English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

Amigos se ele ou outro for eleito vão apenas administrar o que ta aí.Não haverá mudanças de fato.Nós brasileiros não teremos uma independência,veja só:lá na Bolívia a gasolina e bem mais barata que 1L de água mineral,mas diga o porque disso?Se nós brasileiros temos uma autosuficiência de petróleo e a nossa gasolina e tão cara.Isso amigo mostra o quanto o mercado manda no preço da mercadoria e não o governo.Nós precisamos de mudanças, precissamos de igualdade social uma politica séria mas voltada para o humano.Gente temos que olhar para problemas emergentes,como desemprego é miséria que assolam o mundo não é só o Brasil que sofre esses problemas é mundo inteiro,isso mostra que temos que mudar o mais rapido possível o que esta aí,o que cria a miséria é o desemprego.
BOA SORTE.
FAMOS A LUTA......
SE VC CONCORDA COM TUDO O QUE DISSE ENTÃO VAMOS A LUTA..........EMPREGADO OU DESEMPREGADOS....
INFELIZMENTE OS EXCLUÍDOS TALVEZ NÃO POSSA LER ISSO.

2006-09-27 02:10:47 · 16 respostas · perguntado por diegoboxe 2 em Governo e Política Política

16 respostas

Opa, com certeza, iremos precisar, principalmente, por pessoas q pensamo como o usuarios q responderam anteriormente. O Lula, acabou com o Brasil. Lá fora, somos uma piada. Até a bolivia, zuou agente. e o nosso "presidente" de *****. Nada fez. Por isso, acho q sorte é pouko. Temos que tirar de qualquer jeito esse laranja de la.

2006-09-27 02:20:51 · answer #1 · answered by André B 1 · 0 0

Ele não vai ganhar.

2006-09-27 02:22:43 · answer #2 · answered by gabi07 3 · 1 0

Acho que se dele ganhar e continuar com esta bandeira de que vale tudo para permanecer no poder (ou seja, roubar) devemos ir p/ as ruas bater panela!!!!

2006-09-27 03:23:03 · answer #3 · answered by Daniela 4 · 0 0

E oque você acha de todos esses que estão só jogando pedras no telhado de Lula e ficando bem quietinhos pra ninguém lembrar que eles também são mais corruptos que o Lula?

2006-09-27 02:30:02 · answer #4 · answered by Família Gato 4 · 0 0

Voce só disse o óbvio ! Não precisamos pensar muito pra ver os problemas.

A grande questão é apresentar solução e para isso não basta estalar os dedos, não depende apenas de vontade, é coisa muito mais complexa.

O fato é que muita coisa melhorou ultimamente, não para todos mas principalmente para os que estão pior, exatamente os excluídos que não podem ler isso como voce disse. São eles a maioria e são eles que vão eleger o Lula novamente, ajudados por alguns de nós, incluídos. É isso que se espera de um bom governante. Nunca isso aconteceu no Brasil. Quem até aqui tirou proveito da situação realmeante está esperneando, faz sentido.



Uma eleição reveladora
Por Flávio Loureiro

As eleições de 2006 se afiguram um marco na história política brasileira. Se
entre o final do XVIII e início do século passado a abolição do voto
censitário (só podiam votar e serem votados cidadãos que tivessem posses e
uma certa renda), a ampliação do direito a voto às mulheres (1932) e mais
tarde aos analfabetos, protagonizaram um sensível avanço no processo de
radicalização da nossa democracia, o processo eleitoral em curso demonstra
que, embora formalmente tenha sido superada aquela lógica eleitoral
elitista, do ponto de vista ideológico ela permanece presente.

Bastou a ascensão política de um partido, o PT, e de uma liderança política,
a do presidente Lula, claramente identificados com aqueles que ao longo de
mais de quatro séculos de história brasileira tiveram suprimido o seu
direito a voto, e, para esses, governado prioritariamente, que fosse
desvelado o ódio de classe, adormecido durante o longo período em que o povo
e os trabalhadores brasileiros delegavam a sua representação para os
diversos segmentos dos representantes da nossa elite política e econômica.

Uma elite cujos interesses amiúde estiveram mais voltados para fora do país,
primeiro para o continente europeu, depois para o norte-americano, o que
contribuiu peremptoriamente para que o Brasil seja um país que ostenta uma
das mais densas desigualdades sociais em todo o planeta. Uma elite que
jamais investiu no país, sem que o Estado brasileiro, a "Viúva", lhes
garantisse retorno seguro e sem riscos.

O processo de enfraquecimento do papel do Estado na economia nativa, quando
a nossa elite brasileira diante da perda daquelas garantias optou por se
tornar sócia minoritária de grandes empresas transnacionais, e de
privatização, desencadeados pela Era FHC, cuja parcela majoritária de
dinheiro investido teve a sua origem em recursos do BNDES, desviados do FAT-
Fundo de Amparo ao Trabalhador - e dos Fundos de Pensão das estatais (tão
execradas pela modernidade tucano-pefelista) são exemplos bastante
cristalinos.

Não é nada fácil romper com uma lógica (hegemonia) dessas, tão sedimentada
na história do país, tão cultural e ideologicamente alicerçada, cujos
valores são reproduzidos no cotidiano pela grande mídia impressa e
rádio-televisiva, que termina por auferir um falso estatuto de naturalidade.
Não é por outra razão o nível de virulência dos ataques que a campanha Lula
vem sofrendo. Não é por outra razão que se conta nos dedos das mãos os
colunistas e articulistas políticos que manifestam algum grau de simpatia
e/ou adesão à campanha de um partido popular e de um operário metalúrgico,
que ousaram e lograram disputar o protagonismo na cena política brasileira.
Coisa rara!

Tanto não é fácil romper com tal lógica que a cada denúncia que surge contra
o PT, o governo Lula ou o Congresso Nacional, sustentável ou não, qualquer
investigação mais ou menos profunda revela que todos os "esquemas"
descobertos têm seu nascedouro em períodos bem anteriores à ascensão de Luiz
Inácio Lula da Silva à Presidência da República. Muitos deles com "vida
própria", já que em alguns casos funcionam à revelia do gestor da ocasião,
tão incrustados que estão na máquina político-administrativa brasileira, que
não foi constituída pelo PT ou por seus aliados do campo popular, que estão
pagando um alto preço por não dominar a sua liturgia.

Claro que isso explica, mas não justifica erros cometidos, que devem ser
apurados e, se comprovadas responsabilidades, exemplarmente punidos, seja no
âmbito dos partidos envolvidos, seja na esfera dos poderes legislativo e
judiciário. Quando Lula declarou, logo que assumiu o mandato, que não
poderia errar, para justificar algumas decisões que surpreenderam parcela de
eleitores, militantes e dirigentes petistas, mas que ele avaliava serem
inevitáveis para aquela conjuntura, não tenho dúvida que nem ele tinha a
dolorosa dimensão profética daquelas palavras, com se tem hoje, decorridos
três anos e nove meses de mandato.

Essa eleição é reveladora porque desvela e não deixa dúvidas de que a luta
de classes no Brasil, que no debate entre setores da esquerda brasileira
andou enredada em uma mera categoria da formulação teórica marxista, é uma
realidade factual, inexorável, que move e escreve a nossa história. Revela
para muitos, inclusive no interior do PT, que a despeito da necessidade
tática de se compor determinadas alianças, dada a correlação de forças
realmente existente no país, que a nossa principal aliança deve ser com os
trabalhadores e o povo brasileiros.

Essa eleição é reveladora ainda porque desnuda a existência e a truculência
de uma direita política no país, que se escondia sob manto ora do
paternalismo oligárquico, ora da promessa de modernização conservadora; e
revela ainda que, por não conhecer e/ou desprezar o país e o seu povo, tanto
as elites políticas brasileiras, através das suas mais diversas
representações, quanto o esquerdismo doutrinário, que caminham lado a lado
no plano tático, nessa reta final de campanha, estão atônitos com o, para
eles, inexplicável apelo popular que as pesquisas registram em favor da
campanha Lula à Presidência, a despeito de eleição ser decidida em primeiro
ou segundo turno.

O sentimento das elites nesse processo eleitoral, como mais uma vez
identificou com sagacidade o presidente Lula em declaração publicada na
imprensa, é que o único jeito é mudar de povo, e é realmente uma pena que o
esquerdismo doutrinário, liderado por um moralismo fundamentalista e
histriônico, insista em brigar com a história da esquerda brasileira, ao não
entender que se está em jogo uma experiência popular única no país, a
despeito dos seus acertos e desacertos, e de suas limitações, que não são
poucas.

Flávio Loureiro, jornalista

2006-09-27 02:29:58 · answer #5 · answered by sidney 4 · 0 0

Precisaremos mais do que sorte com Lula reeleito. Melhor preparar o passaporte.

2006-09-27 02:25:27 · answer #6 · answered by DL 3 · 0 0

Que bobagem

2006-09-27 02:23:11 · answer #7 · answered by CLAUDIO TELES 5 · 0 0

Calma, calma, poderemos ainda ter surpresas. Agora, caso haja segundo turno, pode ter certeza que vão fritar o Lula. Vai sair mais coisa heim!!

2006-09-27 02:22:12 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

Pois é Diego, a gasolina boliviana é muito barata mesmo, por que o pais é pequeno e não consome tudo, Mas apesar disso, o povo de lá é miserável tambem, e seus Presidentes nunca pararam no poder. Não da pra comparar Bolívia com o Brasil.
Quanto ao presidente, se ele se reeleger vai continuar a fazer mudanças sociais, que poderiam ser mais visíveis se não estivessem ofuscados por tantos escandalos, a maioria deles sem nenhuma culpa do Presidente.Desemprego e miséria se derrubam com distriuição de renda, dando oportunidades a todos,criando um desejo de participação de toda a sociedade. Ao que me parece, somente no govedo no Pres.Lula isto está acontecendo. O resto, é noticia de terceira mão que se vai repassando, e muitos não tem a preocupação de siquer parar para pensar quantos lados tem uma mentira.
Vote certo e depois confira os resultados.

2006-09-27 02:21:22 · answer #9 · answered by SEM TOP 7 · 0 0

Que Deus nos ajude...

2006-09-27 02:20:27 · answer #10 · answered by Nika ♥♥ 5 · 0 0

com certeza

2006-09-27 02:19:27 · answer #11 · answered by ginho 5 · 0 0

fedest.com, questions and answers