English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

Minha filha está fazendo seu TCC e precisa de informações sobre Tião Carreiro. Agradeço a quem puder colaborar.

2006-09-27 12:17:05 · 1 respostas · perguntado por izadenunes 7 em Entretenimento e Música Música

1 respostas

Tião Carreiro permanece vivo na memória dos fãs e agora em site da internet.

Em 2004, deu-se destaque ao aniversário de vida e de morte de várias estrelas da música popular brasileira. Longe da grande mídia, porém, o meio sertanejo reverenciou sem grande alarde, mas com muita cantoria e respeito, a memória de seu ídolo maior: o violeiro Tião Carreiro. Este é o nome pelo qual ganhou fama José Dias Nunes, que completaria 70 anos em 13 de dezembro de 2004, não fossem as complicações provocadas por uma diabetes que silenciou seus ponteados em 15 de outubro de 1993. Desde então, milhões de fãs pelo Brasil afora aliviam as saudades ouvindo e tocando as centenas de músicas gravadas por ele em 27 discos 78 rpm (9 com Carreirinho e18 com Pardinho) e 41 LPs, que foram remasterizados em 41 CDs (33 com Pardinho, um com Carreirinho, quatro com Paraíso, dois discos solo e um com Praiano), além de 15 compilações em LP lançadas entre uma e outra gravações originais, compactos simples e duplos.

Tião Carreiro estreou em disco em novembro de 1956 (um bolachão de 78rpm que trazia "Boiadeiro Punho de Aço", no lado A, e "Cavaleiros de Bom Jesus", no B) ao lado de Pardinho, ex-trabalhador braçal e cantor de horas vagas que ele conheceu no circo Rapa Rapa, na cidade de Pirajuí (SP). No início, adotava ainda o nome de Zé Mineiro, passando a seguir para João Carreiro. O batismo definitivo veio por sugestão de Teddy Vieira, então diretor da RCA Victor e parceiro de Tião em alguns dos principais sucessos da dupla. Antes de conhecer Antonio Henrique de Lima, o Pardinho, Tião já havia cantado usando os nomes de Zezinho, junto a Lenço Verde, e de Palmeirinha, primeiro com Coqueirinho e depois com Tietezinho. O novo nome caiu como luva também para a breve dobradinha formada entre Tião e Carreirinho, que registrou nove 78rpm e um LP.
Violeiro intuitivo, Tião Carreiro jamais freqüentou escola de música. Foi autodidata também na escrita, ao ponto de criar letras com cheiro de terra e mato para várias músicas de seu vasto repertório. Não bastasse isso, também soube se cercar de poetas com "P" maiúsculo, do porte de Lourival dos Santos, Moacir dos Santos - que, apesar do sobrenome comum, não tinham nenhum parentesco -, Dino Franco e do próprio Teddy Vieira.

Mas fosse qual fosse o nome que adotasse, o destino de Tião parecia mesmo estar traçado nos braços da viola. Sobretudo depois que ele criou o pagode caipira, definido pelo cantador e produtor mineiro Teo Azevedo como uma feliz junção do coco nordestino com o calango de roda. Ambas as levadas, vale lembrar, eram e ainda são bastante praticadas na região em que Tião e o próprio Teo nasceram, quase na divisa com a Bahia. Há ainda quem perceba no pagode certo parentesco com a catira, só quem sem o pandeiro, o reco-reco e os temperos percussivos típicos desta outra levada violeira.
O novo ritmo surgiu em março de 1959, embora seu primeiro registro em disco tenha se dado no ano seguinte, com "Pagode em Brasília" (Teddy Vieira e Lourival dos Santos). Para termos de comparação, o sucesso gravado por Tião Carreiro e Pardinho, em homenagem à recém-inaugurada Capital federal, está para o pagode de viola assim como "Chega de Saudade" (Tom Jobim e Vinícius de Moraes), lançado dois anos antes por João Gilberto, está para a bossa nova. Em ambos o diferencial era dado pelas batidas inventadas por músicos virtuosos. No caso de Tião, também acabou pesando a favor o fato de ele compor e cantar magistralmente, como deixam ver (e ouvir) clássicos como "Amargurado" (com Dino Franco), "Rio de Lágrimas" (com Piraci e Lourival dos Santos), "Cabelo Loiro" (com Zé Bonito) e tantos outros. Não desmerecendo os demais parceiros de Tião, sua segundona grave soava sob medida para a primeira voz refinada de Pardinho. E, mesmo com a morte do violeiro, o pagode continua na ordem do dia para uma legião de seguidores espalhados pelo Brasil, que tem entre seus principais expoentes o músico sul-mato-grossense Almir Sater.

História

Quarto filho de uma prole de sete crianças, Tião Carreiro não teve na infância os brinquedos industrializados e caros que eram vistos nas mãos dos filhos dos coronéis de Monte Azul, na região de Montes Claros, no Vale do Jequitinhonha (MG), onde nasceu e passou os primeiros anos de vida. Mas desde cedo chamava a atenção nele a aptidão para inventar seus próprios brinquedos. Notadamente alguns que já permitiam vislumbrar toda a musicalidade adormecida em seu íntimo. Esticar o elástico reciclado do cano de botinas velhas ao longo de pedaços de madeira, e passar horas a fio tentando decifrar o som que produziam sob seus dedos, era um dos passatempos do mais célebre filho do casal de lavradores Orcissio Dias Nunes e Júlia Alves das Neves.

A seca e a falta de perspectivas no Vale do Jequitinhonha fizeram, porém, com que a família deixasse a região, a bordo de um caminhão pau-de-arara, quando Tião tinha apenas 10 anos, rumo a São Paulo. Tiveram de fazer antes uma parada forçada de três dias em Montes Claros, até que um juiz de menores autorizasse a viagem das crianças, que não tinham sequer certidões de nascimento. Em Paulópolis e Oriente, as primeiras escalas em São Paulo, ficaram pouco: devido à morte de seu Orcissio, mudaram-se logo para Flórida Paulista e depois para Valparaíso. Foi lá que Tião, aos 16 anos, decidiu trocar o cabo da enxada pelo braço da viola. Como tinha de ajudar no sustento da família, intercalava o novo ofício a outras funções, como a de garçom no restaurante de um hotel da cidade, onde ele costumava encantar a clientela dedilhando ao violão sambas e músicas populares da época. Após se apresentar no programa "Assim Canta o Sertão", de uma rádio local, engatilhou parceria com um amigo chamado Valdomiro, adotando o nome de Zezinho e Lenço Verde. Outra cidade fundamental para a formação musical e a vida de Tião foi Araçatuba. Foi lá que ele passou parte da juventude e conheceu Nair Avanço, durante as festas juninas de 1953, casando-se com ela 14 meses depois. O sucesso como artista, porém, só viria com força anos mais tarde ao lado de Pardinho, com quem formou a dupla que ficaria perpetuada como "Os Reis do Pagode".

Mais detalhes sobre vida, carreira e obra de Tião Carreiro podem ser acessados no site tiaocarreiro.com.br, criado recentemente a partir do acervo mantido por Nair e Alex Marli Dias, filha única do casal.
(Texto : Donizete Costa)
Ao Mestre

Com o nome de José Dias Nunes foi batizado e como Tião Carreiro ficou consagrado.

Natural de Montes Claros, norte de Minas Gerais, nasceu em 13 de dezembro de 1934.

Filho dos lavradores, seu pai Orcissio Dias Nunes e sua mãe Júlia Alves da Neves, tiveram 7 filhos, quatro homens, Cumercindo, Guilhermino, Jóse Dias Nunes e Valdomiro e três mulheres, Ilda, Maria e Santina.

Neto de Ricardo e Maria por parte do pai e de José Alves e Porcidonia por parte da mãe.

O quarto a nascer de um total de sete filhos: - Cumercindo, Ilda, Guilhermino, José Dias, Maria, Santina e Valdomiro - exatamente nesta ordem.

Até os 10 anos de idade morou no norte de Minas Gerais nas regiões de Montes Claros, Monte Azul, Pajeú, Rebentão e Catuti.

Seu irmão, Guilhermino, morreu ainda menino vítima de um sarampo recolhido.

Levando uma vida humilde, conseqüência da falta de emprego gerada pela seca que assolava aquela região e com a esperança de um futuro melhor a família de José Dias resolve tentar a vida em São Paulo.

Saíram da região de origem num caminhão tipo pau-de-arara e seguiram rumo a Montes Claros onde embarcariam no trem com destino ao interior do Estado de São Paulo. As crianças não possuíam registro de nascimento e por este motivo a família teve que aguardar 3 dias para obter do juizado de menores uma autorização para prosseguirem.

Obtida a autorização seguiram viagem até Paulópolis/SP onde permaneceram por pouco tempo pois seu pai veio a falecer.

A avó materna de José Dias, Dona Porcidonia, morava em Flórida Paulista e foi para lá que se mudaram nesta época.

Algum tempo depois foram tocar roça em Valparaíso/SP.

O pai, quando morreu, deixou-lhe a primeira viola. Uma herança que o garoto saberia como ninguém valorizar. Seus dotes de músico já eram notados, aos oito anos de idade dedilhava no braço da enxada e com elástico nos dedos tentava tirar sons musicais.

O menino da viola nunca foi à escola, mas tinha sonho de ler e escrever. Começou então folheando jornais velhos. E foi dessa forma que José Dias, juntando as letras, se alfabetizou. Da mesma maneira aprendeu a tocar, ou seja, sozinho, observando e juntando acordes e notas.

Aos 16 anos tomou a decisão que marcaria sua vida. Já apaixonado pela música decide deixar o trabalho no campo e se arriscar em outro mundo, em nova profissão. Que sorte a nossa! O Brasil ganharia um dos músicos sertanejos mais importantes que revolucionaria e influenciaria gerações.

José Dias trabalhava como garçom no restaurante do Hotel do Manoel Padeiro, onde, nas horas vagas, cantava músicas populares e sambas da época. Aos domingos participava do programa “Assim canta o sertão”, da rádio transmissora de Valparaíso/SP.

Formou dupla com o amigo Valdomiro e se apresentavam no circo Giglio com os nomes de Zezinho e Lenço Verde.

Formou outras duplas com os nomes de Palmeirinha e Coqueirinho, Palmeirinha e Tietêzinho, Zé Mineiro e Tietêzinho.

O proprietário do circo onde ele tocava naquela época comentou que dupla de violeiros tinha que tocar viola, e ele tocava violão. No mesmo ano, na cidade de Araçatuba/SP, apresentaram-se - Tonico e Tinoco, a dupla Coração do Brasil. Tonico deixou a viola no circo e foi para o hotel descansar, José Dias pegou a viola e decorou a afinação.

Logo em seguida ganhou uma violinha de presente pintada à mão pelo pintor Romeu de Araçatuba. E a partir daí, inspirando-se num dos melhores violeiros da época: Florêncio, da dupla Torres e Florêncio foi seguindo em frente, trilhando seu caminho.

Conheceu Dona Nair Avanço em Araçatuba numa festa junina no ano de 1953, namoraram 14 meses e se casaram.

Tiveram uma única filha, Alex Marli Dias, hoje casada com Gilberto Rodrigues da Silva e mãe de Renan Rodrigues da Silva, com 10 anos, o único neto de Tião Carreiro.

José Dias conheceu Pardinho, seu principal companheiro, no circo Rapa Rapa na cidade de Pirajuí/SP. Pardinho era ajudante braçal e cantava nas horas de folga. Passaram a cantar juntos com os nomes de Zé Mineiro e Pardinho, depois de dois anos a convite de Carreirinho mudam-se para São Paulo. Era Maio de 1956 e sua única filha Alex Marli acabara de nascer.

Já em São Paulo conhecem Palmeira que os apresenta a Teddy Vieira, diretor sertanejo da RCA Victor, gravadora de grande projeção na época.

Teddy os leva a gravadora Colúmbia e batiza José Dias de Tião Carreiro.

Ele não simpatizou com o nome de imediato, mas acabou concordando.

Começa então a história de Tião Carreiro.

Gravam o primeiro disco, um 78 rpm, lançado em novembro de 1956. As músicas eram “Boiadeiro punho de aço”, moda de viola e “Cavaleiros do Bom Jesus”, um cururu, ambas composições do padrinho Teddy Vieira.

Após o primeiro registro, Tião dá um tempo na parceria com Pardinho e forma dupla com Carreirinho. Foi uma época de grande produção. Em março de 1959 nasce um novo ritmo – o pagode-de-viola. Tião percebeu que naquele recortado mineiro que havia gravado misturado a outras batidas , a viola assumia um papel importante, e que havia encontrado algo realmente novo.

Tião Carreiro e Pardinho, novamente juntos, gravam pela primeira vez “Pagode em Brasília”, música de Teddy Vieira e Lourival do Santos. Uma homenagem à nova capital do país. A composição fazia parte de um disco 78 rpm, do selo Sertanejo, lançado com grande sucesso em agosto de 1960.

Tião com sua habilidade e destreza criou inúmeras introduções e arranjos ao pagode-de-viola, verdadeiras preciosidades. Mas Tião não parou por aí, desenvolvendo uma inconfundível batida, inovando com um estilo próprio. Na verdade Tião inventou uma forma original para os violeiros que cantam em dupla e usam como acompanhamento a viola e o violão. Na riqueza de ritmos e estilos Tião gravou moda de viola, cururu, cateretê, valseado, querumana e até tango.

E quando a música sertaneja se tornou mais urbana, ganhando outras influências, o violeiro se mostrou aberto a novas experiências e gravou guarânias, rasqueados e balanços. Ele nunca se preocupou com o gênero musical e sim com o que as pessoas queriam ouvir.

Tião também aprimorou o estilo de cantar em dupla. A segunda voz que é a mais grave era colocada com mais destaque do que a primeira. Estilo que depois foi seguido por várias duplas.

O saldo desta carreira de sucesso: 25 discos 78 rpm com Pardinho e Carreirinho, mais de 50 LPs com variados parceiros, dois LPs em solos de viola caipira e mais de 300 composições com os mais importantes nomes – Teddy Vieira, Dino Franco, Moacyr dos Santos, Zé Carreiro, Zé Fortuna, Carreirinho e Lourival dos Santos, amigo, conselheiro e companheiro mais constante.

Tião Carreiro foi também um dos grandes responsáveis pela popularização da música sertaneja, tirando-a dos programas sertanejos das rádios nas madrugadas e colocando-a nos teatros, rodeios, exposições e no horário nobre da televisão.

Ainda em vida teve o prazer de possuir a viola vermelha de Florêncio e o Violão de Torres. A viola foi cedida por Moreninho da dupla Moreno e Moreninho, e o violão ganhou de um amigo da cidade de São José do Rio Preto – Marco Aurélio Garcia, o Lelo, no dia 11/04/1992.

Tião Carreiro se foi como os grandes mestres, antes da hora, vítima de complicações advindas da diabetes que lhe consumiu lentamente, sem compreender a dimensão e o alcance de seu trabalho. Porém conseguiu o que todo artista sonha – compôs com os melhores letristas, tocou seu instrumento como poucos e cantou como ninguém, era um músico completo. Honrou, sem dúvida a herança recebida de seu pai.

José Dias Nunes, Tião Carreiro, faleceu dia 15/10/1993, e foi Sepultado no cemitério da Lapa, onde foi construído um memorial em sua homenagem e que todos os dias de finados , inúmeros fãs se reúnem em volta do túmulo do artista e passam horas e horas cantando seu repertório e relembrando alguma passagem de sua carreira.

As particularidades de Tião Carreiro

Tião Carreiro, habilidoso tocador de viola, um dos maiores violeiros brasileiros, com seu carisma e talento , exercicia uma magia sobre a pessoas, tendo conquistado um público fiel, que mesmo após dez anos de sua ausência física, continuam cultuando o ídolo.

Tinha um carinho especial pelos fãs, era atencioso com eles, apesar de sisudo, possuía uma doçura embaixo da aparência carrancuda.

Soube cultivar grandes amigos e também conserva-los sempre, homem de aparência séria, as vezes tímido, mas ao mesmo tempo desinibido enfrentava grandes platéias.

Aonde chegava era rodeado de pessoas, que se encantavam com seu jeito autêntico de ser, sua humildade, suas histórias cômicas, folclóricas, exagerando nas coisas propositalmente.

Seu time o Corinthians, sua religião católico não praticante mas devoto de de N.Sra. Aparecida, e acreditava em benzimentos também.

Adorava se vestir bem, jóias, bons perfumes, bons carros, e assistir corridas de cavalos.

Não bebia como todos diziam, muito pelo contrário , guardava os whiskes e pingas que ganhava e formou um coleção de bebidas que gostava de mostrar aos amigos.

O Pagode

Tião Carreiro tocava viola desde jovem, mas era inconformado sempre procurando novas formas de tocar, foi aí que inventou um ritmo diferente, em que a viola batia cruzado com o violão, numa mistura de recorte do catira lento com o recortado mineiro mais expressivo.

O pagode foi criado por Tião Carreiro na rádio cultura de Maringá/PR; Tião começou a bater com sua viola e conseguiu fazer a junção da viola com o violão na mesma gravação.

Chegando em São Paulo, tocou a fita para o Lourival dos Santos – consagrado compositor sertanejo e Teddy Vieira e estes ao ouvi-la , comentaram, parece um pagode – pagode em Minas Gerais era baile, e estava batizado o novo ritmo, e Tião Carreiro tornou-se “O Rei do Pagode”.

O primeiro pagode a ser gravado foi “Pagode em Brasília."(e não Pagode como havia constado).

Na cultura da música raiz , o Pagode sertanejo é hoje um dos ritmos mais tradicionais, tendo projetado Tião Carreiro por seu toque marcante e inconfundível , passando a enriquecer a lista dos ritmos regionais.

Discografia:


O primeiro LP em solos de viola caipira, foi lançado em julho de 1976, sendo considerado um LP antológico. Uma verdadeira obra de arte - "É isto que o povo quer". Nasceu da curiosidade que Tião Carreiro despertava em seu público ao apresentar os famosos pagodes na viola. Compositor, interprete e mestre em tocar viola, gravou o segundo LP em solos de viola caipira com o título de "O Criador e Rei do Pagode".

Seu primeiro disco foi gravado com Pardinho, um 78 rotações, ao todo 26 títulos de 78 rotações, mais de 50 LP´s, e após sua morte foram lançados 51 Cd´s. Seu último disco gravado foi "O fogo e a brasa "com o parceiro Praiano, em 1.992, tendo feito uma participação especial no disco de Jayne em l.993.

As outras duplas de Tião Carreiro foram com Carreirinho, Paraíso e Praiano.

Abaixo listagem de discos em 78 rotações

Repertório
Intérprete (s)
Autor (es)

Viajando pra Matogrosso*
Palmeirinha e Coqueirinho
.

Capital da Variante
.
.

Caboclo no Cassino
João Carreiro e Pardinho
Teddy Vieira - João Carreiro

Valentão
.
Teddy Vieira - João Carreiro

Morena de Goiás
João Carreiro e Pardinho
Teddy Vieira - João Carreiro

Última Pescaria
.
Teddy Vieira - João Carreiro

Boiadeiro Punho de Aço
Tião Carreiro e Pardinho
Teddy Vieira - Pereira

Cavaleiros do Bom Jesus
.
.

A Resposta do Bombardeiro
Tião Carreiro e Carreirinho
Celso Duarte - Moacir dos Santos

Urutu Cruzeiro
.Tião Carreiro e Carreirinho
Carreirinho - Pedro Calandro

Mariposas do Amor
Tião Carreiro e Pardinho
Torrinha - Canhotinho

Rei do Gado
.
Teddy Vieira

Por Ti Padeço
Tião Carreiro e Carreirinho
Carreirinho - Tião Carreiro

Catimbau
.
Carreirinho - Teddy Vieira

Jangadeiro Cearense
Tião Carreiro e Carreirinho
Tião Carreiro - Carreirinho

Pagode
.
Tião Carreiro - Carreirinho

Saudade do Nosso Amor
Tião Carreiro e Carreirinho
Tião Carreiro - Teddy Vieira

Triste Separação
.
Carreirinho

Madalena
Tião Carreiro e Carreirinho
Carreirinho

Arrependida
.
Carreirinho - Fernandes

Borboleta do Asfalto
Tião Carreiro e Pardinho
Tião Carreiro

Alma de Boemio
.
Tião Carreiro - Benedito Seviero

Pagode em Brasília
Tião Carreiro e Pardinho
Teddy Vieira - Lourival dos Santos

A Casa Branca da Serra
.
Tião Carreiro

Punhal da Falsidade
Tião Carreiro e Pardinho
Teddy Vieira - Zé Carreiro

Tormento
.
Sebastião Vitor - Pardinho

Falsidade
Tião Carreiro e Pardinho
Tião Carreiro - Sebastião Vitor

Amigo Sincero
.
Tião Carreiro - Sebastião Vitor

Nove e Nove
Tião Carreiro e Pardinho
Tião Carreiro - Lourival dos Santos - Teddy Vieira

Despedida
.
Tião Carreiro - Valdir Alves

Carteiro
Tião Carreiro
Tião Carreiro - Sebastião Vitor - Carreirinho

Minas Gerais
.
Tião Carreiro e Pardinho

Meu Fracasso
Tião Carreiro e Carreirinho
Campeão - Tião Carreiro - Carreirinho

Triste Destino
Tião Carreiro e Carreirinho
Campeão - Tião Carreiro - Carreirinho

Falsa Ilusão
Tião Carreiro e Carreirinho
Pimentel

O Beijo
.
Tião Carreiro - Lourival dos Santos

Terra Roxa
Tião Carreiro e Carreirinho
Teddy Vieira

A Viola e o Violeiro
.
Tião Carreiro - Lourival dos Santos

Doce Ilusão
Tião Carreiro e Pardinho
Nízio - Mario Aguinaldo

Bicampeão Mundial
.
Zé Carreiro - Teddy Vieira

Passagem da Minha Vida
Tião Carreiro e Pardinho
Pardinho - Carreirinho

Rei sem Coroa
.
Tião Carreiro - Sebastião Vitor

Guarda Judeu
Tião Carreiro e Pardinho
Anizio Teodoro - Marrueiro

Caboclo no Cassino
.
Carreirinho - Tião Carreiro

Bebendo prá Esquecer
Tião Carreiro e Pardinho
Tião Carreiro - Nízio

Tudo Certo
.
Tião Carreiro - Moacir dos Santos

O Cantar da Siriema
Tião Carreiro e Pardinho
Nízio - Zacarias Mourão

Geada do Paraná
.
Teddy Vieira

Fujo de Ti
Tião Carreiro e Pardinho
Waldick Soriano - Jorge Gonçalves

O mineiro e o Italiano **
.
Teddy Vieira - Nelson Gomes

Quem ama não esquece
Tião Carreiro e Pardinho
Tião Carreiro - Carreirinho

Minha História de Amor
.
Carreirinho - Armando Dias

Mariposas do Amor
Tião Carreiro e Carreirinho
Torrinha - Canhotinho

Rei do Gado ***
.
Teddy Vieira

( * ) Informações fornecidas pela esposa (D.Nair)
( ** ) Supomos que este disco não tenha sido lançado
( *** ) Relançamento do Disco Continental n. 17544


LP's - Clique no Título desejado, para ver a Capa e as Músicas respectivas.
Ano

Títulos
1961
Rei do Gado - Tião Carreiro e Pardinho
1962
Meu Carro é Minha Viola - Tião Carreiro e Carreirinho
1963
Casinha da Serra - Tião Carreiro e Pardinho
1964
Linha de Frente - Tião Carreiro e Pardinho
1964
Repertório de Ouro - Tião Carreiro e Pardinho
1965
Os Reis do Pagode - Tião Carreiro e Pardinho
1966
Boi Soberano - Tião Carreiro e Pardinho
1967
Pagode na Praça - Tião Carreiro e Pardinho
1967
Os Grandes Sucessos de Tião Carreiro e Pardinho
1967
Rancho dos Ipês - Tião Carreiro e Pardinho
1968
Encantos da Natureza - Tião Carreiro e Pardinho
1968
Tião Carreiro e Pardinho e Seus Grandes Sucessos
1969
Em Tempo de Avanço - Tião Carreiro e Pardinho
1970
Sertão em Festa - Tião Carreiro e Pardinho
1970
Show - Tião Carreiro e Pardinho
1970
A Força do Perdão - Tião Carreiro e Pardinho
1971
Abrindo Caminho - Tião Carreiro e Pardinho
1972
Hoje eu Não Posso Ir - Tião Carreiro e Pardinho
1973
Sucessos de Tião Carreiro e Pardinho
1973
Viola Cabocla - Tião Carreirinho e Pardinho
1973
A Caminho do Sol - Tião Carreiro e Pardinho
1974
Modas de Viola Classe "A" - Tião Carreiro e Pardinho
1974
Esquina da Saudade - Tião Carreiro e Pardinho
1974
Tangos em Dueto - Tião Carreiro e Pardinho
1975
Modas de Viola Classe "A" - vol. 2 - Tião Carreiro e Pardinho
1975
Duelo de Amor - Tião Carreiro e Pardinho
1976
Os Grandes Sucessos de Tião Carreiro e Pardinho vol. 2
1976
É Isto que o Povo Quer - Tião Carreiro em Solos de Viola Caipira
1976
Rio de Pranto - Tião Carreiro e Pardinho
1977
Pagodes - Tião Carreiro e Pardinho
1977
Rancho do Vale - Tião Carreiro e Pardinho
1978
Terra Roxa - Tião Carreiro e Pardinho
1978
Viola Divina - Tião Carreiro e Paraiso
1979
Disco de Ouro - Tião Carreiro e Pardinho
1979
Golpe de Mestre - Tião Carreiro e Pardinho
1979
Pagodes vol. 02 - Tião Carreiro e Pardinho
1979
Tião Carreiro em Solo de Viola Caipira
1979
Seleção de Ouro - Tião Carreiro e Paraiso
1980
Homem até Debaixo d´água - Tião Carreiro e Paraiso
1981
Prato do Dia - Tião Carreiro e Paraiso
1981
4 Azes - Tião Carreiro & Paraiso & Pardinho & Pardal
1981
Modas de Viola Classe "A" - vol 3 - Tião Carreiro e Pardinho
1982
Navalha na Carne - Tião Carreiro e Pardinho
1983
No Som da Viola - Tião Carreiro e Pardinho
1984
Modas de Viola Classe "A" - vol 4 - Tião Carreiro e Pardinho
1985
Felicidade - Tião Carreiro e Pardinho
1986
Estrela de Ouro - Tião Carreiro e Pardinho
1988
A Majestade do Pagode - Tião Carreiro e Pardinho
1992
O Fogo e a Brasa - Tião Carreiro e Praiano
1994
Som da Terra - Tião Carreiro e Pardinho
1994
Som da Terra - Tião Carreiro e Pardinho - vol. 2 - Pagodes
1994
Som da Terra - Tião Carreiro e Pardinho - vol. 3 - Modas de Viola
1996
Saudades de Tião Carreiro - Diversas Duplas
1998
Sucessos de Ouro - Tião Carreiro e Pardinho - As Românticas
1999
Popularidade - Tião Carreiro e Pardinho
2001
Warner 25 anos - Tião Carreiro e Pardinho


Espero ter ajudado...

8 :-)

2006-09-27 20:15:38 · answer #1 · answered by Anonymous · 1 0

fedest.com, questions and answers