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2006-09-25 10:20:36 · 13 respostas · perguntado por Anonymous em Artes e Humanidades Outras - Artes e Humanidades

13 respostas

História: A cigarra canta no verão, pega sol o dia inteiro e passa fome e frio no inverno. A formiga trabalha no verão, não pega praia, fica quentinha no inverno enchendo a pança.
Metáfora: Construa hoje o seu futuro!

2006-09-25 10:29:43 · answer #1 · answered by falarcombaunilha 1 · 1 0

A fábula original de La Fontaine “A cigarra e a formiga” e também a versão escrita por Monteiro Lobato e José Paulo Paes. Monteiro Lobato e José Paulo Paes escreveram sua versão no século XX, e La Fontaine no século XVII.

Versão original
A CIGARRA E A FORMIGA (La Fontaine)

A cigarra, sem pensar
em guardar,
a cantar passou o verão.
Eis que chega o inverno, e então,
sem provisão na despensa,
como saída, ela pensa
em recorrer a uma amiga:
sua vizinha, a formiga,
pedindo a ela, emprestado,
algum grão, qualquer bocado,
até o bom tempo voltar.
"Antes de agosto chegar,
pode estar certa a senhora:
pago com juros, sem mora."
Obsequiosa, certamente,
a formiga não seria.
"Que fizeste até outro dia?"
perguntou à imprevidente.
"Eu cantava, sim, Senhora,
noite e dia, sem tristeza."
"Tu cantavas? Que beleza!
Muito bem: pois dança agora..."
Do livro Fábulas de La Fontaine, 1992.

SEM BARRA (José Paulo Paes)

Enquanto a formiga
Carrega comida
Para o formigueiro,
A cigarra canta,
Canta o dia inteiro.A formiga é só trabalho.
A cigarra é só cantiga.Mas sem a cantiga
da cigarra
que distrai da fadiga,
seria uma barra
o trabalho da formiga
(Paes, s.d.).

A CIGARRA E A FORMIGA (A FORMIGA BOA) (Monteiro Lobato)

Houve uma jovem cigarra que tinha o costume de chiar ao pé do formigueiro. Só parava quando cansadinha; e seu divertimento era observar as formigas na eterna faina de abastecer as tulhas.
Mas o bom tempo afinal passou e vieram as chuvas, Os animais todos, arrepiados, passavam o dia cochilando nas tocas.
A pobre cigarra, sem abrigo em seu galhinho seco e metida em grandes apuros, deliberou socorrer-se de alguém.
Manquitolando, com uma asa a arrastar, lá se dirigiu para o formigueiro. Bateu – tique, tique, tique...
Aparece uma formiga friorenta, embrulhada num xalinho de paina.
- Que quer? – perguntou, examinando a triste mendiga suja de lama e a tossir.
- Venho em busca de agasalho. O mau tempo não cessa e eu...
A formiga olhou-a de alto a baixo.
- E que fez durante o bom tempo que não construí a sua casa?
A pobre cigarra, toda tremendo, respondeu depois dum acesso de tosse.
V - Eu cantava, bem sabe...
- Ah!... exclamou a formiga recordando-se. Era você então que cantava nessa árvore enquanto nós labutávamos para encher as tulhas?
- Isso mesmo, era eu...
Pois entre, amiguinha! Nunca poderemos esquecer as boas horas que sua cantoria nos proporcionou. Aquele chiado nos distraía e aliviava o trabalho. Dizíamos sempre: que felicidade ter como vizinha tão gentil cantora! Entre, amiga, que aqui terá cama e mesa durante todo o mau tempo.
A cigarra entrou, sarou da tosse e voltou a ser a alegre cantora dos dias de sol.
Do livro Fábulas, Monteiro Lobato, 1994.
Um abraço.
°°°

2006-09-25 17:35:51 · answer #2 · answered by Cesinha ♂ 7 · 1 0

Hum!!!!!

2006-09-29 10:15:34 · answer #3 · answered by Dom Ramon 2 · 0 0

A formiga só trabalha e não vive...A cigarra alegra com seu canto e vive bem melhor..A formiga é escrava de uma rainha..A cigarra é livre pra voar aonde quiser...Quem escolherias ser,a fabula ou a realidade?

2006-09-28 19:14:32 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

A história da formiga e da cigarra. (versão moderna.ein)

A formiga passava o ano inteiro trabalhando. Chamava-se Creuzinha. Sol a sol, lua a lua, Creuzinha vivia enfiada na criação de uma agência de propaganda. Era uma esforçada diretora de arte. Talentosa, até. Antenada que só, conhecia como ninguém os anuários internacionais de publicidade e design, de onde copiava com talento as idéias para suas campanhas.

Lá, na sociedade capitalista em que Creuzinha morava, não faltavam clientes. As formigas eram muito empreendedoras, tinham negócios em todos os ramos. Saúde, indústria, esporte, entretenimento. E a divulgação dessas empresas vivia uma fase de verbas afortunadas e muita labuta.

Creuzinha era uma das operárias desse sistema organizado. Trabalhava para viver e vivia para trabalhar. Ao contrário de sua amiga Madá, a cigarra.

Madá levava a vida cantando e dedilhando as cordas de um violão. Enquanto a formiga passava todo o tempo na lida, a cigarra estava sempre na sombra, sugando a seiva das árvores, inspirando o perfume das rosas, observando as borboletas, fazendo coro com os bem-te-vis. Cantando, cantando. Que propaganda, que nada! A cigarra queria mesmo era estar à toa na vida.

Todos os dias, a formiga passava em frente à toca da cigarra carregando folhas enormes para fazer seus layouts e encontrava a amiga ali, pendurada nas cordas vocais.

- E aí, Creuzinha! Que pressa é essa, menina? - perguntava Madá.
- Estou trabalhando! - respondia a formiga bufando.
- Mas o trabalho pode esperar. Venha! Cante uma comigo!
- Não tenho tempo para isso, não. Se eu bobear, outra formiga toma o meu
lugar. E no final do mês, eu tenho muitas contas a pagar.
- Devia ter... trabalhado menos...
- Você devia era arrumar um emprego, cigarra. Se quiser, te arranjo um de
tráfego lá na agência.
- Eu não nasci pra trabalho...
- É. Mas você pode se dar mal. Quando o inverno chegar as coisas se tornam
mais difíceis. Pouca comida, muito frio...
- Ai que calô-ô-ô-ô-ô-ô-ôôôrrrrr....
- Quero ver aonde vai esse humor quando faltar comida na sua mesa.
- A gente não quer só comida...
- Chega! Estou indo embora.
- Quando você... foi embora... fez-se noite em meu viver...

E Creuzinha ia resoluta para a agência, deixando lá atrás a cantoria irresponsável da cigarra. Pobre Madá. Não sabia o que estava fazendo. Com o mundo competitivo daquele jeito, terminaria abandonada, vivendo dos restos, catando papel. Mais uma excluída da sociedade de consumo. Mas não havia o que fazer. Creuzinha ia cuidar da própria vida. Seguir trabalhando para garantir o futuro. Dedicar-se aos jobs que sobravam para uma diretora de arte competente como ela.

A vida estava próspera naquela sociedade organizada. E assim foi por um bom tempo. Até que uma grande enchente inundou a cidade subterrânea das operárias de seis pernas e destruiu quase tudo. Era preciso começar de novo. As formigas donas do capital e das indústrias se achavam muito sabidas, mas tinham uma subdesenvolvida cultura de marketing. Com a recessão trazida pelas águas, a primeira providência dos executivos foi fechar a torneira das verbas de propaganda. Logo, muitas agências faliram. E Creuzinha foi uma das milhares de publicitárias que perderam o emprego.

Passou meses vagando em busca de uma nova colocação. Sem qualquer sucesso.
Ninguém estava contratando. Creuzinha gastara o dinheiro de sua demissão em
poucos meses. Logo viu-se sem nada no bolso. E devendo para dois bancos.

Ao contrário de sua amiga Madá, a cigarra. Sem nada na vida além de seu violão, Madá não tinha muito o que perder. E continuou levando a vida numa boa. Na primavera, no verão, no outono. Principalmente quando chegou o inverno. Com a queda da temperatura, os bares se encheram de casais aquecendo seu amor com fondue e música ao vivo. A cigarra teve emprego garantido, graças à sua voz aveludada e ao seu vasto repertório de clássicos da MPB.

Já a Creuzinha, desesperada, passando necessidade e orgulhosa demais para pedir ajuda à cigarra, decidiu encerrar seu sofrimento. E correu até uma movimentada calçada para ser espremida pelo primeiro mocassim que passasse. Quando a grande sola assassina aproximou-se de seu esbelto corpinho de formiga, Creuzinha estava tão agitada que desmaiou antes de cair no sono fatal. Seria uma morte sem dor.

Seria. Se Creuzinha não houvesse tido a sorte de ficar presa em um dos muitos desvãos da sola de borracha que a pisara. Quando acordou horas depois, intocada, Creuzinha sentiu um delicioso perfume no ar, uma temperatura agradável, cálida, e achou que estivesse no paraíso. E estava mesmo. Aquele quarto de motel para onde fora levada enquanto dormia no solado do sapato tinha tudo o que ela precisava para viver. Moradia garantida, grandes grãos de açúcar e os restos fartos da comida e do mel dos casais apaixonados.

Creuzinha logo fez amizade com as formigas que já viviam ali. Casou, teve filhos e hoje passa os dias cuidando das crianças e ouvindo no rádio os sucessos de Madá, a cigarra cantora.

2006-09-27 16:37:16 · answer #5 · answered by peter 3 · 0 0

37 - A Cigarra e a Formiga -

------ Vejam uma releitura da fábula de La Fontaine:-----


"Era uma vez uma formiguinha e uma cigarra, muito amigas.
Durante todo o outono a formiguinha trabalhou sem parar armazenar comida para o período de inverno, não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem do bate papo com os amigos ao final do expediente de trabalho tomando uma cerveja, seu nome era trabalho e seu sobrenome, sempre.
Enquanto isso a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos nos bares da cidade, não desperdiçou um minuto sequer, cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu para valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.
Então, passados alguns dias, começou a esfriar, era o inverno que estava começando. A formiguinha exausta entrou em sua singela e aconchegante toca repleta de comida.
Mas alguém chamava por seu nome do lado de fora da toca e quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu, sua amiga cigarra dentro de uma Ferrari com um maravilhoso casaco de vison.
E a cigarra falou para a formiguinha: Olá amiga, vou passar o inverno em Paris, será que você poderia cuidar de minha toca ? E a formiguinha respondeu: Claro, sem problema, mas o que lhe aconteceu que você vai para Paris e está com esta Ferrari?
No que a cigarra responde: Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz e fechei um contrato de seis meses para fazer shows em Paris... A propósito, a amiga deseja algo de lá?
Respondeu a formiguinha: Desejo sim, se você encontrar por lá um tal de La Fontaine, mande ele para a p q p !!!"

Moral da história:
Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine.

2006-09-25 20:14:50 · answer #6 · answered by Lorehnn A 2 · 0 0

Aquela em que a cigarra passou o verão inteiro so cantarolando e a pobre a formiga a trabalhar, a cigarra passou a poerguntar e sarrar da formiga poque tanto trabalho com o explendido de sol,curtir uma sombra nos galhoas frescos das arvores, a formiga respondeu que não tinha tempo para tanto e alertou a cigarra que com tempo bom seria ncessário trabalhar para acabar com as etapas de serviços antes que viesse tempo ruim pricipalmente o inverno rigoroso que se aproximava, mas a cigarra não dando importancia a formiga deu para gozar, e vem que se aprovima o inverno rigoroso, foi onde a cigarra bate a casa da formiga para pedir apoio do rigoroso inverno foi onde a formiga a fez lembrar do periodo do verão que ela estava trabalhanco e a cigarra a vadiar, isto serviu e serve de exemplo para todos não deixe para amanhã o que pode fazer hoje.

2006-09-25 18:19:28 · answer #7 · answered by dorival o 2 · 0 0

aranha vive do que tece
uma com a voz
outra com os dentes
resumo da opera
a historia e simples as duas sao uma historia bem complexa pq
a cigarra e famosa no mundo da bicharada faz concerts turnes
show vips ate coletaneas
a formiga é famosa pq sempre sempre ela nao esta de dentes vazios e sao tao famosas que so andam em sociedade pra vcs verem kkkkkkkkkkkkkkkkkkk, e alta sociedade

2006-09-25 17:44:02 · answer #8 · answered by golden boy de salvador 2 · 0 0

A Cigarra e a Formiga

Tendo cantado a cigarra durante o Verão,
Apavorou-se com o frio da estação.
Sem mosca ou verme para se alimentar,
Com fome, foi ter com a formiga, sua vizinha,
Pediu-lhe alguns grãos para se saciar,
Até vir a época mais quentinha!
"Eu pagarei", disse ela,
"Antes do Verão, palavra de animal,
Com juros e o capital."
A formiga não gosta de emprestar,
É um dos seus defeitos.
"O que fazia amiga cigarra no calor de outrora?"
Perguntou-lhe com alguma esperteza.
"Noite e dia, eu cantava,
Sem querer dar-lhe desgosto."
"Cantava? Que beleza!
Pois, então, agora dance!"

2006-09-25 17:33:37 · answer #9 · answered by lleonardo_viniciuss 3 · 0 0

A cigarra canta o tempo inteiro no verão e a formiga só trabalha no inverno a cigarra passa fome e formiga não.

2006-09-25 17:31:22 · answer #10 · answered by mone l 2 · 0 0

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