Nossa Pan...
você sabe que seu amigo vai mesmo precisar de ajuda né...
È uma doença mais comum do q vc imagina, só que muita gente tem medo e vergonha de falar sobre ela, de expor o que sente, por achar que está enlouquecendo...
Uma dica que eu te dou é procurar ajuda especializada, um psicólogo e/ou um psiquiatra, o psicólogo porque seria interessante descobrir o que ocasionou tudo isso, e, um psiquiatra, porque às vezes, é necessário o uso de medicamentos, pelo menos no início do tratamento.
O tratamento pode ser demorado, pq a pessoa tem que ir reaprendendo a viver com o social é driblar as crises...
Incentive seu amigo a falar sobre o que sente, (ele pode estar pensando que é bobeira), e não permita que o tratem como fresco, ou um fraco,... pq ele está no limite dele (stress)
Carinho e atenção também são fundamentais!
bem, pra evitar que essa resposta seja muito extensa, entre em contato comigo por email e a gente fala mais no assunto...
torço por vocês!
2006-09-29 18:35:32
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answer #1
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answered by Kellzuza 4
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Orientado-o,no sentido de procurar um psiquiatra URGENTE!Bjocas
2006-10-03 22:25:33
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answer #2
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answered by InsoneQuaseInsana 3
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Fobia social
A família e os amigos podem ajudar o fóbico social, basta que sejam compreensíveis, aceitem bem o problema, e como no caso da criança, não crie exigências que o paciente não possa atender por causa da Fobia Social. Isto é suficiente.
Apesar de ser um problema aparentemente pequeno, ainda mais por ser de fácil tratamento, as consequências do não tratamento podem ser dramáticas. Conheci vários fóbicos sociais que deixaram de se formar na faculdade ou num curso de especialização porque no final seria necessário uma apresentação para a turma e isto seria intolerável.
Até o momento o tratamento medicamentoso e a terapia
comportamental cognitiva são os melhores.
As medicações indicadas são: clonazepam, paroxetina, tranilcipromina, moclobemida. Algumas dessas medicações podem ser combinadas para potencializar o efeito terapêutico, exceto para a tranilcipromina com a paroxetina cuja combinação é absolutamente contra-indicada.
Síndrome do pânico ou Transtorno do Pânico
os sintomas físicos de uma crise de pânico aparecem subitamente, sem nenhuma causa aparente (apesar de existir, mas fica difícil de se perceber). Os sintomas são como uma preparação do corpo para alguma "coisa terrível". A reação natural é acionar os mecanismos de fuga. Diante do perigo, o organismo trata de aumentar a irrigação de sangue no cérebro e nos membros usados para fugir - em detrimento de outras partes do corpo, incluindo os orgãos sexuais.
Este distúrbio é nitidamente diferente de outros tipos de ansiedade, caracterizando-se por crises súbitas, sem fatores desencadeantes aparentes e, frequentemente, incapacitantes. Depois de ter uma crise de pânico - por exemplo, enquanto dirige, fazendo compras em uma loja lotada ou dentro de um elevador - a pessoa pode desenvolver medos irracionais (chamados fobias) destas situações e começar a evitá-las. Gradativamente o nível de ansiedade e o medo de uma nova crise podem atingir proporções tais, que a pessoa com o transtorno do pânico pode se tornar incapaz de dirigir ou mesmo pôr o pé fora de casa. Neste estágio, diz-se que a pessoa tem transtorno do pânico com agorafobia. Desta forma, o distúrbio do pânico pode ter um impacto tão grande na vida cotidiana de uma pessoa como outras doenças mais graves.
O cérebro produz substâncias chamadas neurotransmissores que são responsáveis pela comunicação que ocorre entre os neurônios (células do sistema nervoso). Estas comunicações formam mensagens que irão determinar a execução de todas as atividades físicas e mentais de nosso organismo.
O cérebro produz substâncias chamadas neurotransmissores que são responsáveis pela comunicação que ocorre entre os neurônios (células do sistema nervoso). Estas comunicações formam mensagens que irão determinar a execução de todas as atividades físicas e mentais de nosso organismo.
A cura
Existe uma variedade de tratamentos para o T.P.. O mais importante neste aspecto é que se introduza um tratamento que vise restabelecer o equilíbrio bioquímico cerebral numa primeira etapa. Isto pode ser feito através de medicamentos seguros e que não produzam risco de dependência física dos pacientes. Numa segunda etapa prepara-se o paciente para que ele possa enfrentar seus limites e as adversidades vitais de uma maneira menos estressante. Em última análise, trata-se de estabelecer junto com o paciente uma nova forma de viver onde se priorize a busca de uma harmonia e equilíbrio pessoal. Uma abordagem psicoterápica específica deverá ser realizada com esse objetivo.
O sucesso do tratamento está diretamente ligado ao engajamento do paciente com o mesmo. É importante que a pessoa que sofre de T.P. entenda todas as peculiaridades que envolvem este mal e que queira fazer uma boa "aliança terapêutica" com seu médico no sentido de juntos superarem todas as adversidades que poderão surgir na busca do seu equilíbrio pessoal.
Espero ter ajuldado.
2006-09-30 13:13:16
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answer #3
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answered by Jc 3
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Procurando e acompanhando-a a uma ajuda especializada. Existem grupos de ajuda, gratuitos, que produzem resultados maravilhosos. Parabéns pela sua solidariedade! Isso é ser amigo de verdade!
2006-09-30 09:49:03
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answer #4
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answered by ivo morel 5
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Google, tem alguns ambulatórios, até gratuitos , que podem ajudar, vc pode mandar um E-mail pedindo ajuda , funciona , não o abandone a sensação é horrível.
2006-09-30 08:18:13
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answer #5
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answered by Anonymous
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Gostaria de poder ajudar, mas penso que só um psicólogo pode aconselhar com segurança.
Na minha modesta concepção eu, aos poucos, iria introduzindo outras pessoas no dia a dia social do seu amigo até que ele se sentisse plenamente à vontade em companhia de mais de uma pessoa só.
2006-09-30 01:37:58
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answer #6
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answered by DISCÍPULO 7
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Se você não é psiquiatra e nem psicologa, então convença seu amigo a procurar a um ou a outro.
Abraço do seu psicologo de plantão.
2006-09-30 01:35:56
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answer #7
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answered by Allan C 4
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