English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

2006-09-22 14:58:21 · 27 respostas · perguntado por Anonymous em Entretenimento e Música Celebridades

27 respostas

Cara, leia essa crônica (verídica) do Luiz Fernando Veríssimo. É grande, mas muito boa:

Aeroporto Santos Dumont, 15:30. Senti um pequeno mal estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse. Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas. Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão. “Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo”. O avião só sairia às 16:30.

Entrando no ônibus, sem sanitários, senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto. Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil, falei: “Cara, mal posso esperar para chegar na m.erda do aeroporto porque preciso largar um barro”. Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda. O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante: “Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido às obras na pista”. Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem m.erda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento. Suava em bicas.

Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia c.agado. Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal. Mas sem dúvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei sério: “Cara, kaguei”.

Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle. “Que se dane, me limpo no aeroporto” – pensei. “Pior que isso não fico”. Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar e, sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de m.erda. Dessa vez, como uma pasta morna. Foi m.erda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés. E mais uma cólica anunciando mais m.erda, agora líquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo à liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo kagado. Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me kaguei pela quarta vez.

Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta kaganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta m.erda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada. Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri ao banheiro e, entrando de boxe em boxe, constatei a falta de papel higiênico em todos os cinco.

Olhei para cima e blasfemei: “Agora chega, né?” Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.

Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o “check-in” e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de gola “V”. A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus.

Desesperado, comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. Minha cueca joguei no lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis e, assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela m.erda. Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar. A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar. Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso da m.erda se desprendeu.

Estava pronto para embarcar. Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola “V”, sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.

Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando “O RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO” e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria. A aeromoça se aproximou e perguntou se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir: “Nada, obrigado. Eu só queria esquecer este dia de m.erda!”

2006-09-22 15:10:33 · answer #1 · answered by Badão 3 · 4 0

Dois estudantes de medicina caminhavam pela rua, quando
viram um sujeito andando com as pernas semi-abertas e até
meio mancando. Se interessaram em analisar o problema do
sujeito. - Cada um deu o seu parecer. Para tirar a duvida,
acharam melhor, perguntar para o sujeito, qual o seu problema.
Um deles tomou na iniciativa e abordou o sujeito.
-Eu e meu amigo samos estudantes de medicina e gostariamos
de saber qual o seu problema. - Eu acho que o senhor
anda assim porque sofreu um acidente. O meu amigo, acha
que o seu problema é de nascencia. Gostariamos de saber
realmente o seu problema. E o sujeito explicou...
- Disse: Nós três nos enganamos.
- Vc se enganou quando pensou que foi um acidente.
- O outro se enganou quando pensou que o meu problema é
de nascencia.
- E eu me enganei, quando pensei que ia peidá e me caguei.

2006-09-22 15:21:22 · answer #2 · answered by Ivan Vero 5 · 3 0

volta pra casa

2006-09-30 05:30:47 · answer #3 · answered by Dinha 2 · 2 0

Essa tem várias maneiras vai depender de como volta para a casa:
1 . se tiver q pegar um ônibus, entra em qqr bar e se limpa com a cueca - fecha a porta e lava a bunda com água da pia mesmo !!
2 . Se tem como vc pegar um táxi - pegue-o a dica é vc por algo em baixo antes de sentar assim vc n suja o carro e o motorista n vai desconfiar de vc
3.se vc tiver carro, vai para casa o mais rápido possível
4. Se tiver a pé, REZE bastante p nao encontrar ninguém conhecido ...

2006-09-27 00:39:15 · answer #4 · answered by Anonymous · 2 0

Olha... que coisa mais inusitada....eu iria correndo pra casa, mais se eu tivesse num shoping eu iria no banheiro lá mesmo e jogava a calcinha fora.... mais agora se escorre-se a meleca ai nem sei... acho que ia chorando mesmo!

2006-09-22 16:24:24 · answer #5 · answered by mariaritafurtadodecamillo 2 · 2 0

Reze para não encontrar ninguém conhecido até conseguir se limpar.

2006-09-22 15:13:43 · answer #6 · answered by oiresalaf 3 · 2 0

Limpa a bunda com a cueca e joga ela fora

2006-09-22 15:05:52 · answer #7 · answered by Mideosam 4 · 2 0

rsrsrs) novato vc é uma figura hen!!!!!
rsrsrsr) acho q vc deve entrar em uma lanchonete,
ir ao banheiro e dar um jeito de se limpar!!!!
rsrsrs) mas o cheirinho q será dificil, procure não chegar muito perto das pessoas!!!! chegando em casa tome um banho.

2006-09-22 15:01:18 · answer #8 · answered by Anonymous · 2 0

continuar andando e fingir q nada aconteceu.

2006-09-23 09:16:46 · answer #9 · answered by Anonymous · 1 0

ih meo se acontecer isto com vc q seja bem longe de mim hauahuhuahuah

2006-09-22 15:55:19 · answer #10 · answered by Anonymous · 1 0

fedest.com, questions and answers