Almkin na guerra do PCC fugiu de SP num carro blindado e Serra nas
enchentes foge de barco ou iate .
Alckmin toma banho de ética em água suja?
1- Nossa Caixa: a destinação de R$ 48 milhões em verbas publicitárias (de 2003 a 2005) sem
licitações nem contratos para jornais, emissoras de rádio, televisão, revistas e outras
mídias foi confirmada pelo ex-gerente de marketing do banco, Jaime de Castro Júnior, em
depoimento no Ministério Público. Ele acusou o ex-assessor de comunicação de Geraldo
Alckmin, Roger Ferreira, de direcionar o dinheiro para veículos de comunicação ligados aos
deputados da base de apoio ao governo estadual na Assembléia legislativa.
2 - Compra Irregular de Fornos:A Folha de São Paulo denunciou que a Nossa Caixa comprou em
duplicidade 500 fornos a gás por R$ 400 mil, para serem doados ao projeto de padarias
artesanais, comandado pela ex-presidente do Fundo Social de Solidariedade do Estado, Lu
Alckmin. Na investigação em curso no Ministério Público, o ex-gerente de marketing do banco,
Jaime de Castro Júnior disse que recebeu orientação da presidência da Nossa Caixa, para
“assumir a despesa sem alardes e encontrar uma saída, um destino para os fornos adquiridos”.
3 - Furnas: foi divulgada uma lista de políticos da base de apoio do governo Fernando
Henrique Cardoso, agraciados com R$ 39,9 milhões de Furnas para financiamento de campanhas
em 2002: 68,3% são do PSDB, e o PFL fica em segundo lugar, com 9,3%. Entre os mais
favorecidos estão (outra coincidência?): Geraldo Alckmin (PSDB) com R$ 9,3 milhões; José
Serra (PSDB) com R$ 7 milhões e o desconhecido prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PFL),
com R$ 100 mil.
Sobre a autenticidade do documento, assim se manifestou o perito Dr. Ricardo Molina de
Figueiredo: “...é possível afirmar que o documento questionado não apresenta indícios de
manipulação fraudulenta...” A assinatura do ex-presidente de Furnas, Dimas Fabiano Toledo
também foi reconhecida por cartórios.
A corrupção tucana ganha notoriedade em outros pontos do território nacional. O senador
Arthur Virgílio, que destila ódio e revanchismo em seus discursos decorados por fases de
efeito, em entrevista ao Jornal do Brasil, publicada no dia 19 de novembro de 2000,
declarou: “Em 1986 fui obrigado a fazer caixa dois na campanha para o governo do Amazonas.
As empresas não declararam as doações com medo de perseguição política”, disse ele, em
matéria assinada por Valdeci Rodrigues. O repórter anotou após essa afirmação que o então
deputado, cinicamente, “ficou tranqüilo porque esse crime eleitoral que cometeu já está
prescrito”.
A reportagem, que tinha o título de “Ilegalidade é freqüente”, tratava da denúncia de que
houve doações de mais de R$ 10 milhões à campanha de reeleição de Fernando Henrique Cardoso,
que não foram registradas no Tribunal Superior Eleitoral.
A Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, dando continuidade ao seu papel de apurar
os fatos confirmou, através de resposta de seu presidente, a uma questão de ordem levantada
por dois deputados “alckmistas”, a convocação dos envolvidos para prestarem esclarecimentos:
os que ocupam cargos públicos - destacadamente o presidente da Nossa Caixa - e o convite às
demais pessoas citadas, para o bem da verdade e da justiça.
2006-09-23
00:11:32
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