English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

BRASÍLIA (Reuters) - O ex-diretor de gestão e risco do Banco do Brasil Expedito Veloso confirmou, em depoimento à Polícia Federal nesta quinta-feira, que analisou documentos que incriminariam Abel Pereira, ex-funcionário do Ministério da Saúde na gestão de Barjas Negri, no governo de Fernando Henrique Cardoso.

Segundo afirmou a jornalistas, após depor por cerca de quatro horas ao delegado Diógenes Curado, sua participação no episódio da compra do dossiê com informações contra tucanos foi puramente técnica e restrita à avaliação de depósitos feitos em contas de pessoas indicadas por Abel.

"Eu fui cumprir uma função técnica. Tinham depósitos na conta de pessoas indicadas por Abel Pereira", afirmou.

Em entrevista à revista IstoÉ divulgada na semana passada, Luiz Antônio Trevisan Vedoin e Darci Vedoin, supostos chefes da máfia das ambulâncias, afirmaram que Abel seria um operador para a liberação de emendas para a compra de ambulâncias superfaturadas no governo FHC.

Expedito, segundo fonte da

2006-09-24 10:04:30 · 14 respostas · perguntado por marina sousa s 4 em Governo e Política Participação Civil

14 respostas

E porque o lulinha paz e amor quase chorou pedindo ao FHC pra nao acabar com a CPF quando ele deixou o governo???? pra roubar um pouquinho também né????? Vai ler garota, vai se instruir; porque seu presidente é anarfa e não gosta de ler, vc nao precisa fazer a mesma coisa...ou ta pensando em ser presidente da republica também????kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

2006-09-24 10:09:44 · answer #1 · answered by Lisle 4 · 1 0

Se em 2002 alguém roubava recursos com ambulâncias, foi durante o governo do então Presidente Lula (lógico, coitadinho, ele não sabia de nada), houve quebra de sigilo bancário sem autorização (que parece normal na rotina dos assessores do Lula - que não sabia de nada) e o CPMF foi criado pelo FHC e que serve até hoje para o governo federal, para pagar mensalão e etc, etc. (coisa que o Lula também nem imagina que exista, claro, pobre fantoche nas mãos de bandidos finos).

2006-09-24 17:11:27 · answer #2 · answered by joselinhares2001 3 · 2 0

Se me perguntassem por que não vou votar em Lula, o que eu diria? Quais as razões de minha rejeição ao presidente Luiz Inácio? Alinhei logo em seguida as dez razões pelas quais não voto em Lula. Ei-las:

Lula, ao contrário do que quer parecer, é um político de feitio francamente conservador, que reproduz os piores vícios dos velhos políticos brasileiros, a saber: patrimonialismo, clientelismo, centralização, populismo, autoritarismo.

Patrimonialismo - Ao lotear o governo pelo PT, Lula traiu seu patrimonialismo, procedendo, ele e o PT, como donos absolutos dos cargos de confiança, proprietários legítimos do governo transformado em 'cosa nostra'.

Clientelismo - compra disfarçada de votos em troca de favores, como o Bolsa-Família, seu carro-chefe eleitoral.

Centralização - O presidente é o governo e não abre. Tudo passa por suas mãos. Muita suspeita, portanto, sua alegada inocência nos casos de corrupção. Nada se faz no governo sem sua ciência, sem seu aval, sem sua cumplicidade.

Populismo - Ele convive mal com as instituições democráticas, o Congresso, o Judiciário, a imprensa. Quer governar acima das instituições, como o 'pai dos pobres', em ligação direta com o 'povo'.

Autoritarismo - Como todo populista, como todo coronel, sua auto-suficiência se traduz no mais decidido autoritarismo nas relações com os ministros, os partidos, os deputados e os subordinados.

Ao ser tão conservador - no mau sentido - e querendo posar de progressista, Lula revela-se uma fraude política, utilizando a mentira como sua arma principal. Dessa mentira faz parte seu tão falado 'carisma', inventado para impressionar os trouxas.

Lula rebaixou os índices de crescimento do País a níveis haitianos, como se sabe. Melhorou o emprego? Balela. Quando Alckmin declarou, faz pouco, que Lula é um exterminador de empregos, muita gente falou em gafe. No dia seguinte veio o indicador do IBGE: o desemprego no País é o maior em 15 meses. Só o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, não sabia.

Lula herdou a política econômica do governo anterior, mas se mostrou um mau herdeiro. O bom herdeiro amplia e aperfeiçoa a herança. Lula contentou-se em repetir e conservar a política econômica estabilizadora do seu antecessor, boa para seu tempo, sem acrescentar nada de novo. O que teria de fazer seria aproveitar a estabilidade para incentivar o crescimento. Em vez disso, marcou passo até agora, enquanto outros países emergentes já revolucionaram a escala do desenvolvimento. Nem mesmo foi respeitada a autonomia das agências reguladoras, uma das maiores conquistas do governo Fernando Henrique Cardoso.

O governo Lula elevou a carga tributária a cerca de 37,37% do PIB, um recorde histórico, travando brutalmente o desenvolvimento econômico.

Ao contrário do que proclamam alguns, a educação vai mal. O número de alunos não cresce nas universidades. O ensino básico continua uma calamidade.

O presidente Lula, com seu autoritarismo, espírito centralizador e excesso de medidas provisórias, contribuiu para desmoralizar e desprestigiar o Congresso, e o Congresso desmoralizado se tornou presa fácil da corrupção. A corrupção vem do Planalto, como assinala Alckmin: 'Mensalão é a submissão de um Poder a outro. É fácil bater em deputado, e tem de bater. Mas o deputado é só correia de transmissão. Todo o dinheiro sai do Executivo e sempre tem corruptor do lado de fora' (Estado, 25/8).

A política externa do atual governo, com seu terceiro-mundismo e sua obsessão antiamericana, é a política de Brancaleone, aquele comandante do exército de esfarrapados. Ridícula e improdutiva, capitaneada por duas figurinhas difíceis, Samuel Pinheiro Guimarães, o Talleyrand provinciano, e Marco Aurélio Garcia, o Maquiavel encabulado. Lula adora andar em más companhias, um demagogo perigosamente antidemocrata e megalomaníaco, Hugo Chávez, e aquele ditador decadente, Fidel Castro.

Lula não tem perfil de estadista. O verdadeiro estadista dá sua marca criando o fato novo, aquele que divide a política em antes e depois dele - o Plano de Metas de JK, a recuperação da Guanabara por Carlos Lacerda, o Plano Real de FHC. Luiz Inácio não conta com nada parecido em seu currículo, após quatro anos de governo.

A onda de corrupção que assola e devora o País em todos os níveis pode ser ou não da responsabilidade de Lula. Seja como for, seu nome ficará historicamente vinculado à mais gigantesca seqüência de escândalos que abalaram a política brasileira nos últimos anos. Lula pode ser absolvido nas urnas, se ganhar a eleição, mas não será absolvido pela História.

Em suma, não é possível votar para presidente da República num candidato que nunca leu um livro e se gaba da própria ignorância como se esta fosse um galardão e motivo de orgulho. Que péssimo exemplo para a juventude! Será possível levar este homem a sério quando ele fala na importância da educação?

Com perdão daqueles que votarão em Lula, votar em Lula significa aderir à turma do 'me engana que eu gosto'.

2006-09-24 17:16:50 · answer #3 · answered by Sailor 5 · 1 0

e foi pra isso mesmo que ele inventou mas um imposto,pra cobrir as falcatruas dele e dos comparsas

2006-09-24 17:09:33 · answer #4 · answered by Gladiador Corinthiano 5 · 1 0

Vc defende o governo mais corrupto que este país já teve? Defende o Valerioduto? Defende o assassinato de Celso Daniel? Defende o Freud KGB? Defender o Churrasqueiro? Defende um governo apoiado por Sarney ex-ARENA e por Renan COLLOR Calheiros? Defende a compra do apartamento para a ex-mulher do Dirceu ou o Land-Rover? Defende as cuecas cheias de dólares?Vc defende o roubo de dinheiro do Estado, ou seja, do povo. Esse bando de gafanhotos está confortavelmente sugando a seiva da nação.

ISSO É CORRETO????

2006-09-24 17:07:53 · answer #5 · answered by Anonymous · 2 1

Bonito, texto! Vc tá quase me convencendo. + pontos kkkkk

2006-09-24 17:07:47 · answer #6 · answered by SylvioS 4 · 2 1

Eu não sou partidario de nenhum partido político então posso responder essa sem preocupação de processo!!!!
Ao meu vêr,de FHC pra cá ,todo imposto que foi criado foi simplesmente para encher os cofres desse bando de bandido .Que toda eleição fala que a culpa é do mercado externo ,se for culpa mesmo desse tal "MERCADO INTERNO".fecha a portade de exportação pára que não saia mais dinheiro do país e deixa os troxas dos estrangeiros investir em quem eles quiser... Desculpa mais isso foi um desabafo dessa ***** de política que só serve para inventar imposto ,e cuidado podem inventar um para quem peidar fora de hora !!!!!

2006-09-27 17:37:44 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

VCs DO PT.....NÃO TEM A MENOR MORAL PARA FALAR ATÉ DO fernandinho beira mar....imagine de Fhc, Alckmin

Segue abaixo parte do escandalo dos LULAS DA VIDA

Relação abaixo

Verá em ordem alfabética.

Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, assumiu para si toda a responsabilidade de arquitetar e executar o esquema de financiamento ilegal do PT e de outros partidos aliados com a ajuda de Marcos Valério. Delúbio disse que nem a direção do PT, nem o ministro José Dirceu conheciam a origem dos recursos obtidos com Marcos Valério. Ele alega que estes recursos seriam pagos e que serviram para o pagamento de despesas "não contabilizadas" das campanhas eleitorais de 2002 e 2004 do PT e dos partidos aliados. A versão foi endossada por Valério. Afastou-se do cargo após as denúncias.
Gilberto Carvalho, chefe de gabinete do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os irmãos do Prefeito Celso Daniel dizem que Carvalho transportava malas de dinheiro do esquema de corrupção montado na Prefeitura de Santo André (São Paulo) para o então presidente do PT José Dirceu.
João Magno (PT-MG), Disse que recebeu dinheiro das contas de Marcos Valério, seguindo a orientação do tesoureiro Delúbio Soares.
João Paulo Cunha (PT-SP), deputado federal, ex-presidente da Câmara. Dois assessores do deputado mais a sua esposa visitaram o Banco Rural no Brasília Shopping. O deputado disse à CPI dos Correios que sua mulher foi ao banco pagar uma prestação de TV a cabo. A diretora financeira da SMPB (empresa de Marcos Valério), Simone Vasconcelos, disse para a Polícia Federal que João Paulo Cunha recebeu R$ 200 mil de ajuda do empresário. Em seguida, documentos enviados pelo Banco Rural mostraram que a esposa de Paulo Cunha sacou R$ 50 mil. Marcos Valério retificou a lista de Simone Vasconcelos e disse que Paulo Cunha recebeu só R$ 50 mil. Porém, Valério não explicou onde foram parar os outros R$ 150 mil. [1]
José Adalberto Vieira da Silva (PT-CE), preso pela Polícia Federal com US$ 100.000,00 na cueca, assessor do deputado José Nobre Guimarães.[2], [3], [4]
José Dirceu, acusado por Jefferson de ser o "mandante" e o "cérebro do maior sistema de corrupção da história da República", nega categoricamente as acusações, afirmando desconhecer totalmente o esquema de empréstimos e pagamento a deputados. Demitiu-se do cargo de Ministro Chefe da Casa Civil, reocupando seu mandato de Deputado Federal e passando a dedicar-se totalmente à sua defesa no processo de cassação por quebra de decoro parlamentar contra ele aberto na Comissão de Ética da Câmara dos Deputados. José Dirceu teve seu cargo cassado pela Câmara dos Deputados na noite do dia 30 de novembro de 2005 para a madrugada do dia 1º de dezembro de 2005. Os votos a favor da cassação foram 293.
José Genoíno, ex-presidente do PT. Denunciado por utilizar Marcos Valério como fiador de empréstimos ao PT junto aos bancos do Brasil, Banco Rural e BMG. Também paira sobre ele a suspeita dos doláres apreendidos na cueca do assessor de seu irmão, o deputado José Guimarães. Renunciou à presidência do PT após o escândalo.
José Mentor (PT-SP), teve atuação polêmica como relator da CPI do Banestado, quando fez sumir, inexplicavelmente, as menções ao Banco Rural no relatório final da CPI. Seu escritório de advocacia recebeu R$ 60 mil de uma conta no Rural de uma empresa de Marcos Valério.
José Nobre Guimarães (PT-CE), irmão de José Genoíno, teve seu assessor flagrado com US$ 100.000,00 na cueca, além de R$ 200.000,00 na mala. O deputado Guimarães também é acusado do recebimento de R$ 250.000,00 das contas de Marcos Valério. [5], [6], [7], [8]
Josias Gomes (PT - BA), suspeito de retirar, pessoalmente, a quantia de R$ 100 mil das contas de Marcos Valério. [9]
Juscelino Dourado, chefe de gabinete do ministro da Fazenda, Antonio Palocci. Pediu demissão em setembro de 2005 em meio a denúncias de que teria participado ao lado de Rogério Buratti e Vladimir Poleto de operações de tráfico de influência no Ministério da Fazenda. [10],[11], [12]
Luiz Gushiken, ex-dirigente da SECOM (Secretária de Comunicação, até então com status de ministério), que indicava dirigentes para os fundos de pensão. Acusado de favorecimento de uma corretora de seus ex-sócios ligada a fundos de pensão. Os bancos BMG e Rural são suspeitos de lucrar indevidamente com os fundos.[13], [14], [15], [16], [17], [18], [19]
Marcelo Sereno, ex-secretário de Comunicações do PT. Demitiu-se após o escândalo.
Paulo Rocha (PT-PA), deputado federal, ex-líder do PT na Câmara. Sua assessora foi ao Banco Rural onde fez saques das contas de Marcos Valério no valor de R$ 920 mil. Renunciou à liderança do partido e mais tarde ao cargo de deputado para fugir à cassação. [20]
Professor Luizinho (PT-SP), deputado federal, ex-líder do governo na Câmara, teve um assessor que recebeu R$ 20 mil de Marcos Valério.[21]
Raimundo Ferreira Silva Júnior, vice-presidente do PT no Distrito Federal. Trabalhava no gabinete do deputado Paulo Delgado (PT-MG). Também sacou dinheiro das contas de Marcos Valério. [22], [23]
Ralf Barquete, assessor de Antonio Palocci na prefeitura de Ribeirão Preto, morreu de câncer em 8 de Junho de 2004. Rogério Buratti disse que em 2002 Barquete consultou-o sobre como fazer para trazer dólares do exterior.
Rogério Buratti, trabalhou como secretário na prefeitura de Ribeirão Preto, durante a administração do prefeito Antonio Palocci (atual ministro da Fazenda). Foi também assessor do deputado José Dirceu na década de 1980. Foi preso em agosto acusado de lavagem de dinheiro. Em busca do benefício da delação premiada, Buratti começou a fazer várias acusações contra o ministro da Fazenda.
Sérgio Gomes da Silva, mais conhecido como o "Sombra". Trabalhou na administração do prefeito Celso Daniel, assassinado em 2002. Segundo o Ministério Público ele é o principal suspeito de ser o mandante do crime. [24], [25], [26], [27]
Silvio Pereira, ex-secretário Geral do PT. Ao lado de Delúbio Soares e Marcelo Sereno, foi responsável pelo saque de R$ 4.932.467,12 das contas das empresas de Marcos Valério. Durante as investigações, foi acusado de corrupção por ter recebido de presente de uma empresa privada uma Land Rover, em troca de vantagens para na estatal Petrobrás. [28], [29]
Vladimir Poleto, economista e ex-assessor na Prefeitura de Ribeirão Preto do Ministro da Fazenda Antonio Palocci. Ao lado de Rogério Buratti, é acusado de fazer tráfico de influência. Em 31 de julho de 2002, ajudou a transportar caixas lacradas de bebida de Brasília até São Paulo. Segundo Buratti, dentro das caixas havia dólares doados por Cuba para a campanha de Lula.
Wilmar Lacerda, presidente do PT no Distrito Federal. Disse para a Polícia Federal que recebeu R$ 380.000,00 da empresa SMPB, do publicitário Marcos Valério. Justificou-se dizendo que apenas seguiu a orientação do tesoureiro do partido Delúbio Soares. [30],[31]
Waldomiro Diniz, assessor do ministro da Casa Civil José Dirceu. Waldomiro foi acusado de extorquir empresários do Jogo do Bicho e de Casas de Bingo para arrecadar fundos para campanhas políticas do PT. [32]
[editar]
Da base aliada
Entenda-se por "base aliada" os partidos que davam sustentação política ao PT, antes do início do escândalo: PTB, PP, PL e PMDB.

Roberto Jefferson (PTB-RJ), que deu origem ao escândalo quando denunciou a prática do Mensalão. Acusado de operar um esquema de arrecadação de "contribuições eleitorais" de fornecedores de estatais como os Correios, o IRB e Furnas. Também é acusado de crime eleitoral, quando recebeu de R$ 4 milhões diretamente das mãos de Marcos Valério (enviado de José Dirceu) para o PTB, numa operação não declarada à Justiça Eleitoral.
José Carlos Martinez (PTB-PR), deputado já falecido. Acusado de ter recebido R$ 1.000.000,00
Romeu Queiroz (PTB-MG). Acusado de ter recebido R$ 350.000,00
José Janene (PP-PR) - citado por Jefferson desde o início, era acusado de distribuir o Mensalão para a bancada do PP. Seu envolvimento foi comprovado pelo depoimento de seu assessor João Cláudio Genu à Polícia Federal, que confessou fazer os saques e entregar o dinheiro à tesouraria do PP.
Pedro Corrêa (PP-PE) - presidente do PP, também foi denunciado por Jefferson e incriminado por Genu.
Pedro Henry (PP-MT) - Ex-líder da Câmara, também foi implicado pelo depoimento de Genu.
José Borba (PMDB-PR) - Ex-líder do PMDB na Câmara. É acusado pela diretora financeira da SMPB de ter recebido R$ 2,1 milhões, mas de ter se recusado a assinar o comprovante de saque (obrigando-a a ir até a agência do banco para liberar o pagamento).
Valdemar Costa Neto (PL-SP)- acusado de ser o distribuidor do Mensalão para a bancada do PL. Seu ex-tesoureiro, Jacinto Lamas, é acusado de ser o maior beneficiário dos saques das contas de Marcos Valério no Banco Rural, recebendo R$ 10.837.500,00. Para evitar o processo de cassação, o deputado renunciou às pressas, antes que fosse aberto inquérito contra ele.
Bispo Rodrigues (PL-RJ) - coordenava a bancada da Igreja Universal do Reino de Deus na Câmara. Teria recebido R$ 150 mil. Foi defenestrado pela sua igreja.
Anderson Adauto (PL-MG) - o ex-ministro dos transportes recebeu, por intermédio de seu chefe de gabinete, o valor de R$ 1.000.000,00 de Marcos Valério.
[editar]
Outros
Marcos Valério, empresário, sem partido. Sendo o "operador do Mensalão", está sendo acusado de diversos crimes de ordem política, financeira, criminal, eleitoral e fiscal.
Roberto Brant (PFL-MG). Deputado mineiro do PFL, foi um dos que receberam recursos das empresas de Valério. Chamou a atenção o fato do deputado Brant, de um partido de oposição ao governo, ser identificado como um dos que receberam dinheiro de Valério. Brant argumentou que o dinheiro que recebeu teria sido contribuição de campanha da empresa Usiminas, a qual não havia sido declarada como um de seus doadores oficiais. Valério desmentiu o deputado e a Usiminas não se manifestou.
Duda Mendonça, publicitário responsável pela campanha eleitoral de Lula. Sua sócia, Zilmar da Silveira, aparece como beneficiário de Marcos Valério, tendo recebido dela R$ 15.500.000,00.
Fernanda Karina Somaggio, secretária de Marcos Valério, resolveu testemunhar contra o seu ex-chefe. Confirmou o envolvimento de Valério com Delúbio Soares e com diversos deputados acusados posteriormente de envolvimento com o esquema de corrupção. Denunciou também que os pagamentos eram feitos em malas de dinheiro. Sua agenda que marca os encontros entre Marcos Valério e outras personagens envolvidas no escândalo (Delúbio Soares, José Mentor, entre outros) foi apreendida pela Polícia Federal.
Renilda Soares, esposa de Valério. Não acrescentou muito às investigações, mas denunciou que José Dirceu tinha pleno conhecimento do esquema de corrupção de Valério, e que tudo era feito com a sua anuência.
Toninho da Barcelona ou Antônio Oliveira Claramunt. Um dos principais doleiros brasileiros, preso e condenado por realizar operações financeiras ilegais. Ouvido informalmente por alguns parlamentares da CPMI dos Correios, ele alegou que fez várias operações de câmbio para o Partido dos Trabalhadores (PT) e outros partidos. Segundo o doleiro, o PT mantinha uma conta clandestina no exterior no Trade Link Bank, offshore vinculada ao Banco Rural; o caixa do partido vivia cheio de dólares; em 2002, durante a eleição para presidente, o doleiro fazia operações quase diárias de troca de dólares, com valores entre 30 mil e 50 mil dólares, no gabinete do então vereador Devanir Ribeiro; e a corretora Bônus-Banval, de São Paulo era usada para lavagem de dinheiro e outras operações escusas.
Daniel Dantas, empresário, dono do grupo financeiro Opportunity. Teria praticado tráfico de influência, com a ajuda de Marcos Valério, para que seu grupo fosse favorecido na disputa pelo controle da Brasil Telecom, travada contra o fundo de pensão Previ e o Citibank. Dantas foi condenado em primeira instância pela justiça dos Estados Unidos por práticas que ferem os interesses de acionistas minoritários. Correm contra ele também processos por ter efetuado escutas ilegais em políticos ligados ao então candidato a presidente Luis Inácio Lula da Silva, contratadas junto à empresa Kroll.
Paulo Okamoto, Presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). Disse que pagou uma dívida R$ 29.436,00 de Lula com o PT, mas suas explicações não foram consideradas convincentes pelos parlamentares que investigaram o caso.
Vavá, Genival Inácio da Silva, irmão do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo denúncias publicadas pela imprensa brasileira, aproveitou o parentesco com Lula para fazer tráfico de influência em diversos órgãos. [33], [34]
Carlos Massa, o Ratinho, apresentador do "Programa do Ratinho" do SBT na noite. Seu nome foi citado em um suposto pagamento de 5 milhões de reais para falar bem do PT em 2004, segundo a revista Veja dia 4 de março, datada do dia 8. Ratinho nega a acusação e chegou a ameaçar em processar a revista.
[editar]
Em Portugal
Antonio Mexia - ex-Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações de Portugal. Disse numa entrevista para o jornal Expresso, publicada em 16 de julho de 2005, que recebeu o empresário brasileiro Marcos Valério em Janeiro de 2005 como "consultor do Presidente do Brasil", a pedido de Miguel Horta e Costa, Presidente da Portugal Telecom. Em 4 de agosto, após ter tido uma conversa com o embaixador brasileiro em Portugal, Mexia diz que recebeu Valério apenas como um empresário brasileiro e que ele não se apresentara como representante do governo brasileiro.
Miguel Horta e Costa - Presidente da Portugal Telecom. Admite que Marcos Valério já foi recebido pela Portugal Telecom para tratar de negócios envolvendo a empresa Telemig Celular. Ele nega a existência de qualquer negócio escuso com o empresário brasileiro. A Portugal Telecom nega ter havido um encontro com Marcos Valério e Emerson Palmieri nos dias 24, 25 e 26 de janeiro de 2005, em Lisboa

E ainda tem muito mais.............A sua pergunta É MUITO LONGA..............MAS A CORRUPÇÃO DO GOVERNO É MUITO MAIOR,não perca tempo, tentando explicar a realidade do Brasil

2006-09-24 21:16:32 · answer #8 · answered by PRINCIPE SAUDITA 3 · 0 0

MARINA QUANTOS NOMES VOCE USA AQUI NO YAHOO?piruafalida,narig...ricoodeia...aButre....etc...ALCKMIN VAI P O 2 TURNO E VAI TIRAR ESTE PT COMUNISTA QUE TANTO PREGAVA ETICA E FEZ PIOR QUE TODOS,VOCE JA PESQUISOU SOBRE LULINHA FILHO DE LULA?como ele ficou rico em 4 anos?FORA SANGUESSUGA DE PLANTAO,VA PAGAR SEUS IMPOSTOS

2006-09-24 17:20:30 · answer #9 · answered by tatiana 4 · 0 0

Não, inclusive isso que acontece no governo Lula acontecia no governo FHC, a diferença é que a bomba explodiu agora. Todos buscam se eleger aproveitando da dor e do desespero da população, enchendo-os de promessas falsas, sem estudo, sem base e estrutura, e caixa-dois, sanguessugas, mensalão e tantos outros esquemas de fraudes e corrupção só mudam de nome e de partido, por que a cada ano, os ladrões só mudam de partido, pois, na maioria dos casos, todos vão com um pouco da mesma intenção, usufruir-se para proveito próprio.

2006-09-24 17:19:46 · answer #10 · answered by wenzowenzo 1 · 0 0

fedest.com, questions and answers