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Vão para as ruas. Defender o que? O governo mais corrupto que este país já teve? Defender o Valerioduto? Defender o assassinato de Celso Daniel? Defender o Freud KGB? Defender o Churrasqueiro? Defender um governo apoiado por Sarney ex-ARENA e por Renan COLLOR Calheiros? Defender a compra do apartamento para a ex-mulher do Dirceu ou o Land-Rover? Defender as cuecas cheias de dólares? Isso é defender o povo? Claro que não, isso é defender o roubo de dinheiro do Estado, ou seja, do povo. Esse bando de gafanhotos está confortavelmente sugando a seiva da nação e ainda vem falar que 'vão para as ruas'. Lei existe para todo mundo, inclusive para vocês e para seu presidente. Ou vocês se acham mais brasileiros que os outros?

2006-09-22 06:37:58 · 9 respostas · perguntado por Anonymous em Governo e Política Governo

9 respostas

Ganhar no grito, eles ganharam na eleição passada, gritando Lula-la, brilha uma estrela e coisas deste tipo. Agora eles (Petistas) ou (Putistas que só vão pelo dinheiro), querem é ganhar no dinheiro, diga-se de passagem do povo. Se os Petistas tivessem o mínimo de respeito com o povo brasileiro sairiam do cenário político, acabavam com o partido (PT), e fundariam um outro, excluindo plenamente os oportunistas e recomeçando com a parcela (mínima) de bons brasileiros que fazem parte do partido. É lógico que o Lula está de fora. Um abraço. Aqui faz 42º (Eita calor).

2006-09-22 07:31:04 · answer #1 · answered by José Maria 1 · 2 0

Se me perguntassem por que não vou votar em Lula, o que eu diria? Quais as razões de minha rejeição ao presidente Luiz Inácio? Alinhei logo em seguida as dez razões pelas quais não voto em Lula. Ei-las:

Lula, ao contrário do que quer parecer, é um político de feitio francamente conservador, que reproduz os piores vícios dos velhos políticos brasileiros, a saber: patrimonialismo, clientelismo, centralização, populismo, autoritarismo.

Patrimonialismo - Ao lotear o governo pelo PT, Lula traiu seu patrimonialismo, procedendo, ele e o PT, como donos absolutos dos cargos de confiança, proprietários legítimos do governo transformado em 'cosa nostra'.

Clientelismo - compra disfarçada de votos em troca de favores, como o Bolsa-Família, seu carro-chefe eleitoral.

Centralização - O presidente é o governo e não abre. Tudo passa por suas mãos. Muita suspeita, portanto, sua alegada inocência nos casos de corrupção. Nada se faz no governo sem sua ciência, sem seu aval, sem sua cumplicidade.

Populismo - Ele convive mal com as instituições democráticas, o Congresso, o Judiciário, a imprensa. Quer governar acima das instituições, como o 'pai dos pobres', em ligação direta com o 'povo'.

Autoritarismo - Como todo populista, como todo coronel, sua auto-suficiência se traduz no mais decidido autoritarismo nas relações com os ministros, os partidos, os deputados e os subordinados.

Ao ser tão conservador - no mau sentido - e querendo posar de progressista, Lula revela-se uma fraude política, utilizando a mentira como sua arma principal. Dessa mentira faz parte seu tão falado 'carisma', inventado para impressionar os trouxas.

Lula rebaixou os índices de crescimento do País a níveis haitianos, como se sabe. Melhorou o emprego? Balela. Quando Alckmin declarou, faz pouco, que Lula é um exterminador de empregos, muita gente falou em gafe. No dia seguinte veio o indicador do IBGE: o desemprego no País é o maior em 15 meses. Só o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, não sabia.

Lula herdou a política econômica do governo anterior, mas se mostrou um mau herdeiro. O bom herdeiro amplia e aperfeiçoa a herança. Lula contentou-se em repetir e conservar a política econômica estabilizadora do seu antecessor, boa para seu tempo, sem acrescentar nada de novo. O que teria de fazer seria aproveitar a estabilidade para incentivar o crescimento. Em vez disso, marcou passo até agora, enquanto outros países emergentes já revolucionaram a escala do desenvolvimento. Nem mesmo foi respeitada a autonomia das agências reguladoras, uma das maiores conquistas do governo Fernando Henrique Cardoso.

O governo Lula elevou a carga tributária a cerca de 37,37% do PIB, um recorde histórico, travando brutalmente o desenvolvimento econômico.

Ao contrário do que proclamam alguns, a educação vai mal. O número de alunos não cresce nas universidades. O ensino básico continua uma calamidade.

O presidente Lula, com seu autoritarismo, espírito centralizador e excesso de medidas provisórias, contribuiu para desmoralizar e desprestigiar o Congresso, e o Congresso desmoralizado se tornou presa fácil da corrupção. A corrupção vem do Planalto, como assinala Alckmin: 'Mensalão é a submissão de um Poder a outro. É fácil bater em deputado, e tem de bater. Mas o deputado é só correia de transmissão. Todo o dinheiro sai do Executivo e sempre tem corruptor do lado de fora' (Estado, 25/8).

A política externa do atual governo, com seu terceiro-mundismo e sua obsessão antiamericana, é a política de Brancaleone, aquele comandante do exército de esfarrapados. Ridícula e improdutiva, capitaneada por duas figurinhas difíceis, Samuel Pinheiro Guimarães, o Talleyrand provinciano, e Marco Aurélio Garcia, o Maquiavel encabulado. Lula adora andar em más companhias, um demagogo perigosamente antidemocrata e megalomaníaco, Hugo Chávez, e aquele ditador decadente, Fidel Castro.

Lula não tem perfil de estadista. O verdadeiro estadista dá sua marca criando o fato novo, aquele que divide a política em antes e depois dele - o Plano de Metas de JK, a recuperação da Guanabara por Carlos Lacerda, o Plano Real de FHC. Luiz Inácio não conta com nada parecido em seu currículo, após quatro anos de governo.

A onda de corrupção que assola e devora o País em todos os níveis pode ser ou não da responsabilidade de Lula. Seja como for, seu nome ficará historicamente vinculado à mais gigantesca seqüência de escândalos que abalaram a política brasileira nos últimos anos. Lula pode ser absolvido nas urnas, se ganhar a eleição, mas não será absolvido pela História.

Em suma, não é possível votar para presidente da República num candidato que nunca leu um livro e se gaba da própria ignorância como se esta fosse um galardão e motivo de orgulho. Que péssimo exemplo para a juventude! Será possível levar este homem a sério quando ele fala na importância da educação?

Com perdão daqueles que votarão em Lula, votar em Lula significa aderir à turma do 'me engana que eu gosto'.

2006-09-22 13:56:22 · answer #2 · answered by Sailor 5 · 2 0

A GRANDE QUADRILHA DA MÁFIA DA BANDIDAGEM É IMORAL!!

SÃO EGOÍSTAS E LADRÕES QUE SÓ PENSAM EM SÍ E O POVÃO QUE SE DANE!!!

2006-09-22 13:42:28 · answer #3 · answered by basta de mentiras 6 · 2 0

fora com esta corja,eles tem q ser punidos por corrupçao e incompetencia,n somos idiotas

2006-09-22 14:04:38 · answer #4 · answered by tatiana 4 · 1 0

falou tudo!


clap clap clap clap

2006-09-22 13:40:56 · answer #5 · answered by Juninha. 7 · 2 1

Tadinha !!!
Quantos aninhos a tucaninha tem ??
Estude, quem não conhece a história repete os erros do passado e ingenuidade não cai bem prá você, viu nenen ??

2006-09-22 13:43:26 · answer #6 · answered by Lion 2 · 1 1

Ele não querem ganhar no grito,eles vão ganhar é com votos de brasileiros que não vêem escapatória,onde todos os outros que almejam chegar no poder são todos farinha do mesmo saco,só que em partidos diferentes.

2006-09-22 13:47:02 · answer #7 · answered by df 7 · 0 1

Brasileiro é barraqueiro, né? eh a vida..viu um montinho já vai lá fazer farra

2006-09-22 13:41:25 · answer #8 · answered by .Thá. 4 · 0 2

Não é de agora que a imprensa brasileira apresenta-se como um partido político. Esta constatação já foi percebida por estudantes de comunicação e parte da sociedade mais vigilante e crítica.
E como que a imprensa – e de modo mais amplo a mídia – transformou-se num partido? A resposta é simples: através da manipulação das informações sobre a realidade dos fatos. É preciso primeiro saber como se dá a manipulação da informação, transformando-a em consenso, em opiniões no lugar de fatos.
Para sedimentar a constatação de que a mídia atua como um partido político é observar como "jornalistas" e "linhas editoriais" de jornais e revistas agem. Idem os telejornais que também manipulam a verdade, transformando-as em "realidades virtuais" para conduzir esse ou aquele segmento da população.
São muitos os artifícios empregados para enganar, mentir, conduzir, distorcer a verdade e fazer seus leitores/telespectadores obedecerem como carneirinhos. O primeiro artifício, para conduzir a uma determinada idéia o leitor/telespectador, é o silêncio sobre fatos jornalísticos da realidade. Esquecem deliberadamente fatos que ajudariam a compreender melhor a notícia. Preferem colocar fatos que nada ajudam a informação, melhor dizendo, como o fato é transformado para uma "realidade virtual", o distinto público se vê aceitando a notícia como um fragmento da verdade.
O próximo artifício que se observa é a inversão da realidade, conduzindo a aspectos secundários o que é importante e à relevância o que é pouco ou nada importante. Como é feito isso? É relativamente simples. Como o leitor/telespectador nem sempre analisa objetivamente o que está escrito na notícia (ou no som e imagem da TV), a mídia (muito competente por sinal) inventa frases, faz jogo de palavras, edita entrevistas (camuflando o que é importante), busca imagem comprometedora ou imagem que atinja a finalidade esperada pelo veiculo de comunicação, etc. O que se depreende disso é que não é o fato/realidade que interessa e sim a "opinião" colocada, induzida, forçada na cabeça do povo. Claro que essa "opinião" é, geralmente, formada ou forjada por quem nada entende daquele determinado assunto (embora possa, também, ser colocada por quem entende mas será usada para atingir determinados fins).
Deve-se também observar outros artifícios gerados pelos meios de comunicação que levam a manipulação do pobre (e)leitor/telespectador desavisado que tende a pensar de maneira emocional e não racional. É o aspecto espetaculoso e sensacionalista da informação. Veja um exemplo: um determinado político – poderia ser um cidadão ou entidade qualquer – contrário à orientação da mídia, aparece no noticiário com indícios de que cometeu um crime. A informação é colocada como indício de que ele é culpado. Nenhuma prova é apresentada! Em seguida a sociedade é chamada a dar uma opinião. Evidencia-se nessa opinião somente os aspectos negativos. Nenhum item que possa ser analisado que conduza à verdade. Ao mesmo tempo são chamados os oposicionistas que conduzem – sem qualquer objetividade - o (e)leitor a ver com olhos da oposição (que é a visão do órgão de mídia) que o político (ou cidadão/entidade) é efetivamente culpado do possível delito. São só impressões que tendem a atingir os menos críticos, não alertas para esse artifício.
Neste último artifício, as "opiniões" são formuladas por políticos escolhidos pela mídia e de grande capacidade de comunicação. O objetivo final é incriminar/culpar o político que se deseja tirando-o do caminho para se atingir determinados objetivos. Além disso, o político simpático à causa do órgão de comunicação é alçado a posição de "autoridade". Então, chega-se a conclusão que ocorreu uma transformação da realidade e o (e)leitor não percebeu que a possibilidade do delito (ainda não provado) passa a ser encarado como verdade. Ainda mais, o conhecimento que se tem da pessoa que se quer culpada , tornou-se um fato subjetivo ao invés de se procurar a verdade objetivamente.
Claro que existem outras considerações que aqui poderiam enriquecer este texto. Todavia, o que se quer mostrar é que efetivamente a grande imprensa brasileira – de propriedade de grandes famílias – tornou-se um partido político que, manipulando a informação, tem um significado e um propósito. Como a atividade da mídia é empresarial, ela tende a deslocar para seus anunciantes seus objetivos manipulando a notícia de maneira a levar o consumidor a ver esses anunciantes como entes dignos de aceitação (alguém já viu a mídia criticar os grandes bancos, a Ambev, a Telesp, a Coca-Cola, e outros grandes anunciantes?) e portanto consumir seus produtos, muitas vezes, automaticamente. Mas não é somente esse caminho (a prática do consumismo irrefreável). A outra explicação para a mídia atuar como partido político é que ela se transforma em um órgão de poder e, para exerce-lo, ela não aceitará jamais que um governo seja independente dela. Qualquer governo que ouse ter uma visão independente - administrando o pais para atender as necessidades básicas do povo em termos de saúde, educação, alimentação, dignidade, soberania e liberdade - será automaticamente atacado até se tornar dependente, ou o poder voltar aos governantes dóceis de antanho. Além disso, o poder dos grandes órgãos de comunicação existirá para atendimento de seus próprios interesses capitalistas.
At last but not least, a mídia transforma e aprisiona a mente do (e)leitor/telespectador menos desavisado recriando a realidade à sua maneira e de acordo com seus interesses políticos partidários e empresariais. É o que faz os jornalões e as revistas semanais com raríssimas exceções.
Devemos nos perguntar se é esse o tipo de jornalismo e mídia que queremos (que se transformou num partido político conservador sem obedecer as regras do TSE), ou através da conscientização e progresso intelectual/social da sociedade e exigir, como ocorre em muitos paises, um controle mais eficaz dessa mídia.

2006-09-22 13:40:46 · answer #9 · answered by Leila J 3 · 0 2

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