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Foi o melhor resultado dos últimos 25 anos. E olha que ele recebeu o País com apagão, juros de 26%, dólar mais disparado que saci no campo e nossa economia estrebuchando na UTI.

2006-09-27 01:05:39 · 20 respostas · perguntado por marina sousa s 4 em Governo e Política Outras - Governo e Política

20 respostas

EM primeiro lugar quero dar os parabéns pelo feito. Mas quero lembrar q se algumas providências n~ tivessem sido tomadas antes isso não teria sido possível.
esse programa começou c outro nome no governo anterior, e foi ampliado por Lula (bom! ótimo!).

Mas não podemos pensar em viver só de caridade.

O país precisa crescer!

O índice de crescimento econômico do país, um dos piores do mundo, parece q na américa latina só foi melhor q o HAITI (aquele país q o Brasil está mandando tropas para ajudar em uma guerra civil. Sabem qual é.)

Se este fato tivesse na mídia a montanha de propaganda que teve o outro, garanto q a opinião de muitos iria mudar.

Pq garanto q muitos (n~todos), preferem ter uma oportunidade real de crescimento pessoal à(?) viver de esmolas.

2006-09-27 02:34:33 · answer #1 · answered by chocada 5 · 1 0

O Marina, isso é pensamento de pobre. Vc tira a manteiga do pâo do pobre e dá o miolo pro miserável... Isso é distribuição de miséria, nao de riqueza. Vc fura o pneu do fusca e manda td mundo ir a pé. Ah! Me poupe,com tanta pobreza. O país nao cresce há mais de 2 anos. Os bancos, sim, crescem muuuito. E os juros, mais aiiiiiiiinda. Vc fala feito piauiense!

2006-09-27 08:26:56 · answer #2 · answered by dani09rio 3 · 4 0

Cuidado pra não cair da cama qdo acordar.


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2006-09-27 08:26:41 · answer #3 · answered by gabi07 3 · 4 0

Escândalo do dossiê 'enlameia Lula', diz Libération



Após praticamente ignorar por vários dias o novo escândalo político brasileiro, os principais jornais europeus e americanos deram destaque nesta sexta-feira ao caso da suposta compra de um dossiê contra o ex-prefeito José Serra (PSDB) por pessoas ligadas ao Partido dos Trabalhadores, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“O Brasil já fala em um Watergate versão local”, diz reportagem do diário francês Libération. “Um novo escândalo enlameia o presidente Lula, candidato à reeleição e até agora dado como vencedor certo no primeiro turno.”

O jornal observa que o inquérito aberto para apurar o caso somente deve ser concluído no ano que vem, mas “poderia levar à cassação do mandato de Lula se ele for reeleito”.

Na Espanha, o diário El País diz que o escândalo já foi batizado por alguns de “Watergate tropical” e destaca a tentativa de Lula de desvincular-se da crise, com declarações à TV alegando que a trama não faz sentido porque não lhe ajudaria “nem um milímetro”.

O jornal observa que Lula “parece contar com uma couraça que o protege contra qualquer escândalo de corrupção” e que, após três anos em que enfrentou várias acusações e a queda de vários de seus ministros mais importantes, “a figura de Luiz Inácio Lula da Silva segue incólume”.

Lula distanciado

Em reportagem que ocupa quase meia página, o britânico Financial Times observa que “os assistentes pessoais do presidente brasileiro e o presidente de seu partido são implicados, mas ele se distancia com sucesso”.

“Se a oposição acha que as últimas revelações vão virar a eleição, eles estão provavelmente subestimando as habilidades dos eleitores de considerar quase todos os delitos na política como algo que não foge muito à normalidade”, diz a reportagem.

O também britânico The Guardian, por sua vez, observa que “a oposição a Lula tem sido incapaz de transformar a crise generalizada sobre corrupção em votos”. “Os analistas minimizaram o possível impacto na campanha de Lula, argumentando que a opinião pública ficou saturada com alegações de corrupção.”

O Times avalia que Lula sofreu um golpe em sua busca pela reeleição, que “parecia antes uma mera formalidade”.

Na Alemanha, o Frankfurter Rundschau diz que “mais uma vez, pessoas próximas ao presidente estão no centro de um escândalo”. “A questão é se Lula também conseguirá superar esta crise intacto”, avalia a reportagem.

Para o espanhol ABC, o caso, que levou à troca do coordenador de campanha de Lula, “põe em sério risco sua reeleição”. O jornal destaca a declaração do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), adversário de Lula na disputa, comparando o presidente a um ladrão de carros que diz que não precisava daquilo e somente roubou porque pensava que sairia incólume.

Resultado final

O diário americano The New York Times também dá destaque ao caso, dizendo que “justo quando Lula pensava que já havia passado pelo pior dos escândalos que atormentaram seu governo nos últimos 18 meses, um novo e especialmente danoso escândalo apareceu”.

A reportagem observa, porém, que “apesar de os analistas políticos dizerem que o escândalo mais recente pode ser danoso o suficiente para forçar um segundo turno, o resultado final não deve ser afetado”.

O também americano The Washington Post traz em sua edição desta sexta-feira um artigo de opinião criticando a condução da política econômica do governo Lula, mas que ignora totalmente o novo escândalo.

A autora do artigo, Marcela Sanchez, observa que os analistas consideram necessário que o Brasil cresça a uma taxa muito maior do que os 3% esperados para este ano se quiser combater a pobreza e reduzir a desigualdade social, como prometeu Lula em sua campanha.

“Se o crescimento não mostrar melhores dividendos logo, Lula terá dificuldades para manter seu apoio. E as coisas podem ficar difíceis também para a nova esquerda da América Latina, que está acompanhando de perto as tentativas do presidente brasileiro de triunfar sobre o antigo”, conclui o artigo.



Lula 'perdoa a si e condena os seus', diz jornal ABC



O diário ABC, da Espanha, traz em sua edição desta quarta-feira uma reportagem na qual afirma que "Lula está disposto a tudo para se salvar e conseguir a reeleição neste domingo".
Para isso, segundo o jornal, o presidente "ligou o ventilador".

"Os primeiros a receber os ares fétidos do que batizou como 'dossiêgate' (...) são os mesmos que até há algumas semanas formavam seu círculo íntimo: o presidente do PT e ex-chefe de campanha, Ricardo Berzoini, os assessores presidenciais Freud Godoy e Osvaldo Vargas assim como, entre outros, seu amigo íntimo Jorge Lorenzzetti", diz o texto.

Carregando nas tintas fortes, a enviada Carmen de Carlos descreve o que chama de "efeito teflon" do presidente Lula.

"Como uma frigideira nova, segundo as pesquisas, não lhe gruda suficientemente a comida (podre) do 'dossiêgate'", escreve a repórter. "Lula perdoa a si mesmo e condena os seus."

Campanha triste

A quatro dias das eleições, a avenida Paulista, em São Paulo, apresenta um aspecto quase igual ao de meses anteriores, e "nada faz lembrar que o Brasil está envolvido na reta final da campanha", relata reportagem publicada nesta quarta-feira pelo jornal espanhol El País.

Sob o título "O Brasil vive sua campanha mais triste", o texto aborda as restritivas leis de propaganda eleitoral, que proíbem as atuações musicais em showmícios e restringe a fabricação de brindes políticos.

"Ao descobrir em 2005 que o seu próprio partido era uma máquina coberta de financiamento ilegal, Lula impulsionou uma lei eleitoral muito restritiva (…), que na prática supôs que, em um país caracterizado pelo colorido e pelo festejo permanente, seu processo eleitoral se viva praticamente só nos meios de comunicação."

O jornal menciona uma suposta estratégia de Lula para desviar a linha da campanha eleitoral do tema da corrupção, através da troca de farpas entre o presidente e o ex-ocupante do posto, Fernando Henrique Cardoso.

Outro "ás na manga", para o El País, foi o encontro entre Lula e o presidente da Fifa, Joseph Blatter, para falar sobre a candidatura do Brasil como sede da Copa do Mundo de 2012, um tópico capaz de "fazer todos os brasileiros entrarem em acordo".

Munição pesada

O argentino La Nación traz o relato de uma entrevista do candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, a correspondentes estrangeiros, no Rio de Janeiro.

A poucos dias das eleições, o tucano resolveu "utilizar munição mais pesada", e criticar "com adjetivos fortes" o governo do atual ocupante do Palácio do Planalto, afirma o diário.

A conversa girou em torno de política internacional e das denúncias de corrupção, segundo o La Nación. Alckmin criticou a postura brasileira durante a nacionalização dos hidrocarbonetos na Bolívia, uma suposta falta de avanço nas negociações comerciais internacionais, e deu a entender que prefere um Mercosul com status de área de livre comércio, menos ambicioso que a atual união aduaneira.

O paulista disse que "o governo de Lula é um governo autoritário, porque todo governo corrupto é autoritário".

Palavras que passam "quase despercebidas" pela fala "pausada, tranqüila e monótona" do candidato, nos termos do diário argentino. "Alckmin usou o estilo que lhe fez conhecido: ofereceu respostas sensatas, mas estudadas e sem entusiasmo, algo que lhe valeu o apelido de ‘picolé de chuchu’, um legume com gosto de nada".

Tensão calçadista

O diário financeiro Financial Times ecoa as críticas do setor calçadista à política cambial do governo Lula, e diz que, se as eleições fossem realizadas apenas na cidade de Novo Hamburgo, o presidente "estaria fora do cargo em breve".

No pólo calçadista no sul do país, abundam críticas contra o alto valor da moeda nacional em relação ao dólar, que tirou competitividade das exportações brasileiras.

"O real avançou 60% frente ao dólar desde que o presidente Lula assumiu o poder, em janeiro 2002", explica o FT. "Isto tornou os produtos brasileiros vulneráveis a importações baratas, especialmente de produtores emergentes a baixo custo, como a China".

O jornal diz que a conjuntura é "frustrante" e "potencialmente devastadora" para a indústria. "Os fabricantes de calçado brasileiros estão entre os mais avançados do mundo. As companhias investiram pesado na modernização nas últimas décadas, e muitos realocaram parte de sua produção para o Nordeste, mais pobre e menos custoso, para economizar em custos."

Outros problemas são a carga tributária, infra-estrutura precária, burocracia e alto custo de capita, problemas que só seriam resolvidos através de "medidas politicamente difíceis".

2006-09-27 08:20:34 · answer #4 · answered by Gilberto M 3 · 4 0

Foi o Estado e não ele: o preço da Carne foi a aftosa; o preço do arroz foi as fartas colheitas; a estabilidade foi FHC; aposentadoria igual a salário mínimo foi Collor, o bolsa família foi o bolsa escola. O restante foi o destino. Para dizer que não fez nada, conseguiu destruir a fé nacional de que a corrupção tem cura.

2006-09-27 08:11:48 · answer #5 · answered by Miro 2 · 5 1

olha só, eu moro no interior do estado do PÁ, nunca mais nunca mesmo alguém si-quer veio aki perguntar, ou saber se ta tudo bem eu se não tá, como que um dado desse pode ser divulgado sem saber o que ta se passando direito. abaixou o preço do arroz, abaixo, mais agora eu te pergunto ele feis isso pensado no pobre? não! sabe porque o pobre coitadinho que ele mesmo colocou lá na roça, tá lá trabalhando igualmente um condenado plantando o arroz, para ver se consegue um dinheirinho por fora, kd o arroz não tem preço como é que vende, ai fica passando necessidades. e é assim que dis que ele diminuil a miseria duvideódo

2006-09-27 08:47:35 · answer #6 · answered by Anonymous · 3 0

bonito sonho vc teve esta noite agora acorda pra vida

2006-09-27 08:14:59 · answer #7 · answered by ginho 5 · 4 1

Continuar com assessores ladrões e corruptos e com um PT cheio de bandidos. Continuar com discurso populista. Comprar o voto do povo com bolsas família e outras mazelas deste tipo. Quem sabe um "vale dentadura" no futuro?
A única coisa certa que disse Pelé em toda sua vida: "brasileiro não sabe votar"...
VOTO FACULTATIVO JÁ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

2006-09-27 08:18:39 · answer #8 · answered by Wbmotta 1 · 3 1

Com certeza vai fazer muito, mas muito mais, infelizmente.
Alguém disse bem, "tira a manteiga do pão do pobre e dá ao miserável" ... e morre de rir.
A resposta mais intensa, que traduz o pensamento da imprensa mundial, é de uma leitura cansativa!
Essa imprensa representa não o pensamento próprio, mas sim o pensamento de seus povos, na maioria de terceiro mundo, pois referem-se à Inglaterra, França, Alemanha, Espanha... enfim, povos carentes de tudo, inclusive de poder de raciocínio, muito diferente do que ocorre aqui, não servindo absolutamente de parâmetro.
Essa mesma imprensa é composta de jornalistas canhestros, mendazes, pusilânimes e sem qualquer formação moral, como os da revista Veja, da Globo e outras, todas manobradas pela "burguesia elitista e inconformada" de poderes universais.
Muitos outros resultados avassaladores virão, sem qualquer maquiagem, pela imprensa correta, lhana, verdadeira, que não se submete a essa mesma "burguesia", mas somente à Verdade, como mostra a redução da miséria em 20% de nosso moderno País de primeiro mundo.
Para que possamos ver o quanto Ele ainda pode fazer por nós, devemos confiar nEle e em Seus fiéis seguidores, para que possa Ele em Sua Sabedoria, conduzir-nos ao destino que merecemos: um lugar em seu Reino à Sua direita, pois somos os escolhidos.
Ave Silva! Salve a Utopia! Viva o etilismo(sic)
Poste escritu: estou fazendo de tudo para merecer o título de imbecil que se me foi outorgado pela autora da pergunta, embora nunca vá me valer da recíproca (usando esse termo)

2006-09-27 09:00:01 · answer #9 · answered by .-. 7 · 1 0

De onde veio essa pesquisa que vc tá se baseando para informar isso? Do Palácio do Planalto? A miséria continua! Milhares de pessoas morrendo de fome! Ele enganou o povo com esmolas. Bolsa-família, bolsa-escola, bolsa-isso, bolsa-aquilo. A miséria não diminuiu nada! Talvez tenha até aumentado! Pois a educação está sucateada, os hospitais pior ainda, a segurança pública uma calamidade. Além dos escândalos constantes.
Lula é um grande demagogo! Além da sua falta de informação. Não sabe de nada!!! Você ainda não notou isso? Já se tornou marca registrada dele. Nunca ele sabe de nada!

Por isso vou votar na Heloísa Helena pois além de ser mulher (nunca tivemos a oportunidade de sermos governados por uma), é a única que, apesar dos extremismos, inspira confiança.
Lula além de já ter demonstrado que não sabe de nada, inclusive como governar, demonstrou também que não sabe escolher as suas companhias pois, quem se mistura com ladrões, termina sendo considerado também como tal.
Alckimin é um banana. Não tem propostas consistentes e não inspira o mínimo de confiança pois, tudo para ele é muito fácil e o governo que ele está mostrando que faria se fosse eleito é uma utopia.

Heloísa Helena é a melhor!

Votar nulo ou em branco é uma perda de tempo, além de uma grande demonstração de falta de cidadania pois, é uma omissão muito séria. Age como Pilatos.

Vote em Heloísa Helena n° 50.
50 para Presidente!!!
Boa sorte para nós todos!
Alberto

2006-09-27 08:14:52 · answer #10 · answered by Alberto 5 · 3 2

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