E ainda você elogia o lula!
Brasil perdoa dÃvida de US$ 52 mi da BolÃvia
Lula viajou com o presidente boliviano Carlos Mesa a Santa Cruz de La Sierra
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta quinta-feira o perdão de uma dÃvida de US$ 52 milhões que a BolÃvia tinha com Brasil.
O anúncio foi feito durante uma breve visita do presidente brasileiro à BolÃvia, para onde viajou depois do final da Cúpula do Mercosul, em Puerto Iguazú, na Argentina.
O presidente Lula e o presidente da BolÃvia, Carlos Mesa, viajaram de Puerto Iguazú para a cidade de Santa Cruz de La Sierra, onde fecharam uma série de acordos bilaterais.
Em um discurso, Lula enfatizou o apoio brasileiro a uma “BolÃvia democrática, próspera, e unida”, à s vésperas da realização de um referendo decisivo sobre o futuro das reservas energéticas bolivianas.
BNDES
Números do perdão das dÃvidas dos paÃses "amigos" de LULA.
Brasil perdoa 95% da dÃvida de Moçambique
Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva , e de Moçambique, Joaquim Alberto Chissano, assinaram na terça-feira (31) em BrasÃlia um acordo em que o Brasil perdoa 95% da dÃvida do paÃs africano - no valor de US$ 315 milhões. Lula acompanhou o gesto de um comentário dirigido elipticamente à s metrópoles desenvolvidas: "Eu penso que isso pode servir de exemplo para que outros paÃses da mesma magnitude do Brasil tenham o mesmo gesto com outros paÃses pobres do mundo, que muitas vezes têm uma dÃvida que todo mundo sabe que é praticamente impagável, mas que funciona como uma espécie de espada na cabeça dos devedores", afirmou.
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Brasil perdoa mais da metade de dÃvida da Nigéria
O Brasil vai receber apenas US$ 67,3 milhões da dÃvida de US$ 150,4 milhões que a Nigéria contraiu com o paÃs, há mais de 20 anos, em financiamentos e seguros de exportações. Os outros R$ 83,1 milhões serão cancelados, conforme acordo assinado ontem (29/12) pelo ministro interino da Fazenda, Murilo Portugal, e pela ministra das Finanças da Nigéria, Ngozi Okonjo-Iweala.
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Brasil perdoa dÃvida de US$ 52 mi da BolÃvia
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta quinta-feira o perdão de uma dÃvida de US$ 52 milhões que a BolÃvia tinha com Brasil.
O anúncio foi feito durante uma breve visita do presidente brasileiro à BolÃvia, para onde viajou depois do final da Cúpula do Mercosul, em Puerto Iguazú, na Argentina.
Além de demonstrar seu apoio polÃtico a Mesa e perdoar dÃvidas do paÃs, Lula anunciou a abertura de uma linha de crédito do BNDES para que a BolÃvia possa construir uma rodovia ligando Puerto Suarez (cidade boliviana na fronteira com o Brasil, perto de Corumbá/MS) a Santa Cruz de La Sierra.
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BrasÃl perdoa dÃvida de 4 milhões de dólares a Cabo Verde
O Brasil vai perdoar ao Estado de Cabo Verde a dÃvida de 4 milhões de dólares que este acumula junto das instituições daquele paÃs.
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BRASIL PERDOA DÃVIDA DA NICARÃGUA
Havana, 17 de maio (RHC).- O presidente nicaragüense, Enrique Bolaños, agradeceu a decisão do Brasil de perdoar 95% da dÃvida nicaragüense com esse paÃs, estimada em 141 milhões de dólares.
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BRASIL VAI PERDOAR DÃVIDA DE CUBA
HAVANA - Brasil e Cuba devem assinar acordo para amortizar a dÃvida do governo cubano com o governo brasileiro, que já chega aos 40 milhões Euros.
O pagamento da dÃvida será suavizada com a redução de 20% dos valores de alguns produtos comprados pelo Brasil.
Cuba ainda tem uma dÃvida com o setor privado brasileiro no valor de R$ 10 milhões.
Lula chega em Cuba com presente econômico
Pagamento de 20% da dÃvida de cerca de R$ 134 mi do paÃs com o BB Será facilitado; usina terá R$ 20 mi do BNDES Havana (AF)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 57, desembarcou em Cuba com presentes econômicos para o ditador Fidel Castro, 77. Será facilitado o pagamento de 20% da dÃvida de cerca de R$ 134 milhões do paÃs com o Banco do Brasil e serão investidos R$ 20 milhões do BNDES na construção de uma usina de álcool combustÃvel.
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OAB critica perdão de Lula à dÃvida do Gabão
O presidente em exercÃcio do Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Aristoteles Atheniense, criticou a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de perdoar a dÃvida do Gabão com o Brasil, calculada em US$ 36 milhões. O perdão foi anunciado durante viagem presidencial ao paÃs africano, na semana passada.
ENQUANTO ISSO NO BRASIL.....
Lula veta salvamento da Varig com dinheiro público
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem, em conversa informal com jornalistas durante cerimônia no Itamaraty, que não cabe ao governo FIinanciar companhias de capital privado como a Varig.
"Não é papel de governo salvar empresa privada da falência. O governo está preocupado e quer ajudar a Varig a arrumar uma solução, mas não acho que temos que pôr mais dinheiro público na empresa", afirmou o presidente, que deu a entender que a companhia aérea poderia ser mais eficiente.
Apesar das mobilizações dos funcionários e das pressões por uma ajuda financeira à Varig, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, também descartou a possibilidade do uso de dinheiro público numa operação de socorro à empresa. "Serei sempre favorável a qualquer solução para a Varig, desde que não implique gasto de dinheiro público", avisou ontem a ministra, endossando posição já manifestada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Dilma foi encarregada pelo presidente Lula de conduzir o assunto no âmbito do governo.
Varig não terá dinheiro público, diz Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva jogou água fria na pretensão da Varig de arrancar do governo um plano de salvamento para a empresa.
"Não cabe ao governo salvar empresa falida", disse ele, numa rápida conversa informal com três jornalistas no Itamaraty.
Gente, quanta hipocrisia. De um lado usa-se dinheiro do contribuinte para desafogar dividas de outros paises como Cuba, Gabao, Bolivia, que está
dando um chute, voce sabe onde no Brasil, Nicaragua, Cabo Verde,Mocambique etc etc e para uma empresa brasileira nada. Para o emprego de brasileiros, nada.
Afinal de contas, o Lula e presidente de que pais?
O BNDES do governo LULA emprestou milhões de dólares para a VENEZUELA do palhaço HUGO CHAVEZ para a construção do METRÃ, gerando empregos para milhares de venezuelanos.
O BNDES de LULA emprestou milhões de dólares a BOLÃVIA para que fosse construÃda uma estrada com 100% em território boliviano, que liga "lugar nenhum" a "***** nenhuma" só para dar emprego a milhares de bolivianos.
O BNDES do LULA emprestou 450 milhões de dólares para o ditador FIDEL CASTRO para diversas obras em CUBA, para dar empregos aos cubanos. O governo LULA anistiou a dÃvida do assassino FID EL CASTRO, de Cuba, de 150 milhões de dólares.
O governo de LULA anistiou a dÃvida de diversos PAISES AFRICANOS,todos governados por DITADORES, 700 milhões de dólares.
O governo LULA pagou mais de 55 milhões de dólares por um avião nababesco, ao nÃvel dos marajás das arábias.
O governo LULA gasta, anualmente, mais de 10 milhões de reais com cartões de créditos corporativos distribuidos aos ministros, ao próprio LULA. Só a inútil da 1ª Dama, Marisa, gastou cerca de 450 mil reais em futilidades.
O governo LULA está fazendo uma LOTERIA para que os clubes de futebol possam pagar as suas dÃvidas com o INSS.
E, PARA FINALIZAR, LEVA UMA "TROLHA" DE EVO MORALES, "ÃNDIO COCALEIRO", PRESIDENTE DA BOLÃVIA
ATÃ QUANDO O POVO BRASILEIRO VAI CONTINUAR PAGANDO ESSA CONTA ? ? ?
ALÃ CONGRESSO NACIONAL, ALÃ MINISTÃERIO PÃBLICO,
CHAMEM A POLÃCIA ! ! !
O BRASIL NÃO PERTENCE AO "G-7", PERTENCE, NA REALIDADE, AO G-171.
ACORDA, BRASIL ! ! !
Escândalo do dossiê 'enlameia Lula', diz Libération
Após praticamente ignorar por vários dias o novo escândalo polÃtico brasileiro, os principais jornais europeus e americanos deram destaque nesta sexta-feira ao caso da suposta compra de um dossiê contra o ex-prefeito José Serra (PSDB) por pessoas ligadas ao Partido dos Trabalhadores, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“O Brasil já fala em um Watergate versão local”, diz reportagem do diário francês Libération. “Um novo escândalo enlameia o presidente Lula, candidato à reeleição e até agora dado como vencedor certo no primeiro turno.”
O jornal observa que o inquérito aberto para apurar o caso somente deve ser concluÃdo no ano que vem, mas “poderia levar à cassação do mandato de Lula se ele for reeleito”.
Na Espanha, o diário El PaÃs diz que o escândalo já foi batizado por alguns de “Watergate tropical” e destaca a tentativa de Lula de desvincular-se da crise, com declarações à TV alegando que a trama não faz sentido porque não lhe ajudaria “nem um milÃmetro”.
O jornal observa que Lula “parece contar com uma couraça que o protege contra qualquer escândalo de corrupção” e que, após três anos em que enfrentou várias acusações e a queda de vários de seus ministros mais importantes, “a figura de Luiz Inácio Lula da Silva segue incólume”.
Lula distanciado
Em reportagem que ocupa quase meia página, o britânico Financial Times observa que “os assistentes pessoais do presidente brasileiro e o presidente de seu partido são implicados, mas ele se distancia com sucesso”.
“Se a oposição acha que as últimas revelações vão virar a eleição, eles estão provavelmente subestimando as habilidades dos eleitores de considerar quase todos os delitos na polÃtica como algo que não foge muito à normalidade”, diz a reportagem.
O também britânico The Guardian, por sua vez, observa que “a oposição a Lula tem sido incapaz de transformar a crise generalizada sobre corrupção em votos”. “Os analistas minimizaram o possÃvel impacto na campanha de Lula, argumentando que a opinião pública ficou saturada com alegações de corrupção.”
O Times avalia que Lula sofreu um golpe em sua busca pela reeleição, que “parecia antes uma mera formalidade”.
Na Alemanha, o Frankfurter Rundschau diz que “mais uma vez, pessoas próximas ao presidente estão no centro de um escândalo”. “A questão é se Lula também conseguirá superar esta crise intacto”, avalia a reportagem.
Para o espanhol ABC, o caso, que levou à troca do coordenador de campanha de Lula, “põe em sério risco sua reeleição”. O jornal destaca a declaração do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), adversário de Lula na disputa, comparando o presidente a um ladrão de carros que diz que não precisava daquilo e somente roubou porque pensava que sairia incólume.
Resultado final
O diário americano The New York Times também dá destaque ao caso, dizendo que “justo quando Lula pensava que já havia passado pelo pior dos escândalos que atormentaram seu governo nos últimos 18 meses, um novo e especialmente danoso escândalo apareceu”.
A reportagem observa, porém, que “apesar de os analistas polÃticos dizerem que o escândalo mais recente pode ser danoso o suficiente para forçar um segundo turno, o resultado final não deve ser afetado”.
O também americano The Washington Post traz em sua edição desta sexta-feira um artigo de opinião criticando a condução da polÃtica econômica do governo Lula, mas que ignora totalmente o novo escândalo.
A autora do artigo, Marcela Sanchez, observa que os analistas consideram necessário que o Brasil cresça a uma taxa muito maior do que os 3% esperados para este ano se quiser combater a pobreza e reduzir a desigualdade social, como prometeu Lula em sua campanha.
“Se o crescimento não mostrar melhores dividendos logo, Lula terá dificuldades para manter seu apoio. E as coisas podem ficar difÃceis também para a nova esquerda da América Latina, que está acompanhando de perto as tentativas do presidente brasileiro de triunfar sobre o antigo”, conclui o artigo.
Lula 'perdoa a si e condena os seus', diz jornal ABC
O diário ABC, da Espanha, traz em sua edição desta quarta-feira uma reportagem na qual afirma que "Lula está disposto a tudo para se salvar e conseguir a reeleição neste domingo".
Para isso, segundo o jornal, o presidente "ligou o ventilador".
"Os primeiros a receber os ares fétidos do que batizou como 'dossiêgate' (...) são os mesmos que até há algumas semanas formavam seu cÃrculo Ãntimo: o presidente do PT e ex-chefe de campanha, Ricardo Berzoini, os assessores presidenciais Freud Godoy e Osvaldo Vargas assim como, entre outros, seu amigo Ãntimo Jorge Lorenzzetti", diz o texto.
Carregando nas tintas fortes, a enviada Carmen de Carlos descreve o que chama de "efeito teflon" do presidente Lula.
"Como uma frigideira nova, segundo as pesquisas, não lhe gruda suficientemente a comida (podre) do 'dossiêgate'", escreve a repórter. "Lula perdoa a si mesmo e condena os seus."
Campanha triste
A quatro dias das eleições, a avenida Paulista, em São Paulo, apresenta um aspecto quase igual ao de meses anteriores, e "nada faz lembrar que o Brasil está envolvido na reta final da campanha", relata reportagem publicada nesta quarta-feira pelo jornal espanhol El PaÃs.
Sob o tÃtulo "O Brasil vive sua campanha mais triste", o texto aborda as restritivas leis de propaganda eleitoral, que proÃbem as atuações musicais em showmÃcios e restringe a fabricação de brindes polÃticos.
"Ao descobrir em 2005 que o seu próprio partido era uma máquina coberta de financiamento ilegal, Lula impulsionou uma lei eleitoral muito restritiva (…), que na prática supôs que, em um paÃs caracterizado pelo colorido e pelo festejo permanente, seu processo eleitoral se viva praticamente só nos meios de comunicação."
O jornal menciona uma suposta estratégia de Lula para desviar a linha da campanha eleitoral do tema da corrupção, através da troca de farpas entre o presidente e o ex-ocupante do posto, Fernando Henrique Cardoso.
Outro "ás na manga", para o El PaÃs, foi o encontro entre Lula e o presidente da Fifa, Joseph Blatter, para falar sobre a candidatura do Brasil como sede da Copa do Mundo de 2012, um tópico capaz de "fazer todos os brasileiros entrarem em acordo".
Munição pesada
O argentino La Nación traz o relato de uma entrevista do candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, a correspondentes estrangeiros, no Rio de Janeiro.
A poucos dias das eleições, o tucano resolveu "utilizar munição mais pesada", e criticar "com adjetivos fortes" o governo do atual ocupante do Palácio do Planalto, afirma o diário.
A conversa girou em torno de polÃtica internacional e das denúncias de corrupção, segundo o La Nación. Alckmin criticou a postura brasileira durante a nacionalização dos hidrocarbonetos na BolÃvia, uma suposta falta de avanço nas negociações comerciais internacionais, e deu a entender que prefere um Mercosul com status de área de livre comércio, menos ambicioso que a atual união aduaneira.
O paulista disse que "o governo de Lula é um governo autoritário, porque todo governo corrupto é autoritário".
Palavras que passam "quase despercebidas" pela fala "pausada, tranqüila e monótona" do candidato, nos termos do diário argentino. "Alckmin usou o estilo que lhe fez conhecido: ofereceu respostas sensatas, mas estudadas e sem entusiasmo, algo que lhe valeu o apelido de ‘picolé de chuchu’, um legume com gosto de nada".
Tensão calçadista
O diário financeiro Financial Times ecoa as crÃticas do setor calçadista à polÃtica cambial do governo Lula, e diz que, se as eleições fossem realizadas apenas na cidade de Novo Hamburgo, o presidente "estaria fora do cargo em breve".
No pólo calçadista no sul do paÃs, abundam crÃticas contra o alto valor da moeda nacional em relação ao dólar, que tirou competitividade das exportações brasileiras.
"O real avançou 60% frente ao dólar desde que o presidente Lula assumiu o poder, em janeiro 2002", explica o FT. "Isto tornou os produtos brasileiros vulneráveis a importações baratas, especialmente de produtores emergentes a baixo custo, como a China".
O jornal diz que a conjuntura é "frustrante" e "potencialmente devastadora" para a indústria. "Os fabricantes de calçado brasileiros estão entre os mais avançados do mundo. As companhias investiram pesado na modernização nas últimas décadas, e muitos realocaram parte de sua produção para o Nordeste, mais pobre e menos custoso, para economizar em custos."
Outros problemas são a carga tributária, infra-estrutura precária, burocracia e alto custo de capita, problemas que só seriam resolvidos através de "medidas politicamente difÃceis".
2006-09-27 09:56:08
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answer #7
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answered by Gilberto M 3
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