Em depoimento ontem à Polícia Federal que durou quatro horas, Luiz Antônio Vedoin, peça-chave da máfia dos sanguessugas, disse que o dossiê com as acusações contra José Serra (PSDB) 'não caracteriza nada de novo'. Preso por ocultar provas, ele afirmou ainda que os papéis - que o PT pretendia comprar por R$ 1,75 milhão - 'não representam prova nenhuma'.
A estratégia é esvaziar a acusação que pesa contra ele, a de esconder documentos que poderiam ser úteis para as investigações sobre o esquema. Na avaliação da PF, o material é um punhado de asneiras, sem importância concreta.
2006-09-22 06:30:48
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answer #1
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answered by Sailor 5
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adivinha???????
2006-09-22 06:23:06
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answer #2
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answered by anjo navegador 2
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Roubo, baixaria, corrupção faz parte de qualquer político, independente de partido.
2006-09-22 06:14:18
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answer #3
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answered by Anonymous
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FHC / PSDB e PFL???
2006-09-22 06:12:17
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answer #4
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answered by Paulo B 2
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É CLARO QUE E DO FHC DO PARTIDO DOS SAQUEADORES E DESTRUIDORES DEBANDO, QUE FOI AJUDADO PELOS MEMBROS DO PARTIDO DE FORMADORES DE LADRÕES
2006-09-22 06:11:55
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answer #5
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answered by JOSINO M 6
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Claro, essa é moleza !!!
Fernando Henrique Cardoso e PSDB
Mas o PFL não é figurante não !! Na verdade foi com o PFL que o PSDB aprendeu
Sugiro tomar calmante e hibernar pelos próximos 04 anos ou se mudar para Miami ou fazer caridade
2006-09-22 06:11:37
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answer #6
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answered by Lion 2
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PT, PSDB, PRN e PMDB
Lula, FHC, Collor e Sarney.
2006-09-22 06:08:33
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answer #7
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answered by Aldo 6
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Me parece que vc está falando o FHC do PSDB. Acertei?
2006-09-22 06:08:30
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answer #8
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answered by oton 4
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FHC...tucano sanguessuga do PSDB...conhece!!!
2006-09-22 06:08:25
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answer #9
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answered by Anonymous
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FHC,PSDB.
2006-09-22 06:07:12
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answer #10
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answered by Leninha 6
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ALKIMIN TOMA BANHO DE ÃTICA EM ÃGUA SUJA?
1- Nossa Caixa: a destinação de R$ 48 milhões em verbas publicitárias (de 2003 a 2005) sem licitações nem contratos para jornais, emissoras de rádio, televisão, revistas e outras mÃdias foi confirmada pelo ex-gerente de marketing do banco, Jaime de Castro Júnior, em depoimento no Ministério Público. Ele acusou o ex-assessor de comunicação de Geraldo Alckmin, Roger Ferreira, de direcionar o dinheiro para veÃculos de comunicação ligados aos deputados da base de apoio ao governo estadual na Assembléia legislativa.
2 - Compra Irregular de Fornos: (esta é quente!) a Folha de São Paulo denunciou que a Nossa Caixa comprou em duplicidade 500 fornos a gás por R$ 400 mil, para serem doados ao projeto de padarias artesanais, comandado pela ex-presidente do Fundo Social de Solidariedade do Estado, Lu Alckmin. Na investigação em curso no Ministério Público, o ex-gerente de marketing do banco, Jaime de Castro Júnior disse que recebeu orientação da presidência da Nossa Caixa, para “assumir a despesa sem alardes e encontrar uma saÃda, um destino para os fornos adquiridos”.
3 - Furnas: foi divulgada uma lista de polÃticos da base de apoio do governo Fernando Henrique Cardoso, agraciados com R$ 39,9 milhões de Furnas para financiamento de campanhas em 2002: 68,3% são do PSDB, e o PFL fica em segundo lugar, com 9,3%. Entre os mais favorecidos estão (outra coincidência?): Geraldo Alckmin (PSDB) com R$ 9,3 milhões; José Serra (PSDB) com R$ 7 milhões e o desconhecido prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PFL), com R$ 100 mil.
Sobre a autenticidade do documento, assim se manifestou o perito Dr. Ricardo Molina de Figueiredo: “...é possÃvel afirmar que o documento questionado não apresenta indÃcios de manipulação fraudulenta...” A assinatura do ex-presidente de Furnas, Dimas Fabiano Toledo também foi reconhecida por cartórios.
A corrupção tucana ganha notoriedade em outros pontos do território nacional. O senador Arthur VirgÃlio, que destila ódio e revanchismo em seus discursos decorados por fases de efeito, em entrevista ao Jornal do Brasil, publicada no dia 19 de novembro de 2000, declarou: “Em 1986 fui obrigado a fazer caixa dois na campanha para o governo do Amazonas. As empresas não declararam as doações com medo de perseguição polÃtica”, disse ele, em matéria assinada por Valdeci Rodrigues. O repórter anotou após essa afirmação que o então deputado, cinicamente, “ficou tranqüilo porque esse crime eleitoral que cometeu já está prescrito”.
A reportagem, que tinha o tÃtulo de “Ilegalidade é freqüente”, tratava da denúncia de que houve doações de mais de R$ 10 milhões à campanha de reeleição de Fernando Henrique Cardoso, que não foram registradas no Tribunal Superior Eleitoral.
A Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, dando continuidade ao seu papel de apurar os fatos confirmou, através de resposta de seu presidente, a uma questão de ordem levantada por dois deputados “alckmistas”, a convocação dos envolvidos para prestarem esclarecimentos: os que ocupam cargos públicos - destacadamente o presidente da Nossa Caixa - e o convite à s demais pessoas citadas, para o bem da verdade e da justiça.
2006-09-22 07:20:20
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answer #11
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answered by lucas h 1
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