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2006-09-28 09:29:18 · 7 respostas · perguntado por sabedoria 1 em Ciências Sociais Psicologia

7 respostas

A telecinésia é a capacidade de mover fisicamente um objeto com a força psíquica (mente), fazendo-o levitar, mover-se ou apenas ser abalado pela força psíquica. Tal poder está agrupado na Paranormalidade. Telecinese, telecinésia ou telecinética e também conhecida como TK.

Há muita polêmica sobre o assunto, havendo gente que defenda que exista tal poder e outros que dizem não haver evidências disso.

Alguns retratam a telecinésia em histórias de heróis com poderes. Um bom exemplo é a mutante Jean Grey de X-men. A técnica de Luke Skywalker para pegar seu sabre de luz quando está distante é também a telecinética.

Também é denominado telecinese, ou psicocinese ao evento, e telecinética à técnica empregada. Há também quem diga que a telecinésia se dê por meio de efeitos de um poder psíquico bem evoluído.

2006-09-28 09:32:25 · answer #1 · answered by Werinton Chamberlaws 2 · 0 0

Pergunta para o Prof° Chavier, a Jean Gray, isso nãoi existe é coisa de desenho animado

2006-09-28 16:42:13 · answer #2 · answered by Loli 3 · 2 0

Telecinese (como todas as demais imagens mentais que recobrem os outros quatro sentidos) é a evocação (no caso visual) de coisas e fatos fora de suas condições materiais de realiazação. A corrente behaviourista a afastou do campo das pesqisas psicológicas e, de tempos para cá, é mais a psicologia cognitiva que dela se ocupa. Seja, como for, e por experiência própria, não a vejo apartada da experiências da psicologia introspectiva - e penso ser bom que assim seja, para que ninguém passe a atribuir o fenômeno mais às neurociências que à psicologia, nem a um fenômeno de vontade (que é puramente consciente).

2006-09-29 13:45:53 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

é a capacidade de mover objetos apenas com o poder do pensamento...

2006-09-28 16:38:48 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

A telecinésia é a capacidade de mover fisicamente um objeto com a força psíquica (mente), fazendo-o levitar, mover-se ou apenas ser abalado pela força psíquica. Tal poder está agrupado na Paranormalidade. Telecinese, telecinésia ou telecinética e também conhecida como TK.

Há muita polêmica sobre o assunto, havendo gente que defenda que exista tal poder e outros que dizem não haver evidências disso.

Alguns retratam a telecinésia em histórias de heróis com poderes. Um bom exemplo é a mutante Jean Grey de X-men. A técnica de Luke Skywalker para pegar seu sabre de luz quando está distante é também a telecinética.

Também é denominado telecinese, ou psicocinese ao evento, e telecinética à técnica empregada. Há também quem diga que a telecinésia se dê por meio de efeitos de um poder psíquico bem evoluído.

2006-09-28 16:37:38 · answer #5 · answered by Lelo 3 · 0 0

Ja viu X-Man??? entao segundo consta telecines é o ato de erguer objetos apenas com a força da mente...

2006-09-28 16:31:58 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

Não vou pôr termos técnicos aqui. Darei um exemplo legal pra vc entender, ok?

Telecinese de verdade usando apenas alguns neurônios:

Você está deitado na rede, todo bem instalado, o travesseiro finalmente naquela posição perfeita... e lembra que esqueceu a caipirinha pronta em cima da mesa. Já pensou se bastasse pensar em estender o braço para que o copo viesse até sua mão? Pois quatro ratinhos nos Estados Unidos não precisam mais se mexer para beber água. É só pensar que um braço mecânico traz.

Alguns ratinhos de laboratório têm uma garrafa d'água à sua disposição, mas outros têm que trabalhar para matar a sede. A equipe do brasileiro Miguel Nicolelis, na Universidade de Duke, nos EUA, ensinou ratinhos sedentos a abaixar uma alavanca para beber água: quando apertada até o final, a alavanca aciona um braço mecânico fora da gaiola, trazendo água até eles. Mas também funciona se eles pensarem em apertar a alavanca, sem se dar ao trabalho de fazer força. Um computador detecta a ordem dentro do cérebro e aciona o braço por eles.


O que é a ordem de fazer um movimento? Claro que é difícil determinar quando exatamente o cérebro decide começar um movimento, mas é sabido que os comandos dos movimentos voluntários são dados por neurônios no córtex motor, uma faixa na superfície do cérebro que se estende de uma orelha à outra pelo alto da cabeça. Cada neurônio no córtex motor comanda apenas uma porção de um músculo do corpo; para estender o braço e pegar um lápis, por exemplo, é necessário coordenar a atividade de um grande número de neurônios no córtex motor.

Os movimentos do corpo, portanto, resultam da soma das contrações musculares comandadas por cada um dos neurônios motores ativos a cada instante. Uma demonstração divertida foi feita no final dos anos 90 pela equipe do americano Andrew Schwartz. Como em uma brincadeira de detetive, eles mostraram que analisando quais neurônios motores no cérebro de um macaco estavam ativos enquanto ele desenhava era possível adivinhar, em seguida, o que o animal tinha desenhado.

Se é possível usar a combinação de neurônios ativos para adivinhar o que aconteceu, deve também ser possível usar o resultado para comandar movimentos de robôs, por exemplo. Foi o que a equipe de Nicolelis quis determinar, usando os ratinhos treinados para abaixar a alavanca em troca de água. A idéia era usar um computador para combinar a atividade dos neurônios que fazem os animais abaixarem a alavanca e dar um comando elétrico correspondente para posicionar, em tempo real, o braço mecânico que levava água até o ratinho.

Quando os ratinhos já estavam craques em usar o "bebedouro", Nicolelis e seus colaboradores implantaram eletrodos no córtex motor para registrar a atividade de até 32 neurônios enquanto o animal usava a pata para abaixar a alavanca. Primeiro era preciso conferir se era possível reconstruir o movimento da alavanca a partir da atividade dos neurônios. Analisando cada um dos neurônios registrados, os pesquisadores os separaram de acordo com o tipo de movimento que eles controlavam: estender o braço, estender a mão, abaixar o braço... Usando uma função matemática para combinar os sinais desses neurônios na ordem certa, eles conseguiam predizer cada movimento que o animal faria em seguida com 82% de precisão. Treinando o computador para "aprender" a transformar esses sinais em movimento, a precisão chegou a quase 90%.

A tradução do comando dos neurônios para o computador estava pronta: hora de passar à prática. Os pesquisadores colocaram um ratinho no "bebedouro", e durante cinco minutos deixaram o bichinho trabalhar no modo "manual", quando o movimento do ratinho controlava normalmente o braço mecânico. Esses cinco minutos serviam para o animal manter a associação entre abaixar a alavanca e receber água do braço mecânico.

Aí o experimento mudava para o modo ?neuronal?. O ratinho apertava a alavanca, que agora estava desconectada do braço mecânico (claro que ele não sabia disso...). O movimento do ratinho não controlava mais a entrega da água; o comando era dado pelo computador, assim que ele detectava a ordem dos neurônios. Apertar ou não a alavanca servia apenas como indicação do comando que o córtex motor enviara aos músculos - e também ao computador.

Quando os ratinhos abaixavam a alavanca até o fim, a atividade dos neurônios era mais intensa, e o braço mecânico trazia a água até a gaiola. Quando a alavanca era apertada somente até a metade, a atividade dos neurônios era menos intensa, e o braço mecânico não era acionado. Isso quer dizer que a ?função neuronal? usada para controlar o braço mecânico estava correta, correspondendo ao movimento comandado.

E os animais foram enganados direitinho: achando que era apertando a alavanca que a água chegava até eles, continuaram trabalhando na tarefa.

Foi aí que o espantoso aconteceu. Depois de umas dez tentativas no modo "neuronal", os ratinhos começaram a ficar preguiçosos, fazendo o movimento incompleto, e às vezes simplesmente não apertavam a alavanca, deixando a pata pousada sobre ela. Só que a água chegava do mesmo jeito! Erro do computador? Não: era a vontade dos animais.

Como comandos motores levam tempo para serem efetuados, a atividade dos neurônios que faziam o rato abaixar a alavanca aumentava dois décimos de segundo antes do ratinho começar o movimento. Por isso, o modo "neuronal" era na verdade um atalho entre pensar no movimento e executá-lo, acionando o braço mecânico assim que o cérebro dava a ordem - e acabando por entregar água antes mesmo do animal se mexer.

Os ratinhos devem ter aprendido que bastava "querer" apertar a alavanca e gerar o comando neuronal como se fossem fazer o movimento até o final, e o braço mecânico imediatamente obedecia, trazendo água. Quer dizer: era só pensar em fazer o movimento, e em seguida abortar sua execução. O esforço de apertar a alavanca não era mais necessário. Ratinhos espertos, não?

Desde os anos 70 os sinais elétricos do corpo vêm sendo usados para controlar computadores e próteses. Até a demonstração de Nicolelis, publicada na revista Nature Neuroscience em 1999, os melhores resultados eram obtidos colhendo os comandos diretamente dos músculos, e simplesmente usando um amplificador para mover por exemplo uma mão mecânica. Embora ajude pacientes com enfraquecimento muscular, esse método não serve em caso de lesões na medula espinhal, quando os comandos do cérebro não chegam aos músculos. A equipe de Nicolelis mostrou que é possível ler os comandos diretamente no cérebro.

A descoberta gera a esperança de usar a atividade de um conjunto de neurônios motores para que pacientes paralisados controlem máquinas, computadores, ou mesmo seus próprios músculos, através de estimulação elétrica. Só tem um porém: para registrar os sinais desses neurônios seria necessário implantar eletrodos dentro do cérebro do paciente. O consolo é que não seria necessário encontrar todos os neurônios que comandam o movimento a ser controlado pelo computador; bastaria ter um número suficiente. No caso dos ratinhos, a combinação dos sinais de 25 neurônios motores foram suficientes para que o computador controlasse com sucesso o movimento do braço mecânico.

Cá entre nós, curioso mesmo nesse estudo é esses ratinhos não terem se espantado ao ver a água chegar antes deles fazerem força. Imagine só: um dia você pensa em estender a mão para pegar um lápis, e ele vem até você antes de você se mexer...

2006-09-28 16:37:03 · answer #7 · answered by Anonymous · 1 2

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