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a falta de LULA ao combate, foi determinante para a sua não vitória no primeiro turno como ele esperava? E agora, ele vai faltar ao novo debate? Alckimin parte fortalecido, já que deu uma surra em LULA no Sudeste e sul do país, vencendo LULA apenas no nordeste?

2006-10-02 06:33:29 · 11 respostas · perguntado por Anonymous em Governo e Política Outras - Governo e Política

11 respostas

Acredito que agora estará zerada as condições. Obviamente os programas já estarão mais conhecidos da população, me refiro a situação em que não haverão outros candidatos e será discutido de forma tranqüila os programas de governo. Acredito que ambos deverão esquecer suas atuais posições, e discutir melhorias para o povo brasileiro. Este pleito mostrou muito bem a respeito disto, quis um melhor entendimento acerca das propostas de ambos, e não uma definição de afogadilho naquele que define os destinos de nossa nação.

2006-10-02 06:39:26 · answer #1 · answered by Libélula 3 · 0 0

E agora vai ser a mesma baboseira e politicagem.

2006-10-02 13:54:47 · answer #2 · answered by DARIO CESAR S 2 · 0 0

eu acho que o lula perdeu muitos votos não indo ao debate isoo na visão de eleitor é uma desrrespeito à população q esperava um explicação mais comovente da parte do lula e isso influênciou e muito na caida do lula e crescimento do alckimin. Creio que agora o Lula naum deixara de participar dos debates por ter visto sua queda nos votos. Acho que o Lula só ganhou no nordeste por causa de projetos como cestas basicas mas "precarias" , só quem não tem é um prato cheio

2006-10-02 13:52:42 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

agora prá mim complicou pq não votei em nenhum dos dois.creio q vou deixar de votar no segundo turno.já q os q restaram não contam com a minha simpatia

2006-10-02 13:46:27 · answer #4 · answered by milahunt 2 · 0 0

aí que delicia vê o o Lula arrumando a mala, arruma a mala ae, que a rural vai te pegar, kkk fora lula, agora é geraldo mais preparado. eu voto 45 pra um Brasil descente, Geraldo presidente. 45 , 45 , 45 , 45 , 45 , 45 ...

2006-10-02 13:42:49 · answer #5 · answered by VOTEI 45 E NÃO ME ARREPENDO 3 · 0 0

e agora que temo que voltar a votar.

2006-10-02 13:38:50 · answer #6 · answered by Thalita M 6 · 0 0

aguarde a mascara do lula ja esta caindo

2006-10-02 13:38:34 · answer #7 · answered by biancanet2001 4 · 0 0

teremos que votar denovo.

2006-10-02 13:38:05 · answer #8 · answered by Ðäиiëℓ 4 · 0 0

Alckmin

2006-10-02 13:36:46 · answer #9 · answered by André 2 · 0 0

Se os paulistas não votarem, o Brasil sairá ganhando!!!

Um estudioso de São Paulo, Altamiro Borges, recuperou brevemente a nossa memória política da década recente e a colocou na rede.

O sociólogo Rogério Chaves enxugou o texto, que envio a vocês na esperança de que possa contribuir com o debate - e para que não esqueçamos dos anos tucanos (ainda tão recentes e precocemente esquecidos) e de que a campanha presidencial já começou.

- Sivam: Logo no início da gestão de FHC, denúncias de corrupção e tráfico de influências no contrato de US$ 1,4 bilhão para a criação do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) derrubaram um ministro e dois assessores presidenciais.
Mas a CPI instalada no Congresso, após intensa pressão, foi esvaziada pelos aliados do governo e resultou apenas num
relatório com informações requentadas ao MinistérioPúblico.

- Pasta Rosa: Pouco depois, em agosto de 1995, eclodiu a crise dos bancos Econômico (BA), Mercantil (PE) e Comercial (SP). Através do Programa de Estímulo à Reestruturação do Sistema Financeiro (Proer), FHC beneficiou com R$ 9,6 bilhões o Banco Econômico numa jogada política para favorecer o seu aliado ACM. A CPI instalada não durou cinco meses, justificou o
"socorro" aos bancos quebrados e nem sequer averiguou o conteúdo de uma pasta rosa, que trazia o nome de 25 deputados subornados pelo Econômico.

- Precatórios: Em novembro de 1996 veio à tona a falcatrua no pagamento de títulos no Departamento de Estradas de Rodagem (Dner). Os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor destes precatórios para a quadrilha que comandava o esquema, resultando num prejuízo à União de quase R$ 3
bilhões.

A sujeira resultou na extinção do órgão, mas os aliados de
FHC impediram a criação da CPI para investigar o caso.

- Compra de votos: Em 1997, gravações telefônicas colocaram sob forte suspeita a aprovação da emenda constitucional que permitiria a reeleição de FHC. Os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do PFL do Acre, teriam recebido R$ 200 mil para votar a favor do projeto do governo.

Eles renunciaram ao mandato e foram expulsos do partido, mas o pedido de uma CPI foi bombardeado pelos governistas.

- Desvalorização do real: Num nítido estelionato eleitoral, o governo promoveu a desvalorização do real no início de 1999. Para piorar, socorreu com R$ 1,6 bilhão os bancos Marka e FonteCidam - ambos com vínculos com tucanos de alta plumagem. A proposta de criação de uma CPI tramitou
durante dois anos na Câmara Federal e foi arquivada por pressão da bancada governista.

- Privataria: Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas entre Luis Carlos Mendonça de Barros, ministro das Comunicações, e André Lara Resende, dirigente do banco. Eles articulavam o apoio a Previ, caixa de previdência do Banco do Brasil, para beneficiar
o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o tucano Pérsio Árida. A negociata teve valor estimado de R$ 24 bilhões. Apesar do escândalo, FHC conseguiu evitar a instalação da CPI.

- CPI da Corrupção: Em 2001, chafurdando na lama, o governo ainda bloqueou a abertura de uma CPI para apurar todas as denúncias contra a sua triste gestão.Foram arrolados 28 casos de corrupção na esfera federal, que depois se concentraram nas falcatruas da Sudam, da privatização do sistema
Telebrás e no envolvimento do ex-ministro Eduardo Jorge. A imundície no ninho tucano novamente ficou impune.

- Eduardo Jorge: Secretário-geral do presidente, Eduardo Jorge foi alvo de várias denúncias no reinado tucano: esquema de liberação de verbas no valor de R$ 169 milhões para o TRT-SP; montagem do caixa-dois para a reeleição de FHC; lobby para favorecer empresas de informática com contratos no valor de R$ 21,1 milhões só para a Montreal; e uso de recursos dos fundos de pensão no processo das privatizações.

Nada foi apurado e hoje o sinistro aparece na mídia para criticar a "falta de ética" do governo Lula.

E apesar disto, FHC impediu qualquer apuração e sabotou todas as CPIs. Ele contou ainda com a ajuda do procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, que por isso foi batizado de "engavetador-geral".

Dos 626 inquéritos instalados até maio de 2001, 242 foram engavetados e outros 217 foram arquivados. Estes envolviam 194 deputados, 33 senadores, 11 ministros e ex-ministros e
em quatro o próprio FHC.Nada foi apurado, a mídia evitou o alarde e os tucanos ficaram intactos.Lula inclusive revelou há pouco que evitou reabrir tais investigações - deve estar arrependido dessa bondade! (um grave erro, diga-se de passagem, porque acabou sendo conivente).

Diferente do reinado tucano, o que é uma importante marca distintiva do atual governo, hoje existe maior seriedade na apuração das denúncias de corrupção. Tanto que o Ministério da Justiça e sua Polícia Federal surgem nas pesquisas de opinião com alta credibilidade. Nesse curto período foram presas 1.234 pessoas, sendo 819 políticos, empresários, juízes,
policiais e servidores acusados de vários esquemas de fraude - desde o superfaturamento na compra de derivados de sangue até a adulteração de leite em pó para escolas e creches. Ações de desvio do dinheiro público foram atacadas em 45 operações especiais da PF.

Já a Controladoria Geral da União, encabeçada pelo ministro Waldir Pires, fiscalizou até agora 681 áreas municipais e promoveu 6 mil auditorias em órgãos federais, que resultaram em 2.461 pedidos de apuração ao Tribunal de Contas da União. Apesar das bravatas de FHC, a Controladoria só passou a funcionar de fato no atual governo, que inclusive já efetivou 450
concursados para o trabalho de investigação.

"A ação do governo do presidente Lula na luta decidida contra a
corrupção marca uma nova fase na história da administração pública no país,porque ela é uma luta aberta contra a impunidade", garante Waldir Pires.

Diante de fatos irretocáveis, fica patente que a atual investida do PSDB-PFL não tem nada de ética. FHC, que orquestrou a recente eleição de Severino Cavalcanti para presidente da Câmara (com a incompetência do PT), tem interesses
menos nobres nesse embate. Através da CPI dos Correios, o tucanato visa imobilizar o governo Lula e desgastar sua imagem, preparando o clima para a sucessão presidencial.De quebra, pode ainda ter como subproduto a privatização dos Correios, acelerando a tramitaçãodo projeto de lei 1.491/99, interrompida pelo atual governo, que acaba com o monopólio estatal dos serviços postais."

Frei Joaquim Fonseca de Souza, OFM
Assessor da CNBB para a Música Litúrgica
(61) 2103-8351 musica@cnbb.org.br

2006-10-02 13:49:42 · answer #10 · answered by Aguia Voadora 2 · 0 1

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