vc não acha que esse negocio de etiqueta seja apenas mais um fator de exclusão social???

Question

Por que será que sempre que faço uma pergunta seria, tem um bobo que acha que é engraçado e quer aparecer?

Answer 1

Etiqueta é uma coisa, boa educação é outra. Onde há etiqueta há formalidade, e formalidade ainda é norma em contatos governamentais, políticos, internacionais, etc etc. Claro que isso exclui muita gente, não por preconceito de posição, mas por questão de preparo para estar atuando nessas esferas. Agora, a falta de educação exclui mesmo - socialmente e informalmente. Ninguém gosta de conviver com grosseiros e mal-educados.

Answer 2

Não, acredito que é uma maneira de melhorar o convívio entre as pessoas da mesma comunidade.

Answer 3

etiqueta não é ser rico e poderoso...
Etiqueta é ser fino, eduacado, ter modos e ser uma pessoa agradável...
Não é por que vc é rico, que necessariamente terá etiqueta....Isso faz parte da educação e tbm da pessoa....é importante pois mostra que você sabe se portar...Dá confiança e respeito.

Answer 4

Não!! Etiqueta é apenas um conjunto de normas sociais, que visam facilitar o convívio e as atividades diárias. Não excluem porque são pertinentes a um grupo, ninguém precisa usar smoking numa roda de samba, por exemplo!!

Answer 5

Nos últimos dias, a oposição liberal-conservadora e a mídia vil e servil fazem grande estardalhaço com a grotesca história dos “dossiês” para tentar desestabilizar a candidatura à reeleição do presidente Lula. Por um lado, utilizando-se da velha tática de que a melhor defesa é o ataque, procuram esconder o conteúdo do famoso dossiê da “máfia das sanguessugas”, que envolve alguns tucanos de alta plumagem na compra superfaturada de ambulâncias e desmascara de vez o falso moralismo do PSDB e do PFL. Por outro lado, aproveitando-se de uma operação irresponsável de alguns afoitos, tentam culpar diretamente o comando da campanha Lula pela tentativa frustrada de compra do tal dossiê, escondendo o fato de que essa ação idiota foi desbaratada pela própria Polícia Federal.


Todo este escarcéu tem objetivos nítidos, que só os ingênuos e os sectários não enxergam. Desesperada com a iminente surra nas urnas, como atestam todas as pesquisas, a direita golpista pretende “melar” o processo eleitoral na sua reta final. Do ponto de vista imediato, ela visa postergar a decisão das eleições para o segundo turno, ganhando tempo. Simultaneamente, sua ação já faz parte de um plano de longo fôlego para desestabilizar o futuro governo. Usando a tática do golpista Carlos Lacerda, agora ressuscitado pelo conspirador-mor FHC, ela joga sujo para evitar a reeleição do presidente Lula; caso não consiga, já fala em impedir sua diplomação; e, caso este golpe também não vingue, ela reúne elementos para deslegitimar o resultado do pleito e para pedir o impeachment do presidente no segundo mandato.


Ocorre que o povo brasileiro está escolado com essas tramas e manipulações da direita golpista. Já não é uma presa fácil dessas tramóias da elite e dos tais “formadores de opinião” – na verdade, “deformadores de opinião” que rapidamente perdem o pouco que ainda tinham de credibilidade. Apesar de todo o alvoroço da mídia, as novas pesquisas confirmam que o presidente Lula poderá ser reeleito no primeiro turno. Por outro lado, o comando da campanha “A força do povo” foi rápido na resposta, ao afastar os envolvidos na desastrada tentativa de compra do dossiê e ao exigir a rigorosa apuração dos fatos e punição dos culpados. Com a mesma firmeza, agora exige que também se investigue o conteúdo do tal dossiê, que apresenta dados e informações que incriminam alguns caciques tucanos.


A batalha eleitoral está na reta final. A grotesca história da “guerra dos dossiês” pode ter sido a última e desesperada cartada da direita golpista, que ambiciona retornar ao governo. A melhor resposta a esta trama da oposição liberal-conservadora se dará com a ativa e intensa mobilização das forças políticas e sociais avançadas nos poucos dias que antecedem o 1º de outubro. Caso esta ofensiva golpista prossiga, é preciso ir às ruas para exigir respeito à vontade soberana de milhões de eleitores brasileiros. É possível dar uma merecida surra nas urnas na direita neoliberal, garantindo a vitória do presidente Lula, já no primeiro turno, a conquista de governos estaduais, senadores e deputados federais e estaduais do campo democrático e popular. Só desta maneira o Brasil poderá afastar o risco de retrocesso neoliberal e avançar nas mudanças.





--------------------------------------------------------------------------------

Answer 6

claro.

Answer 7

Se vc está falando de etiqueta de roupa, sim.
Se vc está falando de etiqueta social, também.
A etiqueta de grife é uma forma de mostrar que vc tem dinheiro e nesse mundo capitalista vc não vale o que é e sim o dinheiro que tem.
A etiqueta social também exclui pq nem todo mundo tem acesso a educação formal.

Answer 8

não, a etiqueta não e uma forma de vender para um certa classe social, e sim uma forma de identificar a marca, pois na verdade se olharmos dentro da calça ou camisa e nas epecificações tecnicas dos sapatos, encontraremos o nome do fabricante, ex ; Jeans ( geralmente e hering, estrikinina, staroup, santista etc...) camisas de malha ( geralmente ; sulfabril, hering, kaia, santista, malwim etc...) e os sapatos ( cada componete dos sapatos e de um fabricante diferente, a sols e de um, o couro sintetico ou não e de outro e por ai vai), então a etiqueta ou grife, só explora aqueles besta q achão q o q usam e diferente ou melhor do q a maioria usa, oq e um grande engano por parte deles, um abraço do amigo marcondes

Answer 9

É verdade eu sempre tiro as etiquetas que me incomodam.

Answer 10

pois é eu sempre excluo as minhas etiquetas
as vzs elas provocam uma certa irritação na nuca ai acabo cortando elas fora.