onde sera que eles fazem as pesquisas, em que parte da cidade e qual tipo de cidade...Concordo com vc, Pois todos os meus amigos são Alckmim, sera que esta urna eletronica estara colocando o resultado do Povo, ou já vem marcada? A Alguns anos descobri-se um cambalacho na urna do senado, onde podiam manipular os resultados, hoje tem tantos profissionais pessoas que fazem tantas coisas, sera?
2006-09-22 06:41:52
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answer #1
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answered by MarZa 3
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Não é muito dificil votar cinquenta e sete vezes num mesmo candidato, via internet. Alem do mais, votam muitas pessoas que nao tem titulo de eleitor. Quantas pessoas no Brasil tem internet? E, qto a elas, qtas conhecem esse site?
E, por fim, no site esta escrito "Este Site não é uma pesquisa eleitoral, nos moldes do art. 33 da Lei n. 9.504/1997, mas de mero levantamento de opiniões. (Res.TSE-N°21.576-Art.19)"
2006-09-22 13:39:23
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answer #2
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answered by Cláudio Tavares 4
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Não é de agora que a imprensa brasileira apresenta-se como um partido polÃtico. Esta constatação já foi percebida por estudantes de comunicação e parte da sociedade mais vigilante e crÃtica.
E como que a imprensa – e de modo mais amplo a mÃdia – transformou-se num partido? A resposta é simples: através da manipulação das informações sobre a realidade dos fatos. à preciso primeiro saber como se dá a manipulação da informação, transformando-a em consenso, em opiniões no lugar de fatos.
Para sedimentar a constatação de que a mÃdia atua como um partido polÃtico é observar como "jornalistas" e "linhas editoriais" de jornais e revistas agem. Idem os telejornais que também manipulam a verdade, transformando-as em "realidades virtuais" para conduzir esse ou aquele segmento da população.
São muitos os artifÃcios empregados para enganar, mentir, conduzir, distorcer a verdade e fazer seus leitores/telespectadores obedecerem como carneirinhos. O primeiro artifÃcio, para conduzir a uma determinada idéia o leitor/telespectador, é o silêncio sobre fatos jornalÃsticos da realidade. Esquecem deliberadamente fatos que ajudariam a compreender melhor a notÃcia. Preferem colocar fatos que nada ajudam a informação, melhor dizendo, como o fato é transformado para uma "realidade virtual", o distinto público se vê aceitando a notÃcia como um fragmento da verdade.
O próximo artifÃcio que se observa é a inversão da realidade, conduzindo a aspectos secundários o que é importante e à relevância o que é pouco ou nada importante. Como é feito isso? à relativamente simples. Como o leitor/telespectador nem sempre analisa objetivamente o que está escrito na notÃcia (ou no som e imagem da TV), a mÃdia (muito competente por sinal) inventa frases, faz jogo de palavras, edita entrevistas (camuflando o que é importante), busca imagem comprometedora ou imagem que atinja a finalidade esperada pelo veiculo de comunicação, etc. O que se depreende disso é que não é o fato/realidade que interessa e sim a "opinião" colocada, induzida, forçada na cabeça do povo. Claro que essa "opinião" é, geralmente, formada ou forjada por quem nada entende daquele determinado assunto (embora possa, também, ser colocada por quem entende mas será usada para atingir determinados fins).
Deve-se também observar outros artifÃcios gerados pelos meios de comunicação que levam a manipulação do pobre (e)leitor/telespectador desavisado que tende a pensar de maneira emocional e não racional. à o aspecto espetaculoso e sensacionalista da informação. Veja um exemplo: um determinado polÃtico – poderia ser um cidadão ou entidade qualquer – contrário à orientação da mÃdia, aparece no noticiário com indÃcios de que cometeu um crime. A informação é colocada como indÃcio de que ele é culpado. Nenhuma prova é apresentada! Em seguida a sociedade é chamada a dar uma opinião. Evidencia-se nessa opinião somente os aspectos negativos. Nenhum item que possa ser analisado que conduza à verdade. Ao mesmo tempo são chamados os oposicionistas que conduzem – sem qualquer objetividade - o (e)leitor a ver com olhos da oposição (que é a visão do órgão de mÃdia) que o polÃtico (ou cidadão/entidade) é efetivamente culpado do possÃvel delito. São só impressões que tendem a atingir os menos crÃticos, não alertas para esse artifÃcio.
Neste último artifÃcio, as "opiniões" são formuladas por polÃticos escolhidos pela mÃdia e de grande capacidade de comunicação. O objetivo final é incriminar/culpar o polÃtico que se deseja tirando-o do caminho para se atingir determinados objetivos. Além disso, o polÃtico simpático à causa do órgão de comunicação é alçado a posição de "autoridade". Então, chega-se a conclusão que ocorreu uma transformação da realidade e o (e)leitor não percebeu que a possibilidade do delito (ainda não provado) passa a ser encarado como verdade. Ainda mais, o conhecimento que se tem da pessoa que se quer culpada , tornou-se um fato subjetivo ao invés de se procurar a verdade objetivamente.
Claro que existem outras considerações que aqui poderiam enriquecer este texto. Todavia, o que se quer mostrar é que efetivamente a grande imprensa brasileira – de propriedade de grandes famÃlias – tornou-se um partido polÃtico que, manipulando a informação, tem um significado e um propósito. Como a atividade da mÃdia é empresarial, ela tende a deslocar para seus anunciantes seus objetivos manipulando a notÃcia de maneira a levar o consumidor a ver esses anunciantes como entes dignos de aceitação (alguém já viu a mÃdia criticar os grandes bancos, a Ambev, a Telesp, a Coca-Cola, e outros grandes anunciantes?) e portanto consumir seus produtos, muitas vezes, automaticamente. Mas não é somente esse caminho (a prática do consumismo irrefreável). A outra explicação para a mÃdia atuar como partido polÃtico é que ela se transforma em um órgão de poder e, para exerce-lo, ela não aceitará jamais que um governo seja independente dela. Qualquer governo que ouse ter uma visão independente - administrando o pais para atender as necessidades básicas do povo em termos de saúde, educação, alimentação, dignidade, soberania e liberdade - será automaticamente atacado até se tornar dependente, ou o poder voltar aos governantes dóceis de antanho. Além disso, o poder dos grandes órgãos de comunicação existirá para atendimento de seus próprios interesses capitalistas.
At last but not least, a mÃdia transforma e aprisiona a mente do (e)leitor/telespectador menos desavisado recriando a realidade à sua maneira e de acordo com seus interesses polÃticos partidários e empresariais. à o que faz os jornalões e as revistas semanais com rarÃssimas exceções.
Devemos nos perguntar se é esse o tipo de jornalismo e mÃdia que queremos (que se transformou num partido polÃtico conservador sem obedecer as regras do TSE), ou através da conscientização e progresso intelectual/social da sociedade e exigir, como ocorre em muitos paises, um controle mais eficaz dessa mÃdia.
2006-09-22 13:46:53
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answer #3
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answered by Leila J 3
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