English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

Cadê as ONGs, intelectuais e artistas?

2006-09-26 02:53:48 · 8 respostas · perguntado por Louis Man 5 em Governo e Política Participação Civil

8 respostas

NO Brasil o comodismo toma conta da populção.
O velho dito popular tá ruim mas tá bão.
As revoluções e pedidos as ruas so foram atendidos quando uma classe social favorecida fez a diferença.
Bancou planfletos, camisas , lugares pra se reunirem......
ONGs e artistas só falam em como brasileiros são solidarios e quanto a mudança nada.
Não percebem que o brasileiro sente falta de uma economia e politica consistente

2006-09-26 04:07:55 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Nós já estamos nos organizando em locais públicos como este aqui.

Nós queremos o fim das eleições diretas.
Queremos a manutenção de todos os partidos, mas
a ocupação dos cargos públicos para os Poderes Executivo e Legislativo passam a ser por Concurso Público com Provas&Títulos e deixa de ser por eleição com voto obrigatório.

Estatísticas nos títulos eleitorais esclareceram que:

75% dos eleitores não têm nem o 1º Grau Escolar completo!
São os chamados analfabetos funcionais porque lêem um texto mas não conseguem interpretar o conteúdo. Sãããão assss peeeeessooooooaaaaassss queeeee leeee eemm
Beem deeee vaaaaaa gaaaaaa riiiiiiiiiii nhoooooo.

16% são analfabetos completamente assinam com o polegar.

Conclusão 91% dos brasileiros não sabem o que estão fazendo ao votar.

9% Têm acima do 1º Grau Escolar completo ou mais.

0,3% têm Curso Superior

Portanto a seleção de quem vai nos governar não pode ser feita do jeito que vem acontecendo. Uma disputa entre publicitários e marqueteiros para convencer essa maioria bruta e esmagadora.
O voto dos não esclarecidos. O voto dos confusos.
Ganha o candidato representado pelo melhor publicitário.

Nossa proposta é que os cargos sejam preenchidos com concursos públicos.
Para Senador, Deputado Federal, Deputado Estadual e Vereadores vão disputar os melhores advogados e juristas, pois esses cargos legislativos devem ser ocupados por quem entende de Leis e quem entende de Leis são os advogados, muito embora todos que tiverem curso superior completo podem participar também. Atualmente esportistas, artistas, religiosos enfim inúmeras são as formações dos atuais parlamentares e nada têm à ver com direito, leis, legislação e são inconpetentes para fazer e modificar as nossas Leis.

Os cargos executivos de prefeitos, governadores e presidente, serão preenchidos pelos primeiros classificados nos concursos públicos onde participarão os melhores engenheiros, administradores de empresas, economistas, psicólogos etc...
E esses cargos tão importantes serão preenchidos por profissionais competentes formados e que sabem o que estão fazendo e fazem bem. Atualmente esses cargos estão nas mãos dos corporativismos escusos dos mais diversos e criminosos, corruptos e quadrilheiros.

Pense nisso...

Queremos o fim das eleições diretas

O Presidente será o Homem mais sábio de nosso País.

Depois da cerimônia da Posse no Cargo, o executivo ou o parlamentar que ocupa o cargo, escolhe a que partido prefere se filiar e requer a filiação.

CAMPANHA PELAS DIRETAS NUNCA MAIS !

2006-09-26 03:38:09 · answer #2 · answered by ▒▒ Da Terra ▒▒ 7 · 0 0

Pq infelizmente somos todos acomodados, conformistas e bundas moles...

2006-09-26 03:17:14 · answer #3 · answered by pepike 5 · 0 0

Pois é... se não existir a obrigatoriedade do voto, como ficará os poderes legislativo e executivo da nação. Qualquer um poderia fazer o que bem entender lá? Quem iria impedir de continuarem na lapidação do patrimônio público?
O voto é a forma mais democrática de escolhermos quem deve administrar a nação. Existe outras mais extremas, mas acredito quem ninguém gostaria de pô-la em prática.
Se não vota, não escolhe... se não escolhe, não pode reclamar de nada! Se vai reclamar, vá à Roma. Peça uma audiência com a Sua Santidade o Papa e quem sabe ele lhe atendará.

2006-09-26 03:13:56 · answer #4 · answered by bygilson 2 · 0 0

PRIGUIÇA!!!!!!

2006-09-26 03:06:55 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

meu deus , ctrl+c , ctrl+v , ta fo.da ... e mais a carta capital é uma ***** , começando pelo seu editor mino carta...
a esqueci vc só elogiou as revistas de pseudo-intelectual...

2006-09-26 03:02:58 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

Simples comodismo brasileiro....

2006-09-26 03:02:15 · answer #7 · answered by nilsa r 2 · 0 0

O texto a seguir é de autor desconhecido mas eu o assinaria. Ele responde à sua pergunta.

O povo não acredita na imprensa

Periodicamente a imprensa publica elogios de si mesma, que expressariam o alto índice de confiabilidade que ela teria, em comparação com o desprestígio de políticos, de governos, de partidos. Pesquisas totalmente inócuas indicariam que os leitores estariam muito satisfeitos com o que lêem nesses jornais. Mas tudo depende da forma de fazer a pergunta, de a quem ela é dirigida e de como é interpretada.

Consultado, várias dezenas de vezes pelas pesquisas eleitorais, neste ano, o povo está opinando de forma totalmente contraditória com o que a imprensa disse e segue reiterando diariamente. Ninguém têm dúvidas de que jornais como a Folha de São Paulo, o Estado de São Paulo, o Globo, entre outros, assim como uma revista como a Veja e uma rede televisão como a Globo, apóiam claramente a Alckmin. Se não conseguem encontrar excelências no seu candidato – por maior capacidade de mistificação que tenham, não conseguem tirar água de pedra -, se concentram em atacar diariamente a Lula, a seu governo, ao PT e à esquerda. Mas não encontram eco algum no povo.

Não fosse assim, os artigos de alguém como Clóvis Rossi, que expressam o ceticismo/cinismo típico da FSP, atacando a Lula todo o tempo, com um ar de desencanto de quem nunca esteve deste lado, teriam ampla repercussão. Mas nem a classe média paulista deixa de votar majoritariamente em Lula.

Não fosse assim, as diatribes raivosas de Miriam Leitão, de Dora Kramer, de Merval Pereira, de Eliane Catanhede, de Arnaldo Jabor, entre outros, teriam eco imediato, senão no povo, que não lê esses jornais, pelo menos entre a classe média brasileira, que insiste em votar majoritariamente em Lula.

As pesquisas eleitorais, caso se confirmem na eleição presidencial do dia primeiro de outubro, são a melhor pesquisa sobre o que pensa o povo brasileiro da imprensa: não acredita nela, não lhe tem confiança, não aceita seus argumentos, sua informação editorializada, suas manchetes sensacionalistas, seus colunistas identificados com a direção – reduzida a 6 famílias – dos órgãos da grande mídia monopolista privada. O povo pensa uma coisa do governo Lula, a grande mídia pensa outra.

Se acreditasse no que a imprensa diz, se tivesse confiança nela, seria Alckmin quem estaria por triunfar no primeiro turno e não Lula. Mas o povo acredita em Lula e não nesses colunistas, nos editorais desses jornais, na cobertura da Rede Globo e sim no PT e no governo.

Essas vozes perdedoras estão desconcertadas, vivem uma das piores crises de identidade de sua história. É certo que todos esses órgãos da imprensa propagaram o golpe militar antes de 1964, depois apoiaram a ditadura militar, reproduzindo seus comunicados falsos que acobertavam as prisões ilegais, os seqüestros, as torturas, os fuzilamentos, os “desaparecimentos” – de que o filme Zuzu Angel recorda, em parte. Mas tentaram se reciclar sem qualquer tipo de autocrítica, de arrependimento ou de justificativa que buscasse distanciá-los do pior momento vivido pela história brasileira desde o fim da escravidão. Nada isso levou-os à crise de identidade atual, em que se sentem impotentes – ao contrário do que acreditavam ser.

Não vão aprender, colocaram culpa no povo, com a esperança – como disse Lula – de dissolver o povo, de substituir o povo por outro, dos seus sonhos. Quem é essa imprensa, para se reivindicar a missão de fiscalizar os governos? Que moral tem para isso? Quem lhes entregou esse mandato? Pelo voto popular, ninguém. Eles se reivindicam a si mesmos.

Com que direito se reivindicam o direito de organizar debates públicos, com as pessoas que lhes interessam, no cenário que preferem, com as perguntam que privilegiam? Como pode a TV Globo, depois daquele debate final Lula/Collor de 1989, ter moral para organizar um debate poucos momentos antes do final da campanha publica – de forma similar ao que fizeram em 1989 – querer ter o direito de impor um debate aos candidatos? Existirá algo similar, com tentativas de criminalização do ausente, em estados onde seus candidatos são favoritos e não aparecerão nos debates?

Tentam utilizar desesperadamente uma representação que ninguém lhes atribuiu, para buscar encontrar um espaço de influencia sobre o eleitorado, que se dão conta que perderam, diante das políticas sociais e o instinto social consolidado no voto do povo – em que mais de 80% dos que escolheram Lula afirmam que não mudarão sua opção.

O povo não acredita na imprensa. (As exceções são conhecidas: Carta Capital, Carta Maior, Caros Amigos, Brasil de Fato e várias outras vozes dissonantes, alternativas, embora minoritárias em termos de circulação e de leitores.). Vota contra os que tentam inculcar diariamente na sua cabeça idéias alheias a seus interesses e valores. Se não se pode dissolver o povo, que tal democratizar a imprensa? Assim o povo teria a imprensa que merece, com os valores pelos quais vota, que pode representá-lo e em que poderá vir a confiar.

2006-09-26 02:59:09 · answer #8 · answered by sidney 4 · 0 0

fedest.com, questions and answers