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A tentativa de entender o mundo esbarra, logo de saída, num obstáculo formidável: não sabemos como existe nem como funciona nossa principal ferramenta p/ lidar c/ o Universo - a mente. Graças a ela, dispomos de consciência, noção de individualidade e capacidades variadas. Até sabemos detectar os "sintomas" biológicos d um estado d espírito, como amor e o prazer. Podemos também fazer o caminho inverso, ao fornecer estímulos químicos e detectar resultados comportamentais. Mas a ponte entre um lado e outro permanece um mistério. Só sabemos q a mente é muito mais do q a atividade química do cérebro.

2006-10-01 10:58:05 · 10 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Outras - Sociedade e Cultura

10 respostas

Por amor de Deus, depois de tanto lêr, sobre a mente eu fiquei sem mente.
Espero que a minha atividade química da mente, volte num repente.

2006-10-01 11:07:42 · answer #1 · answered by Soraya 6 · 1 0

De maneira sucinta, a mente é o resultado de três fatores básicos: do processamento cerebral, da condução pessoal sobre as alternativas da vida e sobre o modo como se traja sua personalidade social. Ou se você preferir o exemplo de um carro, a mente é o conjunto de três coisas: motor (cérebro), motorista (mente acessível diretamente) e carroceria (personalidade). Você consegue ter idéia plena do papel do motorista. O papel do motor, você somente percebe quando sai fumaça, embora haja milhões de situações de desregulagem mecânica que requerem gente especializada (psiquiatras) e que não costumam curar com chazinho e maracujina; muito menos com maracutaia (e olhe que está cheio delas por aí). A personalidade, essa parece também fácil de entender e mudar. Trinta brincos no nariz, orelhas e língua, duas cores de cabelo e um estilo inconfundível de sabe-tudo, podem indicar na direção de um pequeno desvio de mente-carroceria, embora talvez bem intencionado pela roupagem da provocação. Livro fechado e excesso de culpa pela conquista da 2a opção podem ser patologias muito maiores que os trinta brincos.

2006-10-04 06:46:16 · answer #2 · answered by line 1 · 0 0

Não sabemos ao certo mas, sabemos que a mente é capaz de fazer um ser humano a cometer vários delitos e até mesmo fazer coisas incriveis por exemplo eu conheço um rapaz de 21 anos que tem um distúrbio na mente, mas ele é capaz de ver um lugar e horas e até dias depois desenhar aquele lugar igual no papel sem nenhum erro literalmente igual ao o que ele viu com todos os detalhes, isso prova que a nossa mente pode fazer varias coisas o cérebro da gente é tudo.

2006-10-01 11:55:32 · answer #3 · answered by bibinha 1 · 0 0

Poder intelectual do espírito...........

2006-10-01 11:21:04 · answer #4 · answered by loren 1 · 0 0

Uma visão fortemente sustentada, é a de que a mente é uma entidade separada do corpo; Desde que a mente e o cérebro passaram a serem vistos como entidades isoladas, as pesquisas nestas áreas foram, de maneira geral, inerentemente separadas. Bioquímicos têm se preocupado com mecanismos somáticos; psicólogos têm se esforçado com as propriedades subjetivas da mente; filósofos e teólogos trazem com eles o espírito e a alma.

Mente é uma definição que tenta resgatar a essência do homem. A essência de uma pessoa emerge da existência de funções mentais que permitem a ela pensar e perceber, amar e odiar, aprender e lembrar, resolver problemas, comunicar-se através da fala e da escrita, criar e destruir civilizações. Estas expressões estão estreitamente relacionadas ao funcionamento cerebral. Assim, sem o cérebro, a mente não pode existir, sem a manifestção comportamental, a mente não pode ser expressada.

Espírito e alma parecem ser interpretações religiosas e metafísicas da mente. A neurociência tem entendido o cérebro e a mente como resultado da investigação experimental. Aceitação ou rejeição da existência de espírito ou alma depende de fé ou convicção religiosa, as quais não podem ser provadas ou desaprovadas por métodos experimentais. Parece ser mais coerente pensar que crenças são dependentes da atividade fisiológica do cérebro e de nosso ambiente cultural. Nós não podemos ter conceitos religiosos se nós não temos um cérebro funcionante (por ex., como quando a atividade do cérebro é bloqueada por coma ou anestesia profunda), e nós não podemos acreditar em coisas que nós não aprendemos, ouvimos e experenciamos. Não é impossível pensar que algumas pessoas podem "aprender" a acreditar na existência de Deus, vida após a morte e forças sobrenaturais porque o cérebro é provido com centros emocionais afim de satisfazer necessidades psicológicas, muitas funções complexas incluindo emoção e memória.
Poucos neurocientistas, tais como o prêmio Nobel Sir John Eccles, admitem que a mente é distinta do corpo, mas a maioria deles agora acredita que todos os aspectos da mente, os quais são frequentemente equiparados com a consciência, provavelmente são explicados como comportamento e química de células neuronais. Na opinião do famoso neurofisiologista José Maria Delgado "é preferível considerar a mente como uma entidade funcional destituída de implicações metafísicas e religiosas per se e relacioná-la somente à existência de um cérebro e à recepção de inputs sensoriais".
Os neurocientistas começaram a ganhar algum entendimento sobre possíveis mecanismos cerebrais que podem ser subjacentes à processos mais complexos na experiência e comportamento humano, tais como o fenômeno da consciência, atenção e pensamento.

Um dos mais notáveis exemplos para ilustrar a relação entre o cérebro e a consciência são os achados que assumem que existem "dois cérebros" em cada cabeça , ou seja, cada hemisfério (cada metade do cérebro) é anatomicamente uma imagem em espelho do outro hemisfério, desde que a maioria das estruturas estão presentes em ambos os lados e se comunicam por feixes massivos de fibras. Funcionalmente, entretanto, cada hemisfério tem suas próprias áreas de especialização mental, um fenômeno que nós chamamos de "lateralização cerebral". Por exemplo, o hemisfério esquerdo está mais envolvido com funções verbais e racionais, enquanto o hemisfério direito está relacionado com funções artísticas e visuo-espaciais. As fibras interconectantes exibem um papel importante na coordenação das atividades dos hemisférios; sua lesão pode levar o indivíduo a se comportar como se os dois hemisférios fossem responsáveis por duas conciências separadas, como foi inicialmente notado por R. Sperry (o qual foi consagrado com o prêmio Nobel por isso). Em outras palavras, se a "ponte" entre os dois hemisférios é destruída, um hemisfério não pode saber o que o outro está fazendo.

2006-10-01 11:12:06 · answer #5 · answered by 7 · 0 0

a mente é o orgao pensanti

2006-10-01 11:10:15 · answer #6 · answered by cravu_canela 1 · 0 0

A mente é o cerébro tentando pensar.

2006-10-01 11:06:39 · answer #7 · answered by Laudemirsw 1 · 0 0

Se vc descobrir me conta rapaz....

2006-10-01 11:05:53 · answer #8 · answered by Thiago BFM 2 · 0 0

Mente

Mente é a definição que damos ao estado da nossa consciência ou subconsciência relativo ao conjunto de pensamentos gerados pelo cérebro humano. 'Mente' é o termo mais comumente utilizado para descrever as funções superiores do cérebro humano, particularmente aquelas das quais os seres humanos são conscientes, tais como o pensamento, a razão, a memória, a inteligência e a emoção. O termo também descreve a personalidade.

O termo costuma ser utilizado para designar capacidades humanas, mas estudos vem mostrando que outros animais, tais como os primatas, têm a capacidade de pensar (têm atitudes proposicionais).

O termo também é empregado para designar capacidades de seres sobrenaturais, como na expressão "A mente de Deus".

A natureza da mente
Grosso modo, há três posições sobre a natureza da mente. Os dualistas defendem a tese da distinção entre mente e corpo. Os monistas defendem a tese da identidade entre mente e corpo. Os epifenomenalistas defendem a tese da superveniência da mente sobre o corpo.


Dualismo
De acordo com o dualismo, a mente é uma substância distinta do corpo. Entre os defensores do dualismo encontramos os filósofos René Descartes e John Locke.

No dualismo, o conceito de mente pode ser aproximado ao conceitos de intelecto, de pensamento, de entendimento, de espírito e de alma do ser humano.

René Descartes propós o dualismo das substâncias (que seriam uma entre duas coisas: res cogitans ou res extensa). Para ele o espírito e o corpo seriam nitidamente distintos. Espírito e matéria constituiriam dois mundos irredutíveis, assim não seriam nunca uma substância só, mas sempre duas substâncias distintas. Espírito seria do mundo do pensamento, da liberdade e da atividade; e matéria seria do mundo da extensão, do determinismo e da passividade.

O dualismo metafísico cartesiano deixou como herança à posteridade uma série de problemas graves. Por exemplo, como explicar inter-relações entre as substâncias tão heterogêneas entre si. Para ele, somente em deus elas poderiam ser reunidas e formar uma só substância. Corpo e alma seriam substâncias finitas que de deus proviriam, isso é, seriam fruto de um ser de substância infinita. Como uma substância finita poderia derivar de uma substância infinita ? E ainda por analogia, somente no ser humano se encontrariam, com se almagamadas, a alma e o corpo, que ao sentido parecem quase indistintas e não separadas. Mas Descartes não considera verossímel algo apreendido dos sentidos.

O espírito (com seu pensamento e o intelecto) estaria para o corpo assim como a mente estaria para a alma. Assim a mente seria aquilo que do espírito parece distinto mas realmente não é distinto, continua sendo res cogitans. A dualidade espírito-mente seria uma falsa dualidade, seguindo o pensamento de Descartes. Somente a mente pareceria distinta porque apresenta-se quase estática, já que é reflexiva, por sinal, quase palpável; enquanto o espírito aparece aos sentidos como ativo, criativo, mutável etc. Enquanto o espírito seria o ativo da substância res cogitans, a mente seria seu ângulo potencial, aquilo que o pensamento tem de ponderável, como um pensamento que se adensa ou se aprofunda em um assunto, talvez o subjetivo do pensamento. A mente seria ao sentido como um imponderável que seria mensurável.

Uma outra analogia seria pensar no corpo saudável que seria a condição para a manifestação do espírito vibrante. Assim também, a alma já salva seria a condição suficiente desta se manifestar espiritual(mente). Sem que esse modo ou maneira (mente também remete a modo, por exemplo, rapida.mente, lenta.mente) possa ser confundida com alguma medida ou limite do espírito.


Monismo
De acordo com o monismo, mente e corpo são uma e a mesma coisa. Há dois tipos de monismo, o monismo que reduz o corpo à mente e o monismo que reduz a mente ao corpo.

O monismo que reduz o corpo à mente é conhecido como imaterialismo, e foi defendido por George Berkeley e pelos behavioristas.

O monismo que reduz a mente ao corpo é conhecido como materialismo, e foi e continua sendo defendido por diversos filósofos, psicólogos e cientistas cognitivos.

Para o behaviorismo radical, a mente não é levada em consideração já que nunca foi comprovada sua existência e já que não se sabe aonde esta se localiza, além de outras razões.


Epifenomenalismo
De acordo com o epifenomenalismo, há uma única coisa, o corpo, e a mente é algo que sobrevém ao corpo.

O monismo anômalo do filósofo Donald Davidson é considerado um tipo de epifenomenalismo.


Regras mentais
Grosso modo, há duas posições sobre o tipo de regra que rege os fenômenos mentais. De acordo com os naturalistas, a mente segue estritamente as leis da natureza. De acordo com os normativistas, a mente segue regras racionais distintas das leis naturais.


Naturalismo
Segundo o naturalismo, as leis naturais são tudo o que precisamos para explicar os fenômenos mentais. Tal posição reduz os fenômenos mentais aos fenômenos biológicos, os quais, por sua vez, são reduzidos aos fenômenos físicos.

O naturalismo é bastante popular entre psicólogos e cientistas. Marcel Mauss e (provavelmente) Sigmund Freud são naturalistas.


Normativismo
Segundo os defensores da normatividade, os fenômenos mentais do tipo racionais não podem ser explicados pelas leis naturais.

Atualmente, o normativismo tem ganhado popularidade entre os filósofos. John McDowell defende, seguindo Wilfrid Sellars, a distinção entre o espaço lógico das razões, típico da racionalidade, e o espaço lógico das leis, típico da natureza.


Mente e cibernética
A identificação da mente com o sistema nervoso central e sua função conduz a uma visão cibernética (de governança) para a mente. Nesse caso, a mente seria a divisão gestora na formação do ser, definida como uma estrutura bioeletrônica e altamente complexa composta de informações para auto-aplicação, com organização sistêmica que capacita o homem na autonomia para dirigir a própria existência no tempo e resolver a si mesmo no espaço.

2006-10-01 11:02:13 · answer #9 · answered by Lelo 3 · 0 0

Mente: faculdade de raciocínio, sede de todos os pensamentos nas suas mais variadas categorias.

2006-10-01 11:01:17 · answer #10 · answered by Avatar 5 · 0 0

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