Um partido serve para dar uma visão nacional as pessoas
que defendem uma ideia. Servem para compor um projeto nacional. O partido foi feito para defender uma ideia. Mas acabam que as idéias tem se misturado muito pois as pessoas podem trocar de partido e o mandato continuar a ser delas. Se você está votando em partidos que originalmente tinham razões inversas é porque todos os dois não tem personalidade. Quem quer mudar alguma coisa tem de olhar é para o legislativo, não o executivo, ninguém pensa nisso. Mas isso é uma consequencia e causa da dificuldade da politica brasileira.
2006-09-24 06:45:22
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answer #1
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answered by Antonio G 4
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foi por falta de maioria na camara do deputados que FHC institucionalizou o mensalão.
Se voce vota em um candidato do mesmo partido pra presidente, mais coerente seria que voce votasse em Senador e deputado federal do mesmo partido, o mesmo ocorrendo para governador e deputado estadual do mesmo partido.
só desta forma e com a fidelidade partidaria quem for eleito consegue governar.
2006-09-24 19:28:58
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answer #2
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answered by Anonymous
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PT NÃO É UM PARTIDO!!!
É UMA "QUADRILHA"
VC tem CONTA no BANCO do BRASIL???
EX diretor do BB usou CARGO para VER CONTAS
CPI suspeita que ex-diretor do BB usou cargo para ver conta
SHEILA D'AMORIM
RANIER BRAGON
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Integrantes da CPI dos Sanguessugas desconfiam que o ex-diretor de gestão e risco do banco, Expedito Veloso, poderia ter usado o cargo que ocupava para invadir ilegalmente dados dos correntistas como forma de montar um dossiê contra a gestão do PSDB no Ministério da Saúde. (...)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u83733.shtml
2006-09-24 14:07:51
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answer #3
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answered by basta de mentiras 6
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Um partido político instituido é aquele que reúne um número mínimo de pessoas que tenham um mesmo ideal, pensamento, intenção, interesses, etc. Se voto em partidos estou pressupondo que todos os seus associados estarão em sintonia com estes axiomas. Só que na realidade o que menos se vê é ÉTICA POLÍTICA. Eles ficam trocando de partidos para buscar fortalecimento político. Não importando-se em estar em concordância ou não com seus ideais. Eles querem é estar no PODER. Eleitos fazem o que querem.
Devemos estar em sintonia com a luta pelos nossos direitos básicos. Estar buscando representantes competentes e que FAÇAM coisas QUE INTERESSAM ao desenvolvimento sustentado de sua cidade não importando seu partido.
2006-09-24 14:03:50
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answer #4
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answered by BIGLER 4
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Incrível, mas Macedo ou mais tarde irão acordar, dai-lhe cola.
2006-09-24 13:57:06
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answer #5
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answered by .-. 7
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FIANLMENTE PESSOAS PENSANTES, PARABENS OS PARTIDOS SÃO FEITOS DE PESSOAS E SÃO SUJEITOS A ERROS E ACERTOS, LOGO PRESTOU CONTINUA, NÃO PRESTOU TIRA FORA!
VOCE VE PELA OTICA DO BOM SENSO, NÃO PELA OTICA XIITA QUE SO VÊ VERDADE NO QUE ELES FAZEM OU FALAM!
VALEU IRMÃO, CONTINUE ASSIM QUE TEREMOS UM PAIS MELHOR, FUGIR SEMPRE DO SENSO COMUM E DESENVOLVER O SENSO CRITICO.
2006-09-24 13:40:15
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answer #6
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answered by wilson a 2
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No Brasil, partido político são aglomerados de Bandidos travestidos de Anjos.
2006-09-24 13:38:33
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answer #7
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answered by HOMEM DO BRASIL 2
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A realização de um segundo turno na eleição presidencial ficou muito perto da realidade: a vantagem do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a soma dos seus adversários, que lhe garante a vitória no primeiro turno, caiu para apenas 3 pontos porcentuais, segundo pesquisa Estado/Ibope. Na pesquisa anterior, anunciada em 21 de setembro, a vantagem de Lula sobre os demais era de 7 pontos.
Na simulação de primeiro turno, Lula caiu 2 pontos e ficou com 47% e Geraldo Alckmin (PSDB) subiu 3 pontos e ascendeu a 33% - tudo em apenas 3 dias. Na contagem dos votos válidos, Lula tem 52% e a soma dos adversários dá 48% - o que, no limite da margem de erro, pode configurar um empate técnico que indica a possibilidade de realização de um segundo turno na eleição presidencial.
A vantagem de Lula sobre o conjunto de seus adversários era de 15 pontos porcentuais na última semana de agosto, chegou a 10 pontos em 8 de setembro, oscilou para 9 pontos no dia 15 de setembro e bateu em 7 pontos no dia 21, recuando agora para apenas 3 pontos.
A diferença entre Lula e Alckmin caiu para 14 pontos. É a menor diferença entre eles desde o início da campanha. No começo de junho, a vantagem do petista era de 30 pontos (48% a 18%); em 25 de julho, caiu para 17 pontos (44% a 27%); em 10 de agosto, subiu para 25 pontos (46% a 21%); em 1º de setembro, caiu para 23 pontos (48% a 25%); em 8 de setembro reduziu-se a 21 pontos (48% a 27%); em 21 de setembro desceu para 19 pontos (49% a 30%); e agora chegou a 14 pontos.
Tendências
Todos os movimentos da pesquisa Estado/Ibope aconteceram dentro da margem de erro da pesquisa, mas confirmam tendências que se evidenciaram no histórico da seqüência de consultas do Ibope. Alckmin tinha 21% em 18 de agosto e depois subiu sucessivamente para 22% (27 de agosto), 25% (1º de setembro), 27% (8 de setembro) e 30% (21 de setembro), chegando agora a 33%.
Em todas essas pesquisas Lula ficou estável: 47% (em 18 de agosto), 49% (27 de agosto), 48% (1º de setembro), 48% (8 de setembro), 49% (21 de setembro) e agora 47%.
A soma dos adversários de Lula tem subido por conta exclusiva do crescimento de Alckmin, já que os outros candidatos têm ficado rigorosamente estabilizados. Heloísa Helena (PSOL) oscilou 1 ponto para baixo nesta pesquisa e ficou com 8%; Cristovam Buarque (PDT) continua com 2% e Ana Maria Rangel (PRP), a única nanica a pontuar um número inteiro, ficou com 1%. A soma de todos dá 44%, 3 pontos, portanto, abaixo do índice alcançado por Lula.
Na contagem dos votos válidos, Lula se aproxima perigosamente dos 50%, abaixo dos quais já não venceria no primeiro turno: ele tem 52%, depois de ter 60% (em 27 de agosto), 57% (1º de setembro), 55% (8 de setembro) e 54% (21 de setembro). Alckmin, em sentido contrário, vem subindo progressivamente: tinha 26% (em 27 de agosto) e a seguir, 30%, 31%, 33% e agora, 36%. A soma dos votos válidos dos a candidatos que são adversários do presidente Lula atingiu 48%.
Na pesquisa espontânea, Lula perdeu 3 pontos porcentuais e caiu para 39%, enquanto Alckmin oscilou 1 ponto para cima e agora tem 23%; os indecisos aumentaram: eram 22% e agora são 24%. Na pesquisa estimulada, os indecisos são 5%, um número superior, portanto, à vantagem de Lula sobre os rivais.
A pesquisa Estado/Ibope ouviu 2.002 eleitores, em 141 municípios brasileiros, entre os dias 20 e 22 de setembro, com margem de erro de 2 pontos porcentuais.
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2006-09-24 13:38:34
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answer #8
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answered by Macedo 2
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