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2006-09-18 12:11:37 · 9 respostas · perguntado por Anonymous em Artes e Humanidades História

9 respostas

Os Pentecostais são Cristãos que fazem parte daquele vasto movimento chamado Protestante surgido na Alemanha no século XVI através de Martin Lutero (um ex-monge agostiniano saído da Igreja Católica Romana após ter descoberto e experimentado pessoalmente que se é justificado diante de Deus somente mediante a fé em Cristo) e que depois se estendeu no curso dos séculos a todo o mundo fragmentando-se em vários ramos.

D I F E R E N Ç A S

Fazem parte do movimento Protestante também os Batistas, os Metodistas, os Presbiterianos, e outros, além dos Pentecostais. Ainda que entre estes grupos hajam diferenças, todos se opõem à Igreja Católica Romana ensinando que a salvação se obtém somente por graça mediante a fé, à diferença da Igreja Católica Romana que ensina que a salvação se obtém por obras. Mas não só, eles se opõem à igreja católica romana porque rejeitam o purgatório (que não existe sendo uma invenção dos chamados pais da igreja); rejeitam a confissão ao padre porque a confissão dos próprios pecados deve ser feita só a Deus que nos absolve (ou justifica) mediante a nossa fé em Jesus Cristo; rejeitam o primado do bispo de Roma sobre a Igreja Universal porque há só um chefe sobre a Igreja e o seu nome é Jesus Cristo; rejeitam o culto a Maria e aos santos e aos anjos porque é idolatria; rejeitam a missa como repetição do sacrifício de Cristo porque Cristo se ofereceu a si mesmo uma vez para sempre e o seu sacrifício não pode ser repetido de nenhuma forma; rejeitam o celibato forçoso dos padres porque Pedro era casado e assim também os outros apóstolos do Senhor (o celibato é um dom de Deus e portanto não deve ser imposto).


Os Pentecostais surgiram no princípio do século passado nos Estados Unidos da América; resumindo as coisas passaram-se assim: alguns crentes (pertencentes a várias denominações Protestantes) fizeram esta experiência, a saber, foram cheios de Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas conforme o Espírito lhes concedia que falassem, como aconteceu aos discípulos no dia de Pentecostes (Actos 2:1-4), e como esta experiência os antigos discípulos a tiveram no dia de Pentecostes eles foram sobrenomeados Pentecostais. Esses crentes tendo experimentado o poder de Deus, se puseram também a orar sobre os doentes em nome de Jesus e a curá-los, e a expulsar os demónios em nome de Jesus Cristo. Todas estas coisas (perfeitamente bíblicas porque Jesus disse que entre os sinais que acompanharão aqueles que crêem estão estes, que em seu nome expulsarão os demónios, e imporão as mãos sobre os enfermos e eles curarão; cfr. Marcos 16:17-18) estão ainda hoje presentes no seio dos Pentecostais de todo o mundo (os Pentecostais no mundo são dezenas e dezenas de milhões) que estão por sua vez divididos em várias denominações, dou-te alguns nomes, Assembleia de Deus, Congregação Cristã no Brasil (e em outros países), Igreja do Evangelho Quadrangular, as "Assemblee di Dio in Italia", Elim, etc.


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2006-09-21 04:10:09 · answer #1 · answered by 7 · 0 0

olá luana freqüento a católica e minha esposa freqüenta a Pentecostes posso falar de carteira que os Pentecostes como eles dizem são muito pão duro todos eles,não ajudam a ninguém e quando ajudam da o que não presta,o negocio deles e só dizimo,os católicos por sua vez não são organizados,financeiramente mais ajudam mais,dão muitos cursos grátis e não pedem nada e falta um pouco de respeito nas roupas para freqüentar as missas e só colocar um pouco de ordem os católicos são muito melhores.
abraços
Sérgio

2006-09-18 19:26:12 · answer #2 · answered by sergio martins da silva m 2 · 1 0

Na minha opinião o s catolicos são mais liberais, ja os pentecostais são mais rigidos. Mais o importante de tudo é vc acreditar em DEUS.

2006-09-18 19:22:40 · answer #3 · answered by hascky 2 · 1 0

Muitas... Para começar pentecostais são um ramo relativamente novo do protestantismo... Desta maneira, entre outras coisas, não aceitam a autoridade papal, não acreditam em santos, não rezam para imagens, os pastores não precisam fazer voto de celibato, não possuem sacramentos como a confissão... Muita coisa mesmo... O importante é que exista liberdade e tolerância religiosa... Como disse um grande guerreiro da antigüidade... " Os homens devem adorar os deuses que quiserem..."

2006-09-18 19:16:30 · answer #4 · answered by Celso Renato C 2 · 1 0

Os pentecostais evangélicos seguem a bíblia e os católicos seguem os padres, bispos e papas.

2006-09-21 15:30:50 · answer #5 · answered by marppelli 5 · 0 0

pentecostais são evangélicos que acreditam numa segunda pentecostes, ou seja, a qualquer momento, o espírito do filho do homem pode voltar a terra, e julgar os homens.Os católicos por outro lado, acreditam no fim do mundo, armagedom, em que Cristo virá julgar os vivos e os mortos. entendeu? pentecostais, o mundo acaba a qualquer momento, católicos, com o fim do mundo.

2006-09-20 07:27:29 · answer #6 · answered by andryihatcliff 3 · 0 0

O ponto de partida da igreja de Cristo é o monte das Oliveiras quanto foi Ele foi assunto ao céu.Dias depois ocorreu o derramento do Espírito Santo em época de comemoração do povo judeu chamado Dia de Pentecoste. A igreja cresceu, recebeu a denominação de Católica. Os reis e imperadores percebendo sua influência sobre os fiéis passaram a utilizá-la para consolidar seu poder. Só que para isso alguns ensinamentos foram mudados e perdeu-se na história alguns princípios bíblicos. Por ter tido o privilégio de estudar a bíblia (dentre outros livros, a bíblia foi um dos proibidos para leitura, por determinação da igreja católica, porque assim ficava mais fácil manipular qualquer um), Martinho Lutero observou que algumas coisas não estavam sendo ensinadas como deviam. Daí surgiu o protestantismo. Bem, os Pentecostais nada mais são que os próprios protestantes que continuam protestando os usos e costumes de outros protestantes e abrindo novas igrejas. O fato é que não existe ninguém pior ou melhor, existe aquele que crê na bíblia e a estuda e não deixa nenhum vento de doutrina o levar de um lado para outro, mas obedece aos ensinamentos de Jesus praticando-os e pronto.

2006-09-19 21:48:04 · answer #7 · answered by criss 3 · 0 0

EU SEI QUE EXISTEM MUITOS CATÓLICOS PENTECOSTAIS!
OU SEJA QUE NÃO DEIXARAM DE SER CATÓLICOS, MAS PASSARAM A ACREDITAR QUE É PARA OS DIAS DE HOJE O QUE ACONTECEU NO DIA DE PENTECOSTES COMO ESTÁ ESCRITO NO LIVRO DE ATOS.

2006-09-19 12:24:17 · answer #8 · answered by Mikaros 3 · 0 0

Uma onda de posições fundamentalistas tem gerado guerras e revoluções. O fanatismo religioso é uma das chagas que impedem a convivência salutar e fraterna entre as pessoas e as nações.
Atualmente, o crescimento de "ondas" fundamentalistas e a ação destes movimentos contra religiões, ordens filantrópicas e algumas propostas políticas, é uma questão preocupante.
Na realidade, há posições fundamentalistas em todas as religiões. Baseiam-se geralmente num único e definitivo referencial, que pode ser a Bíblia, o Torá, ou o Alcorão. Mas, posições fundamentalistas podem estar alimentando posições políticas. Haja vista o tratamento das questões religiosas e de liberdade de expressão em governos totalitários, como aconteceu durante as ditaduras na Espanha, Portugal e U.R.S.S. e permanece no Irã, Iraque, República Popular da China, Líbia, Coréia do Norte, Uganda e Argélia.
O fundamentalismo, muito localizado em agremiações evangélicas, não aceita movimentos de minorias, a Igreja Católica, o Islamismo, o Espiritismo, os maçons, os judeus e a erudição em geral. A criação de inimigos é parte de uma lógica de sustentação do fundamentalismo, porque estes não aceitam mudanças sociais, políticas e econômicas e têm uma visão apocalíptica de final de mundo. Geralmente, são o seio de muitos "profetas". Contestam os princípios de liberdade religiosa e se opõem ao ensino de teorias científicas sobre evolução.
No momento, os Estados Unidos é o exportador do missionarismo mundial dos protestantes e que têm estreita relação com políticos conservadores, vinculados ao Partido Republicano.
No Brasil, as denominações pentecostais (Congregação Cristã do Brasil, Igreja do Brasil para Cristo e a Igreja Universal do Reino de Deus) são exemplos dessa tendência, apontada por Descartes de Souza Teixeira. Este autor analisa, em livro que estuda a ação antimaçônica dos fundamentalistas, o crescimento destas agremiações religiosas e sua representatividade política e considera que "é natural e altamente provável que o crescimento do protestantismo no Brasil tenda a engendrar entre nós os fenômenos neofundamentalistas paralelos aos observados nos EUA".

A mensagem cristã surgiu entre os judeus, considerados bárbaros pela civilização romana. E, apesar de choques e hostilidades, conseguiu firmar-se no Império. No século III d.C. o Império Romano encontrava-se à beira da derrocada; suas fronteiras estavam ameaçadas e os imperadores, sucedendo-se ininterruptamente, eram impotentes para garantir a segurança das províncias. A aristocracia, ameaçada, começou a constituir Estados independentes. A população sofria privações de todo tipo e praticava atos de banditismo.
Assim é que, no ano 313, Constantino concede a liberdade religiosa aos cidadãos do Império através do Edito de Milão. Segundo os relatos de Lactâncio e Eusébio, esta atitude foi em conseqüência de uma visão. Já outros afirmam que o ato de Constantino foi realizado por motivos predominantemente políticos. Em todo caso teve um significado transcendental, pois, posteriormente, o cristianismo tornar-se-ia a religião oficial do império no reinado do Imperador Teodósio.
A organização institucional da Igreja foi o resultado de uma evolução gradativa. Os bispos eram considerados descendentes diretos dos Apóstolos. Várias vezes, durante os conflitos disciplinares e doutrinários do fim do século II e no século III, os bispos de Roma reivindicaram uma autoridade de arbítrio e quase toda a cristandade ocidental se dispunha a aceitá-la. Continuamente a igreja de cristã de Roma (Igreja Católica Apostólica Romana), foi se fortalecendo e dominando o poder religioso até o século XVI de uma forma absoluta no mundo ocidental.
Duas secessões, ao longo desses vinte séculos, marcaram o desligamento de ramos importantes, que vieram dividir a cristandade primitiva e constituir formas de civilização até por vezes antagônicas, mas sem ferir a unidade original do tronco. A primeira dessas secessões foi a bizantina, provocada pela separação entre Roma e Constantinopla, devido a discussões irredutíveis em torno de problemas teológicos. Formou-se, assim, a Igreja Ortodoxa. A segunda secessão foi a Reforma protestante, no século XVI, que arrastou consigo a separação da Alemanha, da Inglaterra e mais tarde dos Estados Unidos, na base da exaltação do livre exame individual das Escrituras sagradas contra a autoridade e a tradição, invariavelmente afirmadas pela Igreja Romana, como cimento da unidade cristã.

2006-09-18 23:50:10 · answer #9 · answered by ALFREDO D 5 · 0 0

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