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Gente...não tô aqui pra falar mal do Lula, acho que cada um tem uma opinião, só acho que o governo dele não foi dos melhores, então porque não damos uma chance pro Alckmim ??
Nem venham me falar do que ele fez de ruim, não quero saber, o Lula também fez, ninguém é perfeito. Mas pensem bem, se ele fez muito por São Paulo, por que não pode fazer para o Brasil ?

2006-10-03 09:34:54 · 10 respostas · perguntado por garota carioca_18 2 em Governo e Política Eleições

10 respostas

Votarei em Alckmin.

2006-10-03 09:38:19 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 1

Vc acompanhou os oito anos de governo do FHC? Percebeu quantas empresas públicas tornaram-se privadas e o dinheiro que foi produzido a parti do trabalho do povo passou para as mãos dos que ja são afortunados. Quem tem visão pode sim dizer e provar que a questão da corrupção foi forte no governo LULA. Isso poderia não credenciá-lo a continuar. Acredito que deve se fazer investigações, apurar e prender quem tem que ser preso. Porém, para nós que somos pobres, o governo não foi pior que o FHC não. Agora, se vc for uma dessas pessoas afortunadas, ricas e que mora nos grandes condomínios, tem mais que apoiar o que é bom para os ricos e ruim para nós a grande maioria pobre, trabalhadora e vítima dos desmandos da Elite!! Não sei. Se vc for uma pessoa pobre, precisa entender a quem o PSDB serve e daí, entender história, passado e presente. Porém, se for rica. Sabe exatamente por que está defendendo o Alckmim. Quem sabe, ele eleito será melhor para vc e para quem é rico!

2006-10-03 17:01:04 · answer #2 · answered by Caponhee 2 · 1 0

Geraldo Alckmin


Vereador, prefeito, deputado estadual e deputado federal duas vezes, vice-governador e governador. Foi assim, passo a passo, que Geraldo Alckmin foi construindo sua carreira. Uma carreira bonita, limpa, vitoriosa. Aos 42 anos, ele já tinha cumprido cinco mandatos.


Geraldo Alckmin nasceu em Pindamonhangaba, cidade do interior paulista. Sempre estudou em escola pública, como tantas outras crianças do Brasil. Geraldo é casado com Maria Lúcia Alckmin, conhecida como dona Lu, e tem três filhos, Thomaz, Sophia e Geraldo. Aos 19 anos, Geraldo iniciou sua carreira na vida pública como o vereador mais votado da cidade. Na época, cursava o primeiro ano de medicina e dava aulas particulares para pagar a Faculdade.


Aos 23 anos, Geraldo se tornou o prefeito mais jovem da história da cidade. Aprovado pela população, foi eleito em 1982 deputado estadual pelo PMDB. Em 1986 elegeu-se deputado federal. Foi vice-líder da bancada na Assembléia Nacional Constituinte e, posteriormente, um dos fundadores do Partido da Social Democracia Brasileira.

Na Câmara, Geraldo ficou conhecido como o "Deputado do Código de Defesa do Consumidor", além de ser o relator do projeto que originou a Lei de Benefícios da Previdência Social.


Em 1994, foi eleito vice-governador de Mário Covas. Com a morte de Covas, em 2001, Geraldo assume o governo e se reelege em 2002 para implantar programas de alcance social inéditos.

Criou o programa "Bom Prato" que atende a população de baixa renda com refeições ao preço de R$ 1 e o "Renda Cidadã" que presta ajuda financeira às famílias pobres. Fez o "Dose Certa" que entrega remédios de graça em uma ampla rede de atendimento, que inclui as estações do metrô. Promoveu o maior programa habitacional do país ao entregar 220 mil novas moradias.

Por tudo o que fez no Estado, Geraldo recebeu a aprovação da população. Segundo o Datafolha, seu governo foi considerado ótimo e bom por 69% dos entrevistados.

Essa aprovação foi legitimada pela convenção do PSDB que o escolheu oficialmente como candidato à presidência da república em reconhecimento ao homem honesto e administrador competente. Geraldo é uma nova liderança que surge no país. Fez muito pelo povo de São Paulo. Fará ainda mais pela população de todo o Brasil
A internet é uma janela aberta para o mundo e o computador uma ferramenta fundamental na formação dos jovens de hoje. Foi pensando nos estudantes mais humildes, nos jovens que buscam seu primeiro emprego, nos adultos que almejam ir mais além e nos idosos que querem continuar aprendendo, que Geraldo Alckmin criou os postos do Acessa São Paulo, um dos maiores programas de inclusão digital da América Latina.

O programa tem grande aprovação da população. Ninguém paga nada para usar o computador e acessar a Internet. O resultado impressiona.

15 milhões de atendimentos.
700 mil usuários cadastrados.
3.000 computadores instalados.
400 postos em funcionamento.


Geraldo é assim, um administrador moderno, preparado, que conhece e acredita na força das novas tecnologias. Com sua experiência, vai buscar parcerias com prefeituras, governos estaduais e entidades sociais; vai destinar recursos e incentivar investimentos privados para levar a inclusão digital à população mais pobre dos quatro cantos do Brasil.

Dar o peixe, mas também ensinar a pescar. Essa é uma lição que vem do povo e é seguida à risca pelos programas sociais do PSDB.

Geraldo, com sua sensibilidade e experiência, sabe que além da ajuda em dinheiro é preciso oferecer às populações mais pobres oportunidades para melhorar de vida.

Por isso mesmo, pretende manter e ampliar todas políticas de compensação social. Muitas dessas ações, inclusive o Bolsa-Família, foram iniciadas nas administrações do PSDB. Mas Geraldo não abre mão de estimular as pessoas a estudar, melhorar de vida, escolher seu próprio caminho.

Quando foi governador, Geraldo criou inúmeros programas de grande alcance social. Muitos deles foram admirados, premiados e copiados por administrações de outros partidos.

Um deles é o Renda Cidadã, que une ajuda financeira com ações socioeducativas. Este ano, cerca de 176.500 famílias em situação de extrema pobreza e risco social deverão ser beneficiadas com um reforço no orçamento de R$ 60 por mês.

Em 2005, foram incluídas no programa as famílias de internos da Febem. O orçamento de 2006 prevê para o Renda Cidadã recursos de R$ 100 milhões, o que deverá dobrar o número de pessoas atendidas no ano passado.

Para receber o benefício é preciso manter a carteira de vacinação das crianças de até 7 anos atualizada e as crianças de 6 a 15 anos na escola.

O cadastramento das famílias é feito pelas prefeituras municipais, diretamente no Cadastro Pró-Social do Estado. Os municípios se comprometem a desenvolver ações complementares educativas e de acompanhamento. Esse é o lema: socorrer na emergência, mas oferecer aos mais pobres condições de evoluir, crescer, cuidar da saúde, estudar e dar um futuro mais digno para seus filhos.


Desde o início de sua vida pública Geraldo Alckmin mostrou-se um administrador preocupado com o bem-estar da população. Por isso, nunca mediu esforços para melhorar, ampliar e facilitar o acesso ao sistema público de saúde.

Quando foi prefeito, Geraldo justificou a sua formação de médico: ficou conhecido como prefeito dos postos de saúde. Como governador, construiu hospitais, comprou equipamentos, contratou mais médicos e implantou o Dose Certa, um programa que distribui 41 tipos de remédios de graça para as pessoas que não podem pagar.

O Dose Certa é hoje uma realidade em postos de saúde de todo o Estado. O programa funciona desde 1995, já distribuiu 9,1 bilhões de medicamentos - 1,6 bilhão somente em 2005 - e recebeu investimentos de R$ 636,4 milhões dos cofres do governo paulista.

Os medicamentos do Dose Certa são produzidos pela Fundação para o Remédio Popular (Furp), a fábrica de remédios do governo paulista, e cobrem 80% das doenças mais comuns. Além dos postos de saúde, há pontos de distribuição em estações de metrô e trens, terminais de ônibus, além de hospitais e ambulatórios estaduais. As 20 farmácias do Dose Certa atendem pacientes do SUS, tanto da rede estadual quanto municipal. É só apresentar a receita do posto de saúde ou de qualquer hospital da rede pública.

São programas como o Dose Certa, para melhorar a vida de milhões de pessoas, que Geraldo vai levar para todas as regiões do Brasil. E ele sabe como fazer: é firmando convênios, liberando recursos e estimulando a construção de fábricas de remédios populares nos estados, principalmente nas capitais do nordeste.

A gestão de Mario Covas/Geraldo Alckmin promoveu uma revolução na área da saúde em São Paulo. Quando chegaram ao governo, em 1995, encontraram um Estado caótico, quebrado, com pagamentos e salários atrasados, dívidas em protesto e praticamente todas as obras paradas ou inacabadas. Os esqueletos de hospitais abandonados eram imagens alarmantes.

Depois de colocar as finanças em ordem, o governo do Estado de São Paulo retomou as obras dos esqueletos e construiu e ampliou outras unidades. Foram gerados cerca de 4.000 novos leitos em todo o Estado, resultado de investimentos de mais de R$ 550 milhões em obras. No governo, Geraldo entregou 19 novas unidades hospitalares.

Mas Geraldo foi além. Como médico, inovou na administração dos hospitais paulistas. Gerenciados por entidades sociais, as chamadas Organizações Sociais de Saúde (OSS), cada unidade tem uma particularidade, como parto humanizado, banco de leite, projeto Mãe-Canguru, cirurgias cardíacas, professores para crianças internadas por longos períodos e até horta e ateliê para ressocializar pacientes psiquiátricos.

Mais: retomou as obras do Instituto Doutor Arnaldo, antigo Instituto da Mulher, n capital paulista, paralisadas desde o início da década de 90. Com estas obras, o Instituto terá como foco o tratamento a transplantados e vítimas de câncer, além sete andares exclusivos para o atendimento à mulher e gestantes de alto risco. Os cerca de 240 leitos previstos originalmente para cuidados da mulher foram mantidos. Mas ao todo o Instituto Doutor Arnaldo terá 726 leitos, distribuídos em 28 pavimentos.

Na Presidência da República Geraldo vai usar sua condição de médico para promover uma grande transformação no atual sistema de saúde. Ele tem longa experiência nessa área. Uma experiência que vem de longe. Quando administrou sua cidade natal, Pindamonhangaba, ficou conhecido como o prefeito dos postos de saúde.

Mudar e melhorar o atendimento à saúde no Brasil é um trabalho difícil. Mas Geraldo já provou, mais de uma vez, que está pronto e preparado para enfrentar grandes desafios.


Dar um teto a quem não tem onde morar. Essa sempre foi uma das prioridades de Geraldo Alckmin como administrador público. Em seu governo, mais de 1 milhão e 700 mil pessoas foram beneficiadas pelo programa de casas populares em mais de 600 municípios paulistas. São casas e apartamentos com 2 dormitórios, sala, cozinha, banheiro, lavanderia e bom acabamento.

Podem se inscrever no programa famílias de baixa renda, que ganhem entre 1 e 10 salários mínimos, não tenham casa própria e que residam na cidade há mais de 3 anos.

São Paulo tem hoje o maior programa habitacional da América Latina. São 220 mil casas e apartamentos populares entregues ou em construção.

Na presidência, Geraldo vai levar os projetos que implantou em São Paulo para outros estados e outras regiões, dando às famílias que mais precisam dignidade e um teto para abrigar seus filhos.
Geraldo é um governante sensível ao drama do trabalhador desempregado, principalmente os de menor qualificação profissional. Por isso, criou as Frentes de Trabalho, um programa que dá ocupação para o trabalhador, ao mesmo tempo em que lhe ensina uma profissão.

Os participantes das Frentes de Trabalho recebem ajuda financeira e benefícios como cartão alimentação, seguro de acidentes pessoais e auxílio-transporte.

O trabalhador permanece no programa por até nove meses, com jornada de seis horas diárias, quatro dias por semana. No quinto dia, recebe um curso de qualificação profissional ou alfabetização.

286 mil pessoas já foram beneficiadas na Grande São Paulo
Algumas delas falam sobre a oportunidade criada por Geraldo:

"Já comprei muitas coisas depois que eu comecei a trabalhar na Frente de Trabalho".

"O Geraldo é a pessoa escolhida para poder resolver o nosso problema de desemprego, na grande São Paulo e no Brasil inteiro".

Sem esquecer os mais pobres, a prioridade de Geraldo presidente será o desenvolvimento econômico do Brasil para gerar mais empregos para a população em todas as regiões do país.

Geraldo gosta e sabe cuidar das pessoas
Para Geraldo, o idoso é o símbolo de uma vida dedicada ao trabalho, ao bem comum e ao Brasil. Por isso, todos os idosos merecem tratamento diferenciado, respeito, carinho, atenção e agradecimento.

Os Centros de Referência do Idoso são a tradução exata desse pensamento. Foram criados para oferecer bom atendimento, todos os cuidados com a saúde, conforto e dignidade para quem procura as unidades. Além disso, nos centros os idosos participam de espaços de lazer, oficinas culturais e atividades de apoio e convivência.

Homens e mulheres com mais de 60 anos recebem assistência médica grátis em 17 especialidades, atendimento odontológico, exames laboratoriais e de imagem, fisioterapia e próteses. Todos podem ter assistência social, orientação sobre seus direitos e apoio familiar.

E não é só isso. Nos espaços de convivência é possível aproveitar as salas de lazer, oficinas para atividades culturais, salas de leitura, auditórios, lanchonetes e o Infocentro com computadores conectados à Internet.

Estimular as prefeituras, através de convênios, a criar mais e mais centros do idoso em todo o país é uma das propostas sociais de Geraldo Alckmin como candidato a presidente.

Ele sabe exatamente como fazer. Fez em São Paulo. Vai fazer pelo Brasil.
Um jeito novo de olhar para a educação. Abrir as escolas nos finais de semana e integrar pais, alunos, educadores e a comunidade. Esta foi a determinação de Geraldo Alckmin quando decidiu criar o programa Escola da Família, desenvolvido em parceria com a Unesco - Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura.

O programa tem alcançado grande sucesso e está implantado em 5 mil e 300 escolas, nos 645 municípios paulistas. Dança de salão, oficinas de artesanato, jogos esportivos, ações preventivas na área da saúde e cursos rápidos de informática e de panificação são algumas das atividades encontradas nas escolas nos fins de semana. As atividades aproximam a comunidade da escola e são coordenadas por profissionais da educação, universitários bolsistas, diretores e vice-diretores da escola, além de coordenadores de área e voluntários.

Resultados
Com o Escola da Família e o envolvimento da comunidade, a depredação das escolas caiu mais de 80% em todas as regiões do estado. Além disso, dados do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) apontam que o programa contribuiu para a queda do índice de evasão escolar. Com o Escola da Família, Geraldo Alckmin mostra ao Brasil que a criatividade é tão importante quanto os recursos nas ações de um governo.

Geraldo oferece ao povo brasileiro, nesta eleição, a sua experiência em 30 anos de vida pública e a sua compreensão de que só a educação pode garantir o desenvolvimento de um país e o crescimento de uma nação.

Homem de origem humilde, que perdeu a mãe aos 10 anos e teve que trabalhar para pagar os próprios estudos, Geraldo sabe que só a valorização da educação e a persistência nos estudos podem mudar o futuro de uma pessoa.
As pesquisas comprovam: o número de homicídios caiu 50% nos últimos oito anos na cidade de São Paulo.

É praticamente o mesmo resultado obtido em Nova York, com a conhecida política de "Tolerância Zero", desenvolvida pelo prefeito Rudolph Giuliani.

Hoje, cidade e Estado de São Paulo são mais seguros devido aos investimentos que Geraldo fez na Segurança Pública.

A polícia foi equipada com novas armas, recebeu sete helicópteros, 24 mil novas viaturas e 128 mil coletes à prova de bala.

Há mais policiamento nas ruas com a formação de 23 mil novos policiais e postos de atendimento espalhados em diversos pontos estratégicos.

107 novas penitenciárias
Cadeias superlotadas, que eram alvo de freqüentes fugas, colocando em risco a vida dos moradores vizinhos, foram esvaziadas. Hoje não há mais presos em delegacias na cidade de São Paulo.

Presos foram transferidos para presídios novos. Foram construídas 107 unidades, inclusive penitenciárias de segurança máxima, como a de Presidente Bernardes, no interior do Estado. Com isso foram geradas 71 mil novas vagas.

Assim a polícia ficou livre para fazer o trabalho investigativo, pois antes estava ocupada em evitar e controlar as constantes rebeliões e fugas das cadeias.

O Brasil precisa de educação e empregos, mas também de firmeza no combate aos bandidos e leis rigorosas contra o crime organizado. Na guerra contra os bandidos, é preciso vencer uma batalha a cada dia. Com Geraldo, o combate ao crime será duro e sem tréguas.

Dar um teto a quem não tem onde morar. Essa sempre foi uma das prioridades de Geraldo Alckmin como administrador público. Em seu governo, mais de 1 milhão e 700 mil pessoas foram beneficiadas pelo programa de casas populares em mais de 600 municípios paulistas. São casas e apartamentos com 2 dormitórios, sala, cozinha, banheiro, lavanderia e bom acabamento.

Podem se inscrever no programa famílias de baixa renda, que ganhem entre 1 e 10 salários mínimos, não tenham casa própria e que residam na cidade há mais de 3 anos.

São Paulo tem hoje o maior programa habitacional da América Latina. São 220 mil casas e apartamentos populares entregues.

Na presidência, Geraldo vai levar os projetos que implantou em São Paulo para outros estados e outras regiões, dando às famílias que mais precisam dignidade e um teto para abrigar seus filhos.

As enchentes do rio Tietê, famosas no país inteiro pela TV, que paravam a maior cidade do Brasil e causavam prejuízo a milhões de moradores, agora são imagens do passado.

Era urgente iniciar a despoluição do importante rio que corta o estado. Era urgente coletar e tratar o esgoto gerado pelos cerca de 18 milhões de moradores da região metropolitana.

O problema, que se arrastava há mais de 50 anos e nunca foi enfrentado pra valer por governos anteriores, encontrou na dupla Covas/Geraldo uma administração com a coragem e a determinação necessária para enfrentá-lo e vencê-lo. Com um bom projeto na mão, o governo paulista destinou parte dos recursos e foi buscar o financiamento de 75% das obras no Japão, através do Japan Bankfor International Cooperation.

Hoje, o Projeto Tietê é uma realidade. Uma obra monumental, de grande complexidade, que gerou empregos, beneficiou a população e eliminou o caos causado pelas constantes enchentes.

O rebaixamento da calha aumentou a profundidade do rio em 2 metros e meio e a largura das margens foi ampliada, de 26 m para até 45 m, dando ao rio o dobro da capacidade de vazão. O revestimento das margens em concreto reduziu o assoreamento. E o plantio de árvores, flores e arbustos em toda a extensão trouxe uma nova paisagem para São Paulo.

No Governo Federal será assim. Para os grandes problemas do país, obras e políticas públicas bem planejadas, bem executadas, que sejam capazes de melhorar em definitivo a vida de todos os brasileiros.

O maior desafio de um jovem, principalmente os filhos de famílias carentes, é ter uma profissão e conseguir um emprego para melhorar de vida. Consciente dessa dificuldade, Geraldo Alckmin ampliou o número de Faculdades Públicas de Tecnologia - Fatecs e também de Escolas Técnicas no Estado de São Paulo, dando oportunidade para que milhares de jovens tenham uma profissão e possam disputar as melhores vagas no mercado de trabalho.

Hoje o Estado possui 26 Fatecs, sendo que 19 delas foram construídas durante o governo do PSDB. A 26ª Fatec foi inaugurada em março. Já o número de Escolas Técnicas no Estado chega a 125. A mais recente foi entregue em junho de 2006. Isso significa que milhares de jovens poderão ter a oportunidade de saírem da escola já com um emprego em vista.

É o caso do Luiz Fernando, que estuda tecnologia de alimentos na Fatec. Está no terceiro ano e já faz estágio numa grande empresa de São Paulo.

O Jefferson também estudou na Fatec e já está empregado. "Eu consegui, graças ao curso. E já estou trabalhando na minha área, em uma multinacional. Isso pra mim é muito importante".

Assim como eles, cerca de 110 mil alunos que hoje estudam na rede de Fatecs e Escolas Técnicas terão mais oportunidades de saírem de seus cursos já empregados.

São 70 cursos disponíveis nas Escolas Técnicas e 29 nas Fatecs. Elas empregam 5,7 mil docentes e 2,7 mil funcionários. Outras sete Fatecs deverão ser entregues ainda este ano, em diferentes municípios do Estado, assim como mais 15 Escolas Técnicas. O orçamento previsto para 2006 é de R$ 260,4 milhões. Geraldo acredita que esse é o caminho para criar oportunidades para a nossa juventude.

Fatecs, escolas técnicas e cursos profissionalizantes podem mudar o futuro de milhões jovens que tentam, se esforçam, mas não encontram espaço no mercado de trabalho por falta de uma profissão.

Eleito presidente, Geraldo vai investir muito nos jovens porque sabe que deles depende o futuro e desenvolvimento do nosso país.

O respeito pelo dinheiro público é um marco nas administrações de Geraldo Alckmin. E para isso não tem milagre e nem segredo. Apenas trabalho, muito trabalho, com seriedade, responsabilidade e transparência.

O Governo de São Paulo gastava cerca de 30% a mais do que arrecadava. Com Covas/Geraldo, isso mudou. Eles iniciaram um controle rigoroso das despesas.

No primeiro ano, o déficit foi reduzido a 3% e zerado algum tempo depois. O estado passou a ter superávit primário e recuperou sua capacidade de investimento.

Uma gestão moderna e eficaz
Geraldo modernizou o atendimento ao contribuinte, o que melhorou substancialmente a arrecadação de impostos. Cortou gastos e renegociou a dívida com o Governo Federal, sem prejudicar o desempenho do estado. Para se ter uma idéia, nos últimos dois anos São Paulo investiu mais de 13 bilhões de reais, respeitando os limites estipulados pela Lei de Responsabilidade Fiscal e cumprindo rigorosamente todos os seus compromissos financeiros.

É este jeito moderno e transparente de governar que Geraldo vai levar para a presidência da República. Uma de suas primeiras ações será estudar uma redução nos impostos para estimular o crescimento, o investimento e geração de empregos para o povo brasileiro.

Serviços públicos ágeis e eficientes. O que antes era apenas um sonho para qualquer cidadão, hoje é uma realidade para os brasileiros de São Paulo.

Não dá para negar: o projeto Poupatempo é uma revolução na administração pública, realizada pelo governo de Geraldo Alckmin. A população aprovou e o Poupatempo conta hoje com dez postos fixos, quatro na Capital, dois na Região Metropolitana de São Paulo e quatro nas principais cidades do interior, como Campinas, São José dos Campos e Ribeirão Preto.

Os serviços mais procurados são o de emissão de Carteira de Identidade (RG), Atestado de Antecedentes Criminais, renovação e 2a via da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e Carteira de Trabalho.

Mas Geraldo melhorou o que já estava bom. Criou o Poupatempo Móvel, uma carreta ou ônibus que percorre os bairros e municípios mais distantes, levando até a população os principais serviços prestados nos postos fixos. Hoje, são sete Unidades Móveis. Três delas atendem a Grande São Paulo e quatro o interior do Estado.

Juntas, as dezessete unidades realizam uma média superior a 75 mil atendimentos por dia. Em seus oito anos de funcionamento, o Programa Poupatempo já realizou mais de 136 milhões de atendimentos e é aprovado por mais de 90% da população.

Geraldo revolucionou o modo de prestar serviços públicos ao cidadão paulista. Presidente, vai trabalhar para facilitar a vida dos cidadãos brasileiros.

Educação é prioridade para o Geraldo. Ensino de qualidade em todos os níveis e com sensibilidade para atender o maior número de pessoas. Foi por esse motivo que como governador ele criou na Zona Leste da capital paulista uma unidade da Universidade de São Paulo. Trata-se da região de maior densidade populacional da Capital que teve, assim, atendida uma antiga reivindicação.

A USP Leste, onde são oferecidos dez cursos universitários, ocupa uma área de 1,25 milhão de metros quadrados junto ao Parque Ecológico do Tietê. Suas instalações contam com Biblioteca de 7 mil metros quadrados, três anfiteatros (um com 300 lugares e dois com 200 lugares cada), rede de computadores e laboratórios temáticos totalmente equipados.

A primeira universidade pública da região Leste da Capital iniciou suas atividades com o objetivo de criar uma forte interação com as comunidades locais, para as quais oferece cursos direcionados às necessidades da região.

O número de inscritos para o vestibular da USP Leste, que iniciou suas atividades em 2005, surpreendeu os organizadores. Inscreveram-se para as provas 5.894 vestibulandos que disputaram 1.020 vagas.

A USP Leste é mais um exemplo da visão de futuro de Geraldo Alckmin. Ele acredita na descentralização do progresso, acredita que as oportunidades de desenvolvimento pessoal devem ser distribuídas nas várias regiões, porque só assim a maioria do povo brasileiro terá acesso à educação de qualidade e a uma vida mais justa e mais digna.

Reduzir os engarrafamentos e o caos no trânsito de São Paulo sempre foi o desafio para os prefeitos e governadores do estado. O governo Geraldo Alckmin enfrentou o problema. Projetou o Rodoanel Mário Covas, que liga as principais rodovias do país e passa por fora da capital. Com isso, diminuiu muito o tráfego pesado dos caminhões que cruzam a cidade em direção a outras regiões. Uma parte importante do projeto, o Trecho Oeste, já foi executado com recursos exclusivamente do governo estadual. Isto porque os outros parceiros do projeto - a Prefeitura administrada pelo PT e o Governo Federal - não cumpriram a sua parte.

O Rodoanel interliga cinco das dez principais rodovias que chegam a São Paulo: Régis Bittencourt, Raposo Tavares, Castello Branco, Anhangüera e Bandeirantes. Essas rodovias interligadas absorvem 60% dos veículos que passam pela região metropolitana, ou seja, 200 mil veículos/dia, sendo 43 mil caminhões.

O fim dos congestionamentos significa economia para São Paulo e para o Brasil. Estima-se em 1,7 bilhão de horas por ano o desperdiço de tempo no caótico trânsito da maior capital brasileira.

Uma parte do Rodoanel está pronta e a próxima, o trecho sul, está em fase de aprovação ambiental. Ligará o Brasil Central ao Porto de Santos, melhorando e facilitando o transporte de carga dessa importante região exportadora, o que representa maior competitividade, mais investimentos e mais empregos para os brasileiros.

Investir em infra-estrutura é colocar o país no mapa do mundo, no universo de um comércio cada vez mais globalizado, onde a competição é dura e acirrada. A experiência e a visão administrativa de Geraldo Alckmin podem garantir ao Brasil e aos brasileiros um lugar de destaque na economia mundial e, conseqüentemente, um crescimento constante com mais empregos e mais renda para o nosso povo.

Os números acima mostram a revolução que foi feita no transporte público em São Paulo, a mesma revolução que Geraldo quer levar para várias regiões do Brasil.

A grande mudança começou pelo Metrô, que foi ampliado em 23,3 quilômetros - mais da metade do que existia. O Metrô ganhou também 14 novas estações e trens modernos. Até o final deste ano, será entregue mais um trecho de 3,5 quilômetros.

No transporte ferroviário, a situação era ainda mais grave, com surfistas, passageiros irregulares e pingentes. Sem falar nos acidentes que faziam uma vítima fatal a cada dois dias..

Hoje, o sistema metropolitano de trens transporta 1,5 milhão de passageiros por dia. O trajeto é feito em trens modernos, com ar condicionado, conforto, música ambiente e segurança total.

O tempo de espera, que era de quinze minutos, foi reduzido para 7. E a CPTM - Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - continua trabalhando para diminuir ainda mais esse intervalo e estender a todas as linhas o mesmo padrão de qualidade. Para os próximos anos estão previstos investimentos da ordem de U$ 1,3 bilhão para compra de novos trens, construção e reforma de estações.

Além disso, hoje já é possível circular em todas as linhas do metrô e da CPTM pagando apenas uma passagem, com a implantação do bilhete único eletrônico.

É esse dinamismo que Geraldo quer implantar em todo o País, com transparência e eficiência, fazendo mais por menos.

Geraldo tem a receita para gerar renda e empregos para o Brasil: desenvolvimento. Em parceria com o setor privado ou investindo recursos próprios do Estado, o candidato do PSDB à Presidência não mediu esforços para que São Paulo possuísse o melhor conjunto de rodovias do País.

Hoje as mais conservadas e modernas estradas do Brasil estão no Estado de São Paulo. Enquanto isso, o conjunto de rodovias federais está em péssimo estado de conservação.

A desastrada operação Tapa Buraco, lançada pelo atual governo federal com objetivos puramente eleitoreiros, mostrou-se completamente ineficaz e serviu apenas para desperdiçar, mais uma vez, os recursos da União.

Enquanto isso, São Paulo dá o exemplo de como gastar bem o dinheiro público. O governo estadual está investindo este ano R$ 1,98 bilhão na recuperação de 2.227 quilômetros de rodovias paulistas, que irão beneficiar 264 municípios. Os recursos também estão sendo utilizados na construção de 15 novos terminais rodoviários e na reforma de outros 35, que serão adaptados aos portadores de necessidades especiais.

Seriedade, experiência e respeito ao dinheiro público. São marcas de Geraldo Alckmin em toda a sua vida pública. São essas características, esse estilo de governar e uma vida limpa que Geraldo oferece para o julgamento do povo brasileiro.

Lula se eleito vai cortar para sempre o bolsa familia,GERALDO ALCKMIN(45) vai melhorar e dobrar o bolsa familia e vai estender o benificio para muitas mais familhas,Lula vai aumentar os impostos,GERALDO ALCKMIN vai diminuir os impostos,então VOTE GERALDO ALCKMIN(45),o presidente de todos os brasileiros, A FORÇA DE UM SONHO MUDAR PARA MELHOR O BRASIL.

2006-10-03 16:41:12 · answer #3 · answered by Lua 4 · 1 0

O Lula é culpado!


Culpado de não ter estudado, de não ter feito universidade e nem ter títulos acadêmicos; de ser nordestino de origem cabocla e humilde, de ser operário aleijado por uma máquina; de ser pobre e ainda assim dirigir melhor o Brasil S/A do que a corja neoliberal que o antecedeu impune e vergonhosamente no poder, caterva formada por máfias e quadrilhas de privatarias (privatizações-roubos); de incompetentes, corruptos e ladrões ordinários que inventaram o mensalão para pagar o rombo do PROER de bancos ligados ao crime organizado do lucro amoral, e a re-eleição roubada do ególatra ex-sociólogo, todos bem posudos e falantes, bons de estudos e dialéticas que assim insensíveis acabaram néscios e apoiados por parte de uma midiota, e que nos suspeitos tempos palaciais tenebrosos conspiraram contra a maioria absoluta da população de milhões de brasileirinhos carentes e excluídos sociais, que na verdade deveriam ser a própria razão de ser de um estado público.

O Lula é culpado!

Culpado principalmente de ocasionalmente fazer parte do mesmíssimo viciado jogo político-eleitoreiro e de governabilidade; de clandestino conluio com os sórdidos bastidores do poder que sempre foi o mesmo dos decrépitos tucanos canalhas que o precederam, mas, estranhamente antes passaram em brancas nuvens na imprensa denuncista e na justiça tendenciosa, entre tramóias tucano-liberais de riquezas injustas, lucros impunes, infames novos ricos, que sujamente antros palaciais e valeram-se do abuso de poder, de estelionatos de planos econômicos dúbios e oligopólios eleitoreiros, mas o Lula não, o Lula não pode, o Lula é culpado até de sonhar em querer mudar o que não deve ser mudado, para sorte dos mesmos desde 1500 e que voltarão depois ainda mais podres e historicamente nefastos, nivelados por baixo,jogando mentiras no ventilador das aparências que enganam, corvos das instituições democráticas.

O Lula é culpado!

Culpado por manter a inflação sob controle? pensaram que com ele tudo iria despencar e iriam ganhar muita grana suja? culpado por manter a cotação do dólar lá embaixo? acharam que ele era estúpido como os estúpidos Fernandos (o janota e o ególatra boçal)? e o dólar iria lá nas nuvens; culpado porque o Risco Brasil com o Lula tido como inexperiente iria quebrar bolsas e fundos? mas com ele ficou melhor do que com todos os outros governos civis anteriores juntos; aliás, no governo anterior tachado de tão certinho (pra quem?) era exatamente o contrário, inflação alta, dólar alto, risco Brasil alto, mas tudo ficou por isso mesmo (quem ganhou com isso?), só o Lula não pode dar certo, é inaceitável, o Lula não pode errar, se não errar a gente inventa e AUMENTA (e veicula na mídia tendenciosa e parcial à exaustão para os tolos e incautos serem dopados como foram na Era Collor acreditando em meias mentiras ou verdades inventadas sem provas), sim, vamos culpar o LULA por 505 anos desse Brasil varonil deitado eternamente em berço esplêndido, só sendo rico para os ricos, para os pobres não. O Lula não pode, não ele, não agora, não assim. Vamos montar um circo de hienas contra ele e o Zé Dirceu.

O Lula é o culpado!

Culpado por ser simples como todo brasileirinho, de ter as mãos bem mais limpas que os seus sujos acusadores (nenhum de seus acusadores é honesto cem por cento); de não ser uma banana como um antigo ex-comunista, ex-sociólogo, ex-ateu babaquara como FHC o Pai da Fome, nem ser como esse mesmo sem-vergonha que quebrou a classe média, vendeu as lucrativas empresas públicas, deu lucro para um bando de ladrões tupiniquins e agiotas do capital estrangeiro (criando news rics tucanos), e para fazer tanta sujeira esteve bem mancomunado com uma reacionária mídia baseada em podres poderes de capital volúvel em bandas cambiais de paraísos fiscais. Todos podem tudo. Mas o Lula não pode nada. Por isso o Lula é culpado. O capitalhordismo americanalhado e a corrupção que bancam tudo isso desde 1500, não querem o Lula e o PT no poder. Se fosse um doutor ou um general seria um gênio o governo atual. Mas o Lula não. O Lula não pode. O Bush é mais burro do que o Lula, mas incompetente do que o Lula, no seu hitlerismo violento mais nefasto do que o Lula, mas ele pode, ele está do lado certo, ele defende o império do inumano capital insano, o Lula está do lado errado, está do lado dos que têm que aceitar a miséria.

O Lula é culpado!

Fizeram o Jânio Quadros renunciar, o João Goulart ser deposto, o Getúlio Vargas se matar, o Lula não pode dar certo como vem surpreendentemente dando? e ainda tudo isso apesar de tudo com um foro suspeito de denuncismo sem provas e denunciadores sem moral ? imaginem se o deixassem governar em paz? Pobre, nordestino, ex-peão de fábrica não pode continuar acertando assim, é uma vergonha pra burguesia insensível e démodé, operário não tem o direito de tentar acertar em médio prazo uma redistribuição de renda, quando outros tentaram e foi uma sujeira só, tudo ficou por isso mesmo. Antros de escorpiões têm que fazer com o Lula o mesmo que fizeram com outros esquerdistas que tentaram mudar o Brazyl S/A e foram alijados do poder de forma torpe e amoral por abutres do arbítrio, os corvos da democracia, hienas do retrocesso humano com um neoliberalismo globalizado que quer tomar a Base de Alcântara, a Alca e a Amazônia, e com o Lula vai ser impossível.

O Lula é culpado!

Vamos trazer de volta o bando de canalhas que estava lá (nunca vi uma pessoa que preste falando mal do Lula), e ainda estão de alguma maneira reinando, rifando egos e dando cartas maquiavélicas nos podres porões palaciais, entre canalhas de paletó, terno, gravata, toga, túnica, soldo, dólmã-de-tala; os corruptos e ladrões que ainda de forma camuflada mandam em tudo, estão bem enraizados por séculos em clãs lá, e têm medo de não fazerem falta; já pensou? - perderem poder, perderem mando, perderem o status quo. Não é possível isso. Corruptos unidos jamais serão vencidos. Liberais bandidos, jamais serão banidos. O Lula não é culpado se o PSDB se aliou ao PCC e tem agiotas de banqueiros-quadrilhas neoliberais que o atacam porque tem interesses escusos para os cofres públicos. O Lula é culpado? E os Direitos Humanos do Lula? Quando a economia capitalista entra em colapso, e a classe trabalhadora marcha para o poder, então os capitalistas se voltam para o fascismo?

2006-10-07 11:04:05 · answer #4 · answered by Inez 3 · 0 0

Eu não dou chance a ele não para privatizar td, nem morta!!!!!!!!!!!!!!!!!

2006-10-03 17:38:57 · answer #5 · answered by Leninha 6 · 0 0

fala serio mew,o lula ta se achando pra caramba,acha q ja ganhou,vcs acham msm q ele ñ tem nd a ver com td oq aconteceu com o Brasil nesses ultimos tempos??
melhor votar no geraldo,msm ñ sabendo oq ele vai fazer,se vai ser bom ou mal,mais a gente ja deu uma oportunidade pro lula e ele ajudou so la o povo do nordeste,por aaso ele te ajudou em alguma coisa???
acho q o geral precisa de uma oportunidade ,pois se o lula ganhar o Brasil vai continuar uma *****!!!

2006-10-03 16:47:04 · answer #6 · answered by *Mary* 2 · 1 1

Já estou cheio de dar chances.
Entre os dois candidatos, prefiro o q já está no poder...
Pq naum quero q volte ao nosso país o PSDB com o seu neoliberalismo com as suas privatizações aceleradas...

Por isso, prefiro o LULA...

2006-10-03 16:40:47 · answer #7 · answered by Beron 1 · 1 1

Nunca vou dar chance para este vigarista de 1°.Prefiro LULA,SOU LULA,MEU VOTO É DE LULA,E NUNK DESSE MERDINHA.


http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=24044

2006-10-03 16:38:27 · answer #8 · answered by Katurchi 4 · 1 1

O QUE ALCKMIN FEZ POR SÃO PAULO?

LEIA COM MUITO CUIDADO

Você pode falar em Votar em corrupto do PSDB?
1- Em 1995, quando o PSDB assumiu o governo do Estado de São Paulo, a participação paulista no PIB era de 37%. Em 2004, ela era apenas de 32,6% - ou seja, o Estado perdeu 12% de participação na riqueza nacional no tucanato. Isto significa menor crescimento econômico e menos geração de
renda e empregos;

2- Segundo o Dieese, o declínio econômico explica a taxa de desemprego de 17,5% em 2004, que cresceu 33,6% ao longo do governo tucano. Ela é superior à média nacional - cerca de 10%. Para agravar o drama dos desempregos, Alckmin ainda reduziu em R$ 9 milhões o orçamento das frentes de trabalho;

3- Antes de virar governador, Alckmin conduziu todo processo de privatização das estatais, que arrecadou R$ 32,9 bilhões entre 1995-2000. Apesar da vultuosa soma arrecadada, o Balanço Geral do Estado mostra que a dívida paulista consolidada cresceu de R$ 34 bilhões, em 1994, para R$
138 bilhões, em 2004;

4- No exercício financeiro de 2003, as contas do Estado atingiram um
déficit (receita menos despesa) de mais de R$ 572 milhões. E Alckmin ainda se gaba de ser um "gerente competente";

5- São Paulo perdeu R$ 5 bilhões na venda do Banespa, considerando o total da dívida do banco estatal com a União paga às pressas por Alckmin para viabilizar sua venda ao grupo espanhol Santander;

6- De 1998 a 2004, o orçamento estadual apresentou estimativas falsas de "excesso de arrecadação" no valor de R$ 20 bilhões. Boa parte deste dinheiro foi desviada para campanhas publicitárias;

7- Alckmin isentou os ricos de impostos. De 1998 a 2004, a arrecadação
junto aos devedores de tributos caiu 52%, representando uma perda de quase R$ 1 bilhão que poderiam ser investidos nas áreas sociais;

8- Os investimentos também declinaram no desgoverno Alckmin. Sua participação percentual nos gastos totais caiu para 3,75%, em 2004 - bem inferior o montante de 1998, de 5,3% dos gastos;

9- Alckmin arrochou os salários dos servidores públicos. O gasto com ativos e inativos caiu de 42,51% das despesas totais do Estado, em 1998, para 40,95%, em 2004, resultado da política de arrocho e redução das contratações via concurso público. Já os cargos nomeados foram ampliados na gestão tucana;

10- Alckmin não cumpriu a promessa do desenvolvimento regional do Estado. Das 40 agências previstas em 2003, nenhuma foi criada. Os R$ 5,8 bilhões orçados para o desenvolvimento não foram aplicados;

11- Alckmin cortou os gastos nas áreas sociais. Apesar do excesso de arrecadação de R$ 12 bilhões, entre 2001-2004, o governo deixou de gastar os recursos previstos. No ano de 2004, a área de desenvolvimento social perdeu R$ 123 milhões;

12- Alckmin concedeu regime tributário especial às empresas, o que explica a fragilidade fiscalizatória na Daslu, que teve a sua proprietária presa por crimes de sonegação fiscal e evasão de divisas. Vale lembrar que Alckmin esteve presente na abertura desta loja de luxo; ele até cortou a sua fita inaugural;

13- No desgoverno Alckmin, houve redução de 50% no orçamento do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), que existe há 106 anos e é responsável por estudos sobre desenvolvimento econômico, geração de renda e fortalecimento da indústria paulista. Em julho passado, o IPT demitiu 10%
dos seus funcionários;

14- Alckmin extinguiu o cursinho pré-vestibular gratuito
(Pró-Universitário), deixando de investir R$ 3 milhões, o que impediu a matrícula de 5 mil alunos interessados na formação superior;

15- Alckmin vetou a dotação orçamentária de R$ 470 milhões para a educação. A "canetada" anulou a votação dos deputados estaduais. O ex-governador mentiu ao afirmar que investia 33% do orçamento em educação, quando só aplicava o mínimo determinado pela Constituição Estadual – 30%;

16- O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais avaliou que a qualidade do ensino paulista é o pior do Brasil. Segundo esta fonte oficial, a porcentagem de alunos que se encontram nos estágios crítico e muito crítico representava 41,8% do total de alunos - 86,6% pior do que a média nacional;

17- O programa de transferência de renda de Alckmin atendia 60 mil pessoas com um benefício médio de R$ 60. Durante a gestão da prefeita Marta Suplicy, o mesmo programa atendia 176 mil famílias com um complemento de renda de R$ 120;

18- Após 12 anos de reinado tucano, as escolas continuaram sem a distribuição gratuita de uniformes, material escolar e transporte, ao contrário da experiência na administração da prefeita Marta Suplicy;

19- Geraldo Alckmin, que na mídia se diz contra aumento de impostos, elevou a taxa de licenciamento dos veículos em mais de 200% (em valores reais) ao longo de seu desgoverno;

20- A Comissão de Fiscalização da Assembléia Legislativa rejeitou as contas de Alckmin de 2004, após encontrar um saldo de R$ 209 milhões de recursos do Fundef que jamais foram investidos na educação e verificar que o aumento custo das internações hospitalares, apesar da diminuição do tempo de internação;

21- Alckmin vetou projeto de lei que instituía normas para democratizar a participação popular em audiências públicas e na elaboração do orçamento, o que revela seu caráter autoritário e antidemocrático;

22- O investimento em saúde no desgoverno Alckmin não atingiu sequer os 12% da receita de impostos, conforme determina a Lei. Para maquiar esta ilegalidade, o governo retirou da receita estadual os R$ 1,8 bilhão que o governo estadual recebeu pela lei Kandir, prejudicando a saúde pública;

23- Desafiando a Lei e o próprio Tribunal de Contas do Estado, Alckmin contabilizou nas contas da saúde programas que não guardam relação com o setor, como a assistência aos detentos nas penitenciárias;

24- A ausência de políticas públicas e a redução dos investimentos resultaram na flagrante precarização dos serviços de saúde. Muitos leitos ficaram desativados e desocupados por falta de pessoal e material. Só no
Hospital Emílio Ribas, menos de 50% dos leitos ficaram desocupados e maioria deles foi desativada;

25- Devido à incompetência gerencial de Alckmin, o Hospital Sapopemba, que atende uma vasta parcela da população da periferia, ficou durante muito tempo com cerca de 90% dos seus leitos desocupados;

26- A média salarial dos servidores estaduais da saúde ficou 47% abaixo da rede municipal na gestão de Marta Suplicy. A ausência de contratações e os salários aviltados resultaram no aumento das filas, na demora para se marcar consultas e no abandono de postos de atendimento – como o de Várzea do Carmo;

27- O prometido Hospital da Mulher ficou mais de dez anos no papel. Alckmin ainda teve a desfaçatez de estender uma faixa no esqueleto do prédio com publicidade da inauguração da obra inacabada;

28- Alckmin fez alarde das unidades de computadores do Acessa-SP. O saldo de doze anos de tucanato foi de um Acessa para cada 158.102 habitantes. Em apenas quatro anos de gestão de Marta, a proporção foi de um Telecentro para cada 83.333 habitantes;

29- Alckmin foi responsável pelo maior déficit habitacional do Brasil, segundo a ONU. O déficit é de 1,2 milhão de moradias. Desde 2000, o governo não cumpre a lei estadual que determina, no mínimo, 1% do orçamento em investimentos na área de habitação. Os recursos não aplicados somaram R$ 548 milhões;

30- Alckmin fez com que São Paulo declinasse no ranking nacional do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), o que atesta a brutal regressão social no Estado durante o reinado tucano;

31- Desde a construção do primeiro trecho do Metrô, em setembro de 1974, os tucanos foram os que menos investiram na ampliação das linhas - apenas 1,4 km de linhas/ano, abaixo da média de 1,9 km/ano da história da empresa. O Metrô de São Paulo é o mais caro do Brasil e um dos mais caros do mundo;

32- Ao deixar o governo, Alckmin voltou a atacar a educação ao vetar o aumento em 1% no orçamento, aprovado pela Assembléia Legislativa. Numa fraude contábil, ele ainda transferiu parte da receita do setor para a área de transporte, o que representou um corte de R$ 32 milhões na educação;

33- Apesar do silêncio da mídia, Alckmin esteve envolvido em várias suspeitas de corrupção. Um diálogo telefônico entre os deputados estaduais Romeu Tuma Jr. e Paschoal Thomeu revelou o flagrante esquema de compra de votos na eleição do presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo, em março passado;

34- Durante 12 anos de governo do PSDB, cerca de 60 mil professores foram demitidos. O valor da hora aula no Estado é uma vergonha; não passa de R$ 5,30! Alckmin também tem inaugurado Fatecs (escolas técnicas) de "fachada", sem as mínimas condições de funcionamento;

35- O governo tucano expulsou mais do que assentou famílias no campo. Da promessa de assentar 8 mil famílias, apenas 557 foram contempladas. Outro descaso aconteceu na habitação: os tucanos prometeram construir 250 mil casas, mas, desde 1999, só foram erguidas 37.665 unidades;

36- Alckmin impôs a maior operação-abafa de Comissões Parlamentares de Inquérito no país para evitar a apuração das denúncias de corrupção. Ao todo, 65 pedidos de CPIs foram engavetados. Entre elas, as que investigariam ilícitos na Febem, nas obras de rebaixamento da Calha do Tietê, na CDHU e no Rodoanel;

37- Somente na obra de rebaixamento da calha do rio Tietê foram registrados aditivos que ultrapassaram o limite legal de 25%. O valor inicial da obra era de R$ 700 milhões, mas o custo efetivo ultrapassou R$ 1 bilhão. Além disso, o valor inicial do contrato de gerenciamento saltou de R$ 18,6 para R$ 59,3 milhões;

38- O Tribunal de Contas da União (TCU) também detectou irregularidades em 120 contratos da CDHU, que recebe 1% do ICMS arrecadado pelo Estado, ou seja, cerca de R$ 400 milhões. Mais uma evidência dos atos ilícitos cometidos pelo PSDB paulista de Geraldo Alckmin;

39- Alckmin também deve explicações sobre a privatização da
Eletropaulo, ocorrida em 1998. A empresa acumulou uma dívida superior a R$ 5,5 bilhões, incluindo mais de R$ 1 bilhão com o BNDES, que foi bancado pelo Estado. Entre 1998-2001, a empresa privatizada remeteu US$ 318 milhões ao exterior;

40- Já na privatização dos pedágios, Alckmin doou à empresa Ecovias R$ 2,6 milhões ao reajustar a tarifa do sistema Anchieta-Imigrantes acima da inflação, o que feriu o Código de Proteção ao Consumidor. Em apenas um ano, a empresa privatizada arrecadou nas tarifas excorchantes R$ 2.675.808,00;

41- Alckmin vetou o estacionamento gratuito nos shoppings de São Paulo e o projeto de lei que garantia a liberação das vagas nos hipermercados, tudo para beneficiar os poderosos conglomerados comerciais;

42- Alckmin abusou da repressão no seu governo. Ele usou a tropa de choque da PM para reprimir os 500 estudantes e docentes que protestaram contra o veto às verbas para educação na Assembléia Legislativa, transformada numa praça de guerra. A PM também reprimiu duramente as ocupações
de terra do MST;

43- Alckmin gastou R$ 5,5 milhões nas obras do aeroporto "fantasma" em Itanhaém, no litoral sul. Ele tem capacidade para receber um Boeing 737, com cem passageiros, mas até o ano passado foi usado, em média, por
cinco pessoas ao dia. O aeroporto é motivo de justificadas suspeitas de irregularidades;

44- Alckmin reduziu os investimentos públicos, apesar dos excedentes de arrecadação entre 2001-2004. O Estado deixou de gastar cerca de R$ 1,5 bilhões na saúde; R$ 4 bilhões na educação; R$ 705 milhões na habitação; R$ 1,8 bilhão na segurança pública; e R$ 163 milhões na área de emprego e trabalho;

45- Em 2004, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento de Alckmin deixou de aplicar R$ 51 milhões previstos no orçamento. Programas nas áreas de alimentação e nutrição devolveram a verba. Os recursos poderiam ser convertidos em 53.346 cestas básicas, 780.981 refeições e 670.730 litros de leite por mês.

AINDA QUER DAR UMA CHANCE A ESSE HOMEM?

2006-10-03 16:44:33 · answer #9 · answered by amigodomundo 6 · 0 2

Não de uma chance ao Geraldo... dê uma chance para nós, para a democracia, para o Brasil.

2006-10-03 16:38:34 · answer #10 · answered by Lisboa Advogados 3 · 0 2

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