Se a declaração, a qual você se refere, foi sobre o Mohammed (que a paz e bençãos de Allá estejam sempre com ele) por mais que o Papa tenha sido inábil quando fez seu discurso dentro de uma faculdade por não explicar que não era seu pensamento e sim um escrito de séculos a traz de um rei ou imperador, nada justifica o extremismo religioso que os seguidores do Islã usaram para expressar seu descontentamento. Isso é ignorância religiosa e atraso cultural. Temos de levar em conta que não devemos incluir todos os Islâmicos neste extremismo pois conheço vários que já expressaram seu desagrado por essas atitudes. De que religião é você? Nunca condene toda uma instituição por declarações feitas por uma pessoa, por mais que esta pessoa seja o líder, pois você esta cometendo o mesmo erro dos extremistas do Islã.
SHALOM
2006-09-24 16:29:26
·
answer #1
·
answered by juarezpal 2
·
1⤊
0⤋
De acordo com a doutrina da Igreja Católica, o papa não é um ser humano perfeito, mas se investe da infalibilidade quando se pronuncia a respeito de temas concernentes à fé. Ou seja, quando o bispo de Roma fala ou decide oficialmente como pastor de todos os cristãos, em nome da Igreja, ele supostamente não erra. Nessa condição, "ele possui a infalibilidade para decisões definitivas no campo da fé e da ética", diz a doutrina.
O dogma da infalibilidade foi instituído durante o Concílio Vaticano I (1869-70), convocado por Pio IX. O documento "Pastor Aeternus", aprovado a 18 de julho de 1870, estabeleceu o primado do papa sobre toda a Igreja e definiu sua infalibilidade na doutrina da fé. Na opinião de críticos, trata-se de uma tese controvertida, baseada mais nas ambições políticas de Pio IX do que em fundamentos bíblicos.
O documento conciliar até admite opiniões divergentes no interior da Igreja quanto a questões seculares. Mas, quando as divergências dizem respeito a princípios básicos da fé e da moral, o papa é a instância máxima e, neste caso, vigora o dogma da infalibilidade. As decisões políticas e conclusões científicas não estão sujeitas a essa regra.
A decisão do Concílio Vaticano I transformou o papa, por decreto, em sucessor de Pedro, como primeiro entre os discípulos. O Novo Testamento atribui a Simão Pedro uma posição de destaque entre os apóstolos. Sua sucessão, porém, não é descrita no texto. Ela é fruto da tradição da Igreja Católica.
2006-09-19 09:22:02
·
answer #2
·
answered by miosotis 7
·
1⤊
0⤋
o problemas dos católicos foi que a muito eles misturaram a religião com a politica e isto fez muito mal ao povo que segue esta religião. Eu não não sigo nenhuma religião e por isto vivo melhor, pois sei que Deus está em qualquer lugar inclusive dentro do meu coração e não preciso que nenhum padre, pastor, bisbo ou sei lá o que me diga o que fazer.
2006-09-19 09:13:32
·
answer #3
·
answered by Anonymous
·
1⤊
0⤋
Não sou católico, mas não parece que a declaração do Papa coloque em xeque a própria religião.
O que ficou estremecida foi a relação com o Islã.
2006-09-19 09:12:27
·
answer #4
·
answered by Marcio 3
·
1⤊
0⤋
Eu sou ateu.
Vocês que são crentes que se entendam ou se matem à vontade, mas protejam a flora a fauna e os ateus porque eles não têm nada a ver com a sua luta e merecem estar aqui, vivos e vivendo em paz. Os ateus são também chamados de criaturas, assim como os outros animais da fauna e os índios por ocasião das colonizações. Se começar uma Guerra Santa, vou pedir proteção no IBAMA me inscrever como animal em extinção. Sério, tá pensando o quê?
2006-09-19 10:28:18
·
answer #5
·
answered by ▒▒ Da Terra ▒▒ 7
·
0⤊
0⤋
Na resposta da Miosots contém um dado muito relevante: A Igreja dá como infalível, o pronunciamento do Papa quando é ligado à Fé e não àquilo que é ligado a outros assuntos. Daí podemos entender que a Infalibilidade Papal só existe quando sua voz ecoa as decisões da Igreja , mas quando se trata de pronunciamentos comuns o Papa é passível de erro, o que também foi bem lembrado pela amiga acima citada.
É óbvio que os pronunciamentos da Igreja feitos pelo Papa não são simplesmente escritos por ele, mas sim há muito estudo sobre os assuntos abordados e uma espécie de junta de Cardeais, teólogos, filósofos etc dão seu parecer. Para se ter uma idéia, existem muitas afirmações circulando por aí, como por exemplo a crença no Sudário de Turim, o tecido que, supostamente, envolvera o corpo de Jesus após sua morte, que a Igreja continua após anos e anos os estudos sobre a "relíquia" para depois se pronunciar. Até agora nada foi dito. É bom lembrar que neste caso, nem a ciência deu uma certeza, pois o teste do carbono 14, embora muito utilizado, pode ter sido alterado por fungos e componentes químicos de outra época.
Voltando à confiança na Igreja ou religião católica, apesar da imagem do Papa ficar um tanto quanto manchada, mesmo tendo afirmado que não era sua opinião acerca dos muçulmanos, a Igreja, por seus estudos e por todo o cuidado antes de qualquer afirmação, merece toda a confiança.
Graça e Paz!
2006-09-19 09:55:02
·
answer #6
·
answered by Ludo 1
·
0⤊
0⤋
Apesaaar de ser papa esse cara é humano passivel de erros como odos nós o problema naum é a religião são as pessoas que a usam para controlar nossas vidas....
Liberdade sempre........
me add no msn
williankillt@hotmail.com
valew......
2006-09-19 09:36:21
·
answer #7
·
answered by diabokillt 2
·
0⤊
0⤋
Se formos nessa direção, teremos que ser ateus.
2006-09-19 09:19:10
·
answer #8
·
answered by gil 5
·
0⤊
0⤋
Confiar de pés juntos não tem jeito. No passado muitos inocentes foram executados pela Inquisição e principalmente nas Cruzadas, aonde o "inimigo" eram os muçulmanos. Dizimar pessoas por causa de religião é o cúmulo do fanatismo e injustiça. Creio que o Papa acordou um leão adormecido.
2006-09-19 09:15:21
·
answer #9
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
O papa é homem, e como todo homem pode falar besteiras.
2006-09-19 09:11:07
·
answer #10
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋