olha não é nada facil.. mas pesquisei pra vc! de uma pensada ai..
boa sorte!
Aqui você irá aprender como montar alguns equipamentos para incrementar o seu aquário
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Existem várias maneiras de apreciar ou curtir um hobby, e talvez a mais legal seja a que o praticante construa passo-a-passo todo o equipamento necessário para praticar esse hobby.
Em aquarismo a coisa não é diferente. Por sorte de estarmos vivendo nestes tempos, temos a facilidade impensada anteriormente, do acesso à rede internacional de computadores – INTERNET – mais precisamente à World Wide Web, que é a representação gráfica dos arquivos multimídia que trafegam nessa rede. Antes disso, as pessoas já se utilizavam de redes privadas como a America Online ou Prodigy ou ainda Usenet Groups, para trocar informações em larga escala, e alguma coisa dessa época está disponível nos inúmeros links deste artigo. Nessa época, a representação gráfica ainda não era possível, e tudo tinha que ser descrito na base do teclado, ou seja, nestes links, você encontrará alguns gráficos ainda feitos dessa maneira (imagine a boa vontade das pessoas que disponibilizaram essas informações !).
Bem, essa malha de informações está agora, em parte, a seu serviço, trazendo inúmeras informações sobre assuntos específicos ao alcance de seu dedo. Entretanto, nem tudo que está na Net é coisa de qualidade, para não dizer de boa fé, por isso uma boa peneirada é necessária para não entrar na onda da informação fácil mas incorreta, seja pela insuficiência de dados, seja pela incorreção propriamente dita.
Voltando ao início da matéria; você pode ter acesso a inúmeras dicas, matérias, planos e resenhas sobre praticamente qualquer equipamento que se possa utilizar em um aquário.
Mas, se você embarcar nessa, e quiser tirar proveito dessas informações, antes de mais nada considere o custo/benefício de cada equipamento que será confeccionado, se a função que ele desempenhará é crítica ou não, se vale a pena investir um pouco mais na compra de um equipamento industrializado, e se você tem segurança do que está prestes a fazer. Tudo isso para garantir que o hobby continuará prazeroso.
Você deve estar ciente de várias coisas contidas nos links abaixo, dentre elas:
· Não há a mínima responsabilidade nem minha, nem da AQUALÂNDIA, quanto ao bom funcionamento de nada que esteja descrito nas HP's abaixo;
· Todos os projetos, desenhos e diagramas são de propriedade dos devidos responsáveis por cada HP.
· Você deve se preocupar, e muito, com a qualidade do material que for usar. Para isso, há vários links específicos sobre técnicas e materiais.
Por favor não mande e-mail para mim sobre essa matéria.
Esse foi um grande trabalho da parte de Peter Carloni, que consumiu mais de um mês de pesquisa intensa. "Na medida do possível, lí todos as páginas, mas é óbvio, não pude montar nenhum dos equipamentos descritos. Centenas de outros links foram rejeitados por não serem precisos ou de baixa qualidade. Como não tive a oportunidade de montar nenhum dos equipamentos descritos, apenas as páginas que me pareceram conter projetos ou informações pertinentes ou viáveis foram consideradas."
Apenas como referência da complexidade que é fazer certos equipamentos, seguem abaixo as "leis" necessárias ao funcionamento e dimensionamento corretos de um skimmer contra-corrente de pedra porosa, aparentemente o mais simples de construir e operar.
As "leis" do skimmer contra-corrente;
1° Lei - A taxa do fluxo passado pelo skimmer é fixada de início pelo volume do aquário somado à água evaporada diariamente.
2° Lei - A taxa de bombardeamento (número de vezes que as bolhas que sobem chocam-se contra as gotas de água que descem na câmara de reação) depende apenas da duração da vazão e do diâmetro do skimmer.
3° Lei – Aumentar a profundidade ou altura apenas aumenta o valor do tempo de contato absoluto, mas não afeta a taxa de bombardeamento.
4° Lei - O volume teórico de ar num skimmer pode ser apenas cerca de 13% do volume real do skimmer.
5° Lei – A taxa do fluxo de ar que entra no skimmer deve produzir uma completa massa de espuma leitosa, sem excessiva turbulência, e é teoricamente determinada como uma função do diâmetro do skimmer, altura, taxa de bombardeamento e tempo de contato absoluto.
6° Lei - O valor da taxa de bombardeamento dentro do skimmer, sua altura, e seu diâmetro devem todos serem escolhidos dentro de ótimos fatores, para uma performance excelente.
7° Lei – Se o diâmetro do skimmer adequado for maior que o diâmetro disponível, então será necessário um número fixo de skimmers para completar a área requerida.
Infelizmente a equações são de uma complexidade tal - minha fonte é em língua inglesa - e devido ao meu escasso tempo na preparação desta matéria, não pude traduzí-las, mas apenas como amostra, segue abaixo uma pequena sequência (São mais de 22 passos semelhantes a esses) do cálculo do funcionamento correto de um skimmer;
tw = (Vs – Va)/Q = (Vs/Q)(1 – 0,1) = (0,9p /4)(L/Q)Ds2
ta = L/([a/b}1/2 – Q/{As – Aa})
As – Aa = (p Ds2/4)(1 – [p /8]/[1 = s/db]2) = 0,55Ds2
Ta = L/(4,053 – 1,82 Q/Ds2)
RB = tw/ta = 4,85Ds2 (T/G) – 1,29
Q (in3/sec) = 0,5903G (gl)/T(h)
F= 0,1Vs/ta = 0,0785Ds2LRb/tw
É mole !
Talvez seja por isso um skimmer custe tão caro, ou que às vezes ele funciona direito num aquário e não funcione no outro. E é exatamente por essa ciência aplicada atrás da construção de skimmer, que não é recomendada a construção desse equipamento se a consciência de sua complexidade, ou de ser adquirido de empresas que não pesquisem sua construção.
2006-09-24 09:12:22
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answer #2
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answered by Meka 2
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