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11 respostas

VOTO FACULTATIVO JÁ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O voto facultativo é a escolha livre, a opção consciente por excelência. Ninguém vai à Seção Eleitoral para anular seu voto ou votar em branco. Já o voto obrigatório é um retrocesso democrático que só interessa aos mercadores da consciência, aos que aviltam a liberdade, valor maior do ser humano.

2006-09-27 02:39:18 · answer #1 · answered by vilagoza 4 · 0 0

Isto tudo é sindicalismo e gramscismo. É a esquerda dividindo para governar. Universidade paga só se for PUC, Católica, Mackenzie, algumas outras..O resto é gasto de dinheiro e não obtenção de emprego. A Universidade Pública deveria ser paga, como é nos EUA, Inglaterra, Japão... Barata, mas paga. O resto é conversa fiada, cotas, PRO-isso, PRO-aquilo. O ensino superior é feito para uma elite. Em qq lugar do mundo. Elite do saber e da vontade, não do dinheiro. O negro inteligente, ou o branco pobre, nao precisa de reservas. Lula, que é inteligente, mas preguiçoso, se estudasse nao faria tantas besteiras. O estudo traz reflexão, humildade. O brasileiro nao tem humildade nenhuma. Eu nunca vi mendigo chinês, japonês, judeu, libanês, português, italiano... Saõ povos experientes e humildes, sabem aprender, não ficam reivindicando. E pobre só rouba quando é invejoso. O brasileiro tem que acordar. Trabalhar e estudar mais. Só quer roupa de griffe, andar de carro, mas não faz por onde.

2006-09-27 10:31:10 · answer #2 · answered by pedro de souza 3 · 0 0

Bom, quer dizer que quem não faz faculdade trabalha para o PCC! Mas o Lula não fez faculdade, então ele trabalha para o PCC?
Poxa, agora TUDO faz sentido para mim. Obrigado por essa informação. Agora eu sei para quem o Lula trabalha então, porque para o povo é que não é!

Chega de mentiras, FORA LULA!!!

2006-09-27 10:14:56 · answer #3 · answered by blá blá blá 2 · 0 0

Prouni é bem melhor. Pode melhorar ainda mais. Revolução na educação não se faz só com palavras, tem que ter ação, doa a quem doer. Ainda bem que tem muita gente enxergando isso.
Boa pergunta, parabens.

2006-09-27 10:07:45 · answer #4 · answered by SEM TOP 7 · 0 0

Questão de escolha

2006-09-27 10:03:07 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

Se viajou né, obrigado pelos 2 pontos

2006-09-27 09:59:45 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

E ainda você elogia o lula!
Brasil perdoa dívida de US$ 52 mi da Bolívia


Lula viajou com o presidente boliviano Carlos Mesa a Santa Cruz de La Sierra
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta quinta-feira o perdão de uma dívida de US$ 52 milhões que a Bolívia tinha com Brasil.
O anúncio foi feito durante uma breve visita do presidente brasileiro à Bolívia, para onde viajou depois do final da Cúpula do Mercosul, em Puerto Iguazú, na Argentina.

O presidente Lula e o presidente da Bolívia, Carlos Mesa, viajaram de Puerto Iguazú para a cidade de Santa Cruz de La Sierra, onde fecharam uma série de acordos bilaterais.

Em um discurso, Lula enfatizou o apoio brasileiro a uma “Bolívia democrática, próspera, e unida”, às vésperas da realização de um referendo decisivo sobre o futuro das reservas energéticas bolivianas.

BNDES


Números do perdão das dívidas dos países "amigos" de LULA.



Brasil perdoa 95% da dívida de Moçambique



Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva , e de Moçambique, Joaquim Alberto Chissano, assinaram na terça-feira (31) em Brasília um acordo em que o Brasil perdoa 95% da dívida do país africano - no valor de US$ 315 milhões. Lula acompanhou o gesto de um comentário dirigido elipticamente às metrópoles desenvolvidas: "Eu penso que isso pode servir de exemplo para que outros países da mesma magnitude do Brasil tenham o mesmo gesto com outros países pobres do mundo, que muitas vezes têm uma dívida que todo mundo sabe que é praticamente impagável, mas que funciona como uma espécie de espada na cabeça dos devedores", afirmou.


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Brasil perdoa mais da metade de dívida da Nigéria

O Brasil vai receber apenas US$ 67,3 milhões da dívida de US$ 150,4 milhões que a Nigéria contraiu com o país, há mais de 20 anos, em financiamentos e seguros de exportações. Os outros R$ 83,1 milhões serão cancelados, conforme acordo assinado ontem (29/12) pelo ministro interino da Fazenda, Murilo Portugal, e pela ministra das Finanças da Nigéria, Ngozi Okonjo-Iweala.


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Brasil perdoa dívida de US$ 52 mi da Bolívia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta quinta-feira o perdão de uma dívida de US$ 52 milhões que a Bolívia tinha com Brasil.

O anúncio foi feito durante uma breve visita do presidente brasileiro à Bolívia, para onde viajou depois do final da Cúpula do Mercosul, em Puerto Iguazú, na Argentina.

Além de demonstrar seu apoio político a Mesa e perdoar dívidas do país, Lula anunciou a abertura de uma linha de crédito do BNDES para que a Bolívia possa construir uma rodovia ligando Puerto Suarez (cidade boliviana na fronteira com o Brasil, perto de Corumbá/MS) a Santa Cruz de La Sierra.


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Brasíl perdoa dívida de 4 milhões de dólares a Cabo Verde

O Brasil vai perdoar ao Estado de Cabo Verde a dívida de 4 milhões de dólares que este acumula junto das instituições daquele país.


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BRASIL PERDOA DÍVIDA DA NICARÁGUA

Havana, 17 de maio (RHC).- O presidente nicaragüense, Enrique Bolaños, agradeceu a decisão do Brasil de perdoar 95% da dívida nicaragüense com esse país, estimada em 141 milhões de dólares.


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BRASIL VAI PERDOAR DÍVIDA DE CUBA

HAVANA - Brasil e Cuba devem assinar acordo para amortizar a dívida do governo cubano com o governo brasileiro, que já chega aos 40 milhões Euros.

O pagamento da dívida será suavizada com a redução de 20% dos valores de alguns produtos comprados pelo Brasil.

Cuba ainda tem uma dívida com o setor privado brasileiro no valor de R$ 10 milhões.

Lula chega em Cuba com presente econômico

Pagamento de 20% da dívida de cerca de R$ 134 mi do país com o BB Será facilitado; usina terá R$ 20 mi do BNDES Havana (AF)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 57, desembarcou em Cuba com presentes econômicos para o ditador Fidel Castro, 77. Será facilitado o pagamento de 20% da dívida de cerca de R$ 134 milhões do país com o Banco do Brasil e serão investidos R$ 20 milhões do BNDES na construção de uma usina de álcool combustível.


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OAB critica perdão de Lula à dívida do Gabão

O presidente em exercício do Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Aristoteles Atheniense, criticou a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de perdoar a dívida do Gabão com o Brasil, calculada em US$ 36 milhões. O perdão foi anunciado durante viagem presidencial ao país africano, na semana passada.


ENQUANTO ISSO NO BRASIL.....



Lula veta salvamento da Varig com dinheiro público



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem, em conversa informal com jornalistas durante cerimônia no Itamaraty, que não cabe ao governo FIinanciar companhias de capital privado como a Varig.

"Não é papel de governo salvar empresa privada da falência. O governo está preocupado e quer ajudar a Varig a arrumar uma solução, mas não acho que temos que pôr mais dinheiro público na empresa", afirmou o presidente, que deu a entender que a companhia aérea poderia ser mais eficiente.

Apesar das mobilizações dos funcionários e das pressões por uma ajuda financeira à Varig, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, também descartou a possibilidade do uso de dinheiro público numa operação de socorro à empresa. "Serei sempre favorável a qualquer solução para a Varig, desde que não implique gasto de dinheiro público", avisou ontem a ministra, endossando posição já manifestada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Dilma foi encarregada pelo presidente Lula de conduzir o assunto no âmbito do governo.

Varig não terá dinheiro público, diz Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva jogou água fria na pretensão da Varig de arrancar do governo um plano de salvamento para a empresa.

"Não cabe ao governo salvar empresa falida", disse ele, numa rápida conversa informal com três jornalistas no Itamaraty.

Gente, quanta hipocrisia. De um lado usa-se dinheiro do contribuinte para desafogar dividas de outros paises como Cuba, Gabao, Bolivia, que está

dando um chute, voce sabe onde no Brasil, Nicaragua, Cabo Verde,Mocambique etc etc e para uma empresa brasileira nada. Para o emprego de brasileiros, nada.





Afinal de contas, o Lula e presidente de que pais?



O BNDES do governo LULA emprestou milhões de dólares para a VENEZUELA do palhaço HUGO CHAVEZ para a construção do METRÔ, gerando empregos para milhares de venezuelanos.



O BNDES de LULA emprestou milhões de dólares a BOLÍVIA para que fosse construída uma estrada com 100% em território boliviano, que liga "lugar nenhum" a "***** nenhuma" só para dar emprego a milhares de bolivianos.



O BNDES do LULA emprestou 450 milhões de dólares para o ditador FIDEL CASTRO para diversas obras em CUBA, para dar empregos aos cubanos. O governo LULA anistiou a dívida do assassino FID EL CASTRO, de Cuba, de 150 milhões de dólares.



O governo de LULA anistiou a dívida de diversos PAISES AFRICANOS,todos governados por DITADORES, 700 milhões de dólares.



O governo LULA pagou mais de 55 milhões de dólares por um avião nababesco, ao nível dos marajás das arábias.



O governo LULA gasta, anualmente, mais de 10 milhões de reais com cartões de créditos corporativos distribuidos aos ministros, ao próprio LULA. Só a inútil da 1ª Dama, Marisa, gastou cerca de 450 mil reais em futilidades.



O governo LULA está fazendo uma LOTERIA para que os clubes de futebol possam pagar as suas dívidas com o INSS.


E, PARA FINALIZAR, LEVA UMA "TROLHA" DE EVO MORALES, "ÍNDIO COCALEIRO", PRESIDENTE DA BOLÍVIA



ATÉ QUANDO O POVO BRASILEIRO VAI CONTINUAR PAGANDO ESSA CONTA ? ? ?

ALÔ CONGRESSO NACIONAL, ALÔ MINISTÉERIO PÚBLICO,

CHAMEM A POLÍCIA ! ! !

O BRASIL NÃO PERTENCE AO "G-7", PERTENCE, NA REALIDADE, AO G-171.

ACORDA, BRASIL ! ! !


Escândalo do dossiê 'enlameia Lula', diz Libération



Após praticamente ignorar por vários dias o novo escândalo político brasileiro, os principais jornais europeus e americanos deram destaque nesta sexta-feira ao caso da suposta compra de um dossiê contra o ex-prefeito José Serra (PSDB) por pessoas ligadas ao Partido dos Trabalhadores, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“O Brasil já fala em um Watergate versão local”, diz reportagem do diário francês Libération. “Um novo escândalo enlameia o presidente Lula, candidato à reeleição e até agora dado como vencedor certo no primeiro turno.”

O jornal observa que o inquérito aberto para apurar o caso somente deve ser concluído no ano que vem, mas “poderia levar à cassação do mandato de Lula se ele for reeleito”.

Na Espanha, o diário El País diz que o escândalo já foi batizado por alguns de “Watergate tropical” e destaca a tentativa de Lula de desvincular-se da crise, com declarações à TV alegando que a trama não faz sentido porque não lhe ajudaria “nem um milímetro”.

O jornal observa que Lula “parece contar com uma couraça que o protege contra qualquer escândalo de corrupção” e que, após três anos em que enfrentou várias acusações e a queda de vários de seus ministros mais importantes, “a figura de Luiz Inácio Lula da Silva segue incólume”.

Lula distanciado

Em reportagem que ocupa quase meia página, o britânico Financial Times observa que “os assistentes pessoais do presidente brasileiro e o presidente de seu partido são implicados, mas ele se distancia com sucesso”.

“Se a oposição acha que as últimas revelações vão virar a eleição, eles estão provavelmente subestimando as habilidades dos eleitores de considerar quase todos os delitos na política como algo que não foge muito à normalidade”, diz a reportagem.

O também britânico The Guardian, por sua vez, observa que “a oposição a Lula tem sido incapaz de transformar a crise generalizada sobre corrupção em votos”. “Os analistas minimizaram o possível impacto na campanha de Lula, argumentando que a opinião pública ficou saturada com alegações de corrupção.”

O Times avalia que Lula sofreu um golpe em sua busca pela reeleição, que “parecia antes uma mera formalidade”.

Na Alemanha, o Frankfurter Rundschau diz que “mais uma vez, pessoas próximas ao presidente estão no centro de um escândalo”. “A questão é se Lula também conseguirá superar esta crise intacto”, avalia a reportagem.

Para o espanhol ABC, o caso, que levou à troca do coordenador de campanha de Lula, “põe em sério risco sua reeleição”. O jornal destaca a declaração do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), adversário de Lula na disputa, comparando o presidente a um ladrão de carros que diz que não precisava daquilo e somente roubou porque pensava que sairia incólume.

Resultado final

O diário americano The New York Times também dá destaque ao caso, dizendo que “justo quando Lula pensava que já havia passado pelo pior dos escândalos que atormentaram seu governo nos últimos 18 meses, um novo e especialmente danoso escândalo apareceu”.

A reportagem observa, porém, que “apesar de os analistas políticos dizerem que o escândalo mais recente pode ser danoso o suficiente para forçar um segundo turno, o resultado final não deve ser afetado”.

O também americano The Washington Post traz em sua edição desta sexta-feira um artigo de opinião criticando a condução da política econômica do governo Lula, mas que ignora totalmente o novo escândalo.

A autora do artigo, Marcela Sanchez, observa que os analistas consideram necessário que o Brasil cresça a uma taxa muito maior do que os 3% esperados para este ano se quiser combater a pobreza e reduzir a desigualdade social, como prometeu Lula em sua campanha.

“Se o crescimento não mostrar melhores dividendos logo, Lula terá dificuldades para manter seu apoio. E as coisas podem ficar difíceis também para a nova esquerda da América Latina, que está acompanhando de perto as tentativas do presidente brasileiro de triunfar sobre o antigo”, conclui o artigo.



Lula 'perdoa a si e condena os seus', diz jornal ABC



O diário ABC, da Espanha, traz em sua edição desta quarta-feira uma reportagem na qual afirma que "Lula está disposto a tudo para se salvar e conseguir a reeleição neste domingo".
Para isso, segundo o jornal, o presidente "ligou o ventilador".

"Os primeiros a receber os ares fétidos do que batizou como 'dossiêgate' (...) são os mesmos que até há algumas semanas formavam seu círculo íntimo: o presidente do PT e ex-chefe de campanha, Ricardo Berzoini, os assessores presidenciais Freud Godoy e Osvaldo Vargas assim como, entre outros, seu amigo íntimo Jorge Lorenzzetti", diz o texto.

Carregando nas tintas fortes, a enviada Carmen de Carlos descreve o que chama de "efeito teflon" do presidente Lula.

"Como uma frigideira nova, segundo as pesquisas, não lhe gruda suficientemente a comida (podre) do 'dossiêgate'", escreve a repórter. "Lula perdoa a si mesmo e condena os seus."

Campanha triste

A quatro dias das eleições, a avenida Paulista, em São Paulo, apresenta um aspecto quase igual ao de meses anteriores, e "nada faz lembrar que o Brasil está envolvido na reta final da campanha", relata reportagem publicada nesta quarta-feira pelo jornal espanhol El País.

Sob o título "O Brasil vive sua campanha mais triste", o texto aborda as restritivas leis de propaganda eleitoral, que proíbem as atuações musicais em showmícios e restringe a fabricação de brindes políticos.

"Ao descobrir em 2005 que o seu próprio partido era uma máquina coberta de financiamento ilegal, Lula impulsionou uma lei eleitoral muito restritiva (…), que na prática supôs que, em um país caracterizado pelo colorido e pelo festejo permanente, seu processo eleitoral se viva praticamente só nos meios de comunicação."

O jornal menciona uma suposta estratégia de Lula para desviar a linha da campanha eleitoral do tema da corrupção, através da troca de farpas entre o presidente e o ex-ocupante do posto, Fernando Henrique Cardoso.

Outro "ás na manga", para o El País, foi o encontro entre Lula e o presidente da Fifa, Joseph Blatter, para falar sobre a candidatura do Brasil como sede da Copa do Mundo de 2012, um tópico capaz de "fazer todos os brasileiros entrarem em acordo".

Munição pesada

O argentino La Nación traz o relato de uma entrevista do candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, a correspondentes estrangeiros, no Rio de Janeiro.

A poucos dias das eleições, o tucano resolveu "utilizar munição mais pesada", e criticar "com adjetivos fortes" o governo do atual ocupante do Palácio do Planalto, afirma o diário.

A conversa girou em torno de política internacional e das denúncias de corrupção, segundo o La Nación. Alckmin criticou a postura brasileira durante a nacionalização dos hidrocarbonetos na Bolívia, uma suposta falta de avanço nas negociações comerciais internacionais, e deu a entender que prefere um Mercosul com status de área de livre comércio, menos ambicioso que a atual união aduaneira.

O paulista disse que "o governo de Lula é um governo autoritário, porque todo governo corrupto é autoritário".

Palavras que passam "quase despercebidas" pela fala "pausada, tranqüila e monótona" do candidato, nos termos do diário argentino. "Alckmin usou o estilo que lhe fez conhecido: ofereceu respostas sensatas, mas estudadas e sem entusiasmo, algo que lhe valeu o apelido de ‘picolé de chuchu’, um legume com gosto de nada".

Tensão calçadista

O diário financeiro Financial Times ecoa as críticas do setor calçadista à política cambial do governo Lula, e diz que, se as eleições fossem realizadas apenas na cidade de Novo Hamburgo, o presidente "estaria fora do cargo em breve".

No pólo calçadista no sul do país, abundam críticas contra o alto valor da moeda nacional em relação ao dólar, que tirou competitividade das exportações brasileiras.

"O real avançou 60% frente ao dólar desde que o presidente Lula assumiu o poder, em janeiro 2002", explica o FT. "Isto tornou os produtos brasileiros vulneráveis a importações baratas, especialmente de produtores emergentes a baixo custo, como a China".

O jornal diz que a conjuntura é "frustrante" e "potencialmente devastadora" para a indústria. "Os fabricantes de calçado brasileiros estão entre os mais avançados do mundo. As companhias investiram pesado na modernização nas últimas décadas, e muitos realocaram parte de sua produção para o Nordeste, mais pobre e menos custoso, para economizar em custos."

Outros problemas são a carga tributária, infra-estrutura precária, burocracia e alto custo de capita, problemas que só seriam resolvidos através de "medidas politicamente difíceis".

2006-09-27 09:56:08 · answer #7 · answered by Gilberto M 3 · 0 0

Pela primeira vez na historia recente do Brasil, comecei a sentir q realmente existe um governo de brasileiro para brasileiros q e a maioria absoluta.
Vou com certeza apostar e continuo apostando em quem criou o prouni, não se incomode com os invejosos do PSDB. Ou melhor exterminadores do futuro!!!!

2006-09-27 09:45:59 · answer #8 · answered by Silvio R 5 · 0 0

No PROUNI. Mas isso não significa que o meu voto é do Lula.

2006-09-27 09:45:22 · answer #9 · answered by Jenny C 2 · 0 0

Nossa quanta generalização...quer dizer que aqueles que não fazem faculdade trabalham para o PCC...que horror.Eu fiz faculdade, e trabalhei para pagar, ralei mesmo, ninguém me deu esmola pra pagar bolsa...quem não paga, não valoriza.
0.5 em cada 10 estudantes brasileiros chegam a universidade. Isso mesmo, meio brasileiro de cada 10 é q chegam lá. Então pra que tanto investimento em ensino superior e não em educação básica e fundamental. Simples. Pq aluno superior vota e crianças não. Respondida a sua pergunta.

2006-09-27 09:44:41 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

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