English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

4 respostas

Eu acrescentaria que também não se deve votar no presidente Lula, pois ambos são contrários à vida e trabalham para a aprovação do aborto no Brasil em todas as fases da gestação! Chegam a usar a justiça para omitir essas informações sobretudo ao se aproximar o pleito de 01/10!!

Abaixo encaminho uma mensagem recebida recentemente de um amigo cuja linha de assunto dizia: ABORTO: CANDIDATOS USAM JUSTIÇA PARA OCULTAR COMPROMISSO. Espero que ajude a você e a outros através da leitura de tantas informações que tem sido sistematicamente omitidas pela mídia em geral:

-----

Sexta Feira, 22 de setembro de 2006

A TODOS OS QUE COMPREENDEM O VALOR DA
VIDA HUMANA:

VEJA COMO A JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO
ESTÁ SENDO USADA PELOS CANDIDATOS PARA
QUE O PÚBLICO ELEITOR NÃO POSSA
CONHECER AS INFORMAÇÕES SOBRE AS
ATIVIDADES DOS CANDIDATOS QUE IRÃO
ELEGER.

A UMA DISTÂNCIA DE APENAS 10 DIAS DAS
ELEIÇÕES, A DEPUTADA JANDIRA FEGHALI
ESTÁ UTILIZANDO A JUSTIÇA ELEITORAL
PARA IMPEDIR QUE SEU COMPROMETIMENTO
COM A COMPLETA LEGALIZAÇÃO DO ABORTO
SEJA DIVULGADO.

QUARTA FEIRA DIA 20 DE SETEMBRO A
RESIDÊNCIA DO CARDEAL ARCEBISPO DO RIO
DE JANEIRO FOI VASCULHADA POR OFICIAIS
DA JUSTIÇA A PEDIDO DA CANDIDATA.

UM BISPO AUXILIAR DO RIO DE JANEIRO
SERÁ PROCESSADO PELA JUSTIÇA CARIOCA
POR TER MENCIONADO O NOME DA DEPUTADA.

A CANDIDATA NOTIFICARÁ JUDICIALMENTE
ESTE FINAL DE SEMANA AS PARÓQUIAS
CARIOCAS PARA PROIBÍ-LAS DE INFORMAR
AOS FIÉIS SOBRE SEU ENVOLVIMENTO COM A
LEGALIZAÇÃO DO ABORTO.

A pedido da candidata Jandira Feghali, vários fiscais do Tribunal
Regional Eleitoral do Rio de Janeiro entraram com um mandado de
busca e apreensão na residência do Cardeal Dom Eusébio Scheid,
Arcebispo do Rio de Janeiro, o Palácio São Joaquim situado no
bairro da Glória, e vasculharam todo o prédio na tentativa de
encontrar panfletos supostamente confeccionados pela diocese denunciando
o envolvimento da deputada com a legalização do aborto no Brasil.
Nada foi encontrado.

A candidata também pediu ao Tribunal para abrir um processo contra o
bispo auxiliar do Rio de Janeiro por declarações contra a
candidata. A ação se refere a uma reportagem publicada por
iniciativa da Folha de São Paulo no dia 8 de setembro de 2006.
Ao ser procurado por uma jornalista da Folha de São Paulo que
insistiu em perguntar ao bispo quais eram no Rio de Janeiro os
candidatos a favor do aborto, Dom Dimas respondeu à reporter apenas
o seguinte:

"Jandira Feghali é a principal mediadora do movimento do aborto,
mas no PT e no PV também há ações no mesmo sentido".

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0809200611.htm

A candidata também pediu ao Tribunal Regional Eleitoral do Rio de
Janeiro que notifique todas as paróquias da Arquidiocese de que
estão proibidas de se manifestarem sobre o envolvimento da deputada com
a questão do aborto. Segundo notícia publicada nesta sexta feira
pelo jornal O Globo, a advogada da deputada, a Dra. Rosana dos
Santos Alcântara, afirmou à imprensa:

"O nosso pedido denuncia prática de irregularidade na campanha
eleitoral, que é a participação da Igreja no processo eleitoral.
A participação da Igreja pode desequilibrar o pleito eleitoral".

O Globo, 22 de setembro de 2006, página 20

AS AÇÕES MOVIDAS PELA DEPUTADA VÃO
CONTRA OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS
DE LIBERDADE DE EXPRESSÃO E CONTRA OS
INTERESSES DO ELEITORADO QUE DEVEM SER
INFORMADOS SOBRE A PLATAFORMA DE AÇÃO
DOS CANDIDATOS. A DEPUTADA JANDIRA
FEGHALI NÃO ADMITE QUE SE DIVULGUE QUE
ELA É UMA DAS PRINCIPAIS PROMOTORAS DA
COMPLETA LEGALIZAÇÃO DO ABORTO NO
BRASIL E A PRINCIPAL ALIADA DO GOVERNO
LULA NO CONGRESSO NA TRAMITAÇÃO DO
PROJETO DE LEI 1135/91 QUE
DESCRINALIZA O ABORTO DURANTE TODOS OS
NOVE MESES DA GRAVIDEZ.

A ação foi movida porque no domingo passado, dia 17 de setembro de
2006, a organização Frente Carioca em Defesa da Vida
distribuíu milhares de folhetos em todo o Rio de Janeiro, explicando
o envolvimento da deputada Jandira Feghali com a legalização do
aborto no Brasil. Imediatamente a deputada abriu um processo contra a
Arquidiocese do Rio de Janeiro que nada teve a ver com o assunto. O
desembargador Luiz Felipe Francisco, que autorizou a busca na
residência do Cardeal Arcebispo, que não encontrou nada, afirmou
na documentação processual que a deputada

"está sofrendo forte constrangimento à sua candidatura com a
distribuição dos panfletos".

O Globo, 22 de setembro de 2006, página 20

Para consultar os dados do processo, movido pela deputada Jandira
Feghali diretamente contra a Arquidiocese do Rio de Janeiro, abra o
endereço do Tribunal Regional Eleitoral:

http://www.tse.gov.br/sadJudSadpPush/pesquisa.jsp

Em seguida no campo "Escolha o Tribunal" selecione a opção
TRE-RJ, clique na opção "Partes", preencha o campo
"Consulta por Partes: Nomes" com a palavra "Arquidiocese" e
pressione o botão "Prosseguir". O processo está registrado por
"DIVULGAÇÃO DE PROPAGANDA ELEITORAL
NEGATIVA, BUSCA E APREENSÃO DE
PANFLETOS, DIFAMAÇÃO E INJÚRIA CONTRA
[A CANDIDATA] JANDIRA FEGHALI".

A Frente Carioca pela Vida, que distribuíu os folhetos no domingo
dia 17, publicou uma carta aberta ao jornal O Globo que
encontra-se em sua íntegra no site da Frente na internet. O jornal
O Globo publicou matéria de primeira página sobre o assunto, mas
apenas mencionando os processos contra a Igreja e a busca judicial no
Palácio São Joaquim, sem confirmar ou explicar qual é o
envolvimento da deputada com a questão do aborto. Nas suas últimas
linhas o artigo menciona sem publicar que havia recebido uma carta
enviada pela Frente Carioca pela Vida assumindo a responsabilidade
pela veiculação dos folhetos.

A carta da Frente Carioca pela Vida é a seguinte:

"Carta Aberta ao Globo

http://jandiranao.blogspot.com/2006/09/carta-aberta-ancelmo-goes-e-o-globo.html

A Frente Carioca em Defesa da Vida esclarece:

Não pertencemos à Arquidiocese do Rio. Somos profissionais
liberais, de diversos credos, que se dedicam há anos à Defesa da
Vida contra o Aborto.

Estamos fazendo uma campanha de denúncia. O grande público não
sabe que a candidata Jandira Feghali é a relatora do PL1135 -
que descriminaliza o aborto nos nove meses de gestação sob qualquer
pretexto.

Jandira Feghali (PC do B-RJ) sempre se recusou a dialogar e a
retirar o PL1135 de tramitação da Comissão de Seguridade
Social e Família. Jandira não vai desistir enquanto não
liberalizar o aborto no Brasil.

Liberar o aborto no Brasil é uma grande aberração jurídica,
porque a Constituição Federal, no seu artigo 5º, estabelece o
direito à vida. Outrossim, o Código Civil garante os direitos do
nascituro.

A candidata insiste em legalizar o aborto no Brasil e MENTE na
sua propaganda política de rádio e televisão ao dizer que é a
candidata da vida. Para ela defender a vida é matar um ser humano,
que não pediu para ser gerado, mas que sonha -no ventre materno- com
um futuro digno: que possa ser amado, amar, crescer e ser feliz!

É em defesa deste ser humano que ainda não tem voz nem voto que a
Frente Carioca em Defesa da Vida luta!

Cumpre ainda esclarecer que a apreensão do material da Arquidiocese,
decidida pelo Desembargador do TRE-RJ e noticiada na coluna de
Ancelmo Gois é inconstutucional. A liberdade de expressão é a
máxima da democracia.

Por fim, gostaríamos de esclarecer que nossa ação -no último fim
de semana- não se restringiu só na Baixada Fluminense. A capital
carioca também foi invadida pela "onda da verdade". Panfletamos em
paróquias e templos evangélicos da Zona Norte e Sul.

Certos de que nossa denúncia colabora com o debate democrático e
ajudando a fomentar ainda mais a Democracia no Brasil,
subscrevemo-nos.

Rio de Janeiro, 21 de setembro de 2006.

Frente Carioca em Defesa da Vida".

Desde que as últimas mensagens sobre o envolvimento do governo Lula
com a completa descriminalização do aborto começaram a circular na
Internet, ficou inacessível NO SITE DA CÂMARA DOS
DEPUTADOS A DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO
APRESENTADO EM SETEMBRO DE 2005 PELO
GOVERNO AO CONGRESSO QUE
DESCRIMINALIZA O ABORTO PARA TODOS OS
CASOS E EM QUALQUER MOMENTO DA
GRAVIDEZ, DESDE A CONCEPÇÃO ATÉ O
MOMENTO DO PARTO, que contou com a relatoria da Deputada
Jandira Feghali como a principal aliada do governo no Congresso para
a tramitação do projeto. O projeto tramita na Câmara sob o nome
técnico de PL 1135/91, mas desde que as mensagens mais
recentes denunciando este projeto ao público eleitor começaram a
transitar na Internet, qualquer usuário que abrisse o site da
Câmara no endereço www.camara.gov.br, escolhesse no menu a
opção Projetos de Lei e Outras Proposições e preencher o
formulário para consultar a documentação do PL 1135/91
obtinha como resultado apenas uma mensagem onde se lia

'OUT OF MEMORY'.

O QUE É MAIS ESTRANHO É QUE ISTO SOMENTE
OCORREU COM O PL 1135/91, e que vários usuários
habituais do site da Câmara não se lembram de nenhum caso deste tipo
de ocorrência nos útimos anos. Além disso, qualquer outro projeto
de lei consultado, com exceção do PL 1135/91, continuou
fornecendo toda a documentação completa.

A documentação somente reapareceu dois dias depois que começou a ser
divulgado em mensagens de Internet um endereço alternativo onde o
texto do projeto poderia ser encontrado, endereço que somente pôde
ser obtido por pessoas que já possuiam arquivada desde o ano passado
uma cópia do projeto todo e experimentaram durante esta semana colar
frases completas do documento no sistema de Busca Avançada do
Google. O endereço alternativo direto encontrado foi

http://www.camara.gov.br/sileg/integras/345061.htm

e também uma outra cópia nos servidores que armazenam o Cache do
Google, e que portanto não dependem do desempenho dos servidores da
Câmara, no seguinte endereço:

http://216.239.51.104/search?q=cache:my4m48jtSacJ:www.camara.gov.br/sileg/integras/345061.htm+PROJETO+DE+LEI+N%C2%BA+1135/91&hl=pt-BR&gl=br&ct=clnk&cd=2

ABRA ESTES ENDEREÇOS E ENTENDA POR QUE
ESTE PROJETO, APRESENTADO PELO GOVERNO
LULA E PROMOVIDO PELA DEPUTADA JANDIRA
FEGHALI, LEGALIZA O ABORTO POR
QUALQUER MOTIVO DURANTE TODOS OS NOVE
MESES DA GRAVIDEZ, DESDE A CONCEPÇÃO
ATÉ O MOMENTO DO PARTO.

A proposta do governo Lula para a total descriminalização do aborto
no Brasil foi entregue no dia 27 de setembro de 2005, ao
Deputado Benedito Dias, presidente da Comissão de Seguridade
Social e Família da Câmara dos Deputados, pela Ministra
Nilcéia Freire, logo após reunir-se com o Presidente Lula para,
conforme o jornal O Estado de São Paulo, obter o seu aval. O
projeto foi entregue à relatoria da deputada federal Jandira Feghali
do PC do B do Rio de Janeiro, que a partir daí veio a ser a
principal aliada do governo e impulsionadora do projeto no legislativo,
passando a tramitar na Câmara dos Deputados sob o nome de técnico de
Substitutivo do PL 1135/91.

A leitura do texto do projeto de lei preparado pela Comissão
Tripartite mostra que o mesmo foi redigido em uma linguagem apropriada
para enganar o grande público.

No início do projeto, os artigos primeiro e segundo declaram que

"O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Toda mulher tem o direito à interrupção voluntária de
sua gravidez, realizada por médico e condicionada ao consentimento
livre e esclarecido da gestante.

Art. 2º Fica assegurada a interrupção voluntária da gravidez
até doze semanas de gestação",

Estes dois primeiros artigos, enganosamente, induzem o leitor
desavisado a crer que o aborto será legal apenas durante as doze
primeiras semanas de gravidez. Porém, depois de vários outros
artigos, quando o projeto já se encerra naquela seção onde as leis
costumam afirmar que "revogam-se as disposições em contrário", o
projeto da Comissão Tripartite, em vez de revogar "as disposições
em contrário", diz algo ligeiramente diferente e declara que:

"Art. 9º Revogam-se os arts. 124, 126, 127 e 128
do Código Penal".

A maioria das pessoas não sabem de memória o que são os artigos
124, 126, 127 e 128 do Código Penal. Acostumadas
dezenas de vezes, ou algumas até milhares de vezes, a saber que todas
as leis sempre terminam quase sempre pelas palavras "revogam-se as
disposições em contrário", passam adiante do artigo nono do
Projeto da Comissão Tripartite supondo que deve-se tratar de
simples burocracia jurídica.

Mas são justamente estes artigos revogados os que fazem toda a
diferença. Estes artigos revogados pelo Projeto são nada mais nada
menos do que simplesmente todos os artigos do Código Penal que
definem que o aborto é crime, exceto aquele que declara ser crime
provocar o aborto sem o consentimento da gestante. Isto significa que
a parte principal do projeto é justamente o último artigo, e não os
oito anteriores, e que a verdadeira causa por que o aborto deixará de
ser crime não é o artigo 2 onde se menciona o prazo de doze semanas,
mas sim o último artigo, semelhante na forma a uma disposição
redundante, mas que extingue completamente qualquer tipificação do
crime de aborto do sistema penal brasileiro, desde que não seja
praticado contra a vontade da gestante. Se não existe mais qualquer
crime de aborto, o aborto pode ser praticado em qualquer momento, por
qualquer motivo. Pode ser praticado em qualquer momento da gravidez.
As pessoas pensavam que estavam lendo um projeto que legaliza o aborto
até o terceiro mês, mas terão aprovado uma uma lei onde o aborto
estará legalizado durante todos os nove meses da gravidez, desde a
concepção até o momento do parto.

A armadilha foi denunciada por vários grupos a favor da vida desde o
momento em que o projeto foi apresentado, mas nunca foi publicada uma
única palavra a respeito por nenhum jornal, estação de rádio ou
canal de televisão. Ao contrário, toda a mídia repetiu
incessantemente para o público brasileiro que o projeto legalizaria o
aborto apenas durante os três primeiros meses da gestação.

O ocultamento do verdadeiro objetivo do projeto, o de descriminalizar
o aborto durante todos os nove meses da gestação, foi denunciado por
três especialistas convocados pela própria Câmara dos Deputados a
participar de uma audiência pública sobre o projeto apresentado,
ocorrida no Plenário 7 da Câmara dos Deputados no dia 22 de
novembro de 2005. A audiência não foi televisionada para o
público, ao contrário do que costuma acontecer em questões desta
envergadura. Os conhecidos juristas Dr. Ives Gandra Martins de
São Paulo, constitucionalista de São Paulo, Dr. Paulo
Silveira Leão, procurador no Rio de Janeiro e o Dr. Claúdio
Fonteles, ex Procurador Geral da República, denunciaram
claramente que o último artigo do mesmo liberaria totalmente o aborto
desde a concepção até o momento do parto, não importando o que os
oito artigos precedentes pudessem aparentemente afirmar em contrário.
Estavam presentes à audiência vários dos deputados que iriam votar o
tema e, em número ainda maior, os representantes da maioria dos
principais jornais do Brasil.

No entanto, durante as semanas seguintes, toda a imprensa no Brasil
omitiu que o projeto legalizaria o aborto durante todos os nove meses da
gestação e continuaram afirmando para o público que o projeto
liberaria o aborto apenas durante os três primeiros meses. A única
exceção a esta obra de desinformação coletiva, que não é
possível que não seja proposital a menos que a classe dos jornalistas
seja radicalmente incompetente para exercer suas atribuições de
informar, através de um artigo publicado em 1 de dezembro de
2005, no Diário do Comércio, no qual se lia que

"O projeto derroga todos os artigos do Código Penal que classificam
o aborto como crime. Como no texto eles são citados apenas por
número, sem menção ao seu conteúdo, o público não atina de
imediato com a importância de sua revogação. E o fato é que,
cancelada a vigência desses artigos, nenhum aborto será crime, mesmo
praticado depois de doze semanas de gravidez, mesmo praticado cinco
minutos antes do parto, mesmo praticado em bebês completamente
formados e sãos. A redação mesma da lei foi obviamente calculada
para que o público e os próprios parlamentares, acreditando aprovar
uma coisa, consentissem em outra completamente diversa. O engodo vem
ainda reforçado pela propaganda, que alardeia a permissão limitada,
bem como pela totalidade da mídia cúmplice que esconde da população
o sentido real do projeto. NÃO SE CONHECE EXEMPLO
DE TAMANHA VIGARICE LEGISLATIVA EM
TODA A HISTÓRIA DO DIREITO UNIVERSAL.
TALVEZ AINDA MAIS DEPLORÁVEL QUE O
FENÔMENO EM SI É A PLACIDEZ INDIFERENTE
COM QUE OS "FORMADORES DE OPINIÃO"
ASSISTEM A ESSA COMPLETA DEGRADAÇÃO DO
SENTIDO MESMO DA ORDEM JURÍDICA".

http://net.dcomercio.com.br/WebSearch/v.asp?TxtId=126012&SessionID=349378168&id=2&q=(Apoteose%20da%20Vigarice)

AGORA OS TRIBUNAIS BRASILEIROS ESTÃO
RECONHECENDO O DIREITO À SONEGAÇÃO DE
INFORMAÇÕES E AMEAÇANDO
PREVENTIVAMENTE COM PROCESSOS LEGAIS
AS PESSOAS QUE SUSPEITAS DE PODER
DIVULGAR ESTAS INFORMAÇÕES AO PÚBLICO.

DURANTE OS ÚLTIMOS DOIS ANOS, ALÉM DE
MUITAS OUTRAS COISAS, TODA A IMPRENSA
BRASILEIRA ESTÁ TAMBÉM OCULTANDO DO
PÚBLICO BRASILEIRO QUE:

1. EM DEZEMBRO DE 2004, o presidente Lula assinou um
documento oficial colocando entre as prioridades de seu governo a
legalização do aborto no Brasil.

2. EM ABRIL DE 2005, o governo Lula, em documento
oficial entregue à ONU, comprometeu-se internacionalmente a
legalizar o aborto no Brasil.

3. EM AGOSTO DE 2005 o presidente Lula escreveu uma
carta à CNBB, amplamente divulgada em sua íntegra pela imprensa,
em que nega qualquer intenção de legalizar o aborto no Brasil.

4. EM SETEMBRO DE 2005 o governo Lula elaborou e
entregou à Câmara dos Deputados um projeto de lei que revoga todos
os artigos do Código Penal que definem como crime qualquer tipo de
aborto, redefinindo a prática como um direito e tornando-a legal
durante toda a gravidez. Inexistindo nenhum tipo de crime de aborto,
exceto quando praticado contra a vontade da gestante, qualquer aborto,
realizado em qualquer momento da gravidez, deixará de ser crime, isto
é, durante todos os nove meses da gravidez, desde a concepção até
o momento do parto. A deputada Jandira Feghali, atual candidata ao
Senado pelo Estado do Rio de Janeiro, foi a principal aliada do
governo no Congresso na tentativa de legalizar o aborto durante todos
os nove meses da gravidez no Brasil.

5. EM ABRIL DE 2006 a descriminalização do aborto foi
incluída como diretriz do programa de governo para o segundo mandato do
presidente Lula.

Um pacto de silêncio costurado pelo governo com políticos, ONGs e
imprensa esconde estas e outros temas relacionados do público eleitor.
Estas informações estão sendo mantidas ocultas para o público
eleitor, porque a grande maioria do povo brasileiro é maciçamente
contrária à legalização do aborto.

DESDE QUE ESTA E OUTRAS MENSAGENS
SIMILARES COMEÇARAM A CIRCULAR NA
INTERNET VÁRIAS DEZENAS DE BLOGS ESTÃO
DENUNCIANDO COM CONHECIMENTO DE CAUSA
O OCULTAMENTO DO COMPROMISSO
INTERNACIONAL DO GOVERNO LULA EM
LEGALIZAR TOTALMENTE O ABORTO NO
BRASIL. NO ENTANTO, APESAR DA
IMPORTÂNCIA DA MATÉRIA, NENHUM JORNAL
ESCREVEU UMA ÚNICA LINHA A RESPEITO,
COMO SE O ASSUNTO NÃO FOSSE DE
INTERESSE DO PUBLICO ELEITOR E NÃO
TIVESSE IMPORTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DA
OPINIÃO DO ELEITORADO.

TUDO ISTO ESTÁ DESCRITO DETALHADAMENTE
COM LINKS PARA OS DOCUMENTOS OFICIAIS
NO TEXTO MAIS ABAIXO. NÃO SE PODEM
NEGAR FATOS CONSTANTES EM DOCUMENTOS
PÚBLICOS E OFICIAIS.

Leia esta mensagem na sua íntegra, repasse para a sua lista de
correio eletrônico.

OS VALORES DEMOCRÁTICOS, O DIREITO À
VIDA E O RECONHECIMENTO DA DIGNIDADE DA
VIDA HUMANA DEPENDEM DE ALGUNS
MOMENTOS DE SEU EMPENHO.

NECESSITAMOS URGENTEMENTE DE SUA AJUDA
PRINCIPALMENTE PARA OS DOIS PONTOS
SEGUINTES:

1. ESCREVA UMA MENSAGEM PESSOAL AOS
COMITÊS DOS CANDIDATOS DE OPOSIÇÃO À
PRESIDÊNCIA E AO SENADO PELO ESTADO DO
RIO DE JANEIRO PARA QUE DENUNCIEM O
ENVOLVIMENTO DO GOVERNO COM A
IMPLANTAÇÃO DO ABORTO TOTALMENTE LIVRE
NO BRASIL.

O correio eletrônico dos candidatos à presidência Geraldo
Alckmin, Heloísa Helena e Cristóvam Buarque são:

fale@geraldo45.org.br; comite@heloisahelena50.com.br;
fale@heloisahelena50.com.br; heloisa.helena@senadora.gov.br;
cristovam@senador.gov.br; cristovam12@cristovam12.com.br;

O correio eletrônico dos candidatos ao Senado pelo Rio de Janeiro
Francisco Dornelles e Ronaldo Cézar Coelho são:

dep.franciscodornelles@camara.gov.br; najel@fgv.br;
epuppin@dornelles.com.br; dep.ronaldocezarcoelho@camara.gov.br;

2. MAIS IMPORTANTE AINDA É QUE SE
TELEFONE AOS ASSESSORES DOS CANDIDATOS
PARA FALAR COM ELES DE VIVA VOZ.

Os e-mails, mesmo chegando em grande número, estão chegando
juntamente com muitas outras mensagens de muitas pessoas sobre os mais
diversos assuntos, e os assessores não têm tempo de, apenas pela
leitura, se darem conta da realidade. Peçam para falar com os
assessores dos candidatos, expliquem do que se trata, perguntem se já
receberam a mensagem abaixo, peçam o e-mail particular deles e mandem
se necessário uma cópia da mensagem abaixo. Peçam para que possam
voltar a ligar no dia seguinte para saberem o que foi resolvido.
Enquanto não tiver sido colocado o assunto na campanha eleitoral,
voltem a telefonar explicando por que o assunto pode decidir as
eleições. TENHA A CERTEZA QUE A VIDA DE
MILHARES DE SERES HUMANOS DEPENDE DE
SUAS PALAVRAS.

TELEFONES DOS COMITÊS DE CAMPANHA PARA
A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

CANDIDATO À PRESIDÊNCIA PELO PSDB:
GERALDO ALCKMIN. COORDENADOR GERAL DA
CAMPANHA: SENADOR SÉRGIO GUERRA

0 xx 61 3403 8745

PRESIDÊNCIA: PSOL - HELOÍSA HELENA

0 xx 61 3311 3197

0 xx 61 3311 3198

PRESIDÊNCIA: CRISTOVAM BUARQUE

0 xx 61 3322 5336

0 xx 61 3311 2289

TELEFONES DOS COMITÊS DE CAMPANHA PARA
O SENADO PELO RIO DE JANEIRO

CANDIDATO FRANCISCO DORNELLES

0 xx 21 2240 4415

Procuraremos manter informados a todos os que receberem esta mensagem
sobre o desenvolvimento dos fatos.

AGRADECEMOS A TODOS PELO TÃO IMENSO BEM
QUE ESTÃO AJUDANDO A FAZER.

Alberto R. S. Monteiro

==========================================

AVISO:

Estou-lhe escrevendo esta mensagem porque seu e-mail me foi passado
como sendo de alguém profundamente interessado na defesa da dignidade
da vida humana. Caso tenha havido um engano, por favor, envie-me
uma mensagem ao seguinte endereço e não tornarei mais a
escrever-lhe:

albertorsmonteiro@papilio.com.br

=====================================

DOCUMENTAÇÃO COMPLETA

=====================================

1. EM DEZEMBRO DE 2004, O GOVERNO LULA
COMPROMETE-SE A LEGALIZAR O ABORTO NO
BRASIL

=====================================

Segundo pesquisa realizada pelo IBOPE em 2005, 97% do povo
brasileiro é contrário à legalização do aborto. Confira na
página 32 da pesquisa, onde apenas 3% das pessoas entrevistadas se
declaram a favor da liberalização do aborto:

http://www2.ibope.com.br/CalandraKBX/filesmng.nsf/Opiniao%20Publica/Downloads/opp008_catolicos_brasileiros_nucleo3.pdf/$File/opp008_catolicos_brasileiros_nucleo3.pdf

Mesmo consciente da rejeição dos brasileiros ao aborto, dois anos
após ser eleito, em dezembro de 2004, o presidente Lula assinou
de próprio punho um documento intitulado PLANO NACIONAL
DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES, publicado com o
apoio do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a
Mulher, onde ele declara que seu governo assume o compromisso de
legalizar o aborto no Brasil. O documento pode ser encontrado no
seguinte endereço

http://200.130.7.5/spmu/docs/PNPM.pdf

O documento se inicia por uma carta do presidente intitulada
"Compromisso de Governo", no qual se lê que

"O PLANO NACIONAL DE POLÍTICAS PARA AS
MULHERES FAZ PARTE DO COMPROMISSO
ASSUMIDO POR ESTE GOVERNO QUANDO DE SUA
ELEIÇÃO, EM 2002".

Na página 64 do documento o texto é estabelecido, entre as
prioridades do governo Lula, a da legalização do aborto, assim
redigida:

"PRIORIDADE 3.6. REVISAR A LEGISLAÇÃO
PUNITIVA QUE TRATA DA INTERRUPÇÃO
VOLUNTÁRIA DA GRAVIDEZ.

PROPOSTA MS/SPM 2005: CONSTITUIR UMA
COMISSÃO TRIPARTITE, COM
REPRESENTANTES DO PODER EXECUTIVO,
PODER LEGISLATIVO E SOCIEDADE CIVIL
PARA DISCUTIR, ELABORAR E ENCAMINHAR
PROPOSTA DE REVISÃO DA LEGISLAÇÃO
PUNITIVA QUE TRATA DA INTERRUPÇÃO
VOLUNTÁRIA DA GRAVIDEZ".

Em março de 2005 a Ministra Nilcéia Freire, concedendo
entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, foi mais além e
deixou claro que o presidente Lula a havia assegurado que ele próprio
estava pessoalmente interessado e avalizando a legalização do aborto
no Brasil, e que os ministros deviam entender que a legalização do
aborto era um programa do seu governo, e não da Secretaria da
Mulheres ou dos Ministérios. Segundo a Ministra declarou ao
Estado de São Paulo:

"O presidente encara o Plano Nacional de Política para as
Mulheres como um programa do seu governo, não como um programa da
secretaria. Digo isso com toda a tranqüilidade. Eu mesma fiz a ele
a exposição de todas as ações previstas no plano,
INCLUINDO AS RELACIONADAS AO ABORTO, E
O PRESIDENTE SE MOSTROU TÃO
INTERESSADO QUE FALOU: "ISSO TEM DE SER
DIVULGADO EM CADEIA NACIONAL E POR
VOCÊ." Lá fui eu para a televisão e para o rádio, em rede.
Nenhum outro presidente fez isso. FICOU CLARO PARA OS
MINISTROS QUE O PRESIDENTE ESTÁ
AVALIZANDO TUDO. Não é à toa que hoje a secretaria
articula ações em diferentes ministérios."

http://txt.estado.com.br/editorias/2005/03/12/ger004.xml

=====================================

2. EM ABRIL DE 2005, O GOVERNO LULA
COMPROMETE-SE JUNTO À ONU A LEGALIZAR O
ABORTO NO BRASIL

=====================================

No mês seguinte, em 11 de abril de 2005, o governo Lula
comprometeu-se a legalizar o aborto no Brasil em documento entregue à
ONU. O documento chama-se Segundo Relatório do Brasil sobre o
Tratado de Direitos Civis e Políticos, aprsentado ao Comitê de
Direitos Humanos da ONU. Neste relatório pode-se ler, à
pagina 12, uma declaração onde o governo brasileiro assume o
compromisso de abolir as leis do aborto vigentes no Brasil e "corrigir
o modo repressivo com que se trata atualmente o problema do aborto" no
país. O texto completo é o seguinte:

"Outro assunto que deve ser considerado é a questão dos direitos
reprodutivos. O atual governo brasileiro assumiu o compromisso de
revisar a legislação repressiva do aborto para que se respeite
plenamente o princípio da livre eleição no exercício da sexualidade
de cada um. O Código Penal brasileiro data de 1940. Apesar
das reformas que se introduziram, persistem algumas cláusulas
discriminatórias. O próprio Código estabelece duras penas para
quem aborta, exceto em casos de risco iminente para a mãe e nas
gestações frutos de estupro. A legislação brasileira ainda não se
ajustou à recomendação da Plataforma de Ação da Conferência
Mundial de 1995 sobre a Mulher, realizada em Pequim, na qual o
aborto foi definido como questão de saúde pública. O Governo do
Brasil confia que o Congresso Nacional leve em consideração um dos
projetos de lei que foram encaminhados até ele para que seja corrigido
o modo repressivo com que se trata atualmente o problema do aborto".

[Segundo Relatório Periódico do Brasil ao Comitê de Direitos
Humanos da ONU:
http://www.ohchr.org/english/bodies/hrc/hrcs85.htm]

=====================================

3. EM ABRIL DE 2005, O GOVERNO LULA CRIA
UMA COMISSÃO PARA REDIGIR UM PROJETO DE
LEI QUE LEGALIZARIA O ABORTO NO BRASIL

=====================================

No mesmo mês em que foi assumido o compromiso de legalizar o aborto
junto à ONU, o governo instalou uma Comissão Tripartite de 18
membros, da qual foram cuidadosamente excluídos qualquer representante
da sociedade e de organizações contrários ao aborto. Entre abril e
agosto de 2005 a Comissão Tripartite elaborou um projeto segundo
o qual o aborto deixaria de ser crime em qualquer circunstância,
exceto no caso em que o aborto "fosse provocado sem o consentimento da
gestante". Embora tivesse sido propositalmente excluída da
Comissão Tripartite a participação de todas pessoas e entidades da
sociedade que não fossem militantes da legalização do aborto, o
governo sempre insistiu em dizer que a Comissão representava
democraticamente todos os segmentos da sociedade.

=====================================

4. EM AGOSTO DE 2005, O PRESIDENTE LULA
NEGA QUE TENHA A INTENÇÃO DE LEGALIZAR
O LEGALIZAR O ABORTO NO BRASIL

=====================================

Os trabalhos da Comissão que trata da revisão da legislação
punitiva do aborto foram concluídos no dia 1 de agosto, após a
realização de dez reuniões com os 18 integrantes do grupo. O
texto do projeto não foi imediatamente divulgado. Em vez disso o
presidente Lula escreveu na semana seguinte, no dia 8 de agosto de
2005, uma carta à presidência da CNBB na qual se lia:

"Reafirmo nosso compromisso com a afirmação da dignidade humana em
todos os momentos e circunstâncias e com a rigorosa proteção do
direito dos indefesos. Nesse sentido quero, pela minha
identificação com os valores éticos do Evangelho, e pela fé que
recebi de minha mãe, reafirmar minha posição em defesa da vida em
todos os seus aspectos e em todo o seu alcance. Nosso governo não
tomará nenhuma iniciativa que contradiga os princípios cristãos,
como expressamente mencionei no Palácio do Planalto.

Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República Federativa
do Brasil".

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1008200506.htm

No dia seguinte o jornal O Estado de São Paulo comentava a
reação dos bispos à carta do presidente:

"Pura hipocrisia", disse o cardeal Eusébio Scheid, o arcebispo
do Rio. "O presidente vai enganar a todos aqui, pois ninguém sabe
o que está acontecendo." Para o secretário-geral da CNBB, d.
Odilo Pedro Scherer, as palavras de Lula não correspondem à
realidade".

http://txt.estado.com.br/editorias/2005/08/10/pol022.xml

=====================================

5. EM SETEMBRO DE 2005, O GOVERNO LULA
APRESENTA AO CONGRESSO O PROJETO PARA
LEGALIZAR O ABORTO NO BRASIL DURANTE
TODOS OS NOVE MESES DA GRAVIDEZ.

=====================================

Menos de dois meses depois, no dia 27 de setembro de 2005,
após reunir-se com o Presidente Lula para, conforme o jornal O
Estado de São Paulo, obter o seu aval, a Ministra Nilcéia
Freire entregou a proposta do governo para a total descriminalização
do aborto no Brasil ao Deputado Benedito Dias, presidente da
Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos
Deputados.

O jornal Estado de São Paulo assim descreveu o ato:

"Após falar com Lula, a Ministra Nilcéa Freire participou da
solenidade de entrega da proposta, que prevê a descriminação do
aborto. A Ministra conseguiu o aval para apresentar na Comissão de
Seguridade da Câmara a proposta para descriminar o aborto. A
presença da ministra foi confirmada minutos antes do início da
solenidade, logo depois de uma reunião que teve com o presidente Luiz
Inácio Lula da Silva justamente para discutir o assunto".

http://txt.estado.com.br/editorias/2005/09/28/ger002.xml

O projeto foi entregue à relatoria da deputada federal Jandira
Feghali do PC do B do Rio de Janeiro, que a partir daí veio a
ser a principal aliada do governo e impulsionadora do projeto no
legislativo. Passando a tramitar na Câmara dos Deputados sob o nome
de técnico de Substitutivo do PL 1135/91, desde que estas
mensagens sobre o envolvimento do governo com o aborto estão circulando
na Internet já não é mais possível consultar a documentação
pertinente ao projeto no site da Câmara. A pesquisa do PL
1135/91 no site da Câmara, e aparentemente somente a pesquisa
deste projeto específico, fornece como resultado uma mensagem de
'OUT OF MEMORY'. Entretanto o texto ainda pode ser
consultado no endereço direto

http://www.camara.gov.br/sileg/integras/345061.htm

ou no Cache do Google no seguinte endereço:

http://216.239.51.104/search?q=cache:my4m48jtSacJ:www.camara.gov.br/sileg/integras/345061.htm+PROJETO+DE+LEI+N%C2%BA+1135/91&hl=pt-BR&gl=br&ct=clnk&cd=2

A leitura do texto do projeto de lei preparado pela Comissão
Tripartite mostra que o mesmo foi redigido em uma linguagem apropriada
para enganar o grande público.

No início do projeto, os artigos primeiro e segundo declaram que

"O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Toda mulher tem o direito à interrupção voluntária de
sua gravidez, realizada por médico e condicionada ao consentimento
livre e esclarecido da gestante.

Art. 2º Fica assegurada a interrupção voluntária da gravidez
até doze semanas de gestação",

Estes dois primeiros artigos, enganosamente, induzem o leitor
desavisado a crer que o aborto será legal apenas durante as doze
primeiras semanas de gravidez. Porém, depois de vários outros
artigos, quando o projeto já se encerra naquela seção onde as leis
costumam afirmar que "revogam-se as disposições em contrário", o
projeto da Comissão Tripartite, em vez de revogar "as disposições
em contrário", diz algo ligeiramente diferente e declara que:

"Art. 9º Revogam-se os arts. 124, 126, 127 e 128
do Código Penal".

A maioria das pessoas não sabem de memória o que são os artigos
124, 126, 127 e 128 do Código Penal. Acostumadas
dezenas de vezes, ou algumas até milhares de vezes, a saber que todas
as leis sempre terminam quase sempre pelas palavras "revogam-se as
disposições em contrário", passam adiante do artigo nono do
Projeto da Comissão Tripartite supondo que deve-se tratar de
simples burocracia jurídica.

Mas são justamente estes artigos revogados os que fazem toda a
diferença. Estes artigos revogados pelo Projeto são nada mais nada
menos do que simplesmente todos os artigos do Código Penal que
definem que o aborto é crime, exceto aquele que declara ser crime
provocar o aborto sem o consentimento da gestante. Isto significa que
a parte principal do projeto é justamente o último artigo, e não os
oito anteriores, e que a verdadeira causa por que o aborto deixará de
ser crime não é o artigo 2 onde se menciona o prazo de doze semanas,
mas sim o último artigo, semelhante na forma a uma disposição
redundante, mas que extingue completamente qualquer tipificação do
crime de aborto do sistema penal brasileiro, desde que não seja
praticado contra a vontade da gestante. Se não existe mais qualquer
crime de aborto, o aborto pode ser praticado em qualquer momento, por
qualquer motivo. Pode ser praticado em qualquer momento da gravidez.
As pessoas pensavam que estavam lendo um projeto que legaliza o aborto
até o terceiro mês, mas terão aprovado uma uma lei onde o aborto
estará legalizado durante todos os nove meses da gravidez, desde a
concepção até o momento do parto.

A armadilha foi denunciada por vários grupos a favor da vida desde o
momento em que o projeto foi apresentado, mas nunca foi publicada uma
única palavra a respeito por nenhum jornal, estação de rádio ou
canal de televisão. Ao contrário, toda a mídia repetiu
incessantemente para o público brasileiro que o projeto legalizaria o
aborto apenas durante os três primeiros meses da gestação.

O ocultamento do verdadeiro objetivo do projeto, o de descriminalizar
o aborto durante todos os nove meses da gestação, foi denunciado por
três especialistas convocados pela própria Câmara dos Deputados a
participar de uma audiência pública sobre o projeto apresentado,
ocorrida no Plenário 7 da Câmara dos Deputados no dia 22 de
novembro de 2005. A audiência não foi televisionada para o
público, ao contrário do que costuma acontecer em questões desta
envergadura. Os conhecidos juristas Dr. Ives Gandra Martins de
São Paulo, constitucionalista de São Paulo, Dr. Paulo
Silveira Leão, procurador no Rio de Janeiro e o Dr. Claúdio
Fonteles, ex Procurador Geral da República, denunciaram
claramente que o último artigo do mesmo liberaria totalmente o aborto
desde a concepção até o momento do parto, não importando o que os
oito artigos precedentes pudessem aparentemente afirmar em contrário.
Estavam presentes à audiência vários dos deputados que iriam votar o
tema e, em número ainda maior, os representantes da maioria dos
principais jornais do Brasil.

No entanto, durante as semanas seguintes, toda a imprensa no Brasil
omitiu que o projeto legalizaria o aborto durante todos os nove meses da
gestação e continuaram afirmando para o público que o projeto
liberaria o aborto apenas durante os três primeiros meses. A única
exceção a esta obra de desinformação coletiva, que não é
possível que não seja proposital a menos que a classe dos jornalistas
seja radicalmente incompetente para exercer suas atribuições de
informar, através de um artigo publicado em 1 de dezembro de
2005, no Diário do Comércio, no qual se lia que

"O projeto derroga todos os artigos do Código Penal que classificam
o aborto como crime. Como no texto eles são citados apenas por
número, sem menção ao seu conteúdo, o público não atina de
imediato com a importância de sua revogação. E o fato é que,
cancelada a vigência desses artigos, nenhum aborto será crime, mesmo
praticado depois de doze semanas de gravidez, mesmo praticado cinco
minutos antes do parto, mesmo praticado em bebês completamente
formados e sãos. A redação mesma da lei foi obviamente calculada
para que o público e os próprios parlamentares, acreditando aprovar
uma coisa, consentissem em outra completamente diversa. O engodo vem
ainda reforçado pela propaganda, que alardeia a permissão limitada,
bem como pela totalidade da mídia cúmplice que esconde da população
o sentido real do projeto. NÃO SE CONHECE EXEMPLO
DE TAMANHA VIGARICE LEGISLATIVA EM
TODA A HISTÓRIA DO DIREITO UNIVERSAL.
TALVEZ AINDA MAIS DEPLORÁVEL QUE O
FENÔMENO EM SI É A PLACIDEZ INDIFERENTE
COM QUE OS "FORMADORES DE OPINIÃO"
ASSISTEM A ESSA COMPLETA DEGRADAÇÃO DO
SENTIDO MESMO DA ORDEM JURÍDICA".

http://net.dcomercio.com.br/WebSearch/v.asp?TxtId=126012&SessionID=349378168&id=2&q=(Apoteose%20da%20Vigarice)

=====================================

6. EM 2006, PARA GANHAR AS ELEIÇÕES, O
GOVERNO LULA COSTURA UM PACTO DE
SILÊNCIO SOBRE O ABORTO ENTRE
POLÍTICOS, IMPRENSA E ONGS.

=====================================

Iniciado o ano de 2006, para poder ganhar as eleições em um
país onde a esmagadora maioria do povo é radicalmemnte contrário ao
aborto, o governo Lula costurou um acordo com políticos, imprensa e
numerosas organizações que recebem dinheiro do estrangeiro para
promoverem no Brasil a legalização do aborto. Pelo acordo ficou
estabelecido que não se discutiria e não se tramitaria o assunto
aborto durante o ano eleitoral de 2006.

De fato, o presidente Lula não mencionou uma única vez o tema
aborto durante este ano, e a Deputada Jandira Feghali já no
próprio ano passado não queria que o assunto fosse mencionado na
televisão, e este ano retirou de seu site todas as citações de seu
envolvimento com a descriminalização do aborto no Brasil. Na
verdade o governo, que insiste em querer legalizar o aborto a qualquer
custo, está fazendo todo o possível para que estas informações não
venham a público, porque sabe que o povo brasileiro é esmagadoramente
contrário ao aborto e se oporia ao governo que ajudou a eleger em
2002 se viesse a saber da verdadeira extensão dos fatos.

No Rio de Janeiro, onde Jandira Feghali é no momento candidata ao
Senado Federal, praticamente ninguém se lembra de que a deputada foi
a principal aliada do governo na tentative de descriminalizar o aborto
no Brasil durante todos os nove meses da gravidez.

Poucos dias atrás alguns grupos a favor da vida foram às ruas do Rio
de Janeiro perguntar às pessoas do povo em geral se elas sabiam o que
a deputada Jandira havia feito para promover a legalização do aborto
no Brasil. Constataram que o desconhecimento do público eleitor era
total. Nenhum dos eleitores abordados sabia nada de qualquer
envolvimento da deputada com o assunto aborto. Mais impressionante
ainda porém foi o fato de que todas as pessoas contatadas, quando
informadas de uma parte do que vai escrito nesta mensagem, desistiram
imediatamente de votar na candidata, sem necessidade de debates e
discussões.

É evidente que a deputada sabe bastante bem por que motivo é do seu
interesse ocultar do povo seu envolvimento com a questão do aborto.

=====================================

7. EM ABRIL DE 2006, A LEGALIZAÇÃO DO
ABORTO É APROVADA COMO DIRETRIZ DO
PROGRAMA DE GOVERNO EM CASO DE
REELEIÇÃO.

=====================================

Porém mais importante ainda é que a legalização do aborto já se
encontra aprovada entre as diretrizes de governo do segundo mandato do
presidente Lula. No site oficial do Partido dos Trabalhadores,
fundado pelo presidente Lula e ao qual ele ainda pertence como
presidente de honra, encontra-se a notícia de que no 13º Encontro
Nacional do PT, ocorrido em São Paulo entre os dias 28 e 30
de abril de 2006, foi aprovado um documento contendo as diretrizes
a serem seguidas pelo governo federal caso o presidente Lula venha a
ser reeleito. O documento, intitulado "DIRETRIZES PARA
A ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE GOVERNO", no
qual pode-se ler o seguinte:

"Diretrizes para a Elaboração do Programa de Governo -
Eleição Presidencial de 2006:

A eleição presidencial de 2006 ocorrerá em um contexto
totalmente distinto dos anos 1989, 1994, 1998 e 2002.
O PT disputará o próximo pleito não mais como oposição, mas
como partido que integra e encabeça a coalizão de forças políticas
que atualmente governa o Brasil.

A vitória de Lula e das forças populares em 2006 será um passo
fundamental para dar novo impulso à mudança histórica anunciada em
2002, iniciada nos últimos três anos, e para cuja aceleração
estão criadas condições excepcionais, dentre outros fatores pelas
reformas até agora já realizadas. É necessário, assim, anunciar
as grandes diretrizes do Programa de Governo 2006, que dará novo
impulso ao processo em curso.

[...]

35. O segundo Governo deve consolidar e avançar na implementação
de políticas afirmativas e de combate aos preconceitos e à
discriminação. As políticas de igualdade racial e de gênero e de
promoção dos direitos e cidadania de gays, lésbicas, travestis,
transexuais e bissexuais receberão mais recursos. O GOVERNO
FEDERAL SE EMPENHARÁ NA AGENDA
LEGISLATIVA QUE CONTEMPLE A
DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO".

http://www.pt.org.br/site/noticias/noticias_int.asp?cod=43228

==========================================

8. CONCLUSÃO.

==========================================

O BRASIL ESTÁ ENFRENTANDO O MAIOR
ATAQUE JÁ DESENCADEADO CONTRA A
DIGNIDADE DA VIDA HUMANA QUE JÁ HOUVE
EM SUA HISTÓRIA. O problema transcende o Brasil e
representa o coroamento de investimentos estrangeiros de várias
décadas que pretendem impor o aborto não só ao Brasil como também a
toda a América Latina e a todo o mundo. Durante o ano corrente de
2006 criou-se PROPOSITALMENTE, POR
MOTIVOS ELEITORAIS, a ilusão de que o assunto havia
retornado a um segundo plano. Na realidade, o povo está sendo
DELIBERADAMENTE mantido em uma doce calmaria por parte de
políticos e da imprensa que DE CASO PENSADO ocultam fatos
para que os eleitores possam votar com tranquilidade nos candidatos que
a partir de 2007 voltarão a impor a qualquer custo a completa
legalização do aborto no Brasil.

2006-09-22 18:00:27 · answer #1 · answered by Jota 2 · 0 1

MAS É CLARO QUE DEVEMOS VOTAR EM JANDIRA FEGHALI
ELA É UMA OTIMA DEPUTADA E SEMPRE DEFENDEU OS TRABALHADORES MARITIMOS.
ISSO DE SER A FAVOR DO ABORTO É CONVERSA.

2006-09-22 18:18:12 · answer #2 · answered by ahajsa2000 2 · 0 0

Pq o corte de cabelo dela é horroroso!!!

2006-09-22 17:55:49 · answer #3 · answered by CaAaAa 5 · 0 0

Não seria porque ela apóia o mercenário do LUla?

2006-09-22 17:50:00 · answer #4 · answered by Raquel 2 · 0 0

fedest.com, questions and answers