A globo está em crise e pediu um dinheiro emprestado para o presidente e o mesmo negou, mas fora isso ainda tem outra historinha... se tiver paciencia leia com atenção e veja a sujeira que estão fazendo com Lula desde que ele vedou os bingos e a mafia dos jogos de bicho.
COMPRADA PELO PSDB/PFL. RECEBI ESTE TRECHO DE UM JORNALISTA QUE JUNTO COM OUTROS FUNDARAM O JIBRA, NA IRLANDA, E ESTEJAM ONDE ESTIVER, ELES TRABALHAM PRA MOSTRAR O QUE HÁ POR TRÁS DA IMPRENSA. O TEXTO É LONGO, MAS LEIA PELO MENOS UM TRECHINHO E VOCÊ VAI ENTENDER MUITA COISA. UM ABRAÇO.
Fonte(s):
Há tempos, pede-se a abertura da Caixa Preta da imprensa brasileira. Nenhum cidadão razoavelmente inteligente pode acreditar que a violenta campanha para derrubar o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja realizada por jornalistas somente seduzidos pela doutrina neoliberal e conservadora difundida pelos quadros intelectuais da elite brasileira.
Há muito dinheiro correndo nos túneis subterrâneos do Golpe de Estado em curso no Brasil. Boa parte desse dinheiro se destina a abastecer os jornalistas e formadores de opinião recrutados pelo Grupo Rio.
Investigações independentes, realizadas de Setembro de 2005 a Março de 2006, revelam que pelo menos 76 pessoas, entre jornalistas e outras personalidades, foram agraciados por suas contribuições ao Golpe de Estado.
Certamente, há os que nada cobram, que se juntam à sedição por motivos particulares ou por investirem em benefícios futuros.
Os bancos Nossa Caixa, Bank of Boston e Santander Banespa tem sido os principais canais de repasse para a maior parte desses profissionais de duplo emprego.
Quem são os jornalistas empenhados em instaurar o terror no País
A legião de colaboradores do Golpe de Estado se divide em três frentes diferentes na mídia: 1) Jornalistas da grande imprensa; 2) Blogueiros e articulistas "independentes"; 3) Formadores de opinião (analistas políticos, artistas, etc...)
Os primeiros tratam de ecoar tudo que é supostamente negativo no governo do Presidente Lula. Exageram, ofendem, instauram suspeitas e, a todo custo, recorrem ao moralismo rasteiro para provocar indignação nos cidadãos. É o caso do jornalista Ricardo Noblat.
Os segundos são utilizados geralmente para divulgar informações falsas, parte da estratégia de terror utilizada na desestabilização do País. Por serem menos facilmente enquadráveis, realizam o trabalho sujo de poluição informativa. É o caso de Claudio Humberto.
Os terceiros são cooptados das mais diferentes formas, nem sempre presenteados com dinheiro. Na farsa midiática, servem para criar uma ilusão de caos institucional, de decepção geral e indignação contra o governo. É o caso do ator Lima Duarte, tradicionalmente ligado ao tucanismo; de um conhecido humorista; do deputado Fernando Gabeira; do presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), de Roberto Busato, a quem foi prometido o cargo de Ministro da Justiça em eventual futuro governo do PSDB-PFL; do "oabista" Orlando Maluf Haddad, cuja má índole é equivalente a sua capacidade de acumular patrimônio; e da analista de assuntos políticos Lucia Hipólito.
Como ganhar dinheiro fácil
Para alguns desses jornalistas e formadores de opinião, o ofício sempre foi uma prática de comércio apartada de valores morais ou de condutas éticas. É o caso do "empoado" Augusto Nunes, do Jornal do Brasil, e de Eurípedes Alcântara, da revista Veja.
O segundo esteve inúmeras vezes nos Estados Unidos, sempre participando de simpósios do Departamento de Estado e do Departamento de Defesa para jornalistas latino-americanos alinhados com as políticas de Washington. Logicamente, Alcântara sempre foi retribuído por suas ações no sentido de desmoralizar qualquer projeto ou personalidade da esquerda no Brasil.
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos reproduz uma conversa telefônica entre Alcântara e Donald Rumsfeld.
http://www.defenselink.mil/transcripts/2...
Um pequeno e cômico trecho mostra o tipo de jornalismo produzido pelo escoteiro de Roberto Civita.
QUESTION (Alcântara): Yeah, that would be my pleasure. I have been watching close your role in the United States and I must say that I admire you. You are so firm since the beginning. When they said they were going there for the oil and then they said you were going there for your own interests, and then, well, we see democracy spreading throughout the Arab world. This is not a small thing, right?
Outros jornalistas têm servido com fidelidade aos articuladores do Golpe de Estado, como o blogueiro Fernando Rodrigues e o articulista Merval Pereira. A norma é simples. Negar ou criticar qualquer sucesso da administração de Luiz Inácio Lula da Silva. Os sucessos na Educação, como o Prouni, e na promoção social, como o Bolsa Família, devem ser ignorados ou tratados com ironia ácida. Toda suspeita deve ser concebida como verdade. Tudo que representar dano à reputação do presidente e de seu partido deve ser ampliado, se possível em tom de indignação cívica. No plano das alianças, referências à Venezuela e a Hugo Chávez devem ser sempre negativas.
Os comentaristas e analistas seguem a mesma cartilha (um conjunto informal de orientações conhecido como Bola7), produzida sob coordenação do publicitário Paschoal Fabra Neto. É o caso de Luciano Dias, do IBEP, aluno obediente do Grupo Rio. Vale acompanhar seu torto pensamento, expresso no UOL (serviço do Internet do jornal Folha de S. Paulo).
"De acordo com Dias, é irrelevante se o caseiro foi ou não comprado para desmentir Palocci."
http://noticias.uol.com.br/uolnews/brasi...
O jogo das contas bancárias milagrosas
Ricardo Noblat, Fernando Rodrigues, Claudio Humberto, Augusto Nunes, Merval Pereira, Otavio Cabral, Lucia Hipolito, Luciano Dias, Lilian Witte Fibe, Mauro Calliari, Eurípedes Alcântara, Mario Sabino, André Petry, Diogo Mainardi, entre outros, não citados porque se beneficiam de nossas incertezas, figuram entre os alegres ganhadores da loteria do golpe. Cabe aos bons jornalistas, descobrir quem os tem premiado.
* Para facilitar o trabalho, apresentamos alguns dados fundamentais: R$ 76 mil entre 10/2005 e 03/2006; R$ 234 mil entre 07/2005 e 03/2006; R$ 450 mil entre 08/2005 e 03/2006; R$ 34 mil entre 07/2005 e 03/2006; R$ 906 mil entre 06/2005 e 03/2006; R$ 54 mil (em 10 parcelas) entre 05/2006 e 02/2006; R$ 111 mil entre 08/2005 e 03/2006; R$ 432 mil entre 10/2005 e 03/2006; R$ 454 mil entre 10/2005 e 03/2006; R$ 32 mil entre 08/2005 e 03/2006; R$ 321 mil em 12/2005; R$ 98 mil entre 07/2005 e 03/2006; R$ 132 mil entre 10/2005 e 03/2006; R$ 42 mil entre 10/2005 e 03/2006.
Interessante é que idêntico sistema de compra seletiva de jornalistas e comunicadores tem sido registrado na Venezuela, no Paraguai e, mais recentemente, no Peru. A comparação nas metodologias nos permite deduzir que há uma inteligência operativa internacional por trás dos projetos de desestabilização de governos.
* Dados obtidos sem conhecimento do governo federal, a partir de esforços de reportagem de ex-integrantes do Prime Suspectz, hoje voluntários do JIBRA.
Como corromper um caseiro
A primeira tentativa foi comprar um par de belas garotas de programa de Brasília. Como elas são decentes, negaram-se a servir ao Grupo Rio. A idéia seguinte foi instrumentalizar o caseiro Francenildo Costa. Mas de onde veio a inspiração? O senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) a recebeu de seu compadre e financiador, o mega gangster "Comendador João Arcanjo", que já havia se utilizado de expediente semelhante para destruir uma figura pública em seu Estado.
Líder do crime organizado no Centro-Oeste do Brasil, o "Comendador" é, desde 1994, um dos principais sócios do PSDB na região. O bolachudo Antero Paes de Barros, por exemplo, recebeu em 2002 pelo menos 84 cheques de uma factoring do bicheiro. O "Comendador" Arcanjo, sempre protegido pelo PSDB local, é acusado de ser o mandante do assassinato de mais de 30 pessoas e da mutilação punitiva de outras 50 pessoas.
Crime e acobertamento: tradição do PSDB
As ligações do "Comendador" com o PSDB não representam novidade. No Amazonas, o senador tucano Arthur Virgílio é conhecido por suas ligações excêntricas com a exploração de menores. Em Manaus, inúmeras testemunhas confirmaram as denúncias contra o senador. A imprensa do Brasil, no entanto, finge que nunca ouviu falar do assunto. Poucos sabem dos esforços de Virgílio para salvar Omar Aziz (PFL) na CPI da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Quem compra os jornalistas
O sistema criado pelo PSDB e pelo PFL para a compra de jornalistas é antigo. Seu idealizador foi o falecido ministro Sérgio Motta, o Serjão, responsável por enorme série de falcatruas no reinado de Fernando Henrique Cardoso. Segundo ele, a imprensa "comia na mão se farto fosse o grão".
Serjão fez escola, gerando uma série de articuladores de "contratos" com a imprensa. Hoje, alguns militam nas fileiras de José Serra. Outros, no bando do ex-governador alquimista da Opus Dei.
Pode-se dizer que boa parte das compras de jornalistas efetuadas na grande imprensa teve como articulador o diretor financeiro do Instituto Sérgio Motta, Vladimir Antonio Rioli. Ex-sócio de José Serra, parceiro do ex-prefeito na prática costumeira do delito, Rioli é conhecido por sua folha corrida.
See more:
http://www.terra.com.br/istoe/1704/brasi...
Rioli, já condenado pela Justiça Federal, tem sido tradicional interlocutor tucano em negociações com a Editora Abril, de Roberto Civita, e o Grupo Folha, de Otávio Frias.
Details: Processo 2002.34.00.029731-6. Referência: http://conjur.estadao.com.br/static/text...
Outro esforçado negociador tucano tem sido o jornalista Reinaldo Azevedo, da revista "Primeira Leitura", cuja meta particular tem sido qualificar-se como porta-voz da direita brasileira. Ainda que intelectualmente limitado e dono de texto raso e confuso, Azevedo tem sido reverenciado pelos reacionários brasileiros, a ponto de merecer referência no site Mídia Sem Máscara, do filósofo "neonazista" Olavo de Carvalho. No mundo das transações subterrâneas, Azevedo é conhecido pela avareza. Espírito disciplinado de militante, procura pagar pouco por textos de interesse da cúpula tucana.
A ala dos alquimistas teve em Roger Ferreira seu mais destacado negociador. O ex-assessor de comunicação do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, atuou às claras nas grandes redações, a ponto de ser chamado de "trintinha", numa alusão ao preço padrão pago por matérias especiais do interesse de seu chefe.
Roger Ferreira, citado no dossiê elaborado pelo ex-gerente de marketing do banco Nossa Caixa Jaime de Castro Júnior, coordenava o esquema do Palácio dos Bandeirantes para beneficiar com verbas de publicidade uma série de emissoras de rádio e TV, além de jornais e revistas. Ferreira foi ainda interlocutor do governo paulista em tratativas com representantes do grupo Cisneros (Venezuela) no Brasil. A corporação mantém uma parceria comercial com o Grupo Abril, que publica Veja.
De acordo com o deputado estadual Afanásio Jazadji, do PFL, o governador Alckmin chegou a negociar pessoalmente projetos inescrupulosos para dourar sua imagem pública.
Pelado na Marginal
Por fim, a ala alquimista conta também com o apoio do professor Carlos Alberto Di Franco, membro ativo da seita católica direitista Opus Dei. Di Franco, destacado para ministrar aulas ao candidato do PSDB à presidência da República, é conhecido por aliciar jovens profissionais de imprensa para a causa do grupo, conduzindo-os à Universidade de Navarra, na Espanha. Fora do mundo da política, Di Franco é conhecido pelos hábitos excêntricos. Há poucos anos, foi flagrado caminhando nu pela Marginal do Rio Pinheiros, uma importante via expressa da Capital de São Paulo. Abordado por políciais, o professor alegou que tinha sido assaltado e que os criminosos o haviam obrigado a nadar nas poluídas águas curso fluvial.
A reação da cidadania
Os fatos estão devidamente expostos, "mastigadinhos", como dizem os brasileiros. Cabe aos cidadãos de bem, especialmente aos jornalistas que escaparam da sedução criminosa, reagir e reinstaurar o paradigma da ética nas relações triangulares entre governo, mídia e sociedade. O JIBRA, esteja onde estiver, continuará trabalhando para levar a informação exclusiva, nua e crua ao povo do Brasil
2006-10-02 09:40:18
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answer #4
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answered by Andrea B 3
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A candidatura de oposição e a TV Globo
Por Venício A. de Lima em 5/9/2006
A mídia tem dado grande repercussão ao recém-lançado livro de Eduardo Scolese e Leonencio Nossa, Viagens com o Presidente – Dois repórteres no encalço de Lula do Planalto ao exterior, da Editora Record. Por serem setoristas no Palácio do Planalto e acompanharem as viagens presidenciais, os jornalistas da Folha de S.Paulo e do Estado de S.Paulo estão próximos do presidente da República em situações onde ele sente sua privacidade protegida e, portanto, são capazes de revelar a face mais humana de Luiz Inácio Lula da Silva, que brinca ou se irrita com os auxiliares mais próximos, toma cerveja ou uísque e se refere a outros chefes de Estado ou políticos usando palavrões. Revela-se um ser humano com qualidades e defeitos como qualquer um de nós.
Há, no entanto, uma pequena passagem no livro, às páginas 214 e 215, que ainda não mereceu a atenção dos colegas de Scolese e Nossa na grande mídia. Trata-se da descrição de um encontro ocorrido no auge da crise política, em 20 de julho de 2005, entre os dirigentes do PFL Jorge Bornhausen e José Agripino Maia e o principal executivo das Organizações Globo, João Roberto Marinho.
O livro narra que, enquanto o presidente estava em Recife para a aula inaugural do Programa Nacional de Inclusão de Jovens, "os líderes pefelistas e um dos donos da mais poderosa rede de TV da América Latina discutem e projetam os próximos passos do país" (sic).
Segue-se então uma descrição pormenorizada da conversa entre os líderes da oposição e o dirigente da Globo. Primeiro, João Roberto Marinho, referindo-se à crise política, afirma que "não vamos livrar a pele de ninguém. Vamos fazer o registro factual e fidedigno de tudo, absolutamente tudo o que for descoberto". Segundo, o executivo da Globo revela seu desencanto com o presidente Lula relatando que, com o desenvolvimento da crise, entre os seus amigos mais próximos, "por incrível que pareça, até ele [um simpatizante do PT] está decepcionado com o que está acontecendo no país". Terceiro, os interlocutores passam a conversar sobre a sucessão presidencial. Cito textualmente:
"O dirigente da poderosa TV Globo afirma aos líderes do PFL que um segundo mandato de Lula poderá levar o país a uma situação caótica. E admite que prefere Geraldo Alckmim a José Serra na cabeça de chapa da oposição".
Duas horas depois de iniciado, termina o encontro e os líderes da oposição retornam a Brasília.
Cobertura política
Mais de um ano já se passou desde o encontro. Geraldo Alckmim – e não José Serra – se tornou o principal candidato de oposição à presidência da República, como preferia João Roberto Marinho. E, em princípio, não haveria nada de especial – ademais do reconhecimento implícito da mídia como ator político determinante – no encontro entre líderes da oposição política e o principal dirigente da maior rede de televisão do país.
O problema começa quando se considera, em primeiro lugar, o envolvimento histórico das Organizações Globo com o processo político e, em particular, com as disputas eleitorais no país, nos últimos anos. São numerosas as situações – desde as eleições para governador no Rio de Janeiro em 1982 até as eleições de Fernando Collor, em 1989 – em que esse envolvimento aconteceu e, tudo indica, teve conseqüências no resultado final.
E, em segundo lugar, resta saber até que ponto a posição pessoal do principal dirigente da Globo se confunde com a opinião da empresa – e se isso está interferindo na cobertura política que os veículos sob o seu comando devem fazer da disputa eleitoral, com isenção e sem partidarismo.
Pouca atenção
Em outra ocasião já tratamos neste Observatório da "igualdade de tempo" prometida na cobertura dos candidatos pela Rede Globo (ver "Cobertura das Eleições: o significado de `tempos rigorosamente iguais´"). Por outro lado, os primeiros resultados do acompanhamento que o Observatório Brasileiro de Mídia vem realizando, revelam, a exemplo de eleições anteriores, um flagrante desequilíbrio na cobertura da grande mídia a favor do principal candidato de oposição.
Será que as revelações do livro de Scolese e Nossa, além de nos escancarar a intimidade do presidente da República, nos ajudariam a compreender o que de fato acontece nos bastidores da cobertura política das eleições presidenciais?
Pena que a atenção dos nossos colegas jornalistas ainda não tenha se voltado para a questão.
2006-10-02 10:36:19
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answer #6
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answered by TIOZIM 5
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