GERALDO ACM/FHC/GLOBO/COLLOR vai acabar com nosso 13° salário? NATAL COM APAGÃO DE FHC e COM DÍVIDAS DE GERAL

Question

De quem é o projeto de revisão da CLT que acaba com o 13º ??????
Resposta: FHC

Além do 13º , também licença gestante, férias remuneradas, etc.

Enfim coisas da doutrina neoliberal adotadas pelo PSDB, que privatizou, privatizou ...
Se dependesse deles, eles privatizavam o ar que respiramos.

Answer 1

Você está coberto de razão. Nessas eleições acabaram os dois piores candidatos, Lula, fez coisas boas em seu governo apesar de todas as críticas, uma delas é acabar com a torturante divida externa do país, coisa que nenhum outro fez e a usava para o não crescimento do país, criou projetos favorecendo a educação entre outras coisas......já o Geraldo tudo o que fez foi cortar bons professores da rede de ensino, não dar aumentos a eles por 10 anos,e ainda segurar a aposentadoria já concedida pelo Lula aos professores com 30 anos de magistério( todos gagas pois o ensino é insalubre nas condições precárias em que se encontra) Por isso e muito mais, relembrando a história passada meu voto vai sem dúvida para o Lula, pode ter roubado (como todos os outros roubaram e muito mais que ele) mas fez coisas boas em seu governo.

Answer 2

isso e mentira...

Answer 3

Pode ter certeza, é isso mesmo... Pra você ter uma idéia, quando FHC saiu, ele deixou tramitando no Congresso a privatização dos Correios. Será que isso seria bom para a população?
Os Correios conseguem manter certos preços baseados nas arrecadações de postagens para lugares de grande fluxo, como Sul e Sudeste. Bom, em caso de privatização, que empresa se interessaria em comprar o serviço na Região Norte, por exemplo? E, se alguma cobrasse, os custos de postagem seriam no mínimo o triplo do que se aplica hoje em dia (falo com conhecimento de causa, pois trabalho na ECT).
Assim, receber correspondências quaisquer seria um artigo de luxo para os norte-nordestinos. Todos nós sabemos o preço que pagamos pelas diversas privatizações efetuadas no governo FHC.
Pois bem: foi de Lula o ato de engavetar esse projeto. Se Alckmin ganhar, certamente ele desengavetará esse projeto e criará outros...

Answer 4

Você deve acreditar até em saci pererê, agora querer que outros acreditem, ai já é inocência demais.

Answer 5

Geraldo Alckmin vai acabar com o 13º salário? O Natal com Alckmin vai ter apagão? (Como aqueles que ocorreram em seguida à Ministra das Minas e Energias, a ex-terrorista Dilme Roussef dizer que não haveria mais apagões no Brasil?)
No Natal do ano que vem eu estarei endividado? Alckimin vai acabar com a licença maternidade, férias remuneradas e tudo mais?
Caramba cara! Essa tua "bola de cristal" é boa mesmo?
Vc devia ter emprestado ela pro Lula antes do dia 1º, ai talvez ele não tivesse fugido dos debates.
E já que vcs são tão bons em predizer o futuro, por que não começam a falar do presente? Usem ai a "bola de cristal" e digam de onde saiu aquela grana toda. Foi do narcotráfico? Foi das FARC? Foi das contas do Marcos Valério? Saiu das contas do Fidel Castro? É dinheiro do tráfico de armas? É dinheiro de prostituição? Foi o PCC quem financiou a compra desse dossiê para o PT sujar a imagem do Alckmin e do José Serra?
Vamos, faça essa sua "bola de cristal" funcionar e diga algo do presente e que interessa a todo cidadão que paga imposto saber.
E vê se empresta essa sua "bola de cristal" pro presidente Lula para ele começar a se inteirar das coisas que acontece no seu governo. Já que ele nunca sabe de nada mesmo.

Answer 6

meu programa de Governo
vejam e me eljam por favor eu vou fazer de tudo

A importância dos componentes - 30/12/2003
Para Ruy de Salles Cunha, presidente da Abinee, priorizar a indústria de componentes é absolutamente importante, não só para reduzir o enorme déficit da balança comercial do setor eletroeletrônico, mas, também, para viabilizar o desenvolvimento tecnológico do país. "Os componentes, além de liderarem a pauta de importações do setor eletroeletrônico, são detentores da tecnologia, requisito fundamental para uma indústria de bens finais sólida e competitiva", diz Salles Cunha.

Sudeste da Ásia supera EUA - 30/12/2003
Os países do sudeste asiático superaram, em 2003, os norte-americanos nas vendas de produtos eletroeletrônicos para o Brasil. Dados da Abinee apontam que 42% do que o setor importou em 2003 veio daquela região, contra 27% dos EUA. Até dezembro de 2002 havia um empate em 34%. Na terceira posição vêm os países da União Européia, com 22%, mesmo índice de 2002.

Exportações para os EUA - 29/12/2003
Os Estados Unidos continuam sendo o principal destino das exportações do setor eletroeletrônico brasileiro. Números da Abinee mostram que, em 2003, o setor vendeu para os norte-americanos o correspondente a US$ 2,3 bilhões, ou seja, 49% do valor total das exportações da indústria eletroeletrônica do país. O segundo destino são os países da Aladi (incluindo Argentina) com 26%.

Componentes puxam importações - 29/12/2003
As importações de produtos do setor eletroeletrônico, em 2003, chegaram a US$ 9,5 bilhões, queda de 6% em relação a 2002. Os componentes responderam por mais da metade dessas importações, atingindo US$ 5,4 bilhões. Entre os componentes, os semicondutores continuam liderando a lista dos produtos mais importados pelo setor, totalizando US$ 1,6 bilhão, seguidos dos componentes para informática (US$ 830 milhões) e os componentes para telecomunicações (US$ 780 milhões).


Déficit crescerá em 2004 - 23/12/2004
A Abinee prevê que, em 2004, as exportações de produtos do setor eletroeletrônico deverão chegar a US$ 5,2 bilhões, um crescimento de 9% em relação a 2003. As importações apresentarão crescimento de 15%, atingindo US$ 10,9 bilhões, em função da esperada retomada da atividade econômica. Em conseqüência, o déficit da balança comercial do setor deverá ser de US$ 5,7 bilhões, 19% superior a 2003.

Otimismo moderado para 2004 - 23/12/2003
Para o presidente da Abinee, Ruy de Salles Cunha, 2004 será um ano mais favorável para o Brasil e para o setor eletroeletrônico. Segundo ele, os indicadores permitem prever um crescimento real de 6% para a indústria elétrica e eletrônica, o que corresponde a cerca de duas vezes o PIB previsto para o período.

Déficit menor em 2003 - 22/12/2003
A balança comercial de produtos do setor eletroeletrônico encerra 2003 com déficit de US$ 4,8 bilhões, 17% inferior ao de 2002. As exportações do setor chegaram a US$ 4,7 bilhões (crescimento de 9%) e as importações a US$ 9,5 bilhões (queda de 6% em relação ao ano anterior). Segundo o presidente da Abinee, Ruy de Salles Cunha, a reduzida atividade econômica no país, em 2003, contribuiu para a retração das importações.

2003 difícil - 19/12/2003
Dados da Abinee apontam que a indústria elétrica e eletrônica encerra 2003 com faturamento de R$ 63,2 bilhões, 12% superior a 2002. No entanto, descontada a inflação registrada no período, o resultado deverá apresentar queda de 1%. Segundo o presidente da entidade, Ruy de Salles Cunha, foi um ano difícil, com baixo nível de investimentos e baixa atividade econômica no País.

Celulares comandam exportações - 19/12/2003
Os aparelhos celulares permanecem na liderança das exportações de produtos do setor eletroeletrônico. Dados da Abinee mostram que, em 2003, as vendas para o exterior chegaram a US$ 1,1 bilhão. Segundo o presidente da entidade, Ruy de Salles Cunha, este valor corresponde a 23% do total das exportações totais do setor, que atingiram US$ 4,7 bilhões.

A Abinee e o reajuste do aço - 18/12/2003
Inconformado com o novo aumento do aço, entre 12% e 15% anunciado pelas siderúrgicas para este início de ano, o presidente da Abinee, Ruy de Salles Cunha, diz que o Brasil pode estar perdendo mais uma de suas poucas vantagens competitivas. "O setor eletroeletrônico luta permanentemente para ser internacionalmente competitivo, porém o país também precisa ser competitivo", diz Salles Cunha, que espera que as siderúrgicas revejam suas posições.

De olho na Cofins - 16/12/2003
Ruy de Salles Cunha, presidente da Abinee, tem destacado a enorme apreensão que a Medida Provisória da COFINS vem causando para as empresas com produtos de curto ciclo de fabricação e para as que atuam na prestação de serviços. Para ele, "embora atenda ao princípio da não cumulatividade, a taxa de 7,6% é exagerada e precisa ser reduzida para que seja possível amenizar as suas conseqüências na competitividade do setor eletroeletrônico".

Almoço da Abinee terá Alckimin, Roberto Amaral e João Paulo Cunha - 11/12/2003
O governador de São Paulo, Geraldo Alckimin, o ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral e o presidente da Câmara Federal, João Paulo Cunha, estão entre as autoridades que participam amanhã (12), às 12h00, no Clube Monte Líbano, em São Paulo, do almoço de confraternização dos empresários do setor eletroeletrônico, associados da Abinee.

Setor eletroeletrônico fatura R$ 63,2 bilhões em 2003 - 10/12/2003
Dados preliminares da Abinee mostram que o faturamento das indústrias do setor eletroeletrônico atingiu, em 2003, R$ 63,2 bilhões, um volume 12% superior ao registrado em 2002. O déficit comercial do segmento foi de US$ 4,8 bilhões, com exportações de US$ 4,7 bilhões e importações de US$ 9,5 bilhões. A indústria encerrará 2003 empregando 121 trabalhadores diretos. Para 2004, as perspectivas da Abinee são de que o faturamento setor eletroeletrônico deverá atingir R$ 71 bilhões, o que significará um crecimento nominal de 13%. As vendas externas deverão crescer 9%, chegando a cerca de US$ 5,2 bilhões, e as importações aumentarão 15%, passando para US$ 10,9 bilhões.

Diretrizes de Política Industrial - 04/12/2003
Para o presidente da Abinee, Ruy de Salles Cunha, o documento Diretrizes de Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior, divulgado pelo Governo, é uma importante declaração de intenções. Segundo ele, o documento reúne idéias e propostas que a Abinee defende há muitos anos para as áreas de semicondutores, software e bens de capital. Para ele, o importante, daqui para frente, é que as medidas sejam efetivamente implementadas para que não caiam no esquecimento como tantos outros documentos.

Brasil x México, reuniões produtivas - 27/11/2003
O presidente da ABINEE, Ruy de Salles Cunha, ao lado do diretor de Relações Internacionais, Humberto Barbato, e do gerente de relações Internacionais da entidade, Mário Branco, encerrou ontem (26), na Cidade do México, uma série de reuniões da missão conjunta do Mercosul, organizada pelo Itamaraty. A ABINEE apresentou proposta de redução recíproca de tarifas para 150 produtos do setor eletroeletrônico às seguintes entidades mexicanas: ANFADE - Associação Nacional de Fabricantes de Aparatos Domésticos; CANAME - Câmara Nacional de Material Elétrico; CANIETE - Câmara Nacional da Indústria de Telecomunicações e Informática. As entidades se dispuseram a, após consulta aos seus associados, apresentar uma contraproposta até o final de dezembro. O acordo poderá ser fechado ainda no primeiro trimestre de 2004, no âmbito do Acordo Brasil x México.

Presidente da Abinee acredita na concretização da ALCA - 24/11/2003
Ruy de Salles Cunha, presidente da Abinee, está otimista com os resultados das conversações de Miami. Segundo ele, a ALCA vai acontecer e os obstáculos serão superados até janeiro de 2005. "As reuniões foram marcadas por uma forte interação e confluência de idéias entre empresários e autoridades dos governos, o que nos permite garantir a concretização do Acordo", diz Salles Cunha, que participou, a convite do governo brasileiro, como observador de todas as atividades da VIII Reunião Ministerial, fato inédito nas negocições da ALCA.

Abinee no acordo Brasil x México - 20/11/2003
Após participar do Fórum Empresarial e da Reunião Ministerial da ALCA, em Miami, Ruy de Salles Cunha, presidente da Abinee, segue para a Cidade do México, onde participa, de 24 a 26 de novembro, da Missão Conjunta do Mercosul, organizada pelo Itamaraty. A missão visa aprofundar os contatos comerciais e reiniciar negociações entre os países do Mercosul e o México. "A Abinee tem cerca de 150 produtos, de diferentes áreas, para serem incluídos no acordo de redução recíproca de tarifas firmado entre o Brasil e o México", diz Salles Cunha.

Telexpo 2004, em março - 18/11/2003
Com apoio da ABINEE, a Advanstar promove, de 2 a 5 de março do ano que vem, no Expo Center Norte, em São Paulo, a Telexpo 2004, o maior e mais bem conceituado evento de Telecom e TI da América Latina, destacando o papel das comunicações e da tecnologia na sociedade e nos negócios. Esse destaque aparecerá na exposição e no Congresso Telexpo, que abordará o tema Communications & Technology - Working Together, debatido em oito fóruns. Segundo os organizadores, a Telexpo chega à sua 14ª edição como uma excelente oportunidade para se evidenciar a competitividade das empresas brasileiras, na oferta de serviços de tecnologia para o mercados internacional. O público da Telexpo é tradicionalmente formado por profissionais do setor - 90% dos quais com alto poder de decisão. Esses executivos terão acesso aos lançamentos, produtos e serviços mais modernos do segmento de TI e Telecom apresentados por empresas expositoras como a Cisco, Samsung, Tim, Panasonic, Microsoft, Brasil Telecom, Nokia, Lucent e Gradiente, entre outras. A Advanstar traz como novidade, na Telexpo 2004, três espaços temáticos - CRM/Call Center, Wireless e Enterprise Business Solutions - em área especial e delimitada, onde o expositor encontrará o melhor local para mostrar seus produtos/serviços sem a preocupação com os detalhes que antecedem sua apresentação no evento. Nota do editor: A partir desta edição, divulgaremos semanalmente notícias da Telexpo 2004, levando informações atualizadas e aproximando, cada vez mais, organizadores, expositores, imprensa e público interessado, deste que é o mais importantes evento de Telecomunicações da América Latina.

Atividade da Indústria Eletroeletrônica em outubro - 14/11/2003
Sondagem setorial da Abinee mostra que as vendas do setor eletroeletrônico no mês de outubro foram superiores às registradas em setembro/03 e, também, em outubro do ano passado, apontando crescimento pelo segundo mês consecutivo e sinalizando uma tendência mais favorável para os negócios futuros. Esse desempenho foi estimulado pela melhora de alguns indicadores econômicos do País, tais como: queda do Risco Brasil, maior estabilidade do dólar, bom desempenho das Bolsas de Valores, tendência de redução das taxas de juros, estabilidade da inflação e bons resultados da balança comercial brasileira. Segundo a Abinee, as exportações de produtos eletroeletrônicos também têm contribuído para o melhor desempenho dos negócios do setor. Em setembro/2003, as exportações cresceram 20,4% em relação a setembro do ano anterior e 13,9% em relação a agosto/2003. Todas as áreas registraram incremento nas vendas externas. No acumulado dos nove primeiros meses deste ano, o acréscimo foi de 7,7% em relação ao igual período do ano anterior, com destaque para a recuperação do mercado argentino, que aumentou sua participação na pauta de exportações brasileiras do setor de 4%, em janeiro-setembro/2002, para 9%, em janeiro-setembro/2003. As expectativas são favoráveis para novembro e, também, para o final do ano de 2003. No 1º semestre a ABINEE apontava crescimento de 7% em reais correntes para este ano, o que significaria queda de 5% a preços constantes (descontada a inflação). Porém, com a retomada dos negócios em setembro e outubro, estes números estão sendo revisados e deverão apresentar percentuais de crescimento acima dos mencionados.

Agenda cheia - 12/11/2003
Ruy de Salles Cunha, presidente da Abinee, participa, de 17 a 19 de novembro, em Miami, das reuniões do Fórum Empresarial da ALCA. Na pauta do setor eletroeletrônico os temas Acesso a Mercados, Investimentos e Compras Governamentais, entre outros. Os resultados serão entregues, no dia 19, início da Reunião Ministerial, aos representantes dos países que compõem a ALCA. Ele estará presente, também, nessa reunião de ministros, que prosseguirá até o dia 21. "A participação empresarial na Reunião Ministerial significa um avanço nas negociações da ALCA e coroa uma antiga reivindicação da Abinee" diz Salles Cunha.

Uma força para a energia elétrica - 10/11/2003
O presidente da ABINEE, Ruy de Salles Cunha, participa na manhã desta terça-feira (11), no Palácio do Planalto, do lançamento do Programa de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica, com o presença do Presidente Lula e da Ministra Dilma Rosseff. Segundo Salles Cunha a indústria do setor elétrico, que amarga ociosidade de quase 50%, está pronta para atender à demanda de equipamentos que o programa gerar. "A almejada inclusão social deve começar com o fornecimento de energia elétrica a todos os brasileiros", completa o presidente da Abinee.

Lançamento da FIIEE Minas - 05/11/2003
Na próxima segunda-feira, dia 10, às 17h00, no Platz Multiespaços, em Belo Horizonte, realiza-se o coquetel de lançamento da Feira Internacional da Indústria Elétrica e Eletrônica de Minas Gerais, a FIIEE Minas. Fruto da parceria entre a ABINEE e o SINAEES/Minas Gerais, e com o apoio da FIEMG - Federação das Indústrias do Estado de Minas, a 10a. edição da FIIEE acontecerá de 21 a 24 de setembro de 2004, no Expominas, organizada pela Alcantara Machado Feiras de Negócios.

Seminário sobre Compatibilidade Eletromagnética - 03/11/2003
Nos próximos dias 10 e 11 de novembro, das 9h00 às 18h00, em seu auditório - Av. Paulista, 1.439, 6° andar - em São Paulo, a ABINEE promove o seminário sobre Compatibilidade Eletromagnética. As palestras estarão a cargo de especialistas internacionais da IEC (grupo SC 77B - WG10), que pela primeira vez estarão no Brasil para a realização de reuniões sobre as normas de Compatibilidade Eletromagnética. Nos dois dias, a partir das 9h00, apresentarão suas palestras Jacques Delaballe, secretário do IEC SC 77B; William A. Radasky, chairman do ACEC e do IEC SC 77C; Heinrich Kunz, chairman do IEC TC 77 e Diethard Moehr, secretário do IEC TC 77.

Melhora balança do setor eletroeletrônico - 24/10/2003
Dados da Abinee apontam que, nos primeiros nove meses desse ano, o déficit da balança comercial de produtos do setor eletroeletrônico (- US$ 3,6 bilhões) apresentou retração de 21,6% em relação ao do mesmo período de 2002 (- US$ 4,5 bilhões). O déficit de janeiro a setembro deste ano é resultado de exportações de US$ 3,4 bilhões (US$ 3,2 bi no ano passado) e importações de US$ 7 bilhões (US$ 7,7 bi no ano passado). Os dados da Abinee mostram que houve expansão de 7,7% nas exportações neste ano em relação ao ano passado e redução de 9,5% nas importações. Os Estados Unidos continuam sendo o principal destino das exportações do setor (US$ 1,6 bilhão) e o Sudeste da Ásia a principal origem das importações (US$ 2,9 bilhões).

Cai nível de emprego no setor eletroeletrônico - 20/10/2003
Dados da Abinee apontam que em agosto o setor eletroeletrônico empregava 120.600 trabalhadores. O número é 0,42% menor que julho/2003 (121.111) e 2,18% menor que dezembro/2002 (123.290). Segundo a Abinee, a redução do nível de empregos retrata a baixa atividade da indústria eletroeletrônica nos últimos meses.

FIEE e electronicAmericas geraram negócios da ordem de US$ 1,5 bilhão - 17/10/2003
Dados finais da FIEE Elétrica e da electronicAmericas, realizadas de 6 a 10 de outubro, no Anhembi, em São Paulo, apontam que 976 empresas (503 nacionais e 473 estrangeiras, de 26 países), expuseram seus produtos numa área total de 58 mil m2 e atraíram mais de 47 mil visitantes, de 35 países, superando as expectativas iniciais de seus organizadores, Alcantara Machado, Messe München/IMAG e Abinee. As empresas confirmaram que iniciaram nas feiras negócios da ordem de US$ 1,5 bilhão, que serão concluídos nos próximos meses. Segundo o presidente em exercício da Abinee, Ruy de Salles Cunha, "o sucesso das duas feiras mostra que as indústrias do setor eletroeletrônico estão confiantes na recuperação da atividade econômica do país já a partir desse final de ano". Pesquisa realizada no último dia das feiras apontou que 87% dos expositores consideraram ótimo ou bom os dois eventos; 85% afirmaram ser importante a realização conjunta das duas Feiras; 75% das empresas responderam que a quantidade de visitantes foi ótima ou boa; 90% deram ótimo ou bom para a qualidade dos visitantes; 90% das empresas responderam que pretendem participar da próxima edição, que se realizará em abril ou maio de 2005. Os visitantes que passaram pelo Pavilhão de Exposições do Anhembi, nos cinco dias, tiveram a oportunidade de conhecer o estado da arte dos produtos das áreas de Energia Elétrica, Equipamentos Industriais, Robótica, Materiais Elétricos de Instalação, Componentes Elétricos e Eletrônicos, Tecnologia Laser, Fibra Óptica, entre outras.

Indústrias do setor eletroeletrônico integram Portal BNDES - 16/10/2003
Empresas associadas à Abinee (Bematech, CM Comandos Lineares, Danval, Digitro, Equisul, Gertec, Itautec-Philco, Maquigeral, Micronal, Parks, Positivo, Stemac, Sultech, Tron e Zanthus) já estão com seus catálogos de produtos expostos no Portal de Operações do Cartão BNDES, o que lhes permite oferecer aos seus clientes, de pequeno e médio portes, as condições de financiamento do Cartão BNDES (crédito rotativo pré-aprovado, de no máximo R$ 50.000,00, com pagamento em 12 vezes e juros inferiores às taxas praticadas no mercado). As empresas interessadas em integrar o Portal BNDES devem acessar o site www.cartaobndes.gov.br e seguir as instruções.

Fimmepe 2003 começa segunda-feira, em Olinda/PE - 16/10/2003
Com apoio da Abinee, realiza-se, de 20 a 24 de outubro, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, a nona edição da Fimmepe - Feira da Indústria Mecânica, Metalúrgica e de Materiais Elétricos de Pernambuco. Organizado pelo SIMMEPE, o evento, que já se consolidou como a maior vitrine de produtos do setor industrial da região, registrando um crescimento médio 30% ao ano, é voltado para as indústrias dos setores eletro-metal-mecânico e de plásticos do Brasil.

ABINEE participa do XI SEPEF, em Mangaratiba/RJ - 15/10/2003
Nesta sexta-feira, dia 17, o diretor da área de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica da Abinee, Newton José Leme Duarte, apresenta palestra no Seminário de Planejamento Econômico-Financeiro do Setor Elétrico - SEPEF, promovido por Furnas, no Club Med, em Mangaratiba, Rio de Janeiro.

Palestras do ABINEE TEC 2003 já estão disponíveis - 15/10/2003
As apresentações feitas para as cerca de 2.000 pessoas que participaram, de 6 a 9 de outubro, do Fórum e dos Seminários Abinee Tec, no Anhembi, em São Paulo, já estão disponíveis no site www.tec.abinee.org.br para consulta e download. São 68 palestras desenvolvidas por grandes especialistas do Brasil e do exterior, abordando os mais diversos assuntos de interesse do setor eletroeletrônico. Aberto no dia 6 pelo Presidente em exercício da Abinee, Ruy de Salles Cunha, o Fórum contou, entre outras autoridades, com a participação da Ministra Dilma Rousseff, das Minas e Energia, e do Embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Rubens Barbosa, que falaram a uma platéia de quase 500 empresários e executivos do Brasil e do exterior.

ABINEE na reunião anual da IEC - 15/10/2003
O vice-presidente executivo da Abinee, Sérgio Galdieri, Chairman da IEC no Brasil, está em Montreal, Canadá, onde participa da Assembléia Geral da IEC, que escolherá o próximo presidente mundial da entidade.

FIEE e electronicAmericas confirmam expectativas - 10/10/2003
As feiras internacionais FIEE Elétrica e a electronicAmericas, realizadas de 6 a 10 de outubro, no Anhembi, em São Paulo, confirmaram as expectativas dos mais de 900 expositores e, também, dos seus organizadores: ABINEE, Alcantara Machado, Messe München/IMAG. Desde a abertura oficial, que contou com a presença, entre outras personalidades, da Ministra Dilma Rousseff, das Minas e Energia, do Embaixador brasileiro nos EUA, Rubens Barbosa, do secretário Andréa Calabi, de Economia e Planejamento, representando o Governador Geraldo Alckimin, do presidente em exercício da ABINEE, Ruy de Salles Cunha, do presidente da Alcantara Machado, Rafael Gualhardi e do diretor Messe München/IMAG, Klaus Dittrich, além de parlamentares e lideranças empresariais, os eventos já davam sinais de total êxito. No discurso de abertura, Ruy de Salles Cunha já destacava a confiança da Abinee no sucesso das duas feiras, sucesso esse garantido pelos quarenta anos de parceria com a Alcantara Machado. Os mais de 47 mil visitantes que passaram pelo Pavilhão de Exposições do Anhembi, nos cinco dias, tiveram a oportunidade de conhecer o que há de mais moderno e atual nas áreas de Energia Elétrica, Equipamentos Industriais, Robótica, Materiais Elétricos de Instalação, Componentes Elétricos e Eletrônicos, Tecnologia Laser, Fibra Óptica, entre outras.

Pesquisa aponta satisfação dos expositores - 10/10/2003
Pesquisa realizada pela Abinee, Alcantara Machado e IMAG na sexta-feira (10), último dia das duas Feiras, apontou os seguintes resultados preliminares: 87% dos expositores que responderam a pesquisa consideraram ótimo ou bom os dois eventos; 85% consideraram importante a realização conjunta das Feiras; 75% das empresas responderam que a quantidade de visitantes foi ótima ou boa; 90% deram ótimo ou bom para a qualidade dos visitantes. Considerando esses aspectos, 90% das empresas expositoras responderam que pretendem participar da próxima edição, que se realizará em abril ou maio de 2005.

Estande de Pirataria atrai importantes autoridades - 10/10/2003
Foi grande o número de pessoas que visitou os estandes especiais de Produtos Pirateados, Nacionalização de Componentes, Produtos Etiquetados e com Certificação Compulsória, Equipamentos para Automação Predial e Residencial, montados pela Abinee e suas associadas na FIEE Elétrica e na electronicAmericas. No caso dos Produtos Pirateados, o estande foi visitado por importantes autoridades, como é o caso do Deputado Federal Júlio Lopes, relator da CPI da Pirataria, e do Secretário de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Gilney Amorim Viana, que lembrou o risco desses produtos para o meio ambiente. Como conseqüência da visita, o secretário convidou a Abinee a levar o Grupo de Pilhas e Baterias para o Congresso Brasileiro de Meio Ambiente, que se realizará, em novembro, na Universidade de Brasília.

Chegam ao final o Fórum e os Seminários ABINEE TEC - 09/10/2003
Numa jornada iniciada pela ABINEE na última segunda-feira, 6, terminaram nesta quinta-feira, 9, o Fórum e os Seminários ABINEE TEC, com resultado positivo para o setor eletroeletrônico. Mais de 80 palestrantes do Brasil e do exterior, apresentaram e debateram temas importantes para uma platéia de cerca de dois mil congressistas. No dia 6, uma platéia com cerca de 500 pessoas participou do Fórum Abinee Tec, que contou, entre outras personalidades, com a Ministra das Minas e Energia, Dilma Rousseff, Embaixador do Brasil nos EUA, Rubens Barbosa, o Secretário de Economia e Planejamento, Andréa Calabi, representando o governador Geraldo Alckimin, dos deputados federais Júlio Semeghini, representando o Presidente da Câmara João Paulo Cunha, Júlio Lopes, relator da CPI da Pirataria, José Janenne, presidente da Comissão de Minas e Energia, Alberto Goldman e Beto Albuquerque, do presidente do PSDB, José Aníbal, e do secretário da CAMEX, Mário Mugnaini. Estavam presentes também autoridades dos Ministérios do Desenvolvimento, da Ciência e Tecnologia e das Minas e Energia, além de importantes lideranças industriais de diversos setores do país, mostrando a importância do setor eletroeletrônico. Na abertura, o presidente em exercício da Abinee, Ruy de Salles Cunha, destacou o importante trabalho que a Abinee vem desenvolvendo junto aos organismos brasileiros em relação às negociações para a formação da ALCA e também a interação com o Ministério de Minas e Energia, Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e Eletrobras, oferecendo contribuições para o desenvolvimento do setor elétrico e para a superação da crise que os fabricantes de equipamentos têm enfrentado nesse ano. O Embaixador Rubens Barbosa apresentou o tema Estratégia para a Competitividade, propondo medidas para o Brasil tornar-se, de fato, competitivo, com destaque para a prioridade à educação, incorporação de tecnologia e política pró-ativa de captação de investimentos externos, com prioridades definidas pela política industrial. A Ministra Dilma Roussef apresentou o novo modelo do setor elétrico, cujos objetivos são: marco regulatório estável, confiabilidade e segurança no abastecimento e modicidade tarifária. Ela destacou os dois ambientes de contratação - o ambiente de contratação regulada, referente aos consumidores cativos que não tem como se defender das oscilações tarifárias; e o ambiente de livre contratação, formado por consumidores livres que possuem condições de negociar preço. Segundo ela, para reduzir o risco de inadimplência entre distribuidoras e geradoras, o novo modelo adotará contratos bilaterais de todos geradores com todas as distribuidoras. O planejamento, com a possibilidade de contestação pública, é outro ponto fundamental no modelo. No dia 7, no painel Planejamento e Modelo Energético, o secretário-executivo do ministério de Minas e Energia, Maurício Tolmasquim, disse que governo está estudando duas hipóteses alternativas para a regra do planejamento da evolução de consumo de energia elétrica que balizará os investimentos em geração no novo modelo do setor. A primeira hipótese consiste em transferir a obrigação de prever o consumo para um organismo de planejamento do governo que ainda deverá ser criado, cujo nome provisório é Fundação de Estudos e Planejamento Energético (Fepe). Segundo Tolmasquim, a Fepe faria a previsão com cinco anos de antecedência utilizando a hipótese de consumo mais baixo. Na segunda hipótese, a responsabilidade do planejamento continua sendo das distribuidoras, mas dá a elas instrumentos de gestão, como a possibilidade de contratar no curto prazo, comprando energia no mercado livre. No painel sobre Semicondutores, palestrantes estrangeiros mostraram a situação do segmento em diversos países. Sobre a situação no Brasil, Júlio Cesar Ramundo, do BNDES, ao lado de representantes do MCT, mostrou os estudos sobre a capacidade do País para atrair empresas de semicondutores e, também, algumas conclusões como a necessidade de o governo tecer uma política estruturada e um plano coordenado entre diversos ministérios para lograr a criação de um parque local tecnológico. Ramundo disse que existe até a possibilidade de participação do BNDES como sócio de empresas do gênero, lembrando que em outros países os governos investiram diretamente na instalação das fábricas. No dia 8, novos temas foram apresentados aos congressistas. No painel Tecnologias em Desenvolvimento, Mônica Saraiva Panik, da Alemanha, falou sobre o desenvolvimento, produção e comercialização de motores de Célula a Combustível para veículos de passeio e comerciais, geradores estacionários e transmissões elétricas. Dietmar Retzmann, da Alemanha, falou sobre SCCL - Limitador Eletrônico de Corrente de Curto Circuito. Destacou os FACTS (sistemas flexíveis de transmissão em corrente alternada), dispositivos poderosos, baseados em eletrônica de potência, para o enriquecimento da performance de sistemas em mercados relacionados com energia. Antônio Carlos Ferreira, do LASUP apresentou a palestra sobre Motores Elétricos Lineares, mostrando os princípios básicos de operação dos diversos tipos de motores elétricos lineares. No painel Tendências Tecnológicas, David Kelleher, diretor mundial da HP, tratou da Evolução das Infra-estruturas de Tecnologia de Informação, mostrando como a indústria de TI está se preparando para a próxima tendência da computação. Alexandre Campos de Abreu, da ANFAVEA, falou sobre as tendências em Eletrônica Embarcada, com destaque para busca da melhoria tecnológica dos veículos. A palestra de Carlos Alberto Seijim Goya, da Sony, foi sobre o Futuro Digital, destacando a convergência digital e apresentando o conceito de Ubiquitous Value Network (UVN -Rede de Valor Onipresente), onde conteúdos e serviços poderão ser acessados de qualquer lugar, a qualquer hora. Em Soluções em Medição, o senador Rodolpho Tourinho tratou da Universalização dos Serviços de Energia Elétrica, destacando os dados do Censo 2000, do IBGE, que apontam que 2,44 milhões de domicílios não têm acesso à energia elétrica, o que corresponde a cerca de 11 milhões de brasileiros vivendo no escuro. Gilberto Morais Pimenta, da ANEEL, tratou da regulamentação da medição externa e as responsabilidades dos consumidores e das concessionárias. Disse que as concessionárias de energia podem vir a adotar o sistema de cartão pré-pago para o consumo de eletricidade, caso os cortes no fornecimento do serviço por inadimplência sejam proibidos pelo Congresso e a Justiça. No dia 9, a seminário Meio Ambiente, foi aberto pelo Secretário de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Gilney Amorim Viana. Ele mostrou-se preocupado com os efeitos dos produtos pirateados, especialmente das pilhas e baterias, para o meio ambiente. Ele sugeriu uma aproximação maior do MMA com a indústria, de forma a facilitar o fluxo de informações. Na seqüência, Fernando Almeida, diretor do CEBDS, debateu a Gestão do Desenvolvimento Sustentável na Indústria Eletroeletrônica. Aruntho Savastano Neto, da CETESB, falou das Leis e Regulamentos Ambientais. O Uso Industrial da Água, foi tratado na palestra de Maria Lúcia Pereira da Silva, da Poli, e por Janína Gameiro, da FATEC. Ricardo Cunha da Costa, da UFRJ, falou de Créditos Carbono. Na parte da tarde, foi realizado o painel Reciclagem de Resíduos Sólidos. Luís Coelho, da Panasonic, falou das Pilhas e Baterias, Márcio Quintino, da Philips, de Lâmpadas Fluorescentes, Ricardo Mutuzoc, da LG, de Monitores e Vídeo, João Carlos Redondo, da Itautec-Philco, de Carcaça de Computador, e Rodrigo Curiele, de Transformadores e Capacitores contaminados. Outro tema do último dia foi Automação e Controle. Rajendra Mehta, da Associação Brasileira de Celulose e Papel, falou sobre as Tendências e Investimentos da Indústria de Papel e Celulose. Mostrou que o Brasil está entre os 11 maiores produtores de Papel e Celulose no Mundo. Ronaldo de Magalhães, da Petrobrás, mostrou como a automação está atrelada ao plano de negócios do bbastecimento. Celso Sebastião Cerchiari, da CTEEP, tratou das Tendências e Investimentos em Subestações de Energia Elétrica. Ricardo Hering, da Alstom, destacou a Solução Integrada - PACiS - para Proteção Automação e Controle Local aplicado à Subestações de Distribuição, Transmissão, Indústrias, Infra-estrutura e Geração distribuída. Valdemir Ribeiro *****, da COSIPA, apresentou a palestra Tendências e Investimentos da Indústria Siderúrgica, destacando a modernização do setor siderúrgico brasileiro, que focou, o aumento da competitividade das empresas pela melhoria da qualidade dos produtos, redução de custos e controle do meio ambiente. Também no dia 9, foi realizado o painel Oportunidades Inovadoras para Negócios, com apresentação do programa Exporta Fácil dos Correios, por Djalma Lapuente da Rosa, das ferramentas Six Sigma, por Guilherme Segalla de Melo e das Traders: ferramenta para aumentar as exportações, por Marcos Telles. Ainda neste painel, Andréa Lèbre, da UFRJ, falou da Memória da Empresa, uma rede para a empresa armazenar o conhecimento, e Gilberto Guimarães, da FGV, tratou de Células de Emprego, uma forma de adequar a empresa à nova realidade de mercado com a participação dos funcionários.

Secretário do MMA visita Mostra de Produtos Pirateados - 08/10/2003
Nesta quinta-feira, 9, às 14h00, o Secretário Gilney Amorim Viana, de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, representando a Ministra Marina Silva, visita, na FIEE Elétrica e a electronicAmericas, a Mostra de Produtos Pirateados. Organizada pela Abinee, a Mostra objetiva chamar a atenção das autoridades e visitantes para os riscos que esses produtos oferecem, além dos danos que causam à economia do país. Da Mostra participam empresas dos segmentos de Pilhas e Baterias, Informática e Material Elétrico.

Estandes Especiais na FIEE Elétrica e electronicAmericas - 03/10/2003
As instituições de pesquisas CENPRA, Escola Politécnica da USP, IEE da USP, IPEN, IPT e SENAI terão estandes especiais na FIEE e na electronicAmericas, que começam nesta segunda-feira, dia 6, no Anhembi, em São Paulo. O objetivo é permitir que apresentem os serviços de pesquisa, desenvolvimento e ensaios que podem fazer para as empresas o setor eletroeletrônico, seja na parte de insumos ou produto final. Também as incubadoras tecnológicas CIETEC, INCAMP, IEB, INMETRO, INOVE, REVAP e UNIVAP levam para as Feiras suas micro empresas incubadas do setor eletroeletrônico. O objetivo é facilitar que apresentem seus produtos já desenvolvidos e que encontrem parceiros para a produção industrial/comercial.

Meio Ambiente será debatido no ABINEE TEC 2003 - 02/10/2003
No dia 9 de outubro, das 9h00 às 16h00, na sala K do Palácio de Convenções do Anhembi, em São Paulo, o tema Meio Ambiente será debatido por especialistas e por representantes das indústrias. A Ministra Marina Silva está convidada para a sessão solene de abertura. Às 14h00, especialistas das empresas do setor eletroeletrônico vão falar de Reciclagem de Resíduos Sólidos nos diversos segmentos. Luiz Antonio Coelho, da Panasonic, dará um panorama geral sobre pilhas e baterias, adequação às Resoluções CONAMA 257 e 263/99, destinação após o uso e, também, sobre o mercado irregular de pilhas no Brasil. Márcio Fernando Quintino, da Philips, fará um panorama geral sobre Lâmpadas e o Meio Ambiente, envolvendo a situação no Brasil das lâmpadas contendo mercúrio e seu mercado, evolução tecnológica e aspectos ligados a destinação final, incluindo uma visão geral sobre o cenário mundial. João Carlos Redondo, da Itautec-Philco, apresentará o tratamento que é dado às partes e peças de computadores obsoletos e inutilizados, destacando tecnologias de tratamento e comportamento do mercado de reciclagem. Ricardo Mutuzoc, da LG Phillips, abordará o tema Monitores e Vídeo. Rodrigo Silva Curiele, da Tecori - Tecnologia Ecológica de Reciclagem Industrial, apresentará a palestra Descontaminação e Reciclagem de Transformadores e Capacitores Contaminados com PCB - Ascarel.

Balança comercial janeiro/agosto/2003 - 01/10/2003
Nos primeiros oito meses deste ano, o setor eletroeletrônico registrou exportações de US$ 2,98 bilhões, valor 5,9% superior ao mesmo período do ano passado (US$ 2,81 bilhões). Dados da Abinee apontam que os telefones celulares, com volume de US$ 711 milhões, permanecem em primeiro lugar entre os produtos mais exportados do setor. Neste período, as importações do setor atingiram US$ 6,12 bilhões, sendo 11,6% menores que o registrado nos primeiros oito meses de 2002 (US$ 6,92 bilhões). O déficit acumulado de janeiro a agosto/2003 foi de US$ 3,14 bilhões, contra US$ 4,10 bilhões do ano passado.

Estande especial de Automação Predial - 30/09/2003
De 6 a 10 de outubro, no seu estande especial na FIEE Elétrica e electronicAmericas, a Abinee apresentará produtos para Automação Predial. Empresas do segmento vão expor sistemas de monitoramento e controle automático para edifícios inteligentes, voltados para melhorar a funcionalidade das instalações e construção dos prédios. Num pequeno auditório instalado no próprio estande, diariamente, das 14h00 às 19h00, as empresas se alternarão em apresentações gratuitas de temas especiais, como: Comando de Iluminação por Relés de Impulso; Rede Bus para Automação Predial e Instalações para Automação Predial; Manutenção de Temperatura por Tubulações de Água Quente e Aquecimento Elétrico em Pisos Residenciais; Automação via Internet sem a Necessidade do Sistema Operacional; Tendências de Mercado de Automação Residencial; Sistemas Flexíveis para Automação Predial e Automação Baseada em PC; Técnicas para Instalações Elétricas Inteligentes - Instabus.

Produtos Etiquetados e com Certificação, no Anhembi - 29/09/2003
A Abinee reservou uma área na FIEE Elétrica e electronicAmericas, que se realizam de 6 a 10 de outubro, no Anhembi, em São Paulo, para que suas associadas exponham produtos com Certificação Compulsória e, também, os Etiquetados pelo INMETRO. O objetivo da entidade é mostrar aos visitantes uma série de produtos que atendem aos requisitos mínimos de qualidade estabelecidos pelas normas brasileiras.

Fórum ABINEE TEC 2003, dia 6, no Auditório Elis Regina - 26/09/2003
Na manhã do dia 6 de outubro, no auditório Elis Regina, Anhembi, São Paulo, marcando a abertura da FIEE Elétrica e da electronicAmericas, que se realizam também no Anhembi, a Abinee promove o Fórum Abinee Tec, que contará com os palestrantes, Rubens Barbosa, Embaixador do Brasil nos EUA, e Dilma Rousseff, Ministra das Minas e Energia. Participam também da abertura do Fórum, além do presidente em exercício da Abinee, Ruy de Salles Cunha, autoridades dos governos federal e estaduais, além de empresários e executivos brasileiros e estrangeiros.

Estande incentivará a Nacionalização de Componentes - 23/09/2003
A Abinee apresentará na FIEE e na electronicAmericas o Estande de Nacionalização de Componentes. Nesse estande, fabricantes de máquinas e equipamentos, com interesse em nacionalização, vão expor os componentes que importam, utilizados em seus processos produtivos. O objetivo da entidade é promover o encontro desses fabricantes com possíveis fornecedores locais. Além de constituir em uma oportunidade de negócio para as empresas associadas, a ação representa uma contribuição para a substituição de importações e para a balança comercial do país.

ABINEE apresentará Produtos Pirateados, no Anhembi - 22/09/2003
Durante a realização da FIEE Elétrica e da electronicAmericas, de 6 a 10 de outubro, no Anhembi, em São Paulo, o público visitante poderá conhecer os produtos pirateados mais comuns, que são comercializados ilegalmente no mercado brasileiro. Organizada pela Abinee, o objetivo da Mostra é chamar a atenção das autoridades e visitantes para os riscos que esses produtos oferecem, além dos danos que oferecem à economia do país. Da Mostra participarão empresas dos segmentos de Pilhas e Baterias, Informática e Material Elétrico.

ALAINEE reúne-se em Montevidéu - 16/09/2003
Começa amanhã (17), e vai até sexta-feira (19), em Montevidéu, a reunião extraordinária da Alainee - Associação Latino Americana da Indústria Elétrica e Eletrônica -, entidade presidida pela Abinee, que congrega representações de indústrias de todos os países latino-americanos. Na pauta, entre outros assuntos, o estabelecimento de requisitos específicos de origem para a Alca e para o acordo Mercosul-União Européia.

ABINEE divulga balança comercial janeiro-julho/2003 - 11/09/2003
A balança comercial de produtos do setor eletroeletrônico apresentou déficit de US$ 2,84 bilhões no acumulado dos primeiros sete meses deste ano, valor 18,9% inferior ao registrado em igual período de 2002 (US$ 3,50 bilhões). As exportações neste ano cresceram 6,1% em relação ao mesmo período do ano passado (US$ 2,43) e chegaram US$ 2,58. As importações de janeiro a julho/2003 apresentaram retração de 8,7% em comparação a 2002 (US$ 5,93) e atingiram US$ 5,42.

FIEE e electronicAmericas devem movimentar US$ 1,4 bilhão - 10/09/2003
De 6 a 10 de outubro, o Anhembi, em São Paulo, recebe os dois mais importantes eventos do setor eletroeletrônico na América Latina: a FIEE Elétrica - Feira Internacional da Indústria Elétrica, Energia e Automação - e a electronicAmericas - e a electronicAmericas 2003 - Feira Internacional da Indústria de Componentes, Subconjuntos, Equipamentos para a Produção de Componentes, Tecnologia Laser, Optoeletrônica e Instrumentação. Promovidas pela Alcantara Machado, Messe München International e IMAG, com apoio institucional da ABINEE, os dois eventos reunirão cerca de 800 empresas e mais de 45 mil visitantes, numa área total de 50 mil metros quadrados do Pavilhão de Exposições do Anhembi, que foi totalmente remodelado para oferecer mais segurança, mais conforto e maior visibilidade aos expositores e aos visitantes. Segundo os organizadores, as feiras deverão gerar cerca de US$ 1,4 bilhão em negócios.

Atividade da indústria do setor melhora em agosto - 05/09/2003
A mais recente sondagem conjuntural da ABINEE, mostra que as vendas do setor eletroeletrônico, em agosto, foram superiores a julho. Segundo a pesquisa realizada entre as empresas associadas à entidade, essa melhora ocorreu em conseqüência da queda de 2,5 pontos percentuais da taxa de juros básicos. Os entrevistados disseram, também, que a redução da taxa Selic sinaliza para uma retomada da atividade econômica, gerando um clima mais favorável para os negócios. Acreditam, no entanto, que a recuperação se dará no quarto trimestre.

Reforma Tributária - PEC 41 - 04/09/2003
Na madrugada deste 4 de setembro, o plenário da Câmara aprovou o relatório da PEC 41, trata da Reforma Tributária. No que diz respeito à Lei de Informática, o texto do relatório é o seguinte: Art.98. O Poder Executivo, em até 60 dias contados da data da promulgação desta Emenda, encaminhará ao Congresso Nacional projeto de lei, sob o regime de urgência constitucional, que disciplinará os benefícios fiscais para a capacitação do setor de tecnologia da informação, que vigorarão até 2019 nas condições que estiverem em vigor no ato da aprovação desta Emenda. Parágrafo único: O projeto de lei que se refere o caput definirá condições, critérios e prazos para a concessão desses benefícios. O parágrafo único ficou considerado como destaque e sua exclusão do relatório será decidida na seção do plenário da Câmara que será realizada na próxima semana, entre 08 e 12 de setembro, quando será concluída a votação da Reforma Tributária, em primeiro turno.

Abinee divulga sondagem de julho/2003 - 29/08/2003
As vendas do setor eletroeletrônico no mês de julho, foram um pouco superiores às ocorridas em junho, porém o mercado permaneceu com negócios reduzidos. Com exceção das áreas de Telecomunicações e GTD, a expectativa do setor para as demais áreas é de crescimento neste semestre, o que deverá ocorrer já nos próximos meses, agora com o estímulo da significativa redução das taxas de juros. A avaliação completa está no site Abinee, em Sondagem Setorial. Também está a disposição no site a Avaliação Setorial Trimestral, com dados completos do setor eletroeletrônico no primeiro semestre deste ano.

ABINEE recebe responsável pelas negociações na ALCA - 29/08/2003
Nesta quinta feira (28), o diplomata Régis Percy Arslanian, responsável pela representação do Brasil nas negociações da Área de Livre Comércio das Américas, esteve na ABINEE, a convite do Departamento de Relações Internacionais da Entidade, para debater o atual Estágio das Negociações no Âmbito da ALCA. Segundo o diplomata, a conclusão do acordo da ALCA, como negociado anteriormente, está comprometida devido à resistência dos Estados Unidos em colocar na mesa para discussão temas como Agricultura, Subsídios e Anti-Dumping. "A cada reunião tocamos no assunto, mas eles estão cada vez mais relutantes", disse. Para os estadunidenses, esses temas devem ser tratados no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC). Desse modo, comentou Arslanian, Propriedade Intelectual, Investimentos e Serviços - de interesse dos Estados Unidos - seriam também deixados para uma decisão no âmbito multilateral, por parte do governo brasileiro. O diplomata apontou também para a assimetria entre os países envolvidos no acordo e a dificuldade que isso acarreta nas tratativas. Persistindo esses entraves, Arslanian defendeu que um acordo do tipo 4+1 (Mercosul+Estados Unidos) seria melhor para o Brasil, pois não estariam em jogo interesses tão conflitantes como na ALCA. "Seria olho no olho, pois ficaria uma troca de interesses mais direta, não perdendo tempo com interesses de terceiros países. As negociações ficariam mais específicas", concluiu. Para o setor eletroeletrônico, essa possibilidade foi recebida com simpatia. "Nos sentimos mais confortáveis, já que podemos dar tratamento em função do parceiro com quem estamos negociando. Podemos saber que nível de concessão poderemos fazer", comentou Humberto Barbato Neto, diretor de Relações Internacionais da ABINEE. No evento, Barbato lembrou a criação do Comitê para Assuntos da ALCA (COPALCA), em fevereiro deste ano, com o objetivo de oferecer subsídios ao governo brasileiro na defesa dos interesses do setor.

ABINEE na Mostra de Produtos Pirateados - 26/08/2003
Na semana que vem, de 2 a 5 de setembro, numa iniciativa do deputado federal Júlio Lopes, realiza-se em Brasília, no Espaço Mário Covas do Congresso Nacional, a Mostra de Produtos Pirateados. A Abinee e suas associadas Eveready, Epson, Gillette, HP, Itautec, Lexmark, Microlite, Panasonic, Siemens e Xerox, participarão do evento ao lado de outras entidades representativas dos setores fonográfico, software, vestuário, calçados esportivos e textil, entre outros. A cerimônia de abertura será realizada no dia 2 de setembro de 2003, às 12 horas, no Auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados.

Abertas inscrições para o Fórum e Seminários ABINEE TEC - 25/08/2003
O embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Rubens Barbosa, confirmou sua participação no Fórum Abinee Tec 2003, no Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo. Na manhã do dia 6 de outubro, o embaixador falará para uma platéia composta por empresários, executivos e importantes autoridades sobre Estratégia para a Competitividade. Também está convidada a Ministra das Minas e Energia, Dilma Rousseff, que falará sobre o tema Energia para o Desenvolvimento. Para se inscrever para o Fórum ABINEE TEC não há qualquer custo, porém há a necessidade de cadastro prévio através do site www.tec.abinee.org.br. De 7 a 9 de outubro, a Abinee promoverá os Seminários Abinee Tec, que reunirão mais de 70 palestrantes do Brasil e do exterior, conforme a seguinte programação: Dia 7 - Planejamento e Modelo Energético; Semicondutores; Dia 8 - Tendências Tecnológicas; Norma Internacional IEC no Brasil; Tecnologias em Desenvolvimento; Soluções em Medição; Dia 9 - Automação e Controle; Norma Internacional IEC (Material Elétrico de Instalação); Meio Ambiente; Oportunidades Inovadoras para Negócios.

ABINEE divulga dados do primeiro semestre - 22/08/2003
O setor eletroeletrônico registrou queda real de 10% no faturamento no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado. Dados da ABINEE mostram que a retração foi mais acentuada no segundo trimestre, quando as encomendas caíram 15%. O setor prevê que terminará 2003 com queda real de 5% em relação a 2002. Em termos nominais, sem descontar a inflação, o setor deve crescer 7%, passando de R$ 56 milhões para R$ 60 milhões. As maiores perdas neste primeiro semestre aconteceram na área de equipamentos para Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica (- 34%). Também apresentaram queda Material Elétrico de Instalação (- 14%), Telecomunicações e Utilidades Domésticas (- 13%), Informática e Automação Industrial (- 7%) e Equipamentos Industriais (- 1%). A área de Componentes Elétricos e Eletrônicos registrou crescimento de 8%. A utilização da capacidade produtiva do setor em junho/2003 ficou em 66%, mesmo nível de junho do ano passado, reflexo da retração da área de Telecomunicações e da atividade econômica do País. O nível de emprego diretos no setor, em junho/2003, chegou a 121 mil trabalhadores diretos, contra os 123 mil em dezembro/2002. A balança comercial do setor no primeiro semestre registrou déficit de US$ 2,42 bilhões, uma queda de 9,7% em relação ao saldo negativo registrado no mesmo período do ano passado. Entre janeiro e junho, as exportações do setor alcançaram US$ 2,16 bilhões, um crescimento de 6,7% ante o mesmo período de 2002. Já as importações tiveram queda de 2,5%, caindo de US$ 4,71 bilhões para US$ 4,58 bilhões. Os telefones celulares mantiveram a liderança na lista de produtos mais exportados pelo setor no primeiro semestre/2003, com vendas externas de US$ 480 milhões, 4% a mais do que nos primeiros seis meses de 2002. Até o final do ano as exportações do setor devem alcançar US$ 4,75 bilhões, 9% superiores a 2002. As importações devem cair 3% em relação ao ano passado, fechando o ano em US$ 9,82 bilhões. O déficit da balança do setor deverá ficar em US$ 5,1 bilhões, ou seja, 12% abaixo do resultado de 2002 (US$ 5,8 bilhões). Na avaliação da Abinee, os Estados Unidos (48%) continuaram, neste primeiro semestre, como o principal destino das exportações do setor eletroeletrônico, apesar da queda de 4 pontos percentuais registrada em relação ao mesmo período do ano passado. O destaque ficou para as exportações para a Argentina, que cresceram 165%, passando de US$ 65 milhões, nos seis primeiros meses do ano passado, para US$ 175 milhões, o que eqüivale a 8% das vendas externas do setor eletroeletrônico nestes ano. Em relação às importações, os países do Sudeste da Ásia (41%) passaram a ser o principal fornecedor para o mercado brasileiro. Os Estados Unidos (27%) caíram para a segunda posição. Os países da União Européia (23%) permanecem em terceiro lugar. No primeiro semestre do ano passado a posição das regiões era a seguinte: Estados Unidos (35%); Sudeste da Ásia (33%) e União Européia (23%).

Abinee e Eletrobrás buscam soluções para a indústria do setor elétrico - 04/08/2003
Nesta terça-feira, dia 5, a diretoria da área de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica da ABINEE reúne-se, no Rio de Janeiro, com o presidente da Eletrobrás, Luiz Pinguelli Rosa, e o Conselho dos Presidentes das Estatais Federais de Energia Elétrica (constituído por Furnas, Chesf, Eletronorte, Eletrosul, CGTEE e Eletronuclear). O encontro faz parte de uma série de reuniões que estão sendo realizadas, entre a ABINEE e o governo, para se definir um programa capaz de mudar o atual quadro do setor elétrico, de absoluta paralisia. O que se objetiva é a agilização de obras para ampliação e reforço do sistema elétrico nacional, de forma a evitar gargalos futuros no fornecimento de energia, gerar negócios e empregos, além de garantir ao Brasil a manutenção de sua capacidade como polo exportador de equipamentos para infra-estrutura elétrica.

Crescem exportações de celulares - 28/07/2003
Neste ano os telefones celulares devem, mais uma vez, ultrapassar a casa de US$ 1,1 bilhão em exportações, como ocorreu no ano passado. Segundo a Abinee, só neste primeiro semestre as vendas externas chegaram a US$ 480 milhões, 4% a mais que no mesmo período do ano passado, quando as exportações haviam atingido US$ 461 milhões. Os Estados Unidos e os países da ALADI representam 99% das vendas.

Importações da Ásia superam EUA - 28/07/2003
O mapa das importações do setor eletroeletrônico começa a mudar, conforme constatou levantamento da Abinee. Os países do Sudeste da Ásia responderam por 41% das compras externas do setor nos primeiros seis meses desses ano contra uma participação de 33% no mesmo período do ano passado. Em segundo estão os Estado Unidos, com 27% das importações agora, contra 35% no ano passado, quando lideravam o mapa. Em terceiro vêm as compras feitas dos países da União Européia, que mantiveram neste ano os mesmos 23% do ano passado.

Crescem exportações para a Argentina - 25/07/2003
As exportações do setor eletroeletrônico para a Argentina cresceram 165% nos primeiros seis meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo a Abinee, no primeiro semestre de 2002, as vendas aquele país atingiram US$ 65 milhões e, agora, chegaram a US$ 175 milhões, valor corresponde a 8% do total exportado pelo setor eletroeletrônico no período.

Balança comercial por blocos econômicos - 17/07/2003
A Abinee está concluindo a Balança Comercial do primeiro semestre deste ano, com destaque para os negócios do setor eletroeletrônico com países e blocos econômicos. Os primeiros dados apontam que, de janeiro a junho/2003, o setor exportou US$ 2,16 bilhões e importou US$ 4,58 bilhões, gerando, neste primeiro semestre, um déficit de US$ 2,42 bilhões. O levantamento, que já está em fase de conclusão, mostra que as exportações do setor cresceram 6,7% em relação ao mesmo período do ano passado e as importações caíram 2,5%.

Otimismo no fim do túnel - 14/07/2003
Com o fechamento dos números de junho, a Abinee estima que o setor eletroeletrônico deverá encerrar o primeiro semestre deste ano com acentuada queda em relação a igual período do ano passado. No entanto, o setor ainda espera recuperação no último trimestre do ano, acreditando na melhoria do quadro econômico do País, com redução da taxa de juros, estabilização do dólar e a retomada dos investimentos.

Energia fraca - 11/07/2003
As indústrias do setor de energia elétrica estão atuando com cerca de 50% de sua capacidade instalada, fruto da falta de investimentos no setor elétrico neste ano. Um recente estudo da Abinee aponta que, ao final de 2003, as empresas que fonecem para a área de Geração de Energia Elétrica deverão receber 60% menos encomendas que no ano passado e, as que fornecem para as áreas de Transmissão e Distribuição, 35% menos.

Poucos negócios no setor eletroeletrônico - 11/07/2003
As vendas do setor eletroeletrônico mantiveram-se fracas no mês de junho. Segundo levantamento da Abinee, todas as áreas (Telecomunicações, Informática, Energia Elétrica, Componentes, Automação, Material Elétrico, Equipamentos Industriais e Utilidades Domésticas) indicaram que seus negócios foram muito ruins. Para a entidade, a austeridade das políticas fiscal e monetária continua afetando a atividade das indústrias do setor.

Nas duas pontas - 04/07/2003
Os Componentes lideram os dois lados da balança comercial do setor eletroeletrônico. Segundo a Abinee, nos primeiros cinco meses deste ano, a área exportou US$ 698 milhões (39% do total das exportações do setor) e importou US$ 2,2 bilhões (56% do total importado).

Informática volta a vender para Argentina - 23/06/2003
O segmento de Informática apresentou crescimento de 49% nas exportações nos primeiros cinco meses deste ano em comparação ao mesmo período de 2002, passando de US$ 45 milhões para US$ 68 milhões. Segundo a Abinee, o motivo foi o aumento das vendas de produtos para a Argentina, que está retomando a atividade econômica.

Exportações continuam crescendo - 18/06/2003
As exportações de produtos do setor eletroeletrônico cresceram 7,9% nos cinco primeiros meses deste ano (US$ 1,78 bilhão) em relação a igual período do ano passado (US$ 1,65 bilhão). Dados da Abinee mostram que o destaque ficou para o crescimento de 49% das vendas externas de produtos de informática, motivado pela reativação econômica da Argentina.

Balança do setor - 18/06/2003
A balança comercial de produtos do setor eletroeletrônico apresentou déficit de US$ 2,13 bilhões nos primeiros cinco meses deste ano, resultado de importações no valor de US$ 3,92 bilhões e exportações de US$ 1,78 bilhão. Segundo a Abinee, esse déficit é 6,9% menor que o registrado no mesmo período do ano passado (US$ 2,30 bilhões).

Nota da Abinee sobre a redução da taxa de juros - 18/06/2003
Para a Abinee, a redução de 0,5 ponto percentual na taxa Selic reflete uma acomodação de indicadores macro-econômicos, como a inflação e o câmbio. No entanto, a medida não será suficiente para motivar a retomada da atividade industrial, que já atingiu níveis preocupantes.

Fórum de Competitividade - 17/06/2003
A Abinee participou nesta terça-feira da primeira reunião de trabalho do Fórum de Competitividade do setor eletroeletrônico, após a reinstalação. Foram formalizados os grupos que deverão apresentar ao governo propostas sobre os temas: adensamento da cadeia produtiva; comércio exterior e combate ao mercado cinza; capacitação tecnológica; inclusão social; política de software; e avaliação das políticas setoriais do complexo eletrônico. A Abinee está representada em todos eles.

A Abinee e a Reforma Tributária (2) - 11/06/2003
A Abinee iniciou uma série de reuniões com suas associadas para avaliar os efeitos da proposta de Reforma Tributária do governo no setor eletroeletrônico. As conclusões serão levadas ao Governo e ao Congresso Nacional oportunamente.

Efeitos do Fórum de Competitividade poderão reverter balança comercial do setor - 10/06/2003
A Abinee - Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica - acredita que, em breve, deverá ocorrer uma reversão no resultado da balança comercial de produtos do setor eletroeletrônico, que encerrou 2002 com déficit de US$ 5,8 bilhões, com forte participação dos componentes eletrônicos importados. A entidade manifestou sua expectativa, em virtude do empenho evidenciado pelo governo, nesta segunda-feira (9), quando da realização, em São Paulo, de mais uma reunião do Fórum de Competitividade da Cadeia Produtiva do Complexo Eletrônico, a primeira do governo Lula. Sob coordenação do ministro Luiz Fernando Furlan, do Desenvolvimento, e com a presença de representantes dos Ministérios da Fazenda e da Ciência e Tecnologia, além de outros órgãos governamentais, entidades do setor eletroeletrônico e empresários, os trabalhos foram retomados com a apresentação dos objetivos do Fórum de Competitividade, de atrair fabricantes de semicondutores (chips) para o Brasil, substituindo parte dos componentes importados e transformando o país em uma plataforma exportadora de produtos do complexo eletrônico. Na oportunidade, o BNDES mostrou os detalhes do estudo contratado com as consultorias ATKerney, IDC e Azevedo Sette para a identificação das necessidades e oportunidades do Brasil para receber os investimentos e da potencialidade do setor eletroeletrônico em receber fabricantes de componentes ativos. Segundo ministro Furlan, dentro de 45 dias estarão definidos os critérios que serão adotados para o processo de atração de pelo menos uma indústria, que envolverá investimentos da ordem de US$ 1,5 bilhão. Em sua intervenção, a Abinee deixou clara sua disposição de colaborar com as ações do governo nesse trabalho de atração de fabricantes de semicondutores para o Brasil, e defendeu, também, a necessidade do fortalecimento das indústrias de componentes passivos já instaladas no país, que necessitam de investimentos para se tornarem competitivas, tanto no mercado interno como no externo. A Abinee acredita que, com vontade política e com regras claras será possível a atração destas indústrias, visto que, além da possibilidade de exportação, há ainda no Brasil um grande mercado interno a ser explorado

A Abinee e a Reforma Tributária (1) - 09/06/2003
Apesar do projeto de Reforma Tributária encaminhada pelo Governo Federal ao Congresso Nacional estar muito aquém das necessidades das indústrias, ela deverá trazer benefícios no sentido de desonerar nossas exportações e, em especial no tocante ao ICMS, promover a necessária simplificação desse imposto através de uma legislação única de âmbito federal. É justamente na proposta de federalização do ICMS, que implicará na supressão da autonomia dos Estados para legislar sobre este imposto, que reside o grande debate no âmbito do setor eletroeletrônico, para o qual os Estados têm desenvolvido políticas de estímulos voltadas para sua implantação e consolidação. A indústria eletroeletrônica tem por característica um elevado aporte de conteúdo tecnológico, demandando, conseqüentemente, mão-de-obra altamente especializada, de treinamento extensivo e alto grau de escolaridade, sendo, portanto, forte geradora de novas oportunidades de negócios e multiplicadora de atividades na economia como um todo, constituindo-se, ainda, num veículo decisivo na implementação da inclusão social. Daí a grande motivação de se promover a atração e viabilização desse tipo de indústria em nosso País mediante políticas desenvolvidas pelo governo federal e complementadas pelos governos estaduais. Dentro desse objetivo, o ICMS tem se tornado um instrumento extremamente valioso na formulação das políticas regionais, propiciando a redução da elevada carga tributária atualmente incidente na produção. O setor confia que, por ocasião da discussão e implementação da legislação complementar à Reforma Tributária, o legislador contemple essa realidade, formulando uma política tributária que mantenha o Brasil como sendo um dos importantes pólos de atração desta indústria de ponta.

Comunicado oficial - 05/06/2003
O Dr. Carlos de Paiva Lopes tomou a decisão de renunciar ao cargo de presidente da ABINEE, Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica, pois irá ocupar, a partir desta data, a presidência executiva da ABRAFIX - Associação Brasileira das Prestadoras de Serviço Telefônico Fixo Comutado. Conforme disposições estatutárias, o Dr. Benjamim Funari Neto, 1º vice-presidente, automaticamente assumirá a presidência das entidades ABINEE - Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica - e SINAEES - Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Estado de São Paulo.

Pouca atividade - 29/05/2003
A mais recente sondagem da Abinee mostra que o setor eletroeletrônico teve um primeiro quadrimestre muito fraco. Segundo as associadas, a política econômica do governo, que tem priorizado os juros elevados, restringiu decisivamente a atividade produtiva. Apesar das dificuldades, as indústrias ainda acreditam numa recuperação no segundo semestre.

Balança comercial - 27/05/2003
O déficit da balança comercial de produtos do setor eletroeletrônico caiu 3,2% nos primeiros quatro meses desse ano (US$ 1,73 bilhões) em relação ao mesmo período do ano passado (US$ 1,79 bilhões). As exportações cresceram 6% neste quadrimestre, atingindo US$ 1,37 bilhões (contra US$ 1,29 bilhões em 2002). Também as importações cresceram (0,7%), chegando a US$ 3,10 bilhões (contra US$ 3,08 bilhões no mesmo período do ano passado).

Faturamento do setor tem queda no primeiro trimestre - 20/05/2003
Extraída a inflação do período, o setor eletroeletrônico apresentou queda de 4% em seu faturamento no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. Em termos reais, houve crescimento de 18 por cento.

Cartão BNDES para Micro, Pequenas e Médias empresas - 16/05/2003
O BNDES está estendendo a abrangência do seu Portal de Operações para a indústria eletroeletrônica, viabilizando a utilização do Cartão BNDES, destinado para micro, pequenas e médias empresas que necessitem adquirir bens de produção dos fabricantes cadastrados no Portal. Pelo programa, as empresas terão direito a um crédito rotativo de no máximo R$ 50.000,00 para pagamento em 12 vezes e juros inferiores às taxas praticadas no mercado. Também os fabricantes de bens de produção poderão vender seus produtos nesse sistema mediante registro no Portal de Operações.

Prêmio FINEP de Inovação Tecnológica - 14/05/2003
As empresas têm até o dia 15 de junho para se inscrever no Prêmio FINEP de Inovação Tecnológica, uma promoção da FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos. Podem participar empresas e instituições públicas ou privadas, com sede no País, que tenham introduzido novos conceitos na geração, absorção e uso das tecnologias de processos e produtos, que representem progresso significativo para a sua modernização.

Importações do Sudeste da Ásia superam EUA - 12/05/2003
As importações do Sudeste da Ásia (exceto Oriente Médio), realizadas pelo setor eletroeletrônico nos primeiros três meses deste ano cresceram 31%. Com isso, a participação daquela região nas compras externas do setor subiu para 39%. Segundo a Abinee, a área de Componentes foi a principal responsável por esse resultado, registrando US$ 667 milhões, com acréscimo de 43% em relação ao 1º trimestre/2002 (US$ 465 milhões). Assim, o volume total importado daquela região (US$ 884,9 milhões) tornou-se, pela primeira vez, superior ao dos Estados Unidos (US$ 669,2 milhões), que agora participa com 29% das importações do setor.

Exportações - 09/05/2003
As importações do Sudeste da Ásia (exceto Oriente Médio), realizadas pelo setor eletroeletrônico nos primeiros três meses deste ano cresceram 31%. Com isso, a participação daquela região nas compras externas do setor subiu para 39%. Segundo a Abinee, a área de Componentes foi a principal responsável por esse resultado, registrando US$ 667 milhões, com acréscimo de 43% em relação ao 1º trimestre/2002 (US$ 465 milhões). Assim, o volume total importado daquela região (US$ 884,9 milhões) tornou-se, pela primeira vez, superior ao dos Estados Unidos (US$ 669,2 milhões), que agora participa com 29% das importações do setor.

Aumenta déficit do setor - 08/05/2003
No 1º trimestre de 2003 o déficit do comércio com o exterior de produtos elétricos e eletrônicos atingiu US$ 1,32 bilhão. As exportações totalizaram US$ 964,1 milhões e as importações US$ 2,28 bilhões. Esse resultado foi 5,0% superior ao apresentado em igual período de 2002 (US$ 1,26 bilhão). Do lado das exportações destacou-se a recuperação do mercado argentino, que apresentou acréscimo de 126,3% na comparação com o 1º trimestre de 2002. Pelo lado das importações o destaque ficou para o crescimento de 31,6% do Sudeste da Ásia, atingindo US$ 884,9 milhões, tornando-se, portanto, a principal origem das compras externas brasileiras do setor, com participação de 39% no total importado.

Abinee divulga balança do primeiro trimestre de 2003 - 30/04/2003
As exportações de produtos do setor eletroeletrônico no três primeiros meses deste ano atingiram US$ 964 milhões, 2,4% a mais que as registradas no mesmo período do ano passado (US$ 942 milhões). As importações chegaram a US$ 2,28 bilhões e foram 3,9% superiores aos US$ 2,19 bilhões do mesmo período de 2002. Dessa forma, o déficit da balança do setor, nestes três primeiros meses, ficou em US$ 1,31 bilhão. Na área de Informática, os dados da Abinee mostram que as exportações neste primeiro trimestre foram de US$ 40 milhões (US$ 28 milhões no ano passado), crescimento de 43%, e as importações US$ 133 milhões (US$ 189 milhões no ano passado), queda de 30%. Na área de Telecomunicações, as exportações caíram de US$ 290 milhões primeiro trimestre do ano passado para US$ 250 milhões neste ano (13%). As importações também apresentaram retração (47%), caindo de US$ 225 milhões para US$ 118 milhões. Em ambas as áreas, a Abinee registrou um considerável aumento nas exportações para a Argentina. Informática apresentou crescimento de cerca de 750% e Telecomunicações 400%. Explica-se, pois no primeiro trimestre do ano passado os negócios com a Argentina estavam praticamente parados. Nos três primeiros meses as exportações de telefones celulares atingiram US$ 194 milhões. Esse número é igual ao do mesmo período do ano passado. Ocorre que em março/2003 houve uma retração de 25% (em relação a mar/2002) nas vendas do produto para os Estados Unidos.

Situação melhor na Argentina - 29/04/2003
A medir pela mais recente balança comercial do setor eletroeletrônico, a situação na Argentina começa a voltar à normalidade. Segundo a Abinee, nos três primeiros meses deste ano as exportações do setor para lá atingiram US$ 63 milhões, 126% maiores que o primeiro trimestre do ano passado (US$ 28 milhões). Já, as importações deste primeiro trimestre (US$ 32 milhões) caíram 23% em relação ao mesmo período de 2002 (US$ 42 milhões).

Bom resultado - 23/04/2003
Nos três primeiros meses deste ano, os fabricantes formais de PCs começaram a ganhar espaços ocupados pelo mercado-cinza. Segundo a Abinee, estão sendo beneficiados pela maior competitividade conquistada com a MP 100 (que isentou a alíquota do IPI dos computadores até R$ 11 mil e reduziu em 50% a obrigatoriedade de investimentos em P&D) e pela redução de impostos de importação sobre insumos.

Consenso tarifário - 17/04/2003
Na última reunião da ALAINEE - Associação Latino Americana da Indústria Elétrica e Eletrônica - atualmente dirigida pela ABINEE, empresários do setor eletroeletrônico do Mercosul chegaram a um consenso e entregaram aos governos dos quatro países proposta única para os prazos de desgravação de produtos, visando as negociações da ALCA. Pela proposta, dos 1.200 itens tarifários do setor eletroeletrônico, cerca de 10% sofrerão desgravação já em 2006. Cerca de 50% passarão pelo processo gradativamente até 2016 e os demais 40% terão um prazo superior a 10 anos.

Sondagem - 16/04/2003
O setor eletroeletrônico está otimista com os resultados deste mês de abril. Segundo sondagem da Abinee, o otimismo aparece em virtude da melhora de alguns indicadores econômicos como a valorização do real, a queda do risco Brasil, a desaceleração da inflação e a expectativa de queda das taxas de juros no médio prazo.

Alca - 16/04/2003
A Abinee acaba de criar o Copalca, Comitê Permanente para a Alca, constituído por empresas do setor eletroeletrônico. O Comitê tem o objetivo de colaborar com os negociadores oficiais brasileiros e dos demais países do Mercosul, visando o atendimento das recomendações que representam os interesses do setor.

Participação dos Celulares nas exportações - 08/04/2003
As exportações de aparelhos celulares continuam crescendo. No primeiro bimestre deste ano elas atingiram US$ 115 milhões, o que representa 19% do total exportado pelo setor eletroeletrônico. Mais de 85% dos produtos vão para os Estados Unidos.

Celulares - 07/04/2003
As exportações de celulares continuam em alta. Em fevereiro último as vendas externas atingiram US$ 79 milhões, um crescimento de 117% em relação a janeiro quando foram exportados US$ 36 milhões.

Balança do setor eletroeletrônico - 04/04/2003
As exportações de produtos do setor eletroeletrônicos atingiram US$ 607 milhões nos dois primeiros meses deste ano, um crescimento de 8,8% em relação ao mesmo período de 2002. As importações cresceram 12,5%, passando de US$ 1,37 bilhão, no ano passado, para US$ 1,54, neste ano. Dados da Abinee mostram que o destaque das exportações permanece com os telefones celulares que apresentaram crescimento de 22% neste bimestre em relação ao ano passado, passando de US$ 94 milhões para US$ 115 milhões.

Venda de espaços para Elétrica e electronicAmericas já começaram - 03/04/2003
A Alcantara Machado, responsável pela comercialização da FIEE Elétrica e da electronicAmericas 2003, que se realizam de 6 a 10 de outubro próximo, no Anhembi, em São Paulo, já iniciou as reservas e vendas dos espaços. Os folhetos explicativos, que já estão sendo encaminhados por ela pelo correio, trazem, além de outras informações importantes, a tabela de preço. Os interessados devem entrar em contato com a Alcantara Machado pelos telefones 11 6221-9908 ou 11 3829-9111, ramais 9420 e 9421. As empresas associadas à Abinee têm até o dia 30 de abril para aquisição de espaço pelo preço de lançamento.

Portais de Compra - 02/04/2003
No dia 29 de abril, a Abinee recebe em seu auditório, em São Paulo, representantes das empresas Companhia Vale do Rio Doce, Companhia Siderúrgica Nacional, Belgo Mineira e Petrobrás, grandes clientes do setor eletroeletrônico, para apresentação dos seus respectivos portais de compra. Num workshop, as empresas apresentarão os alcances dos portais e debaterão o funcionamento deles com os associados da Abinee, seus fornecedores.

Curso de Incentivos Fiscais na Exportação - 31/03/2003
A Abinee promove nos dias 23 e 24 de abril, das 19 às 22 horas, em São Paulo, o Curso de Incentivos Fiscais na Exportação, coordenado pelo professor Maurício Scaranari Antunes, profissional com mais de 14 anos de experiência e atuação em diversas universidades do país. O curso tem o objetivo de apresentar os conceitos imprescindíveis para o estudo e determinação da forma e preço para exportação, abrangendo desoneração de tributos através dos incentivos fiscais, acréscimo de despesas, canais de distribuição e seus respectivos procedimentos legais e operacionais.

Exportações - 21/03/2003
O setor eletroeletrônico exportou US$ 249,3 milhões, em janeiro. Levantamento da Abinee mostra que os telefones celulares permanecem na liderança das exportações, com volume US$ 36 milhões, representando crescimento de 6% em relação a janeiro do ano passado.

Déficit menor - 21/03/2003
O déficit de produtos do setor eletroeletrônico atingiu US$ 456 milhões, em janeiro de 2003. As exportações totalizaram US$ 249 milhões e as importações US$ 705 milhões. Segundo a Abinee, esse resultado é 6,6% inferior ao registrado em janeiro de 2002, quando o setor apresentou déficit de US$ 488 milhões.

Evento sobre Veículo Elétrico Híbrido na Abinee - 19/03/2003
Com apoio institucional da Abinee, o INEE - Instituto Nacional de Eficiência Energética - realiza, no dia 15 de abril, o primeiro workshop sobre Veículo Elétrico Híbrido no Brasil, no Auditório ABINEE (Av. Paulista, 1.439 - 6o andar), em São Paulo. O objetivo é apresentar a tecnologia do Veículo Elétrico Híbrido - VEH e discutir modos para acelerar sua introdução no mercado brasileiro. O evento, coordenado pelo professor e pesquisador Jaime Buarque de Hollanda, diretor geral do INEE, é destinado aos departamentos de mecânica e meio ambiente de Universidades, agências de meio ambiente (urbano), engenheiros automotivos, montadoras em geral, fabricantes de componente tais como baterias, sistemas de controles (eletrônica embarcada), chassis e motores/geradores, imprensa especializada, planejadores urbanos, especialistas em transportes. No dia 16, às 9 horas, haverá visita técnica opcional à fábrica da Eletra, em São Bernardo do Campo, que produz e exporta ônibus com a tecnologia VEH.

Abinee atualiza dados do Setor Eletroeletrônico - 18/03/2003
A Abinee atualizou, neste mês, os dados do setor eletroeletrônico apurados em 2002. Pequenas diferenças foram registradas pois, no fechamento preliminar do ano passado, os valores de novembro e de dezembro tinham sido calculados, de forma presumida. Também foram corrigidos os números da balança comercial de produtos do setor. Dessa forma, o setor fechou 2002 com faturamento de R$ 56,3 bilhões, 3% menor que 2001. O déficit da balança comercial ficou em US$ 5,8 bilhões, com exportações de US$ 4,3 bilhões (7% menor que 2001) e importações de US$ 10,1 bilhões (24% menor que 2001). O setor encerrou 2002 com utilizando somente 57% de sua capacidade produtiva, em virtude do baixo nível de atividade da economia. Como conseqüência, a indústria eletroeletrônica fechou o ano passado empregando 123 mil trabalhadores, contra 131 mil de 2001, uma queda de cerca de 6%.

Perspectiva para 2003 - 18/03/2003
Com a atualização dos dados, a Abinee está prevendo para este ano um crescimento de 11% no faturamento do setor eletroeletrônico, que deverá alcançar R$ 62,5 bilhões. As áreas de Telecomunicações e Informática, que no ano passado apresentaram quedas expressivas, neste ano tendem a se recuperar, podendo fechar o ano com crescimento da ordem de 12%. A área de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica (GTD) não deverá apresentar crescimento em 2003 e encerrará o ano com o mesmo faturamento apresentado no ano passado. Automação Industrial prevê crescer 22%, Componentes Elétricos e Eletrônicos, 20%, Equipamentos Industriais, 22% e Material Elétrico de Instalação, 15%. As exportações deverão crescer 4% em função da melhoria da situação econômica de alguns países, especialmente dos Estados Unidos e da Argentina, e as importações deverão crescer 7%, em função da aposta de alguns setores na retomada da atividade interna. O número de empregos diretos deverá permanecer nos níveis atuais, em torno de 123 mil trabalhadores.

Reuniões da COPANT na Abinee - 17/03/2003
A Abinee organiza, nos dia 27 e 28 de março, em São Paulo, a série de reuniões da CT 152 da COPANT - Comissão Panamericana de Normas Técnicas - com o objetivo de harmonizar as etiquetas e os regulamentos técnicos de refrigeradores, congeladores e assemelhados, ar-condicionado, lâmpadas fluorescentes e incandescentes. Confirmaram presença os delegados do Brasil, Estados Unidos, México, República Dominicana, Colômbia, Chile, Argentina e do Uruguai. Pelo Brasil participam representantes do INMETRO, da Eletrobrás/Procel, da ABNT, dos fabricantes dos produtos envolvidos na regulamentação, além de outras entidades.

Mais celulares - 14/03/2003
Com o rápido crescimento da telefonia móvel no país, Carlos de Paiva Lopes, presidente da Abinee, está certo de que, já no início do segundo semestre, o número de aparelhos celulares em operação ultrapassará os fixos. Hoje, segundo a Anatel, estão em operação cerca de 39 milhões de terminais fixos e 35,5 milhões de móveis.

Boa perspectiva - 13/03/2003
Números atualizados pela Abinee apontam que as áreas de telecomunicações e informática devem apresentar crescimento neste ano. Os dados serão apresentados por Carlos de Paiva Lopes, presidente da entidade, na próxima terça-feira, 18, durante a coletiva de imprensa da Telexpo 2003, em São Paulo.

Curso de Exportação na Abinee - 12/03/2003
A Abinee promove nos dias 3 e 10 de abril, o Curso Prático de Exportação, ministrado pelo Prof. Nelson Ludovico, um especialista em comércio exterior. Com um extenso conteúdo programático, o curso vai proporcionar conhecimentos sobre os aspectos teóricos e práticos de um processo de exportação, complementado por exercícios que serão desenvolvidos e analisados.

ALCA - 07/03/2003
A proposta inicial de desgravação encaminhada pela ABINEE foi encampada plenamente pelo Mercosul para efeito das negociações da ALCA, inclusive a questão da proteção à indústria nascente.

ARGENTINA - 07/03/2003
Os primeiros levantamentos de 2003 apontam para um crescimento de 10% nas exportações do setor eletroeletrônico para a Argentina. Segundo o Abinee, esse é um bom começo para quem amargou queda de 77% no ano passado em relação a 2001.

CORRIGINDO OS NÚMEROS - 28/02/2003
Dados que estão sendo atualizados pela Abinee apontam que o déficit da balança comercial de produtos do setor eletroeletrônico em 2002 atingiu US$ 5,8 bilhões (anteriormente havia sido anunciado US$ 6 bilhões), com exportações de US$ 4,3 bilhões e importações de US$ 10,1 bilhões. A atualização feita pela Abinee corrigiu também os números da balança de 2001, que registrou déficit de US$ 8,7 bilhões (o número anterior era US$ 8 bilhões).

O PESO DOS COMPONENTES - 26/02/2003
As importações do setor eletroeletrônico no ano passado fecharam em US$ 10,1 bilhões. Metade desse total refere-se a compra de componentes elétricos e eletrônicos, que atingiram US$ 5 bilhões. Segundo a Abinee, esses números justificam plenamente a necessidade de se atrair indústrias de componentes no país.

PARTICIPAÇÃO - 24/02/2003
Em 2002, as exportações do setor eletroeletrônico para os Estados Unidos representaram 51% do total das vendas externas. A participação americana em 2001 tinha sido de 45%. Segundo a Abinee, na outra ponta, a Argentina, que em 2001 representava 16% das exportações do setor, em 2002 respondeu somente por 4%.

BOM COMEÇO - 19/02/2003
A atividade da indústria eletroeletrônica superou as expectativas do setor em janeiro. Segundo a Abinee, as áreas de Utilidades Domésticas, Componentes, Equipamentos Industriais, Telecomunicações e Informática, tiveram melhor desempenho em relação a dezembro/2002 em decorrência dos seguintes fatores:
1. Aumento de vendas dos ventiladores e equipamentos de refrigeração domésticos por causa do forte calor deste verão;
2. Manutenção dos equipamentos das usinas sucroalcooleiras na entressafra da colheita da cana;
3. Ganho de competitividade dos fabricantes formais de PC's em função da redução dos impostos de importação sobre os insumos e benefícios estabelecidos pela Medida Provisória nº 100/02, que restabeleceu a isenção do IPI no ano 2003 e reduziu em 50%, a obrigatoriedade de investimentos em P&D sobre PCs de valor até R$ 11.000,00;
4. Desenvolvimento de novas redes GSM, na telefonia celular, propiciando novos investimentos em infra-estrutura e incrementando as vendas de aparelhos com esta tecnologia.

BALANÇA POR BLOCOS - 10/02/2003
A balança comercial por blocos do setor eletroeletrônico de 2002, em consolidação pela Abinee, mostra que houve crescimento de 13% na participação dos países asiáticos nas importações brasileiras, que passaram de 30% em 2001 para 34%, empatando com os Estados Unidos. A área de componentes foi a que mais contribui para esse comportamento.

OTIMISMO - 15/01/2003
O presidente da Abinee, Carlos de Paiva Lopes, acredita num crescimento de cerca de 20% da área de telecomunicações neste ano. Para ele, a chegada de novas tecnologias na telefonia celular e o incremento na utilização da banda larga pelas empresas de pequeno e médio porte podem colaborar para esse crescimento.

O mesmo Espírito – 06/01/2003
Carlos de Paiva Lopes, presidente da Abinee, diz que a entidade manterá com o governo Lula o mesmo espírito de colaboração que teve com o governo FHC, defendendo os legítimos interesses do setor eletroeletrônico e o desenvolvimento sustentado do país.

Reforma Tributária - 06/01/2003
A Abinee espera que a reforma tributária, que há tanto tempo se discute, seja realmente uma prioridade do novo governo. A entidade acredita que o momento é propício, pois Lula conta com grande aprovação popular, com a esperança dos setores industriais e com apoios políticos suficientes para enfrentar o desafio.

Componentes - 03/01/2003
O setor eletroeletrônico encerrou 2002 com importações de US$ 10,3 bilhões.
Metade desse valor refere-se à compra de componentes no mercado internacional. Segundo o presidente da Abinee, Carlos de Paiva Lopes, para o Brasil fugir desta dependência, é fundamental que o novo governo adote medidas de incentivo à implantação de uma base industrial de componentes, que atenda a demanda local e que, também, exporte.

Mercado Cinza - 03/01/2003
A redução dos preços dos computadores é um dos caminhos que certamente
combateria a exclusão digital no Brasil. Segundo a Abinee, para oferecer custos acessíveis, a indústria de informática estabelecida no país precisa vencer a concorrência desleal implementada pelo mercado cinza.

Vontade Política - 03/01/2003
O presidente da Abinee, Carlos de Paiva Lopes, acredita que o Brasil tem hoje uma sólida base de princípios que permite avançar na implementação de uma política de desenvolvimento para a indústria eletroeletrônica. Segundo ele, basta ao novo governo vontade política.

Desonerar Exportações - 02/01/2003
Aumentar as exportações é prioridade também do setor eletroeletrônico, que fechou 2002 vendendo ao exterior US$ 4,3 bilhões. Segundo a Abinee, para que esse valor cresça é necessário desonerar os custos de exportação. A entidade sugere que o novo governo faça a reforma tributária, busque a redução das taxas de juros e amplie as linhas de financiamento de longo prazo.

Carga Tributária – 02/01/2003
A carga tributária sobre os serviços públicos, é uma grande barreira para a expansão das telecomunicações. Segundo o presidente da Abinee, Carlos de Paiva Lopes, a incidência dos tributos é uma das mais altas do mundo, atingindo 40,2% na conta telefônica, o que afasta novos assinantes.

Answer 7

ainda esta mui cedo para especulações desta ordem,esta é
uma lei antiga,se pensarem em fazer mais algo contra o povo
que trabalha neste país ... haí será a hora do povo brigar por um
direito conquistado.
quando eu vou votar procuro analizar bem o perfil de cada um
embora geralmente eles falam uma coisa e fazem outra.
eu tenho um ditado que sempre q vou votar uso.
vou dar emprego a eles,para q tirem omeu.

Answer 8

Depois que o Lula deixou de renovar com o FMI, esses terroristas, começaram o ataque. Você esqueceu que essa mesma turma quer passar no congresso a aposentadoria por idade (65 anos).
Lula só governou por 2 anos, atrapalharam o quanto puderam e mesmo assim manteve a inflação baixa, o mercado estabilizado, trabalhou muito no interior do país... A oposição ao Lula sofre apenas de ódio, não apresentaram programa de governo, só seu mais puro ódio. Talvez por não ter competência para rerlizar o que Lula realizou.

Answer 9

Nada a ver!!! Voto no LULA mas n acredito que um candidato faça isso não!!

Answer 10

Que malvados eles né?