É uma ave muito parecida com o frango, para quem não conhece vai ver e não vai notar a diferença, vai pensar que um frango grande.
Veja um pouco da história do chester.
Origem
Tendo em vista a importância que os produtos derivados de aves vinham tomando no complexo Perdigão no final da década de 70, surgiu a necessidade da melhoria da qualidade dos frangos de corte, concluindo-se que a empresa deveria investir no aprimoramento de suas matrizes avícolas (aves reprodutoras) e, mais do que isso, na criação de uma matriz própria. As matrizes disponíveis não atendiam aos interesses do mercado: nenhuma oferecia menores níveis de gordura e melhor aproveitamento da carne. Além disso, a maior parte das matrizes existentes na época estava vinculada a matrizes européias ou norte-americanas.
Assim, em 1979, a Perdigão enviou ao exterior dois de seus principais técnicos especialistas em avicultura com a missão de procurar uma nova linhagem. Em sua busca, encontraram uma empresa que trabalhava suas aves com o objetivo de melhorar o resultado das carnes e que havia desenvolvido uma ave tipo roaster, com maior quantidade de carnes nobres. Procedeu-se, então, à compra deste pacote genético que permitiria introduzir a criação das aves no Brasil.
A introdução no mercado brasileiro
Ainda em 1979, entraram em território nacional as chamadas avós (linhas puras de aves de corte) encaminhadas à granja avícola Passo da Felicidade (em Tangará), especialmente preparada, dotada da mais avançada tecnologia e construída em meio a uma reserva florestal de propriedade da empresa para proteger as aves das contaminações patogênicas de outras aves.
Iniciou-se um trabalho de 3 anos em que, através de sucessivas seleções e cruzamentos de linhagens diferentes, chegou-se a uma ave com maior concentração de carnes nobres (coxa e peito). Foi a partir dessa particularidade que surgiu a marca “Chester®” – derivação da palavra inglesa “chest” (que significa “peito”).
A Perdigão continuou a realizar constantes investimentos em tecnologia de melhoramento da ave visando ganhos de produtividade através do aumento do peso médio do animal vivo e da redução dos níveis de gordura. Assim, a partir do pacote genético e de informações técnicas sobre a espécie, a ave é desenvolvida até os nossos dias exclusivamente pela Perdigão.
2006-09-26 16:06:29
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answer #1
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answered by Tiger 5
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Vc nunca viu CHESTER?
Veja um AQUI!
http://www.encontreeei.theblog.com.br/chester.jpeg
2006-09-27 01:39:04
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answer #2
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answered by Anonymous
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Nunca vi e nem quero ver, pq quem conhece diz que umas das coisas mais tristes de se ver. Como é uma ave geneticamente criada, o objetivo do cliente era ter uma ave c/ mais peito,(pq é essa parte da ave que mais se come). Então o coitadinho é criado num espaço minimo p/ que não se movimento muito p/ que a carne fique macia, o peito é enorme, mal a ave pode se movimentar pq o peso do peito é desproporcional ao tamnho do resto do corpo. Então é uma aberração..Deus que me livre de ver essa tristeza....
Por isso que a cada dia que passa a carne branca ou vermelha não vem fazendo parte do cardápio aqui de casa
2006-09-26 23:45:13
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answer #3
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answered by morena 5
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Já, em uma reportagem na televisão a respeito dos grandes segredos industriais guardados a sete chaves pelas empresas, não é muito diferente de um grande frango, inclusive sua plumagem é branca, é o resultado de um cruzamento industrial, que a perdigão não divulga a ninguém.
2006-09-26 23:08:15
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answer #4
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answered by Clelio Medeiros 4
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Sim, eu vi quando eu estava voltando de um enterro de um anão colega meu. Quando me deparei com um cheester bem comendo a cabeça de um bacalhau.
2006-09-26 23:04:24
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answer #5
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answered by Troncoso 3
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