voce acha que um dia o mundo (tdos os paises) ira se voltar contra os E.U.A?

Question

ele (EUA) é muito folgado....

Answer 1

Acho que antes disso, o povo norte-americano elegerá governantes mais democráticos e humanos, que irão em busca da tão sonhada paz mundial , esquecendo de vez esses presidentes sanguinários que derramam tanto sangue em nome da " liberdade" .

Answer 2

A tendência histórica para esses países "dominadores" sempre foi de ascenção, apogeu e queda. Comparemos o poderio imperialista ao poder exercido por Roma, ou pela Inglaterra... Todavia, suas quedas não foram de fora pra dentro: ao contrário, partiram de crises em seu próprio cerne, caindo de dentro pra fora como uma grande fileira de dominó.
A crise nos EUA já está começando, e isso é claro. Grande parte da economia norte-americana é baseada no petróleo, e a crise tá tão grande que os caras estão invadindo outros países para simplesmente pegar o petróleo, sem se importar que as desculpas (como armas quimicas ou "falta de democracia) já não colam mais no mundo todo.
Só que isso certamente não vai durar para sempre. E quando o petróleo -- que é um recurso finito -- acabar, os EUA terão que buscar fontes alternativas, que não são dominadas por eles. Talvez nesse momento, uma outra potência surja.
Não esqueça da China, que às vezes pensamos dormir em berço explêndido no oriente -- mas que está é muito desperta a tudo que acontece no mundo.

Answer 3

Acho que só o tempo dirá.

Answer 4

Do jeito que o mundo anda,acho muito mais facil todos os paises se voltar a favor do USA

Answer 5

Talvez isso não venha a acontecer, porém que o poder dos EUA vai passar disso eu não dúvidas.
Gostaria que você visse a matéria que publiquei em meu jornal (www.folhabrasileira.com), que tenho aqui na Flórida EUA, onde na última edição falei no editorial que o poder é transitório. Espero que você goste. Veja-o abaixo:
O PODER É TRANSITÓRIO !!! (APENAS UMA REFLEXÃO)

Desde que o mundo é mundo, o poder mundial já mudou de mãos muitas vezes, e sem mencionar uma ordem cronológica e o tempo de domínio, poderíamos citar alguns exemplos de potência mundial dominadora: Egito, Babilônia, Grécia, Roma, Grã-Bretanha e, principalmente após a segunda guerra mundial, os EUA que é tido por muitos como guardião da democracia mundial.
No entanto, na atualidade, como conseqüências da economia mundial globalizada tem ocorrido a formação de blocos econômicos formados por países vizinhos, que possuem afinidades culturais ou comerciais, que entre si fazem redução ou isenção de impostos, bem como de tarifas alfandegárias e buscam solução conjunta nas questões comerciais.
Neste aspecto, registros históricos que dão conta, por exemplo, do período de apogeu do poder político e econômico mundial da Grã-Bretanha, quando ela liderou a globalização financeira do século XIX, sobretudo depois de 1830, provavelmente, segundo os analistas de mercados e ainda os cientistas políticos, dificilmente se repetirá pois estamos vivendo uma nova ordem mundial.
E, nesta nova ordem mundial, vemos exemplos como do grupo dos Tigres Asiáticos (Singapura, Hong-Kong, Coreia e Taiwan), que por terem passado nos últimos trinta anos de países subdesenvolvidos a desenvolvidos e mantido taxas de crescimento médias do PIB próximas dos 6% durante décadas, influenciam hoje a economia do mundo inteiro com seus produtos e prestação de serviços. Reforçando este grupo, tem havido participação quase que efetiva do Japão, Malásia, Tailândia e Indonésia, cujo conjunto de economias com elevado crescimento econômico, foi recentemente apelidado de "milagre econômico do Leste Asiático" por um estudo do Banco Mundial.
Some-se a tudo isso, iniciativas regionais já há tempos como do nosso Mercosul e também MCE (Mercado Comum Europeu), cujas tendências têm sido de se posicionarem frente aos novos desafios mundiais, ditando até mesmo algum comportamento neste mercado mundial globalizado, por isso estamos fazendo esta reflexão no editorial deste mês, que o poder é transitório.
Diante disso, em que pese os EUA serem a maior potencial do planeta e talvez ainda consigam manter a sua posição por um bom tempo, tal fato, no entanto, não será “forever”, pois alguns indicativos dão conta de um declínio socioeconômico/estratégico, motivado pelos gastos astronômicos das intermináveis guerras, ocasionando o empobrecimento da população, comprometendo os resultados de uma economia saudável, além da questão dos doze milhões de imigrante ilegais, insolúvel até aqui, mantendo-os na economia informal, sem a perspectiva de regularização no presente ano.
Uma coisa é certa, pelo que se depreende dos últimos estudos produzidos na mídia por pessoas abalizadas, a tendência futura não será o domínio mundial único e exclusivo de um só país, más de países alinhados em seu bloco de interesses recíprocos. Quem viver verá, pois o poder por por maior tempo que leve É TRANSITÓRIO!!
Alcir F. dos Santos é Advogado, Professor, Filósofo, Consultor de empresas e Pós-Graduado em Política e Estratégia pela USP.

Answer 6

Não só contra os Estados Unidos, mas também e principalmente, contra Israel. Está escrito!
Porém, não se preocupe a vitória também é garantida, apesar do alto custo.

Answer 7

bomba atomica seria melhor mais politica é tambem
mais devemos nos lembrar que eles sao os mais loucos deste pais

Answer 8

Sim ..e muito bem feito pra ele ...
Com essa folga toda. .....pensa o que ?

Answer 9

Mexe com eles não. ali só tem malucos viu?

Answer 10

PF identifica retiradas e tenta achar correntistas

da Folha de S.Paulo, em Brasília
da Folha de S.Paulo, no Rio

A Polícia Federal já identificou alguns saques e notificou o Banco Central para localizar o titular da conta corrente, além de encontrar a pessoa responsável pela retirada do dinheiro que seria usado para comprar o dossiê contra os tucanos. Algumas dessas operações já devem, inclusive, ter sido concluídas.

Documentos em poder da PF e do Ministério Público mostram que parte do dinheiro usado na tentativa de compra do dossiê teve origem num departamento interno do Bradesco situado na rua Camaragibe, 97, na Barra Funda, em São Paulo.