Eu não acredito nela. Tem outra q eu acho melhor, é a seguinte:
Eu acredito assim:
Imagine que todo o universo, toda a matéria que o forma, até onde alcançou a visão do ser humano, (e até onde não alcançou também) esteja se expandindo, se dilatando, se decompondo e que esse processo permanecerá por uma verdadeira eternidade. Então, tudo viraria pó e um pó menor ainda e menor ainda, infinitamente menor, até ao ponto de criar um gigantesco buraco negro, capaz de reunir em um único ponto toda a matéria dilatada, dividida; iniciando-se o processo oposto: o de contração.
Chamá-lo de gigantesco não é a palavra correta. Esse buraco negro e/ou a enorme quantidade de concentração de matéria que ele irá reunir seria de tamanho incomensurável, ou seja, do tamanho da nossa imaginação. Como diz o físico Marcelo Gleiser.
Muito tempo depois, passada outra eternidade. Essa imensa bola de fogo chegaria ao tamanho, suponhamos, onde é a órbita do ex-planeta plutão. À partir daqui, teremos uma idéia mais clara da medida do tempo e do fluxo da perda de massa.
Essa massa perdida, não se dissipava por completo, parte dela se aglomerava ao seu redor formando os planetas, que por sua vez, seguindo o mesmo princípio básico, perderia massa formando os satélites.
Esse fluxo teria sido sempre o mesmo, igual até aos dias de hoje. É lógico que quanto maior ela fosse, maior a perda de massa. E quanto menor o seu tamanho menor a perda.
Entre uma órbita e outra, na formação dos planetas, acredito que o tempo transcorrido seria cerca de 20 bilhões de anos. Pelo menos desde Plutão passando por Netuno, Urano até Saturno. Os quais estão quase eqüidistante. De Saturno até Mercúrio talvez tenha transcorrido outros 20 bilhões de anos.
Fato curioso aconteceu quando o nosso sol era do tamanho de onde é a órbita de Mercúrio. Esse planeta é claro, ainda não existia, Marte, então era o terceiro planeta do Sistema Solar; isso explicaria sua grande semelhança com a Terra.
Tente imaginar a incomensurável pressão e temperatura que foi submetida a matéria que formou o nosso planeta. Quando tudo era um aglomerado compacto do tamanho da órbita de Plutão ou muito maior. Essa ilimitada pressão e temperatura dividiria o átomo indefinidamente, ilimitadamente, possibilitando qualquer matéria ser transformada em qualquer outra; inclusive a vida: humana, animal e vegetal.
Chegamos agora ao ponto primordial: como quebrar o quark? Fazer isso seria comparável a conseguirmos acender uma vela debaixo d'agua? Ou abrir uma armário, cuja chave está dentro dele? E não vale arrombá-lo nem cópia, tem que abrir com a chave que está lá dentro.
Se partirmos do pressuposto de que um dia toda a matéria esteve reunida em um único ponto, (fogo e água já estiveram juntos) seria possível uní-los novamente, ou seja, quebrarmos o quark. Encontrar um modo de fazermos isso, acredito eu, é só uma questão de tempo.
Suponhamos que fosse viável fazer algo crescer em todas as direções; se existisse matéria suficiente para isto. Ele cresceria ilimitadamente. Do mesmo modo, em sentido contrário, seria viável também que a matéria seja uma divisão sem fim.
Como explicar o tamanho dos planetas?
2006-09-19 10:21:08
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answer #1
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answered by Referencia 2
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Não é uma questão de "acredite se quiser". Existem evidencias claras de que realmente em algum momento o universo esteve em um único ponto.
Uma dessas evidencias é a expansão do universo. Todas as galáxias se afastam de todas. Isso significa que no passado estavam estavam mais juntas (esse afastamento é percebido pelo "desvio para o vermelho").
Outra é a radiação cósmica de fundo (pesquise sobre).
Nós so podemos ver uma parte do universo (não podemos ver o resto por causa que a luz não chegou a nós).
O grande problema da teoria do big bang é que ele não explica o big bang propriamente dito (a grande explosão ou também chamada de expansão de energia). O problema do momento 0 é que todas as equações vão pelos ares (o que foi chamado de singularidade [um exemplo de singularidade na matemática é a tangente de 90°]).
Mas sabemos o que ocorreu depois dele. Desde as primeiras partículas ate a formação das galáxias.
Existe uma proposta para resolver a lacuna do big bang (a singularidade) e une as duas principais colunas da física atual (relatividade geral e mecânica quântica).
Esta teoria (que por enquanto é uma hipótese) se chama Teoria M (teoria da membrana).
Esta teoria nasceu da união das 5 diferentes teorias das cordas e a supergravidade. Essa união ocorreu quando a teoria das cordas em um ultimo recurso para tentar salvar a teoria acrescentou a 11° dimensão (defendida pela supergravidade) nos seus cálculos. Foi como mágica. Todas as 6 teorias se mostraram manifestações diferentes da mesma teoria (Teoria M).
Simplificando:
A teoria defende que toda a matéria do universo é uma membrana.
Ela defende que existam infinitas membranas (universos) e que um novo universo nasce do choque entre duas membranas (parece maluquice, mas isso é muito coerente matematicamente).
Se as previsões dessa teoria se confirmarem, teremos a tão sonhada teoria do TUDO.
2006-09-19 10:43:56
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answer #2
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answered by lihige 2
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Teorias científicas não são dogmas para serem objeto de fé. Eu aceito a teoria padrão como a melhor explicação disponível no momento para os fatos conhecidos, mas como todos os outros cientistas estarei pronto para descartá-la assim que uma teoria melhor aparecer.
Segundo esta teoria, o tempo e o espaço (integrados em uma variedade riemanniana quadridimensional pela teoria geral da relatividade, TGR) surgiram e são resultado da própria explosão. A TGR pode ser expressa em uma única equação, que em termos simples indica que matéria e energia criam e curvam o espaço e o tempo, e por sua vez movimenta-se seguindo a curvatura do espaço-tempo. Dessa forma, não havia "antes" simplesmente por não haver tempo.
Um outro ponto interessante que se tem estudado é a possibilidade de nosso universo ter um conteúdo total de energia igual a zero. Isso pode ocorrer porque a energia positiva aprisionada como matéria seria cancelada pela energia potencial gravitacional, que é negativa. Tendo soma zero, não é necessário que um "algo" anterior tenha existido e então explodido. A explosão (e o universo) alimenta-se a si própria, sem necessidade de nada externo.
Quanto à "causa", também não é necessário nada externo, embora haja espaço aí para a noção de um Criador. Mas aqui deixamos o reino da física e passamos à metafísica.
Entre os fatos mais importantes que a teoria padrão explica estão: 1) o desvio para o vermelho ("red-shift") nas galáxias e quasares distantes (expansão do universo); 2) a escuridão do céu noturno (paradoxo de Olbers); 3) a formação e presente distribuição dos elementos químicos no universo; 4) a radiação cósmica de fundo a 3K e sua pequena anisotropia (como constatado pelos satélites COBE, Uhuru e outros); 5) a distribuição de galáxias do tipo espiral, globular, N, Seyfert e quasares com a distância. Qualquer teoria, para pleitear o posto da teoria padrão, teria que explicar igualmente bem esses pontos e ainda suplantar a teoria padrão em alguma outra coisa.
2006-09-19 10:25:37
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answer #3
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answered by Geek 5
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Eu. Porque até hoje ninguém me deu outra explicação melhor que não envolva Jeová, Alah ou Iorubá.
2006-09-20 03:47:26
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answer #4
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answered by seufrofro 2
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João, porque, como tudo que aprendemos, a teoria está incompleta.
Não é: "tinha nada e de repente algo explodiu e virou um tanto de planeta".
Estude um pouco a física quântica. Já parou para pensar que os átomos, estruturas que formam TUDO no mundo, desde planetas, rochas, até as suas células, têm a mesma estrutura dos sistemas planetários?
TUDO está ligado por gravidade! Desde os átomos até os planetas e estrelas.
Repare um buraco negro: é um centro com gravidade altíssima, que junta em um espaço de tempo várias matérias a uma densidade máxima. Provavelmente isso explodirá uma hora.
A origem do universo não existe. Ele é cíclico, como as fases da Terra (você realmente acredita que só passamos por uma era glacial?). Ele explode, expande, junta-se por gravidade, explode, em um ciclo sem fim, exatamente como acontece com os átomos do seu corpo: eles se unem ou se desmancham, ligam-se, separam-se.
O ser humano ainda é muito pequeno para entender como tudo acontece exatamente. Porém, para entender lá fora, tente olhar pra dentro.
2006-09-19 10:08:21
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answer #5
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answered by Tatiana 3
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Ao certo não sei, mas sei que o homem tenta de todas formas explicar como o próprio apareceu a este mundo, mas nenhuma explicação é muito convicente.
2006-09-19 10:06:36
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answer #6
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answered by Anonymous
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Não acredito! Até hj nunca vi uma explosão q resultasse em coisa boa! Se fosse assim cada homen-bomba que explodisse em um atentado terrorista, teríamos como resultado coisas úteis...Não temos como explicar o q havia antes do surgimento do universo. Na minha visão a coisa mais coerente neste caso é acreditar em criação, pura e simples. Assim como a teoria da evolução, esta tb tem mais furos q uma peneira...
2006-09-19 10:18:05
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answer #7
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answered by SylvioS 4
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velho é loucura isso neguinho vai ficar louco se começar aquerer descobrir o que existia antes de tudo!!!!!
2006-09-19 10:12:36
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answer #8
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answered by Anonymous
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Sei lá ...me dá 2 pontinhos aí que já tá valendo...esse assunto é muito complexo!
2006-09-19 10:04:57
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answer #9
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answered by Ana Cláudia 3
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