, que está pronto e preparado para enfrentar grandes desafios.

Educação é prioridade para o Geraldo. Ensino de qualidade em todos os níveis e com sensibilidade para atender o maior número de pessoas. Foi por esse motivo que como governador ele criou na Zona Leste da capital paulista uma unidade da Universidade de São Paulo. Trata-se da região de maior densidade populacional da Capital que teve, assim, atendida uma antiga reivindicação.

A USP Leste, onde são oferecidos dez cursos universitários, ocupa uma área de 1,25 milhão de metros quadrados junto ao Parque Ecológico do Tietê. Suas instalações contam com Biblioteca de 7 mil metros quadrados, três anfiteatros (um com 300 lugares e dois com 200 lugares cada), rede de computadores e laboratórios temáticos totalmente equipados.

A primeira universidade pública da região Leste da Capital iniciou suas atividades com o objetivo de criar uma forte interação com as comunidades locais, para as quais oferece cursos direcionados às necessidades da região.

O número de inscritos para o vestibular da USP Leste, que iniciou suas atividades em 2005, surpreendeu os organizadores. Inscreveram-se para as provas 5.894 vestibulandos que disputaram 1.020 vagas.

A USP Leste é mais um exemplo da visão de futuro de Geraldo Alckmin. Ele acredita na descentralização do progresso, acredita que as oportunidades de desenvolvimento pessoal devem ser distribuídas nas várias regiões, porque só assim a maioria do povo brasileiro terá acesso à educação de qualidade e a uma vida mais justa e mais digna.

Dar o peixe, mas também ensinar a pescar. Essa é uma lição que vem do povo e é seguida à risca pelos programas sociais do PSDB.

Geraldo, com sua sensibilidade e experiência, sabe que além da ajuda em dinheiro é preciso oferecer às populações mais pobres oportunidades para melhorar de vida.

Por isso mesmo, pretende manter e ampliar todas políticas de compensação social. Muitas dessas ações, inclusive o Bolsa-Família, foram iniciadas nas administrações do PSDB. Mas Geraldo não abre mão de estimular as pessoas a estudar, melhorar de vida, escolher seu próprio caminho.

Quando foi governador, Geraldo criou inúmeros programas de grande alcance social. Muitos deles foram admirados, premiados e copiados por administrações de outros partidos.

Um deles é o Renda Cidadã, que une ajuda financeira com ações socioeducativas. Este ano, cerca de 176.500 famílias em situação de extrema pobreza e risco social deverão ser beneficiadas com um reforço no orçamento de R$ 60 por mês.

Em 2005, foram incluídas no programa as famílias de internos da Febem. O orçamento de 2006 prevê para o Renda Cidadã recursos de R$ 100 milhões, o que deverá dobrar o número de pessoas atendidas no ano passado.

Para receber o benefício é preciso manter a carteira de vacinação das crianças de até 7 anos atualizada e as crianças de 6 a 15 anos na escola.

O cadastramento das famílias é feito pelas prefeituras municipais, diretamente no Cadastro Pró-Social do Estado. Os municípios se comprometem a desenvolver ações complementares educativas e de acompanhamento. Esse é o lema: socorrer na emergência, mas oferecer aos mais pobres condições de evoluir, crescer, cuidar da saúde, estudar e dar um futuro mais digno para seus filhos.


As pesquisas comprovam: o número de homicídios caiu 50% nos últimos oito anos na cidade de São Paulo.

É praticamente o mesmo resultado obtido em Nova York, com a conhecida política de "Tolerância Zero", desenvolvida pelo prefeito Rudolph Giuliani.

Hoje, cidade e Estado de São Paulo são mais seguros devido aos investimentos que Geraldo fez na Segurança Pública.

A polícia foi equipada com novas armas, recebeu sete helicópteros, 24 mil novas viaturas e 128 mil coletes à prova de bala.

Há mais policiamento nas ruas com a formação de 23 mil novos policiais e postos de atendimento espalhados em diversos pontos estratégicos.

107 novas penitenciárias
Cadeias superlotadas, que eram alvo de freqüentes fugas, colocando em risco a vida dos moradores vizinhos, foram esvaziadas. Hoje não há mais presos em delegacias na cidade de São Paulo.

Presos foram transferidos para presídios novos. Foram construídas 107 unidades, inclusive penitenciárias de segurança máxima, como a de Presidente Bernardes, no interior do Estado. Com isso foram geradas 71 mil novas vagas.

Assim a polícia ficou livre para fazer o trabalho investigativo, pois antes estava ocupada em evitar e controlar as constantes rebeliões e fugas das cadeias.

O Brasil precisa de educação e empregos, mas também de firmeza no combate aos bandidos e leis rigorosas contra o crime organizado. Na guerra contra os bandidos, é preciso vencer uma batalha a cada dia. Com Geraldo, o combate ao crime será duro e sem tréguas.
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2006-10-03 20:56:38 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

QUALQUER GOVERNO VAI ABAFAR OS CASOS DE CORRUPÇÃO DENTRO DO SEU GOVERNO, TENHA ELE PARTICIPADO OU NÃO.

SE PARTICIPOU, É PORQUE É LADRÃO. SE NÃO PARTICIPOU É PORQUE NÃO QUER MOSTRAR A INCOMPETÊNCIA DE TER CORRUPÇÃO EM BAIXO DA SUA BARBA E SER ACUSADO DE NÃO TER FEITO NADA.

PIOR QUE O ALKMIN É A IMPRENSA PAULISTA QUE BLINDA COMPLETAMENTE OS ERROS DE SEU GOVERNO. VOCÊ NÃO VÊ NA IMPRENSA TODA, UM SÓ ATO DE DESORDEM E DESONESTIDADE EM CERTOS VEÍCULOS CONTRA ELE, COMO VÊ CONTRA O LULA, SEU DESAFETO DE PLANTÃO.

(PODIA SER AO CONTRÁRIO- A IMPRENSA MARROM ADULA QUEM LHE INTERESSA - BIN LADEN JÁ FOI ALIADO DOS EUA CONTRA OS SOVIÉTICOS. - HOJE, SÃO INIMIGOS)
.
Criticavam as Escolas de Lata da Marta, mas não diziam uma linha sobre as escolas de Lata do Estado. Eram dois pesos e duas medidas na cara dura mesmo.

Com essa imprensa marrom, o Alkimin não tinha que abafar quase nada, ainda que não tivesse culpa diretamente. A imprensa marrom, com altos interesses nas privatizações já fazia isso por membros desonestos e interesses escusos dentro de seu Governo.

2006-10-03 20:37:48 · answer #5 · answered by ClaiX 6 · 0 0

a imprensa divulgou?
e as privatizaçoes vao continuar?
o metro aqui de sao paulo vai o CABEÇAO ja confirmou.

ALGUEM CONHECE ALGUM EMPRESARIO QUE E DONO DE ALGUM PEDAGIO AQUI EM SAO PAULO?

O CHUCHU QUER LOTEAR TUDIM

2006-10-03 20:34:00 · answer #6 · answered by bricolino1 3 · 0 0

jornal O Globo publica entrevista-bomba com Silvio Pereira, o alto dirigente do PT que ocupava o cargo de secretário-geral do partido. Foi afastado quando ficou público que aceitara de presente um jipe importado Land Rover, do dono de uma empresa contratada pela Petrobrás. Agora, Silvinho denuncia um plano para faturar R$ 1 bilhão e afirma, sem titubear: quem mandava no PT “eram Lula, Genoino, Mercadante e Zé Dirceu”.

Silvinho recebeu a repórter Soraya Aggege em seu apartamento em São Paulo. Concedeu oito horas de entrevista. Depois, arrependido do que disse, pediu para as declarações não serem publicadas. Poderiam provocar uma nova crise política. A repórter argumentou que a entrevista era importante, e ele mesmo tinha concordado com a publicação da matéria.

Nervoso, Silvinho ameaçou se matar. Passou a se bater e a destruir o apartamento. “Vão me matar. Eles vão me matar. Não faça isso comigo. Tem muita gente importante envolvida nisso”. Soraya deixou o local. Documentos repassados à repórter e um caderno de anotações ficaram retidos. As declarações de Silvinho:

– Marcos Valério é um homem muito, muito inteligente. Ele atuou na campanha do Lula na normalidade. Depois foi crescendo. Ele tinha quatro pontos de interesse com o governo. Não se esqueça que ele vem do Banco Central, foi funcionário de lá. Por que você acha que acharam ele 17 vezes acionando o BC? Não tem essa história de propaganda, isso é bobagem. O plano era faturar R$ 1 bilhão. Em quatro áreas: Banco Econômico, Banco Mercantil de Pernambuco e Opportunity. Tinha ações dele lá que renderiam dinheiro. Mas nenhum dos quatro esquemas rolava. Valério trabalhou com o Daniel Dantas, mas o governo era dividido com essa história. (...) O quarto ponto eu não sei bem, mas eram uns passivos na área de agropecuária.

Em outro trecho da entrevista, a fonte do dinheiro do esquema:

– Empresas. Muitas. Não vou falar nomes. As empresas entre si fraudam as coisas. Às vezes o governo não persegue, e é só isso. Elas se associam em consórcios, combinam como vencer. O Delúbio começou a usar o Marcos Valério para pagar as contas. Agora, da lista do Banco Rural, o Delúbio não sabia, não. O que aconteceu é que Delúbio perdeu o controle. Ele só sabia de três ou quatro deputados do PT. O resto, que recebeu no Banco Rural, não era esquema do Delúbio. Tudo o que foi sacado não tinha a ver com o Delúbio. Quem mais sacou? Há muita hipocrisia.

Aqui, Silvinho não informa quem, no comando do PT ou do governo Lula, fazia a interface com Valério, indicando-lhe como proceder e encaminhar questões de interesse do esquema. Mas o entrevistado diz, em última análise, que Valério engoliu o PT:

– O PT virou refém do Marcos Valério, não tinha mais jeito. O Marcos Valério estabeleceu canais próprios com petistas e não-petistas. Tem muita gente, muitos partidos. Só que tudo caiu na nossa conta. Não tinha jeito de ser diferente. Quando estourou, nos encontramos com ele. Marcos Valério disse três coisas: “Olha, tenho três opções: entregar todo mundo e derrubar a República, ficar quieto e acabar como o PC Farias, ou o meio termo”. Foi isso.

Como se sabe, PC Farias foi assassinado. Valério, portanto, optou pelo meio termo. Um ponto curioso: Silvinho diz que “meu papel era convencer os ministros do PT a liberarem cargos para os aliados”. Mas havia outras coisas, obviamente, como ele mesmo diz:

– Ganhei uma dimensão que não tinha, trânsito com todo mundo. Essa gente não é fácil, tentou tudo. Mas eu não ia a festas com eles.

Ou seja, aqueles que “iam a festas”, esses sim, pertenciam ao primeiro time e seriam os grandes responsáveis pelo esquema. Em outro ponto da entrevista, Silvinho aponta os mandantes:

– Sempre fui da organização partidária. Quem mandava? Eram Lula, Genoino, Mercadante e Zé Dirceu. Eu não estava à altura desse time.

Ele acrescenta:

– Para cargos foi criada uma comissão: Genoino, Delúbio e eu. Só não mexi com os fundos de pensão. Os fundos ficaram por conta do Sereno e do Delúbio. Os maiores ficaram com o Gushiken. Mas não houve nada de errado com os fundos.

Não é o que apontam as investigações.

Diz Silvinho:

– Com os cargos, eu tentava cumprir os acordos do partido. Mas o governo não cumpria, não funcionava. Mesmo com o Roberto Jefferson. Eu ia sempre lá para tentar fazer os ajustes. Tinha um descontentamento muito grande do PTB. Os ministros bloqueavam.

De acordo com Silvinho, “o PT deu muito dinheiro ao PTB”. Ele revela um número desconhecido sobre a dívida do PT:

– No fim do ano de 2003, a dívida era de R$ 120 milhões. Aí veio a campanha de 2004. E como eu soube da conta? Marcos Valério entra na minha sala e mostra a conta. Ele não conseguia chegar no Zé. Ele então me mostrou a dívida. E todos imaginavam que a conta era de R$ 50 milhões, ainda.

Claríssima a importância de Valério no esquema. Era ele o tesoureiro de fato do PT, o grande operador de dinheiro dentro do partido. Agora, uma declaração enigmática, mas talvez a mais importante de toda a entrevista de Silvinho:

– A verdade do PT não tem como ser digerida pela mídia. Como o Delúbio consegue, com uma assinatura dele mesmo, R$ 50 milhões? Olha, eu acho que o Delúbio não parou e olhou a coisa como um todo. Ele não é corrupto. Não é. Quem decidia tudo isso? Não havia uma decisão, não é como vocês pensam. Atrás do Marcos Valério deve haver 100 Marcos Valério. É um mecanismo, e que agora continua no país.



Comentário do deputado Fernando Gabeira (PV-RJ):

– A entrevista mostrou que as denúncias sobre o mensalão não estão esgotadas e que nós não conhecemos toda a verdade.




A Folha de S.Paulo traz informações sobre uma conta bancária no paraíso fiscal da ilha de Cayman, no Caribe. Registrou depósitos de R$ 11,1 milhões e foi operada de um aparelho de fax instalado na sala da liderança do PMDB no Senado. Documentos obtidos pelo repórter Rubens Valente mostram que o dinheiro foi transferido em 2003 para outra conta, que chegou a ter R$ 15,5 milhões em 2004.

As operações teriam sido conduzidas pelo assessor Francisco Sampaio de Carvalho. Ele foi levado à liderança do PMDB pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Na época, Calheiros era o líder do partido. Em 2005, por indicação de Calheiros, o assessor passou a atuar na consultoria do presidente do Senado. Documentos sobre as movimentações financeiras também foram recebidos por fax da presidência do Senado. Em meio aos trabalhos de apuração da reportagem, Carvalho se afastou do cargo

2006-10-03 20:26:27 · answer #7 · answered by Renato Russo 3 · 0 0

Porque o povo quis assim, se os eleitores exigisse seria diferente.

NOSSO POVO NÃO TEM COERÊNCIA

Não sabem PENSAR
Não sabem SENTIR
Não sabem AGIR

Pensar, Sentir e Agir na mesma direção é = COERÊCIA.
Eu Penso, eu Sinto, eu Ajo, de acordo com que penso, sinto e ajo é construído minha COERÊNCIA.
Penso em um País Extraordinário, sinto que este pensamento é bom, ajo para que o BRASIL seja este País, e que nele haja JUSTIÇA da VERDADE e não da MENTIRA e que a VERDADE seja o símbolo MAIOR, que todos sejam iguais, e ninguém seja EXPLORADO e nem haja EXPLORADORES e que a SAÚDE seja um BEM de TODOS, e a VIDA não seja uma MERCADORIA com preços muito alto. Que a EDUCAÇÃO esteja ao alcance de todos, para o crescimento do CONHECIMENTO criando a VERDADEIRA LIBERDADE.
Que os SERVIÇOS ESSENCIAIS como ÁGUA, LUZ, HABITAÇÃO, SAÚDE, EDUCAÇÃO, TRANSPORTES, PEDÁGIO, TELEFONIA, ALIMENTAÇÃO e etc. não estejam nas mãos de exploradores, sugando o Maximo do POVO, como é hoje no BRASIL.
Que o POVO possa MEDITAR muito sobre a LEI de CAUSAS e EFEITOS para fazer julgamentos mais VERDADEIROS.
Um PAÍS que faz sua JUSTIÇA com a VERDADE, é um PAÍS de VERDADE, sem a VERDADE não há SAÚDE, EDUCAÇÃO, PROGRESSO E ORDEM.
Quero uma verdadeira JUSTIÇA da VERDADE, querer isso, é querer o MELHOR.
Toda a adversidade é falta de JUSTIÇA da VERDADE.
Hoje no meu PAÍS reina uma onda de CRIMES, EXPLORAÇÃO, MENTIRAS CALUNIOSAS, PERSEGUIÇÕES SEM LIMITES e de muitas vantagens aos injustos; Em todos lugares observo que, os que representam a JUSTIÇA estão de olhos vendados para não VER a CONTRAVENSÃO , ILEGALIDADE e a INJUSTIÇA ao seu lado, como se os protegesse ou fosse BENEFICIADO pelos mesmos.
A maior INJUSTIÇA é falta de JUSTIÇA.
RESPEITO é a palavra chave para se fazer JUSTIÇA.
A maior falta de RESPEITO, é não SER JUSTO com o OUTRO.
A maior VIOLENCIA começa no LAR, com a falta de RESPEITO aos PAIS e a falta de reconhecimento dos seus VALORES: Esta violência segue até as ESCOLAS e os PROFESSORES são as VITIMAS com o DESRESPEITO dos seus ALUNOS. Hoje é obrigatório para conter esta violência, ter PROFISSIONAIS da PSICOLOGIA em todas as ESCOLAS, Principalmente nas PÚBLICAS, os GOVERNANTES não sabem disto e cruzam os BRAÇOS... E pela falta de COERÊNCIA do POVO, que não questionam os seus direito. e as nossas ESCOLAS vão se DESTRUINDO.
Resumindo, somos traidores de nossos PENSAMENTOS ou não temos CONVICÇÃO do que PENSAMOS. Por isso, não AGIMOS para construirmos um PAÍS melhor, e passamos a jogar a culpa nos outros.

VAMOS CONSTRUIR UM PAÍS DE IRMÃOS, ONDE O RESPEITO SEJA A ÚNICA LEI
Que as Pessoas escolhidas para o Legislativo, Executivo e Judiciário, pratiquem o SERVIR e não usem este Poder para se SERVIR, desrespeitando quem lhe outorgou este PRIVILÉGIO e a CARTA MAGNA do PAÍS.
E A ÉTICA SEJA A BALANÇA DA VERDADE.
UM PAÍS DA VERDADE, NÃO PRECISA DE TRIBUNAIS.
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JOSINO BENTES MONTEIRO
josinomonteiro@yahoo.com.br .

2006-10-03 20:25:46 · answer #8 · answered by JOSINO M 6 · 1 1

Por que ele, como todo político, é corrupto, e, como diria a minha mãe "um gambá cheira o outro".

2006-10-03 21:14:57 · answer #9 · answered by Walcar 3 · 0 1

e ele é besta de mostrar, por acaso?

2006-10-03 20:37:53 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 1

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