O mais engraçado é que após afastar os cúmplices, elle os afaga, afirma que cometeram no máximo um erro simples, etc.
VOTO DECENTE
2006-09-26 23:40:39
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answer #1
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answered by Enzo- 7
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to com o Geraldo e não abro 45 na cabeça
2006-09-26 14:00:44
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answer #2
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answered by marcio griff 2
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estou com vc. e não abro! é o cúmulo da insensatez, e da burrice. parece lavagem cerebral,se vender por uma bolsa-família, é vergonhoso, onde está o patriotismo da nossa gente? ACORDA POVO!!!!!
2006-09-24 18:03:55
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answer #3
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answered by Tigre Azul 3
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Todos os candidatos que estão concorrendo são gente do povo. O Lula é o mais ignorante, o menos capacitado, o mais mentirosa, o menos confiável. Se alguém aplaude atitudes do Lula, é igual, com certeza não faço questão nenhuma de conhecer. É o governo mais corrupto do Brasil desde a proclamação da república, um péssimo exemplo para todos os brasileiros.
2006-09-20 15:36:39
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answer #4
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answered by Poeta N 3
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A realização de um segundo turno na eleição presidencial ficou muito perto da realidade: a vantagem do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a soma dos seus adversários, que lhe garante a vitória no primeiro turno, caiu para apenas 3 pontos porcentuais, segundo pesquisa Estado/Ibope. Na pesquisa anterior, anunciada em 21 de setembro, a vantagem de Lula sobre os demais era de 7 pontos.
Na simulação de primeiro turno, Lula caiu 2 pontos e ficou com 47% e Geraldo Alckmin (PSDB) subiu 3 pontos e ascendeu a 33% - tudo em apenas 3 dias. Na contagem dos votos válidos, Lula tem 52% e a soma dos adversários dá 48% - o que, no limite da margem de erro, pode configurar um empate técnico que indica a possibilidade de realização de um segundo turno na eleição presidencial.
A vantagem de Lula sobre o conjunto de seus adversários era de 15 pontos porcentuais na última semana de agosto, chegou a 10 pontos em 8 de setembro, oscilou para 9 pontos no dia 15 de setembro e bateu em 7 pontos no dia 21, recuando agora para apenas 3 pontos.
A diferença entre Lula e Alckmin caiu para 14 pontos. É a menor diferença entre eles desde o início da campanha. No começo de junho, a vantagem do petista era de 30 pontos (48% a 18%); em 25 de julho, caiu para 17 pontos (44% a 27%); em 10 de agosto, subiu para 25 pontos (46% a 21%); em 1º de setembro, caiu para 23 pontos (48% a 25%); em 8 de setembro reduziu-se a 21 pontos (48% a 27%); em 21 de setembro desceu para 19 pontos (49% a 30%); e agora chegou a 14 pontos.
Tendências
Todos os movimentos da pesquisa Estado/Ibope aconteceram dentro da margem de erro da pesquisa, mas confirmam tendências que se evidenciaram no histórico da seqüência de consultas do Ibope. Alckmin tinha 21% em 18 de agosto e depois subiu sucessivamente para 22% (27 de agosto), 25% (1º de setembro), 27% (8 de setembro) e 30% (21 de setembro), chegando agora a 33%.
Em todas essas pesquisas Lula ficou estável: 47% (em 18 de agosto), 49% (27 de agosto), 48% (1º de setembro), 48% (8 de setembro), 49% (21 de setembro) e agora 47%.
A soma dos adversários de Lula tem subido por conta exclusiva do crescimento de Alckmin, já que os outros candidatos têm ficado rigorosamente estabilizados. Heloísa Helena (PSOL) oscilou 1 ponto para baixo nesta pesquisa e ficou com 8%; Cristovam Buarque (PDT) continua com 2% e Ana Maria Rangel (PRP), a única nanica a pontuar um número inteiro, ficou com 1%. A soma de todos dá 44%, 3 pontos, portanto, abaixo do índice alcançado por Lula.
Na contagem dos votos válidos, Lula se aproxima perigosamente dos 50%, abaixo dos quais já não venceria no primeiro turno: ele tem 52%, depois de ter 60% (em 27 de agosto), 57% (1º de setembro), 55% (8 de setembro) e 54% (21 de setembro). Alckmin, em sentido contrário, vem subindo progressivamente: tinha 26% (em 27 de agosto) e a seguir, 30%, 31%, 33% e agora, 36%. A soma dos votos válidos dos a candidatos que são adversários do presidente Lula atingiu 48%.
Na pesquisa espontânea, Lula perdeu 3 pontos porcentuais e caiu para 39%, enquanto Alckmin oscilou 1 ponto para cima e agora tem 23%; os indecisos aumentaram: eram 22% e agora são 24%. Na pesquisa estimulada, os indecisos são 5%, um número superior, portanto, à vantagem de Lula sobre os rivais.
A pesquisa Estado/Ibope ouviu 2.002 eleitores, em 141 municípios brasileiros, entre os dias 20 e 22 de setembro, com margem de erro de 2 pontos porcentuais.
2006-09-24 10:07:19
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answer #5
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answered by Macedo 2
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é a alto flagelação.
2006-09-21 20:09:14
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answer #6
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answered by rami 7
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Ihh...Torcida Organizada...de novo...
2006-09-21 16:48:56
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answer #7
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answered by Anonymous
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Se me perguntassem por que não vou votar em Lula, o que eu diria? Quais as razões de minha rejeição ao presidente Luiz Inácio? Alinhei logo em seguida as dez razões pelas quais não voto em Lula. Ei-las:
Lula, ao contrário do que quer parecer, é um político de feitio francamente conservador, que reproduz os piores vícios dos velhos políticos brasileiros, a saber: patrimonialismo, clientelismo, centralização, populismo, autoritarismo.
Patrimonialismo - Ao lotear o governo pelo PT, Lula traiu seu patrimonialismo, procedendo, ele e o PT, como donos absolutos dos cargos de confiança, proprietários legítimos do governo transformado em 'cosa nostra'.
Clientelismo - compra disfarçada de votos em troca de favores, como o Bolsa-Família, seu carro-chefe eleitoral.
Centralização - O presidente é o governo e não abre. Tudo passa por suas mãos. Muita suspeita, portanto, sua alegada inocência nos casos de corrupção. Nada se faz no governo sem sua ciência, sem seu aval, sem sua cumplicidade.
Populismo - Ele convive mal com as instituições democráticas, o Congresso, o Judiciário, a imprensa. Quer governar acima das instituições, como o 'pai dos pobres', em ligação direta com o 'povo'.
Autoritarismo - Como todo populista, como todo coronel, sua auto-suficiência se traduz no mais decidido autoritarismo nas relações com os ministros, os partidos, os deputados e os subordinados.
Ao ser tão conservador - no mau sentido - e querendo posar de progressista, Lula revela-se uma fraude política, utilizando a mentira como sua arma principal. Dessa mentira faz parte seu tão falado 'carisma', inventado para impressionar os trouxas.
Lula rebaixou os índices de crescimento do País a níveis haitianos, como se sabe. Melhorou o emprego? Balela. Quando Alckmin declarou, faz pouco, que Lula é um exterminador de empregos, muita gente falou em gafe. No dia seguinte veio o indicador do IBGE: o desemprego no País é o maior em 15 meses. Só o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, não sabia.
Lula herdou a política econômica do governo anterior, mas se mostrou um mau herdeiro. O bom herdeiro amplia e aperfeiçoa a herança. Lula contentou-se em repetir e conservar a política econômica estabilizadora do seu antecessor, boa para seu tempo, sem acrescentar nada de novo. O que teria de fazer seria aproveitar a estabilidade para incentivar o crescimento. Em vez disso, marcou passo até agora, enquanto outros países emergentes já revolucionaram a escala do desenvolvimento. Nem mesmo foi respeitada a autonomia das agências reguladoras, uma das maiores conquistas do governo Fernando Henrique Cardoso.
O governo Lula elevou a carga tributária a cerca de 37,37% do PIB, um recorde histórico, travando brutalmente o desenvolvimento econômico.
Ao contrário do que proclamam alguns, a educação vai mal. O número de alunos não cresce nas universidades. O ensino básico continua uma calamidade.
O presidente Lula, com seu autoritarismo, espírito centralizador e excesso de medidas provisórias, contribuiu para desmoralizar e desprestigiar o Congresso, e o Congresso desmoralizado se tornou presa fácil da corrupção. A corrupção vem do Planalto, como assinala Alckmin: 'Mensalão é a submissão de um Poder a outro. É fácil bater em deputado, e tem de bater. Mas o deputado é só correia de transmissão. Todo o dinheiro sai do Executivo e sempre tem corruptor do lado de fora' (Estado, 25/8).
A política externa do atual governo, com seu terceiro-mundismo e sua obsessão antiamericana, é a política de Brancaleone, aquele comandante do exército de esfarrapados. Ridícula e improdutiva, capitaneada por duas figurinhas difíceis, Samuel Pinheiro Guimarães, o Talleyrand provinciano, e Marco Aurélio Garcia, o Maquiavel encabulado. Lula adora andar em más companhias, um demagogo perigosamente antidemocrata e megalomaníaco, Hugo Chávez, e aquele ditador decadente, Fidel Castro.
Lula não tem perfil de estadista. O verdadeiro estadista dá sua marca criando o fato novo, aquele que divide a política em antes e depois dele - o Plano de Metas de JK, a recuperação da Guanabara por Carlos Lacerda, o Plano Real de FHC. Luiz Inácio não conta com nada parecido em seu currículo, após quatro anos de governo.
A onda de corrupção que assola e devora o País em todos os níveis pode ser ou não da responsabilidade de Lula. Seja como for, seu nome ficará historicamente vinculado à mais gigantesca seqüência de escândalos que abalaram a política brasileira nos últimos anos. Lula pode ser absolvido nas urnas, se ganhar a eleição, mas não será absolvido pela História.
Em suma, não é possível votar para presidente da República num candidato que nunca leu um livro e se gaba da própria ignorância como se esta fosse um galardão e motivo de orgulho. Que péssimo exemplo para a juventude! Será possível levar este homem a sério quando ele fala na importância da educação?
Com perdão daqueles que votarão em Lula, votar em Lula significa aderir à turma do 'me engana que eu gosto'.
2006-09-20 14:15:02
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answer #8
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answered by Sailor 5
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isso so vem a mostrar o que eu sempre pensei dele,um grande líder!
2006-09-26 16:18:06
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answer #9
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answered by pip 3
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nenhum presta vote nulo
2006-09-25 18:02:35
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answer #10
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answered by nanda d 2
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