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2006-10-01 09:13:57 · 7 respostas · perguntado por lilika. 4 em Governo e Política Política

7 respostas

A história de ficção política mais convincente que já inventaram. Holocausto de verdade está contecendo na Palestina, no Sudão, no Iraque, no Afeganistão...

2006-10-01 09:19:05 · answer #1 · answered by weltermartins 2 · 0 2

A palavra holocausto (em grego antigo: ??????????, ???? [todo] + ??????? [queimado]) tem origens remotas em sacrifícios e rituais religiosos da Antigüidade em que animais (por vezes até seres humanos) eram oferecidos às divindades, sendo completamente queimados durante a noite para que ninguem visse, nesse caso holocausto quer dizer cremação dos corpos. Este tipo de sacrifício também foi praticado por tribos judaicas, como se evidencia no Livro do Êxodo capítulo 18, versículo 12: Então, Jetro, sogro de Moisés, trouxe holocausto e sacrifícios para Deus; (...).

A partir do século XIX, a palavra holocausto passou a designar grandes catástrofes e massacres, até que após a Segunda Guerra Mundial o termo Holocausto (com inicial maiúscula) passou a ser utilizado especificamente para se referir ao extermínio de milhões de judeus e outros grupos considerados indesejados pelo regime nazista de Adolf Hitler.
Mais no link abaixo:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Holocausto

(Caso considere a minha resposta boa e ou útil, lembre-se de avaliá-la como a melhor daqui a 4 horas)

2006-10-01 09:21:26 · answer #2 · answered by Anonymous · 2 0

O que o PT que fazer no Brasil

2006-10-01 10:20:50 · answer #3 · answered by rportella9154 3 · 0 0

Hitler odiava os judeus pq achava q eram donos da Alemanha pq tinham muito dinheiro. Tb odiava tds as minorias:ciganos, doentes, crianças retardadas, velhos, poloneses,homossexuais.Qd ficou impossível trancafiar tds em campos de concentração, Hitler ordenou a solução final.Eram colocados nus em um galão e trancados e enganados pq diziam q iam tomar banho.Dos chuveiros saía um gás letal q os matava em poucos minutos. Depois de mortos, os nazistas arrancavam seus dentes de ouro pr fazerem jóias e seus cabelos(antes de morrerem) pr fazer travesseiros. A solução matou 6 milhões de judeus.Sharon disse:"Perdoar, sim.Esquecer, jamais".
Acho q aminha resposta tem mais valor pois foi dada de cabeça e não colada como a de cima.Assim fica fácil,né?

2006-10-01 09:32:12 · answer #4 · answered by pirulito 5 · 0 0

Acho que essa materia lhe explica tudo sobre o holocausto!

O que é a Negação do Holocausto?

Este artigo é adaptado de um ensaio distribuído originalmente em 1992 pela Liga Canadiana para a Liberdade de Expressão (P.O. Box 40143, Victoria, B.C. V8W 3N3), incorporada federalmente numa associação sem fins lucrativos que ajudou na defesa oficial de Ernst Zuendel, entre outros.


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Nos últimos anos, cada vez mais atenção tem sido dedicada ao suposto perigo da "negação do Holocausto." Políticos, jornais e televisão previnem sobre a crescente influência daqueles que rejeitam a história do Holocausto em que cerca de seis milhões de Judeus Europeus foram sistematicamente exterminados durante a Segunda Guerra Mundial, a maioria deles em câmaras de gás.

Em vários países, incluindo Israel, França, Alemanha e Áustria, a "negação do Holocausto" é contra a lei, e os "negadores" têm sido punidos com pesadas multas e com sentenças de prisão. Alguns frenéticos líderes de comunidades Judaicas estão a apelar para medidas governamentais semelhantes na América do Norte contra os denominados "negadores." No Canadá, David Matas, Conselheiro Principal para a "Liga dos Direitos Humanos" da organização Sionista B'nai B'rith , afirma: [1]

O Holocausto foi o assassino de seis milhões de Judeus, incluindo dois milhões de crianças. Negar o Holocausto é um segundo assassínio desses mesmos seis milhões. Primeiro as suas vidas foram extintas; depois as suas mortes. Uma pessoa que nega o Holocausto passa a fazer parte do próprio crime do Holocausto.

Muitas vezes, não se percebe, nesta controversa, a crucial questão: Em que é que constitui a "negação do Holocausto"?

Seis Milhões?

Deve alguém ser considerado um "negador do Holocausto" porque não acredita - por mais que os outros insistam - que seis milhões de Judeus foram mortos durante a Segunda Guerra Mundial? Estes números foram citados pelo Tribunal Militar Internacional em Nuremberga em 1945-1946. Foi considerado que "a política seguida [pelo governo Alemão] resultou na morte de seis milhões de Judeus, dos quais quatro milhões foram mortos em institutos de extermínio." [2]

Todavia, se assim fosse, então vários dos mais importantes historiadores do Holocausto poderiam ser considerados como "negadores." O Professor Raul Hilberg, autor do trabalho referencial, "A Destruição dos Judeus Europeus", não aceita que seis milhões de Judeus tenham morrido. Ele coloca o total de mortes (de todas as causas) em 5.1 milhões. Gerald Reitlinger, autor de "A Solução Final", não aceita, da mesma forma, o número dos seis milhões. Ele estima que o número de Judeus mortos em tempo de guerra não seja mais alto que 4,6 milhões, mas admite que isso foi baseado em conjecturas devido à ausência de informações credíveis.

Sabão Humano?

Deve alguém ser considerado um "negador do Holocausto" quando diz que os Nazis não usaram a "gordura" dos Judeus para fazer sabão? Após investigações, todas as evidências (incluindo uma barra actual de sabão fornecida pelos Soviéticos), o Tribunal de Nuremberga declarou no julgamento que "em alguns casos foram feitas tentativas de utilizar a gordura dos corpos das vítimas para a manufacturação comercial de sabão." [3] Em 1990, no entanto, "Yad Vashem", funcionário Israelita da agência em memória do Holocausto, "rescreveu a História" ao admitir que a história do sabão não era verdadeira. "Os historiadores concluíram que o sabão não era feito de gordura humana. Quando tantas pessoas negam que o Holocausto alguma vez tenha acontecido, porquê dar-lhes algo que possam usar contra a verdade?," disse Yad Vashem relativamente a Shmuel Krakowski. [4]

A Conferência de Wannsee?

Deve alguém ser considerado um "negador do Holocausto" se não aceitar que em Janeiro de 1942 a "conferência de Wannsee" dos burocratas Alemães foi organizada para preparar ou coordenar um programa sistemático de assassinato de massas dos Judeus Europeus? Se assim for, o Historiador Israelita sobre o Holocausto, Yehuda Bauer, deve estar enganado - e também passa a ser um "negador do Holocausto" - porque ele declarou recentemente: "O público continua a repetir, uma vez após outra, a tola história que em Wannsee tinha chegado o extermínio dos Judeus." Na opinião de Bauer, Wannsee foi mais um encontro, "dificilmente uma conferência", e "pouco do que foi dito foi executado detalhadamente." [5]

Política de Extermínio?

Deve alguém ser considerado um "negador do Holocausto" se ele disser que não existiu nenhuma ordem de Hitler para exterminar os Judeus Europeus? Houve um tempo em que a resposta foi 'sim'. Houve um tempo em que a resposta. O historiador do Holocausto Raul Hilberg, por exemplo, escreveu na edição de 1961 do seu estudo, 'A Destruição dos Judeus Europeus', que existiram duas ordens de Hitler para destruição dos Judeus Europeus: a primeira foi dada na Primavera de 1941, e a segunda pouco depois. Mas Hilberg removeu qualquer referência a tal ordem no terceiro volume do seu livro revisto e publicado em 1985. [6] Como referiu o historiador do Holocausto Christopher Browning: [7]

Na nova edição, todas as referências no texto a uma decisão de Hitler ou a uma ordem do mesmo para a "Solução Final" foram sistematicamente cortadas. Enterrada no fundo de uma simples nota de 'rodapé' figura a solitária referência: "Cronologia e circunstâncias apontam para uma decisão de Hitler antes do Verão terminar." Na nova edição, decisões não foram tomadas e ordens não foram dadas.

A ausência de grandes evidências para uma ordem de extermínio vinda de Hitler contribuiu para a controvérsia que divide os historiadores em "intencionalistas" e "funcionalistas." A anterior sustentação de que houve uma política de exterminação premeditada ordenada por Hitler, enquanto a última sustenta uma política Alemã em tempo de guerra de "solução final" para os Judeus, envolveu baixos níveis em resposta às circunstâncias. Mas o ponto crucial aqui é o seguinte: não obstante a captura de "toneladas" de documentos Alemães depois da guerra, ninguém pode apontar para nenhuma evidência documentada de uma ordem, plano ou programa de exterminação em tempo de guerra. Isso foi admitido pelo Professor Hilberg durante o seu testemunho no julgamento de 1985 em Toronto do editor Germano-Canadiano Ernst Zuendel. [8]

Auschwitz

Então no que é que constitui a "negação do Holocausto"? Certamente a afirmação de que a maioria dos presidiários de Auschwitz morreram de doença e não de exterminação sistemática em câmaras de gás será uma "negação". Mas talvez não. O historiador Judeu Arno J. Mayer, professor na Universidade de Princeton, escreveu no seu estudo de 1988, "Why Did the Heavens Not Darken?: The "Final Solution" in History" (N.T.: "Por Que Não Escureceram os Céus: A 'Solução Final em História"): ". . . De 1942 a 1945, certamente em Auschwitz, mas provavelmente por toda a parte, mais Judeus foram mortos pelas chamadas mortes "naturais" do que por causas "não-naturais"." [9] Mesmo que se façam estimativas do número de pessoas que morreram em Auschwitz - Alegadamente o principal centro de extermínio - elas não são nítidos. No Julgamento de Nuremberga do após guerra, os Aliados declararam que os Alemães exterminaram quatro milhões de pessoas em Auschwitz. [10] Até 1990, uma placa comemorativa em que poderia ler-se: "Quatro Milhões de Pessoas Sofreram e Morreram Aqui às Mãos dos Assassinos Nazis Entre os Anos de 1940 e 1945." [11] Durante uma visita ao campo, em 1979, o Papa João Paulo II permaneceu de pé frente a este monumento e abençoou as quatro milhões de vítimas.

É "negar o Holocausto" discutir estas quatro milhões de mortes? Actualmente, não. Em Julho de 1990, os dirigentes Polacos do Museu Estatal de Auschwitz, juntos com Centro Israelita sobre o Holocausto Yad Vashem, acabaram por concordar que o número de quatro milhões era um exagero de mau gosto, e referências a ele foram, consequentemente, retiradas do monumento de Auschwitz. Funcionários Israelitas e Polacos anunciaram a tentativa de corrigir o elevado número de 1.1 milhões de mortos em Auschwitz. [12] Em 1993, o investigador Francês do Holocausto Jean-Claude Pressac, num muito falado livro sobre Auschwitz, estimou que, no total, morreram lá cerca de 775,000 pessoas durante os anos da guerra. [13]

O Professor Mayer confirma que se mantém em aberto a questão de quantas pessoas morreram realmente em Auschwitz . Em "Por Que Não Escureceram os Céus?" ele escreveu (p. 366):

.... Muitas questões se mantêm em aberto... De modo geral, quantos corpos foram cremados em Auschwitz? Quantos mortos, no total? Qual foi o colapso nacional, religioso e étnico desta nação de vítimas? Quantos foram condenados a morrer de causas 'naturais' e quantos foram deliberadamente abatidos? E qual foi a proporção de Judeus entre esses assassinados a sangue frio e entre esses gaseados? Até à data, nós simplesmente não temos nenhumas respostas para estas questões.

Câmaras de Gás

O que dizer da negação da existência de "câmaras de gás" de extermínio? Também aqui, Mayer faz um impressionante relato (na página 362 do seu livro): "Indícios para o estudo das câmaras de gás são, ao mesmo tempo, raras e pouco fiáveis." Enquanto Mayer acredita que tais câmaras existiram realmente em Auschwitz, ele aponta que muito do que é conhecido é baseado nos depoimentos de certos oficiais Nazi e dos carrascos nos julgamentos do após-guerra e nas recordações dos sobreviventes e espectadores. Este testemunho deve ser filtrado cuidadosamente, uma vez que pode ser influenciado por factores subjectivos de grande complexidade.

O Testemunho de Hoess

Um exemplo disso pode ser o testemunho de Rudolf Hoess, um oficial das SS que serviu como comandante de Auschwitz. No seu Julgamento, o Tribunal Militar Internacional de Nuremberga mencionou, afinal, o seu testemunho para sustentar o seu veredicto de extermínio. [14]

Está hoje bem estabelecido que o testemunho crucial de Hoess, assim como a sua chamada "confissão" (que é também citada no Tribunal de Nuremberga), não é somente falsa, mas como também foi obtida através do espancamento do antigo comandante quase até à morte. [15] A mulher de Hoess e o seu filho foram também ameaçadas com a morte e com a deportação para a Sibéria. No seu testemunho - que, actualmente, nunca seria admissível em qualquer tribunal de justiça dos Estados Unidos - Hoess invocou a existência de um campo de extermínio chamado "Wolzek." Na realidade, esse campo nunca existiu. Ele, mais adiante, declarou que durante o tempo em que foi comandante de Auschwitz, dois milhões e meio de pessoas foram lá exterminadas e que, para além dessas, meio milhão morreram de doenças. [16] Actualmente, nenhum historiador reputado sustenta estes números. Hoess foi, evidentemente, forçado a dizer qualquer coisa, a assinar qualquer coisa e a fazer qualquer coisa para parar a tortura, e para tentar salvar-se a si próprio e à sua família.

Investigações Judiciais

No seu livro de 1988, o Professor Mayer exigiu "escavações nos locais das mortes e nas suas imediações" para determinar mais sobre as câmaras de gás. Na realidade, tais estudos judiciais foram feitos. O primeiro foi conduzido em 1988 pelo consultor Americano de equipamentos para execução, Fred A. Leuchter, Jr. Ele realizou exames nos locais das alegadas câmaras de gás de Auschwitz, Birkenau e Majdanek para determinar se elas poderia ter sido usadas para matar pessoas como querem fazer crer. Depois de um estudo cuidadoso às alegadas instalações de matança, Leuchter concluiu que aqueles locais não foram usados, e nunca poderia ter sido utilizados, como câmaras de gás homicidas. Para além disso, uma análise às amostras tiradas por Leuchter das paredes e do chão das alegadas câmaras de gás mostraram também muito poucos ou nenhuns traços de compostos de cianeto, vindos do ingrediente activo do Zyklon B, o pesticida alegadamente usado para matar Judeus em Auschwitz. [17]

Um exame judicial secreto (e subsequente relatório) delegado pelo Museu Estatal de Auschwitz e conduzido pelo Instituto de Investigação Judicial em Krakow confirmou as conclusões de Leuchter, descobrindo que nenhuns traços - ou traços mínimos - de composto de cianeto podem ser encontrados nos locais onde alegadamente existiam câmaras de gás. [18]

A importância disto é evidente quando os resultados do exame judicial das alegadas câmaras de gás homicidas são comparados com os resultados dos exames das instalações de desinfestação de Auschwitz, aonde o Zyklon B era usado para matar piolhos, das roupas ou dos colchões. Enquanto que nenhuns ou muito poucos traços de cianeto foram encontrados nas alegadas câmaras de gás, fortes traços de cianeto foram encontrados nas paredes e no chão das câmaras de desinfestação do campo.

Outro estudo judicial foi executado pelo químico Alemão Germar Rudolf. Baseado nas suas próprias investigações e análise das amostras, o conceituado químico e candidato a doutoramento concluiu: "Por razões quimico-técnicas, o invocado gaseamento em massa com ácido cianídrico nas alegadas 'câmaras de gás' em Auschwitz não teve lugar... Os supostos instrumentos para assassinatos em massa em Auschwitz e Birkenau não eram apropriados para esses fins..." [19]

Finalmente, existe o estudo do engenheiro Austríaco Walter Lueftl, uma respeitada testemunha especialista em numerosos casos de tribunal, e antigo presidente da Associação Profissional Austríaca de Engenheiros. Num relatório de 1992 ele considerou o alegado extermínio em massa de Judeus em câmaras de gás "tecnicamente impossível." [20]

Perspectiva Desacreditada

Afinal, no que é que constitui a "negação do Holocausto"? Aqueles que defendem a perseguição criminal dos "negadores do Holocausto" parece que ainda vivem no mundo de 1946 onde os oficiais Aliados do Tribunal de Nuremberga acabaram de pronunciar o seu veredicto. Mas os veredictos do Tribunal não podem mais ser assumidos como válidos. Porque, contando demasiado com evidências pouco credíveis, como a do testemunho de Hoess, alguns dos mais importantes veredictos estão agora desacreditados. Para interesse próprio, poderosos grupos de pressão procuram desesperadamente manter parte da discussão da história do Holocausto como tabu. Uma das maneiras de eles fazerem isso é caracterizando propositadamente estudiosos do revisionismo como "negadores." Mas a verdade não pode ser reprimida para sempre: Existe uma muito real e crescente controvérsia sobre o que realmente aconteceu aos Judeus Europeus durante a 2a Guerra Mundial.

Deixem este assunto ser resolvido como são resolvidas todas as grandes controvérsias históricas: através da investigação livre e do debate aberto nas nossas revistas, jornais e salas de aulas.



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Notas

Traduzido perto J. R. Drake

[1] Globe and Mail (Toronto), 22 de Janeiro de 1992.
[2] Julgamento dos Maiores Criminosos de Guerra Antes do Tribunal Militar Internacional (TMI "séries azuis"), Vol. 22, p. 496.
[3] TMI "séries azuis," Vol. 22, p. 496.
[4] Globe and Mail (Toronto), 25 de Abril de 1990; Ver também: M. Weber, "Sabão Judeu", The Journal of Historical Review, Verão de 1991.
[5] Canadian Jewish News (Toronto), 30 de Janeiro de 1992.
[6] Ver: Barbara Kulaszka, ed., Morreram Realmente Seis Milhões: Relatório de Evidências no Julgamento Canadiano sobre "Falsas Notícias" de Ernst Zuendel (Toronto: Samisdat, 1992), pp. 192, 300, 349.
[7] "The Revised Hilberg", Anuário de Simon Wiesenthal, Vol. 3, 1986, p. 294.
[8] B. Kulaszka, ed., Morreram Realmente Seis Milhões (Toronto: 1992), pp. 24-25.
[9] A. Mayer, Por Que Não Escureceu o Céu?: A "Solução Final" em História (Pantheon, 1988), p. 365.
[10] Documento de Nuremberga 008-USSR.; IMT "série azul," Vol. 39, pp. 241, 261.
[11] B. Kulaszka, ed., Morreram Realmente Seis Milhões (Toronto: 1992), p. 441.
[12] Y. Bauer, "Combater as Distorções", Jerusalém Post (Israel), 22 de Setembro de 1989; "Mortes de Auschwitz Reduzidas a um Milhão", Daily Telegraph (Londres), 17 de Julho de 1990; "Polónia Reduz as Exageradas Mortes de Auschwitz Estimadas em 1 Milhão", The Washington Times, 17 de Julho de 1990.
[13] J.-C. Pressac, Os Crematórios de Auschwitz: A maquinaria para assassínio de massas (Paris: CNRS, 1993). Ver também: R. Faurisson, "O Novo Livro Sobre Auschwtz de Jean-Claude Pressac", The Journal of Historical Review, Jan.-Fev. 1994, p. 24.
[14] IMT "série azul", Vol. 22, p. 485; documento de Nuremberga 3868-PS (USA-819), em IMT "série azul", Vol. 33, pp. 275-279.
[15] Rupert Butler, Legiões da Morte (Inglaterra: 1983), pp. 235-237; C. Hitchens, "De Quem é Esta História?", Vanity Fair (Nova Iorque), Dezembro de 1993, p. 117.
[16] Ver: R. Faurisson, "Como é que os Britânicos Obtiveram a Confissão de Rudolf Hoess,", The Journal of Historical Review, Inverno de 1986-87, pp. 389-403.
[17] Uma luxuosa edição de O Relatório de Leuchter está disponível no IHR por $20.00, mais $2.00 de remessa.
[18] O texto completo deste relatório foi publicado em Inglês em The Journal of Historical Review, Verão de 1991.
[19] G. Rudolf, Gutachten ueber die Bildung und Nachweisbarkeit von Cyanidverbindungen in den "Gaskammern" von Auschwitz (Londres: 1993). Ver: The Journal of Historical Review, Nov.-Dez. 1993, pp. 25-26.
[20] "O Relatório de Lueftl ", The Journal of Historical Review, Inverno de 1992-93.



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2006-10-01 09:26:08 · answer #5 · answered by Lelo 3 · 0 0

holocausto sempre foi um celebração de vida em que se dava um cordeiro para morrer pelos pecados de quem o oferecia. Ritual do povo judeu que tem como maior referência no mundo cristão na crucificação do cordeiro de Deus, Cristo. No entanto, esse termo passou a designar um dos momentos mais trágicos da trajetória do homem na terra, ou seja o genocídio dos judeus pelas mãoes dos nazistas nos campos de concentração.

2006-10-01 09:24:22 · answer #6 · answered by robson r 3 · 0 0

+ uma pagina negra na historia da humanidade!

foi o massacre praticado pelos nazistas, na segunda guerra mundial, onde milhões de judeus foram mortos por fuzilamento - camara de gaz - experiencias médicas, etc.
seus bens foram confiscados...
foram praticados todos os tipos de atrocidades possiveis e imaginaveis pelos asseclas de Hitler.

2006-10-01 09:20:12 · answer #7 · answered by Anonymous · 1 0

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