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Ainda votaria em um FHC que vendeu a metade do brasil e não fez nada e os apozentados que era vagabundo .

2006-10-02 08:59:30 · 9 respostas · perguntado por Anonymous em Governo e Política Outras - Governo e Política

9 respostas

Sua gestão é caracterizada por um governo de continuidade da estabilidade econômica do Governo anterior, e uma balança comercial crescentemente superavitária. Em seu governo, a dívida interna passou de 731 bilhões de reais para um trilhão de reais em fevereiro de 2006, apesar de não ter apresentado variação significativa em relação ao Produto Interno Bruto nacional. Concomitantemente, a dívida externa teve uma queda de 168 bilhões de reais, fruto principalmente da valorização do Real frente ao dólar e das volumosas compras de dólares realizadas pelo Banco Central, utilizadas em parte para recomprar a dívida (a exemplo do que foi feito com o C-Bond). Também é marcada por manter o corte de investimentos públicos, a exemplo da gestão anterior.

Outra característica marcante é na área de Relações Exteriores, com atuação intensa na OMC e formação de grupos de trabalho formado por países em desenvolvimento. Essa forte atuação, no entanto, não resultou em grandes resultados práticos, uma vez que as negociações da Rodada de Doha continuam estagnadas.

Na área de políticas fiscal e monetária, caracterizou-se por realizar uma política econômica conservadora. O Banco Central goza de autonomia prática, embora não garantida por lei, para buscar ativamente a meta de inflação determinada pelo governo, embora essa meta tenha parado de cair para os próximos anos, como seria recomendado pelo instrumental da política de metas para a inflação. A política fiscal garante a obtenção de superávits primários ainda maiores que os observados no governo anterior (4,5% do PIB contra 4,25% no fim do governo FHC). No entanto, críticos apontam que esse superávit é alcançado através do corte de investimentos, ao mesmo tempo em que aumento de gastos em programas de transferência de renda como o bolsa família, salário e o aumento no déficit da previdência exigem uma carga tributária crescente.

Em seu primeiro ano de governo, empenhou-se em realizar uma reforma da previdência, por via de uma emenda constitucional, caraterizada pela imposição de uma contribuição sobre os rendimentos de aposentados do setor público e maior regulação do sistema previdenciário nacional. Além disso, houve a necessidade de se combater os índices inflacionários que alcançavam a margem de 20% a.a. no início de sua gestão.


Lula conversa com crianças moçambicanas, novembro de 2003.A questão econômica tornou-se conseqüentemente a pauta maior do governo. A minimalização dos riscos e o controle das metas de inflação de longo prazo impuseram ao Brasil uma limitação forte no crescimento econômico, chegando a níveis de recessão semestral (com uma taxa de crescimento anual do PIB de 3 a 4% ao ano). A idéia é que este baixo desenvolvimento trará ao país uma inflação permanentemente reduzida (a não ser por fatores exógenos à política econômica) e que o mercado pouco a pouco voltará aos seus níveis de produto estáveis, conhecidos na teoria monetarista como PIB potencial.

Além disso, a preocupação trazida com os baixos resultados na esfera diplomática impôs ao governo uma política ortodoxa, precavida quanto a saída dos investimentos externos para países em franco desenvolvimento (ainda distantes de seus PIB potenciais). Como essa preucação se traduz em elevados juros reais, pela necessidade conter a inflação, o Brasil tem os maiores juros nominais e reais do mundo.

Ressalvam os críticos, no entanto, que os baixos índices inflacionários foram conseguidos a partir de políticas monetárias restritivas que levaram a um crescimento dependente, por exemplo, de exportações de commodities agrícolas (especialmente a soja), exportações estas que não só encontraram seus limites de crescimento no decorrer de 2005, como também tem contribuído para o crescimento do latifúndio.


Lula chuta bola observado pelo ex-jogador Sócrates. O presidente está vestindo o uniforme do time paulista Corinthians pelo qual torce.As relações políticas do governo Lula foram conturbadas. Eleito presidente com uma bancada minoritária, formada pelo PT, PSB, PCdoB e PL, Lula partiu para a cooptação de partidos mais à direita do espectro político brasileiro. Conseguiu apoio do PP, PTB e parcela do PMDB, às custas de dividir com esses o poder. Após dois anos de governo mantendo maioria no congresso, o que facilitava a aprovação de projetos de interesse do executivo, uma disputa interna de poder entre os partidos aliados (PT, PSB, PCdoB, PL, PP, PTB) resultou no escândalo do mensalão.

Após denúncias do deputado do PTB Roberto Jefferson, envolvido em esquema de propina na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - Correios, houve enorme desarranjo político entre o poder executivo e sua base, aumentado o grau de ataque dos partidos de oposição. Essa crise desdobrou-se em outras, que geraram certa paralisia no governo federal, inclusive com a queda de ministros e a cassação de deputados. Nesse período, compreendido entre abril e dezembro de 2005, o índice de aprovação do governo Lula atingiu o seu mais baixo percentual desde o começo do mandato. Em janeiro de 2006, com o desgaste do poder legislativo em sua baixa performance em resolver esses conflitos, Lula consegue reagir, se desgruda dos escândalos e volta a ter altos índices de popularidade.

Casos como o de seu filho, Luis Fábio, o Lulinha, que teria supostamente enriquecido após fechar contrato de quinze milhões de reais com a empresa de telecomunicações Telemar[1], da qual o governo é acionista, além dos boatos sobre sua propensão à bebida, que chegou até o jornal The New York Times, em matéria do correspondente no Brasil Larry Hotter[2], gerando quase uma crise diplomática devido ao pedido de expulsão do jornalista do país por Lula.

Também a queda de seus ministros José Dirceu, Antonio Palocci, Benedita da Silva, Luiz Gushiken, além de personagens que ocupavam cargos do primeiro escalão do governo, como Jorge Matoso - presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), todos por suspeitas de envolvimento em casos de corrupção ou prevaricação.
E o povo não vê nada disso .

2006-10-02 09:42:45 · answer #1 · answered by Anonymous · 1 0

Com Geraldo, o saco de arroz vai, no mínimo, chegar a R$ 25,00. E o triste é que tem gente que ainda acredita nesse chuchu azedo e mal assado.

2006-10-02 09:04:17 · answer #2 · answered by Carlucha 2 · 1 0

Acredito que ficará em torno de uns R$ 20,00.
É por isso que voto no Lula, nunca os alimentos básicos estiveram com um preço tão acessível a maioria da população brasileira que vive de salário mínimo.

2006-10-02 09:03:50 · answer #3 · answered by mizinha 1 · 1 0

Eu não voto não DEUS ME LIVRE E GUARDE.
O PSDB está fazendo de tudo para voltar ao poder, eles não aceitam a idéia de melhor distribuição de renda , então se reuniram; políticos, banqueiros, jornalistas e o povo, que nada mais são do que inocentes úteis, infelizmente.
Só Deus sabe agora o que eles farão com a economia.
Que Deus tenha piedade de nós os pobres......

2006-10-02 09:14:46 · answer #4 · answered by Bella 1 · 0 0

tem pai que é cego(as pessoas só vêem quando tá doendo no bolso, e aí já era...)

2006-10-02 09:13:19 · answer #5 · answered by TIOZIM 5 · 0 0

Justiça social, Lula é o cara

2006-10-02 09:08:03 · answer #6 · answered by isaiashs 2 · 0 0

meu voto é nulo por não considerar que vale a pena votar hoje

2006-10-02 09:07:57 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

Quem vota no Geraldo nem imagina quanto custa e quanto vale um saco de arroz, o povão sente no bolso e por isso vota LULA 13.

2006-10-02 09:04:19 · answer #8 · answered by Mário 3 · 0 0

E voce acha que um povo vive só de arroz? Um povo precisa de cultura política, de conhecimento, emprego com uma boa renda pra não ficar dependendo de esmolas de 40 ou 60 reais, nem de pacotinhos de arroz ou feijão.

2006-10-02 09:03:25 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

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