O síndrome de Estocolmo observa-se quando seqüestrados começam a nutrir simpatia pelos seqüestradores. Aconteceu várias vezes os seqüestrados apesar de retidos contra a sua vontade concordarem por exemplo com os motivos ou reivindicações dos seqüestradores ou simplesmente, sobretudo em casos de seqüestros muito longos, começarem a simpatizar com os seqüestradores pela convivência. Houve um caso de seqüestro em Estocolmo onde isso foi notável e deu o nome ao síndrome.
2006-09-24 13:37:40
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answer #1
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answered by plambang 3
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É a situação de refem, a uma certa conciliação com seu sequestrador, assaltante, como o fato acontecido em estocomo e não estocolmo.....
2006-09-24 20:52:15
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answer #2
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answered by alex_ted1 1
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No dia 23 de Agosto de 1973, três mulheres e um homem ficaram seis dias reféns de bandidos, em um assalto a um banco de Estocolmo. Para a surpresa de todos, os reféns desenvolveram uma relação afetiva com os bandidos. Desde então, chama-se Síndrome de Estocolmo a essa dependência afetiva que se cria nos raptados pelos seus raptores.
2006-09-24 20:44:55
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answer #3
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answered by Gibi 6
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história da "SÃndrome de Estocolmo"
SÃndrome de Estocolmo é uma resposta psicológica vista, algumas vezes, em reféns que demonstram lealdade aos seu raptor.
Também podem ser considerados "SÃndrome de Estocolmo" alguns casos de abuso infantil ou violência doméstica. Parece que é um mecanismo de sobrevivência desenvolvido por pessoas que se encontram sob o poder de outras.
O assalto
O assalto começou no dia 23 de agosto de 1973, quando Erik "Janne" Olsson, que estava com autorização para sair da prisão, entrou no Kreditbanken em Norrmalmstorg, centro de Estocolmo.
A polÃcia foi chamada e, imediatamente, dois policiais entraram no banco e Olsson abriu fogo, ferindo um deles. O outro recebeu a ordem de sentar em uma cadeira e "cantar alguma coisa". Ele cantou "Lonesome Cowboy".
Olsson, então, tomou 4 pessoas como reféns. Ele pediu que trouxessem seu amigo Clark Olofsson com 3 milhões de coroas suecas (US$730,000 no valor da época), duas armas, coletes à prova de bala, capacetes e um carro veloz.
Olofsson foi trazido com a permissão do governo e estabelecida uma comunicação entre os criminosos e os negociadores da polÃcia. Uma das reféns, Kristin Ehnemark , disse que tinha confiança nos bandidos, mas temia que a polÃcia pudesse causar problemas por causa dos seus métodos truculentos (esse era o começo da SÃndrome de Estocolmo).
Os bandidos fizeram uma barricada na caixa-forte principal, com os reféns. As portas da caixa-forte foram fechadas. Os assaltantes tiveram permissão para usar um carro na fuga, mas não poderiam levar os reféns com eles.
Olofsson telefonou para o Primeiro Ministro Olof Palme e disse que iria matar os reféns. Depois disso, ameaçou estrangular Elizabeth, que gritava.
No dia seguinte, Olof Palme recebeu outro telefonema. Era Kristin Ehnmark que dizia que ela estava bastante desgostosa com sua atitude, pedindo que ele deixasse os bandidos e reféns sairem juntos. Olofsson andava pela caixa-forte cantando a música "Killing Me Softly".
O drama continuou. No dia 26 de agosto, a polÃfica fez um buraco na caixa forte principal,do apartamento acima . O bandido abriu fogo e amarrou pequenas cordas nos pescoços dos reféns que puxaria para estrangulá-los, caso fosse jogado gás no local.
No dia 28 de agosto o gás foi usado e depois de meia hora os bandidos se renderam. Ninguém saiu ferido.
Após o assalto
Ambos bandidos foram condenados à prisão, mas Clark Olofsson alegou que não era cúmplice, mas tinha sido chamado ao local e estava apenas ajudando a polÃcia a mantê-lo calmo. Foi liberado e acabou amigo pessoal de uma das vÃtimas dos sequestro, Kristin Ehnemark. Dizem que até hoje eles ainda se encontram e suas famÃlias ficaram amigas.
Olsson foi sentenciado a 10 anos de prisão. Ele recebia muitas cartas de mulheres atraÃdas por ele . Acabou casando com uma delas, não uma das reféns, como reza a lenda.
Os refens sempre repetiram que tinha mais medo da polÃcia que dos bandidos, pelos quais manifestavam uma clara simpatia, o que levou o psiquiatra e criminologista Nils Bejerot a cunhar o termo sobre o qual se fala tanto nos jornais de hoje.
A SÃndrome de Estocolmo é um estado psicológico particular desenvolvido por pessoas que são vÃtimas de seqüestro, ou por pessoas detidas contra sua vontade – os prisioneiros – desenvolvem um relacionamento afetivo com seu(s) captor(es). Essa solidariedade pode algumas vezes se tornar uma verdadeira cumplicidade, com os presos chegando a ajudar os captores a alcançar seus objetivos ou a fugir da polÃcia.
A sÃndrome se desenvolve a partir de tentativas da vÃtima de se identificar com seu captor ou de conquistar a simpatia do seqüestrador.
A sÃndrome recebe seu nome em referência ao famoso assalto de Norrmalmstorg do Kreditbanken em Norrmalmstorg, Estocolmo que durou de 23 de agosto a 28 de agosto de 1973. Nesse acontecimento, as vÃtimas continuavam a defender seus captores mesmo depois dos seis dias de prisão fÃsica terem terminado e mostraram um comportamento reticente nos processos judiciais que se seguiram. O termo foi cunhado pelo criminólogo e psicólogo Nils Bejerot, que ajudou a polÃcia durante o assalto, e se referiu à sÃndrome durante uma reportagem. Ele foi então adotado por muitos psicólogos no mundo todo.
A sÃndrome é relacionada a captura da noiva e tópicos semelhantes na antropologia cultural.
As vÃtimas começam por identificar-se emocionalmente com os sequestradores, a princÃpio como mecanismo de defesa, por medo de retaliação e/ou violência. Pequenos gestos gentis por parte dos captores são frequentemente amplificados porque, do ponto de vista do refém é muito difÃcil, senão impossÃvel, ter uma visão clara da realidade nessas circunstâncias e conseguir mensurar o perigo real. As tentativas de libertação, são, por esse motivo, vistas como uma ameaça, porque o refém pode correr o risco de ser magoado. à importante notar que os sintomas são consequência de um stress fÃsico e emocional extremo. O complexo e dúbio comportamento de afetividade e ódio simultâneo junto aos captores é considerado uma estratégia de sobrevivência por parte das vÃtimas.
à importante observar que o processo da sÃndrome ocorre sem que a vÃtima tenha consciência disso. A mente fabrica uma estratégia ilusória para proteger a psique da vÃtima, a identificação afetiva e emocional com o sequestrador acontece para proporcionar afastamento emocional da realidade perigosa e violenta à qual à pessoa está sendo submetida. Entretanto, a vÃtima não se torna totalmente alheia à sua própria situação, parte de sua mente conserva-se alerta ao perigo e é isso que faz com que a maioria das vÃtimas tente escapar do sequestrador em algum momento, mesmo em casos de cativeiro prolongado.
Não são todas as vÃtimas que desenvolvem traumas após o término da situação.
O caso mais famoso e mais caracterÃstico do quadro da doença é o de Patricia Campbell Hearst, Patty_Hearst, que desenvolveu a doença em 1974, após ser seqüestrada durante um assalto a banco realizado pela organização militar politicamente engajada (o Exército de Libertação Simbionesa). Depois de libertada do cativeiro, Patty juntou-se aos seus captores, indo viver com eles e sendo cúmplice em assalto a bancos.
A sÃndrome pode se desenvolver em vÃtimas de sequestro, em cenários de guerra, sobreviventes de campos de concentração, pessoas que são submetidas a prisão domiciliar por familiares e também em vÃtimas de abusos pessoais, como mulheres e crianças submetidas a violência doméstica e familiar.
A banda Muse fez uma música inspirada nessa sÃndrome, chamada Stockholm Syndrome.
2006-09-24 20:32:58
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answer #4
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answered by Tati 5
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e' quando se cria uma relacao de afeicao entre captor e capturado. acredita-se que seja um mecanismo de defesa para evitar acoes violentas por parte do captor. por exemplo, a jovem austriaca sente-se mal pelo suicidio de seu nefando sequestrador.
2006-09-24 20:30:26
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answer #5
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answered by Piantal 2
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A SÃndrome de Estocolmo é um estado psicológico particular desenvolvido por pessoas que são vÃtimas de seqüestro, ou por pessoas detidas contra sua vontade – os prisioneiros – desenvolvem um relacionamento afetivo com seu(s) captor(es). Essa solidariedade pode algumas vezes se tornar uma verdadeira cumplicidade, com os presos chegando a ajudar os captores a alcançar seus objetivos ou a fugir da polÃcia.
A sÃndrome se desenvolve a partir de tentativas da vÃtima de se identificar com seu captor ou de conquistar a simpatia do seqüestrador.
A sÃndrome recebe seu nome em referência ao famoso assalto de Norrmalmstorg do Kreditbanken em Norrmalmstorg, Estocolmo que durou de 23 de agosto a 28 de agosto de 1973. Nesse acontecimento, as vÃtimas continuavam a defender seus captores mesmo depois dos seis dias de prisão fÃsica terem terminado e mostraram um comportamento reticente nos processos judiciais que se seguiram. Duas das vÃtimas se casaram com os sequestadores após o término do processo. O termo foi cunhado pelo criminólogo e psicólogo Nils Bejerot, que ajudou a polÃcia durante o assalto, e se referiu à sÃndrome durante uma reportagem. Ele foi então adotado por muitos psicólogos no mundo todo.
A sÃndrome é relacionada a captura da noiva e tópicos semelhantes na antropologia cultural.
As vÃtimas começam por identificar-se emocionalmente com os sequestradores, a princÃpio como mecanismo de defesa, por medo de retaliação e/ou violência. Pequenos gestos gentis por parte dos captores são frequentemente amplificados porque, do ponto de vista do refém é muito difÃcil, senão impossÃvel, ter uma visão clara da realidade nessas circunstâncias e conseguir mensurar o perigo real. As tentativas de libertação, são, por esse motivo, vistas como uma ameaça, porque o refém pode correr o risco de ser magoado. à importante notar que os sintomas são consequência de um stress fÃsico e emocional extremo. O complexo e dúbio comportamento de afetividade e ódio simultâneo junto aos captores é considerado uma estratégia de sobrevivência por parte das vÃtimas.
2006-09-24 20:25:44
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answer #6
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answered by Marcely 3
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A SÃndrome de Estocolmo é um estado psicológico particular desenvolvido por pessoas que são vÃtimas de seqüestro, ou por pessoas detidas contra sua vontade – os prisioneiros – desenvolvem um relacionamento afetivo com seu(s) captor(es). Essa solidariedade pode algumas vezes se tornar uma verdadeira cumplicidade, com os presos chegando a ajudar os captores a alcançar seus objetivos ou a fugir da polÃcia.
A sÃndrome se desenvolve a partir de tentativas da vÃtima de se identificar com seu captor ou de conquistar a simpatia do seqüestrador.
A sÃndrome recebe seu nome em referência ao famoso assalto de Norrmalmstorg do Kreditbanken em Norrmalmstorg, Estocolmo que durou de 23 de agosto a 28 de agosto de 1973. Nesse acontecimento, as vÃtimas continuavam a defender seus captores mesmo depois dos seis dias de prisão fÃsica terem terminado e mostraram um comportamento reticente nos processos judiciais que se seguiram. Duas das vÃtimas se casaram com os sequestadores após o término do processo. O termo foi cunhado pelo criminólogo e psicólogo Nils Bejerot, que ajudou a polÃcia durante o assalto, e se referiu à sÃndrome durante uma reportagem. Ele foi então adotado por muitos psicólogos no mundo todo.
A sÃndrome é relacionada a captura da noiva e tópicos semelhantes na antropologia cultural.
As vÃtimas começam por identificar-se emocionalmente com os sequestradores, a princÃpio como mecanismo de defesa, por medo de retaliação e/ou violência. Pequenos gestos gentis por parte dos captores são frequentemente amplificados porque, do ponto de vista do refém é muito difÃcil, senão impossÃvel, ter uma visão clara da realidade nessas circunstâncias e conseguir mensurar o perigo real. As tentativas de libertação, são, por esse motivo, vistas como uma ameaça, porque o refém pode correr o risco de ser magoado. à importante notar que os sintomas são consequência de um stress fÃsico e emocional extremo. O complexo e dúbio comportamento de afetividade e ódio simultâneo junto aos captores é considerado uma estratégia de sobrevivência por parte das vÃtimas.
à importante observar que o processo da sÃndrome ocorre sem que a vÃtima tenha consciência disso. A mente fabrica uma estratégia ilusória para proteger a psique da vÃtima, a identificação afetiva e emocional com o sequestrador acontece para proporcionar afastamento emocional da realidade perigosa e violenta à qual à pessoa está sendo submetida. Entretanto, a vÃtima não se torna totalmente alheia à sua própria situação, parte de sua mente conserva-se alerta ao perigo e é isso que faz com que a maioria das vÃtimas tente escapar do sequestrador em algum momento, mesmo em casos de cativeiro prolongado.
Não são todas as vÃtimas que desenvolvem traumas após o término da situação.
O caso mais famoso e mais caracterÃstico do quadro da doença é o de Patricia Campbell Hearst, Patty_Hearst, que desenvolveu a doença em 1974, após ser seqüestrada durante um assalto a banco realizado pela organização militar politicamente engajada (o Exército de Libertação Simbionesa). Depois de libertada do cativeiro, Patty juntou-se aos seus captores, indo viver com eles e sendo cúmplice em assalto a bancos.
A sÃndrome pode se desenvolver em vÃtimas de sequestro, em cenários de guerra, sobreviventes de campos de concentração, pessoas que são submetidas a prisão domiciliar por familiares e também em vÃtimas de abusos pessoais, como mulheres e crianças submetidas a violência doméstica e familiar.
A banda Muse fez uma música inspirada nessa sÃndrome, chamada Stockholm Syndrome.
Espero ter ajudado... :D
-=|FéñiÃ|=-â¢
2006-09-24 20:25:05
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answer #7
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answered by Fénix 5
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Quando o sequestrado se apaixona pelo sequestrador.
síndrome de estocolmo tem esse nome pq uma sueca foi sequestrada na década de 60, eu acho e ela fugiu com o sequestrador.
2006-09-24 20:23:58
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answer #8
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answered by CaAaAa 5
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Que droga é essa que todo mundo responde copiado de algum site? Respostas imensas e identicas! E se fizermos a mesma pergunta para quem "copiou e colou" aposto que nem leram e nâo vão saber responder! Que coisa chata!
2006-09-24 20:42:23
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answer #9
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answered by Juliana P 2
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