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É Q EU TENHO Q FAZER UM TRABALHO DE BIOLOGIA !VC PODE ME AJUDAR?

2006-09-21 09:34:07 · 15 respostas · perguntado por Dêka 1 em Ciências e Matemática Biologia

15 respostas

Um processo de divisão celular onde uma célula dá origem a duas novas células.

2006-09-21 09:37:09 · answer #1 · answered by helderalex 2 · 1 0

Meiose é um processo que as células realizam para se reproduzirem!! Este processo porém, gera células com a metado do material genético, ou seja, o processo produz os gametas, espermatozoides e óvulos nos seres humanos!!

2006-09-21 09:38:45 · answer #2 · answered by Sinistro 3 · 1 0

A meiose é um processo especial de divisão celular que forma os gametas, isto é, as células reprodutivas. Para isso, a meiose reduz pela metade o número de cromossomos, para os gametas possam se fecundar produzindo um organismo diplóide. Vale lembrar, que a meiose ocorre em organimos que se reproduzem sexuadamente por meio de gametas.
Um exemplo clássico somos nós. Temos 46 cromossomos em nossas células. As células germinativas (as "gônias") tanto dos ovários e dos testículos são células diplóides, ou seja, possuem 46 cromossomos. Para elas produzirem os gametas haplóides, isto é, com 23 cromossomos, as "gônias" irão sofrer o processo da meiose em duas metades que irão produzir células geneticamente diferentes devido à recombinação gênica ( no início da meiose I) e com metade dos cromossomos para terem então, finalidade reprodutiva.

2006-09-23 02:41:16 · answer #3 · answered by Wolverine 3 · 0 0

Processo de divisão celular reducional no qual o material genético é dividido em duas sequências pareáveis.

2n vira n e n

2006-09-22 05:33:08 · answer #4 · answered by Zé Roela 5 · 0 0

Meiose é o nome dado ao processo de divisão celular no qual uma célula tem o seu número de conjuntos cromossômicos reduzido para metade

2006-09-22 04:19:42 · answer #5 · answered by alunos biologia modular unitri 1 · 0 0

Meiose é o nome dado ao processo de divisão celular no qual uma célula tem o seu número de conjuntos cromossômicos reduzido para metade. Por este processo são formados gâmetas e esporos.

2006-09-21 13:17:33 · answer #6 · answered by Danieli M 2 · 0 0

Meiose é um tipo de divisão celular onde ocorre uma só duplicação dos cromossomos para duas divisões celulares, do que resulta uma redução pela metade do número de cromossomos das células-filhas (por isto representada por R!). Em uma meiose ( meio um = diminuir ) típica, uma célula diplóide origina quatro células haplóides diferentes entre si.

Tipos de meiose:

1. Meiose Inicial ou Zigótica: o zigoto divide-se por meiose e resulta um indivíduo formado por células haplóides; é o tipo mais primitivo e ocorre em alguns fungos, algas e protozoários.
2. Meiose Intermediária ou espórica: ocorre em plantas com alternância de gerações, formando esporos e participando, portanto, da reprodução assexuada.
3. Meiose Terminal ou Gamética: comum aos metazoários; ocorre durante a gametogênese.

Conseqüências genéticas da meiose:

- Redução do número de cromossomos de diplóide (aos pares) para haplóide (um cromossomo de cada par, portanto diferentes entre si) na formação de gametas ou esporos.
- Manutenção do número de cromossomos da espécies, pois a união de gametas haplóides, nos animais, originará novos indivíduos diplóides.
- Segregação dos alelos, na passagem da metáfase para a anáfase.
- Distribuição aleatória dos cromossomos homólogos.
- Crossing over e variabilidade genética.

Períodos e fases da Meiose:

A meiose consiste em duas divisões consecutivas, a meiose I ou divisão I e a meiose II ou divisão II, separadas, eventualmente, por um intervalo chamado intercinese, em que não ocorre duplicação do DNA. Como ocorre na divisão da mitose, também na meiose, antes de iniciar a divisão celular, a célula passa pela interfase com os períodos G1, S e G2 com os seguintes eventos: G1 e G2: aíntese de proteínas e RNA; S: Síntese de DNA (autoduplicação).
Na primeira divisão existe uma prófase longa, onde os estágios clássicos da mitose não são suficientes para descrever sua complexidade. Os estágios sucessivos da prófase da meiose I podem ser descritos da seguinte maneira:
Pré-leptóteno: os cromossomos encontram-se extremamente finos, sendo difícil observá-los e somente os cromossomos sexuais podem aparecer como corpúsculos heterocromáticos.
Leptóteno (do grego leptos, delgado e nema, filamento): os cromossomos tornam-se mais visíveis. apesar de já estarem duplicados e conterem duas cromátides, os cromossomos parecem únicos. Os cromossomos do leptóteno podem mostrar uma polarização definida, formando alças onde os telômeros estão ligados ao envoltório nuclear na região próxima aos centrossomos. Este arranjo é frequentemente denominado "buquê".
Zigóteno ( do grego zygon, adjacente): ocorre o primeiro fenômeno essencial da meiose. É um processo frequentemente denominado sinapse, que envolve o alinhamento e pareamento dos cromossomos homólogos. O pareamento é altamente específico envolvendo a formação de uma estrutura protéica essencial denominada complexo sinaptonêmico (CS). Este complexo é formado por dois braços laterais (correspondentes aos cromossomos homólogos) e um elemento medial ou central. O CS está interposto entre os homólogos pareados podendo ser considerado a base estrutural do pareamento, é admiravelmente exato e específico. Ele faz ponto a ponto e cromômero a cromômero em cada um dos cromossomos homólogos.
Paquíteno ( do grego pachus, espesso): o processo de pareamento se completa e os cromossomos se apresentam mais curtos e espessos. Cada um agora é um bivalente ou tétrade composto por dois homólogos ( isto é, quatro cromátides). As duas cromátides de cada homólogo são chamadas de cromátides-irmãs. Durante o paquíteno, a troca de segmentos é um fenômeno característico, ela é a recombinação dos segmentos cromossômicos entre duas cromátides pertencentes a diferentes homólogos, ocorre quebras transversais nas duas cromátides homólogas seguidas da fusão dos segmentos.
Quando dois genes estão fisicamente bem separados no cromossomo, as chances deles serem separados pelo crossing over aumentam. Os geneticistas usam uma medida de distância entre os genes chamada centimorgan (cM) ou morganídeo que mede a probabilidade do crossing over. Genes que possuem entre si 1cM de distância no cromossomo possuem 1% de chance de segregar independentemente na meiose devido ao crossing over. A 50cM de distância o crossing over é tão comum que os genes separados por esta distância se comportam como se estivessem em cromossomos diferentes. Quanto mais fisicamente próximos dois genes estiverem, menores as chances deles serem separados por um crossing over durante a meiose.
Diplóteno: os cromossomos pareados começam a separar-se, mas permanecem unidos nos pontos de intercâmbio ou quiasmas ( do grego chiasma, cruz).
O número de quiasmas por cromossomo varia, podendo existir um, dois ou muitos. Dependendo do comprimento do cromossomo. Neste momento, as quatro cromátides da tétrade tornam-se visíveis e o complexo sinaptonêmico desaparece. O diplóteno é uma fase de longa duração e os cromossomos estão condensados e muito ativos em transcrição. No quinto mês de vida intra-uterina, por exemplo, os ovócitos humanos alcançam o estágio de diplóteno e nele permanecem por muitos anos, até ocorrer a ovulação.
Diacinese (do grego dia, através de): a contração dos cromossomos é acentuada e a transcrição cessa, o número de quiasmas torna-se reduzido por um processo denominado terminalização. No final da diacinese os cromossomos homólogos são unidos somente pelos quiasmas.
Pró-metáfase I: a condensação dos cromossomos atinge seu máximo. O envoltório nuclear fragmenta-se e os microtúbulos do fuso ligam-se ao cinetócoro dos centrômeros homólogos. Conseqüentemente, as duas cromátides comportam-se como unidade funcional e movem-se juntas em direção a um pólo.
Metáfase I: há o desaparecimento da membrana nuclear. Forma-se um fuso e os cromosomos pareados se alinham no plano equatorial da célula com seus centrômeros orientados para pólos diferentes.
Anáfase I: os dois membros de cada bivalente se separam e seus respectivos centrômeros com as cromátides-irmãs fixadas são puxados para pólos opostos da célula. Não ocorre a divisão dos centrômeros. Devido ao encurtamento das fibras do fuso ocorre a separação dos pares de cromossomos homólogos. Desta forma, um cromossomo de cada par migra para um pólo celular, o que torna a meiose I uma divisão reducional.
Os bivalentes distribuem-se independentemente uns dos outros e, em consequência, os conjuntos paterno e materno originais são separados em combinações aleatórias. Resumindo, temos:
- Separação dos homólogos.
- Cromossomos permutados (recombinantes ou não) ainda permanecem duplicados com suas cromátides-irmãs unidas pelo centrômero.
- Durante a segregação para os polos os cromossomos assumem formas diferentes dependendo da posição do centrômero.
- Se tudo transcorreu normalmente, no final da Anáfase I cada Grupo anafásico está reduzido, ou seja com a metade do número de cromossomos da célula inicial.
Telófase I: nesta fase os dois conjuntos haplóides de cromossomos se agrupam nos pólos opostos da célula. A carioteca se reorganiza; os cromossomos se desespiralizam. Às vezes, no entanto, isto não ocorre e os cromossomos sofrem diretamente a segunda divisão meiótica. O citoplasma sofre divisão.
- Em geral de curta duração.
- Formam-se duas células com o número cromossômico haplóide.
Na segunda divisão ocorre a separação das cromátides-irmãs e completa-se duplicação dos centrômeros correspondentes. Um ponto bastante importante é que na divisão I ocorre a separação dos cromossomos homólogos, enquanto na divisão II são os centrômeros irmãos que se separam, separando as cromátides que se tornarão cromossomos-filhos. Em cada caso os cromossomos e as cromátides possuem segmentos misturados resultantes da recombinação resultante do crossing-over.
Prófase II: os núcleos das duas células desaparecem e as cromátides espalham-se pelo citoplasma.
Metáfase II: o fuso acromático ocupa as regiões centrais, mantendo presas as cromátides na região equatorial da célula.
Anáfase II: O ponto que une os pares de cromátides se parte, dividindo-as. Cada uma começa, então, a ser puxado para os pólos opostos. Portanto:
- As cromátides irmãs separam-se.
- Os cromossomos filhos migram para os polos.
Telófase II: os cromossomos condensam-se, os núcleos reaparecem e o citoplasma, massa fluida dentro da célula na qual o núcleo está mergulhado, divide-se, dando origem, cada célula resultante da meiose I, a duas novas células, num total final de 4 células haplóides e diferentes entre si.
Principais diferenças entre a mitose e a meiose:
A meiose ocorre apenas nas células germinativas, que originam gametas nos animais, ou nos esporângios dos vegetais.
A meiose consiste de duas divisões celulares seqüenciais: reducional e equacional.
O pareamento dos cromossomos homólogos ocorre na meiose e não na mitose.
A recombinação entre os genes presentes noc cromossomos homólogos é uma característica comum na meiose e não na mitose.
A meiose resulta na redução no número de cromossomos na formação de gametas ou esporos; na espécie humana o número reduzir-se-á de 46 para 23.

2006-09-21 11:10:42 · answer #7 · answered by ttmm123 3 · 0 0

Meiose é o nome dado ao processo de divisão celular através do qual uma célula vê o seu número de conjuntos cromossômicos reduzido para metade. Por este processo são formados gametas e esporos.

Bjkss....

2006-09-21 09:38:45 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

É um processo de divisão celular.
Uma célula divide seu núcleo em dois e então se divide em duas, exatamentes iguais.
Procura no wikipédia, vai ter uma ótima explicação.

2006-09-21 09:38:44 · answer #9 · answered by Sad but True 3 · 0 0

Meiose é o nome dado ao processo de divisão celular através do qual uma célula vê o seu número de conjuntos cromossômicos reduzido para metade. Por este processo são formados gametas e esporos.

Nos organismos de reprodução sexuada a formação de seus gametas, ocorre por meio desse tipo de divisão celular. Quando ocorre fecundação, pela fusão de dois desses gametas, ressurge uma célula diplóide, que passará por numerosas mitoses comuns até formar um novo indivíduo, cujas células serão, também, diplóides.

Nos vegetais, que caracterizam-se pela presença de um ciclo reprodutivo haplodiplobionte, a meiose não tem como fim a formação de gametas, mas, sim, com a formação de esporos. Curiosamente, nos vegetais a meiose relaciona-se com a porção assexuada de seu ciclo reprodutivo.

A meiose permite a recombinação gênica, de tal forma que cada célula diplóide é capaz de formar quatro células haplóides geneticamente diferentes entre si. Isso explica a variabilidade das espécies de reprodução sexuada.

A meiose conduz à redução dos cromossomos a metade. A primeira divisão é a mais complexa, sendo designada divisão de redução. É durante esta divisão que ocorre a redução a metade do número de cromossomas. Na primeira fase, os cromossomas emparelham e trocam material genético (entrecruzamento ou crossing-over), antes de separar-se em duas células filhas. Cada um dos núcleos destas células filhas tem só metade do número original de cromossomos. Os dois núcleos resultantes dividem-se por mitose, formando quatro células. Qualquer das divisões se pode considerar que ocorre em quatro fases: prófase, metáfase, anáfase e telófase.

2006-09-21 09:38:16 · answer #10 · answered by Luiz Henrique 2 · 0 0

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