English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

Por uma questão de convívio e inclusão junto a sociedade!!! muito difícil e fácil da boca pra fora!... Falou..xau.

2006-09-18 10:02:09 · 18 respostas · perguntado por tonifilho 4 em Família e Relacionamentos Outras - Família e Relacionamentos

18 respostas

Meu irmao nao tem sindrome de Down.,mas tem um retardamento mental (ele tem 55 anos) e sempre foi atrasado em todos os setores da vida(repetiu a 1 serie do grupo Escolar por 4 vezes,a 2 serie, umas 3 vezes e por ai vai)concluiu o primario quase com 15 anos de idade. Meu pai batia muito nele (por nao saber que se tratava de um doente mental) e como nunca foi medicado ,foi piorando e piorando. A Doenca Mental ,dele tem periodo de alucinacao (onde ele se sente perseguido por todos)fica na calcada dizendo que "todos tem inveja dele,e que olham o tempo todo para ele"Mas a rua nao tem ninguem. ESTA VAZIA.
Ele Equizofrenico Depressivo (classificacao dada pelos medico)
As vezes se torna agressivo e corre atras das pessoas(porque passaram perto dele)foi internado varias vezes.,os choques electricos ,quase fazem o coracao dele parar.,e quando ele da uma melhorada ,ele foge dos hostipais.
Vigiamos ele dia e noite. Pois nao sabemos quando podera dar uma crise. As vezes ele ouve voz(de quem nao sabemos???)
Vive entre a realidade e loucura.
Todos da rua tem medo dele.
Nos familiares tambem.
Interditar pela justica,seria possivel(mas qual a instituicao que iria tomar conta e com paciencia do meu irmao)
As vezes ele toca violao(ele toca e bem, apreendeu de ouvir)e gosta muito de ir nas igrejas .Alias e o unico conforto que tem e ouvir as mensagem de Jesus.
A discriminacao existe, mas nos irmaos e familiares,nao recriminamos ninguem por isso.,afinal so entende,quem tem um parente doente mentalmente...
/////////////////////////
Penso que voces tambem tem muitas dificuldades com a Sindrome de Dow quando atinge um menbro familiar.

Obs-verifique a ortografia nao funcionou.

2006-09-18 10:20:20 · answer #1 · answered by Anna Maria 2006 w 6 · 0 0

Conheço, mas não sei em outros lugares e ambientes se ele é discriminado.Sobrinho de uma amiga.
Parece que não, se é acho que ele nem se importa, é tão alegre.

2006-09-18 17:04:51 · answer #2 · answered by MariaCrissssss 7 · 1 0

não sei, a maioria das pessoas discriminam, mas não sei ao certo se todas as pessoas reconhecem que erram mas pode ser que um dia todas reconheçam que erram. Deus nos fez iguais em espírito uns para com os outros é necessário haver uma conscientização com essas pessoas e no geral
PORQUE DISCRIMINAR????
essa é uma pergunta que não podemos deixar de dizer isso tem que acabar ele são iguais a nós. humanos iguais a nós. desde eu agradeço a DEUS por essas pessoas e que DEUS possa estar sempre abençoando seu irmão um grande abraço

2006-09-26 16:55:25 · answer #3 · answered by JOEL 2 · 0 0

Ai galera a minha sobrinha tem, nunca vi nem presenciei ninguem tratala desta forma e pode ter certeza que se algum dia isto acontecer não vai ficar bonito. olha só a Tata foi a melhor coisa que aconteceu na vida de todos da minha familia. Ela nos uniu e fortaleceu nossos laços. Gloria a DEUS por isso.

2006-09-26 14:20:41 · answer #4 · answered by piody 2 · 0 0

Eu tenho Toni uma priminha com 20 anos que tem o síndrome de down ela mora em Campinas sp,e se chama Aline mas não é discriminada
álias ela é um barato
não esquente com essa gente póbre de espirito que Deus sabe o que faz ok...bj.e mande um bj pra seu irmão também ok...

2006-09-26 14:13:57 · answer #5 · answered by eu Amabile 7 · 0 0

Em minha cidade tem um bastante conhecido, o Carlinhos, com idade semelhante a do seu irmão, vive nas ruas e é tão querido a ponto de almoçar nos restaurantes com tudo pago ganhar presentes e ai de quem mexer com ele.

Sinal de que esta grave doença chamada preconceito, ainda que lentamente está sendo extirpada do seio de nossa sociedade.

Agora se o seu irmão está também longíveo é sinal de que não obstante o preconceito de uns poucos, também tem recebido doses generosas de carinho afeto e do respeito que lhe são devidos.

Boa sorte.

2006-09-26 13:48:51 · answer #6 · answered by kao kabeci ilê 7 · 0 0

Negros, descendentes de outras nações, pobres, alejados, diferentes ou não todos sofrem preconceito de alguma forma o importante é saber superar e saber amadurecer com as situaçãoes que nos são propostas. Isso sim.

2006-09-26 13:46:43 · answer #7 · answered by Lolita 3 · 0 0

Quem está de fora é muito facil falar, quem passa é quem sabe!

2006-09-26 08:05:15 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

Ache muito interessante este artigo e quero compartilhar:

Trinta anos de amor e devotamento

NOSSA filha, Josephine, já tem mais de 30 anos. Ela se deleita em lavar a louça e ajudar a cuidar da casa, e sempre nos agradece o prazer que tais tarefas lhe dão. Daí, porém, Jose (como a chamamos) é um tanto excepcional. Deixe-me explicar por quê.

Provavelmente poderá imaginar minha alegria quando, depois de 14 anos de casada, soube que esperava meu primeiro bebê. Mas a partir do instante que vi Josephine, compreendi que ela era uma criança portadora da síndrome de Down.

Encarar a Realidade

O choque e a dor de coração foram terríveis. Meu bondoso marido ficou tão aflito por minha causa quanto eu fiquei por ele. O desapontamento foi bem real para ambos. E, para sermos honestos, nosso orgulho ficou abalado. Como iríamos transmitir a notícia a nossos pais e amigos - e meu marido a seus colegas de trabalho? Mas, acima de tudo, sentimos profunda tristeza pela nossa filhinha, especialmente por não sabermos, naquele momento, qual era a plena dimensão das deficiências dela.

Os médicos foram francos. Disseram-nos que Jose jamais seria forte, e que, em tais casos, as deficiências do coração e pulmonares em geral limitam a expectativa de vida. Quando por fim voltamos para casa, ainda sabíamos bem pouco sobre o assunto. Será que Josephine conseguiria andar, falar e alimentar-se sozinha? Como iríamos enfrentar o problema, presumindo-se que o conseguíssemos? Mas eu tinha fé de que Josephine seria curada quando, como eu tinha tantas vezes pedido em oração, a vontade de Deus for feita assim na Terra como é no céu. - Mateus 6:9, 10.

Todos os nossos vizinhos se interessaram em meu isolamento. Assim, quando Josephine tinha cerca de seis semanas, deixei-a bem bonitinha em seu carrinho de bebê, enchendo-o, também, de exemplares dum folheto que continha o discurso bíblico muitíssimo encorajador "Podeis Viver Para Sempre em Felicidade na Terra?". Daí, bati em cada porta de ambos os lados da rua em que morávamos, convidando todo vizinho a vir ver meu bebê. Ao mesmo tempo, explicava minha esperança da restauração dela à saúde perfeita, sob o domínio do Reino de Deus, e dava a todos um exemplar do folheto. Depois de terminar, não me senti tão corajosa como esperava demonstrar. Mas, pelo menos tinha mostrado a todos quão preciosa é a minha fé.

Enfrentando o Desafio

Eu e meu marido estávamos decididos a fazer o melhor que pudéssemos por Josephine. Já de início, fixamos a mente na tarefa de torná-la um membro aceitável da sociedade. Pouco discerníamos então quantos anos de lento treinamento - dolorosamente lento às vezes - pairavam à nossa frente.

Por exemplo, a língua de Jose ficava constantemente pendendo da boca. Cada vez que isso acontecia, eu delicadamente a colocava para dentro, beijava-a na bochecha e sussurrava para ela "Menina esperta!". Quando ela alcançou os seis meses, passou a entender o que se exigia dela, e este problema foi vencido. Mas, quanta paciência isto exigiu!

A família, os amigos, e os membros da Congregação Taunton das Testemunhas de Jeová, na Inglaterra, foram muito prestativos! Jamais nos faltou uma palavra de incentivo. Depois de pouco mais de um ano, com o auxílio dum andador Josephine já andava pela casa, sem ajuda. Começou a surgir um padrão, mas ainda tínhamos muito que aprender.

Quando Josephine tinha dois anos e meio, fomos aconselhados que chegara a hora de treiná-la a usar o troninho. Ela estava sempre limpinha e seca quando ia dormir, e eu a levava ao banheiro pouco antes de eu e meu marido nos recolhermos. Ajustávamos nosso despertador para 4,30 da manhã, quando eu me levantava para cuidar mais uma vez das necessidades físicas de Jose. Daí, por irmos ajustando o despertador para cinco minutos mais tarde, cada dia, quando ela chegou aos 3 anos, já conseguíamos ter uma noite de sono sem perturbações. O segredo, conforme descobrimos, era ter à mão uma muda de roupa quente, sequinha para ela, e elogiá-la com a frase que ela veio a conhecer tão bem: "Menina esperta!"

Processos e Retrocessos

Sabendo que não éramos os únicos a ter esse problema, lemos livros sobre a síndrome de Down, mas achamos muitos deles deprimentes. Assim, decidimos fazer avaliações independentes das deficiências e do potencial de Josephine. Novamente neste caso, as opiniões variavam tremendamente, em geral dependendo de como Josephine se sentia no momento de suas consultas.

Em certa ocasião, ela não gostou logo de saída de um especialista. Em resultado, ele nos disse que Josephine era um caso muito difícil e bem incapaz de aprender coisa alguma. Mas outras consultas foram mais construtivas. A capacidade dela de falar um pouco, e especialmente de cantar no tom certo, davam-lhe certa vantagem. Em resultado direto destes testes, quando Jose tinha 8 anos conseguimos inscrevê-la numa escola de Bristol para crianças que precisavam de educação especial.

Quando Jose tinha 3 anos, dei à luz nossa segunda filha, Joan. Ao passo que Joan crescia, tornou-se minha constante companheira e ajudou-me a cuidar de Josephine, com o frescor duma criança que amava ternamente sua irmã mais velha - mas que, na realidade, era como a caçulinha. Quando eu me inclinava a desistir de ensinar-lhe certa palavra, ou de corrigir um proceder persistentemente maroto, Joan mostrava-se perseverante e assim me incentivava. Por certo, havia problemas, uma vez que as frustrações de Josephine muitas vezes se transformavam em zanga. Daí, o único remédio era agarrá-la com firmeza, impedindo que ela se machucasse, ao mesmo tempo que lhe reassegurávamos com brandura de nosso carinho, até ela gradualmente se acalmar.

Criar duas filhas em tais circunstâncias não era fácil. Quando tive de baixar ao hospital, para submeter-me a uma operação, Josephine se afligiu tanto que seus lindos cabelos negros caíram totalmente. Embora, por muitos anos, a levássemos com regularidade a um especialista, até os dias atuais ela tem de usar peruca. Pouco depois disso, sua saúde deteriorou. Também ficou com um desvio da coluna, e, devido à saúde precária, nada pudemos fazer. As coisas não eram fáceis para ninguém. Em momentos de extremo stress, éramos muitíssimo gratos pelos fármacos modernos que habilitavam Josephine a descontrair-se e dormir. Com efeito, duvido que ela ainda estivesse viva se não fossem estes medicamentos modernos.

As professoras especializadas em cuidar de Josephine eram incansáveis em seus esforços de ajudá-la e educá-la. As lições jamais duravam mais de 20 minutos, e, muitas vezes, eram bem mais curtas. Concentrávamos primariamente nos corretos sons das vogais, seguidos de frases bem curtas, indo devagar para assegurar-nos de obter a pronúncia certa. Os poderes de concentração de Jose eram muito limitados. Em certa ocasião, lembro-me de que eu e Joan gastamos duas semanas ensinando-a a dizer "meu braço", e "zelador do parque". Mas, quanta alegria foi obtermos êxito!

O currículo escolar de Josephine, embora tivesse de ser limitado, foi de grande valia. Já aos 16 anos, ela não só conseguia falar bem, mas também sabia ler e escrever. Tinha aprendido trabalhos manuais e conseguia tecer a mão, bem como fazer potes de cerâmica. Ainda hoje ela gosta demais de colorir gravuras, algo que faz com meticulosidade. Mais importante de tudo, porém, é que durante todos esses anos formativos ensinei ambas as minhas meninas a amar a Jeová Deus.

Bênçãos Espirituais

Quando Joan se submeteu ao batismo, com 16 anos, Josephine estava presente e ouviu o orador dizer que uma pessoa batizada é "verdadeiramente alguém que faz parte da grande família de Jeová". Dali em diante, o desejo ansioso e fervoroso de Jose era de ser parte dessa família. Assim, alguns anos depois, com 22 anos, ela foi batizada. Que dia feliz foi aquele!

Bem destemidamente, Josephine conversa com todo o mundo sobre sua fé em Deus - com suas professoras no Centro, onde passa algumas horas cada semana, com amigos e vizinhos. Ela se sente orgulhosa de ser Testemunha de Jeová. Jose coloca muitos compêndios bíblicos e me fornece os endereços para que eu escreva às pessoas e cultive o interesse que ela encontrou. Gosta muito de assistir às reuniões no Salão do Reino local, e, quando se sente bem, conseguimos levá-la a assembléias maiores.

Também tenho inúmeras oportunidades de ajudar outros que estão em circunstâncias idênticas à minha. Alguns dos colegas de trabalho de meu marido, bem como os médicos que conhecem o caso de Josephine, geralmente me pedem para visitar e confortar os pais dum bebê portador da síndrome de Down. Querem que eu vá, porque sempre pareço tão feliz. Bem, tenho todos os motivos para ser feliz. Com o passar dos anos, tenho-me correspondido com famílias que têm problemas semelhantes aos meus, tanto na Austrália como em outras partes. É sempre gratificante poder incentivar outros pais e transmitir-lhes sugestões práticas obtidas por experiência própria.

Naturalmente, cada caso é diferente, e as circunstâncias domésticas variam. Mas, as autoridades médicas reconhecem que crianças portadoras da síndrome de Down dispõem duma ampla gama de habilidades e grande potencial suprimido. Os pais têm de combater a tendência de se tornarem passivos e superprotetores, ao se recuperarem do choque inicial do nascimento. A indulgência excessiva é outro problema constante. Os primeiros cinco anos são formativos para a criança portadora da síndrome de Down, assim como são para as crianças normais. Firmeza, temperada com bondade, é essencial para que se atinja o pleno potencial.

Todo esforço feito por meu marido, por minha filha, Joan, e por mim mesma, tem valido a pena. Pessoas estranhas amiúde imaginam que cuidar de uma criança excepcional deve ser uma responsabilidade pouco gratificante. Quão erradas estão! Embora Josephine não saiba cozinhar, ela amiúde prepara, de surpresa, uma chávena de chá, quando chegam visitantes. Também atende o telefone, faz sua cama, e exerce grande cuidado e muita paciência ao realizar pequenas tarefas, como tirar o pó e limpar a casa.

As crianças portadoras da síndrome de Down não só são extremamente afetuosas, mas são também sensíveis, atenciosas e gentis. Josephine não constitui exceção. Oh, sim! Ela realmente nos trouxe mais alegrias do que tristezas. No que tange a nós, é ela que manifesta especial amor e devotamento. - Conforme narrado por Anna Field.

2006-09-25 16:16:18 · answer #9 · answered by Marcelo Pinto 4 · 0 0

o preconceito é um sentimento mesquinho que infelizmente assola a humanidade...sentimento o qual nem deveria ser conssiderado um sentimento...mas uma anomalia humana...


somos todos diferentes...todos temos nossos defeitos...
mas pra mim uma pessoa com sindrome de down nao é diferente de nos, ou melhor sao diferentes sim...
sao anjos!!!!
com sua pureza e onestidade, pronta para da e receber carinho...trazendo um pouco dos sentimentos humanos que a muito tempo vem sendo apagados pela massa podre da globalizaçao mecanica...sentimentos esse que sao: espirito de companherismo...alegria de viver a cada momento da vida sem se preocupar com o dia-a-dia muitas vezes mutiladores de almas....o amor ao proximo...

e pelo contraria que muitos ignirantes de esprtito dizem por ai ...esses anjos sao muitos inteligente...e teem a capacidade de aprendem tanto quanto nos aprendemos a falar a comer e a ascrever...
veja por exemplo...
tem um jovem anjo que é meu vizinho...
seu pai sempre faz bico de eletricista, e esses dias atras o chuveiro da minha casa pifou e sinceramente eu nao me arrisco a mexer com mendo de fazer um estrago ainda maior...
minha mae entao chamou esse meu visinho pai do anjo...
quando eu cheguei em casa me deparei com o jovem que muitos conssideravao tolo..nando um excelente suporte tcnico para seu pai...
e depois daquela manutenteçao que era apenas para trazer agua quente novamente para o chuveiro...meus banhos ficarao ainda melhores...pois alem da agua quentinha, sai muito mais agua e economiza muito mais a reseitencia do chuveiro...
santo anjo...
pessoas assim tao especiais nos sao enviadas para que possamos ter um motivo para viver...

se pesoas descriminao...é por que elas naum tem motivo nenhum para estar nasta terra...














Deus se mostra em cada jesto destas pessoas..basta apenas voce passar um minuto com uma pessoas especial,, que voce vai se sentir melhor por um longo tempo...












"ser diferente é normal"

2006-09-25 09:24:21 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

ola!!!meu nome é karina, e eu tenho um primo e um vizinho com sindrome de down, eles sao umas das melhores coisa que aconteceu, na minha vida.
infelismente o preconseito esta na sociedade, acho que a sociedade, nao deve copra nada, do gorverno, dos seus filhos, e ate mesmo de Deus, pois se a sociedade nao respeida, uma um ser humano, nao deve copra nada de ninhem, pois para mim é mais uma pessoa especial...
Pois nao tem nada mais bonito, do q vc ser abraçado, sentir q a pessao de ama, pois se eles ama, eles ama eles, nao sabe demostra o q nao sente, ou melhor eles sao td de bom que DEUS pode da, para vc , se vc for ver uma pessoa q nao ama , e nao é amada, nem se quer conhece, uma pessoa com sindrome.
Fala para sua mae, ou melhor para sua familha que vcs, sao uma familha, que Deus o a ama pois é raro vc encontra uma pessoa com sindrome....... para concluir NOS SOMOS UMA PESSSA DE SERTE.... da um bejo no seu irmão por mim....
DEUS ESTA COM NÓS!!!!!

2006-09-22 18:25:48 · answer #11 · answered by 2 · 0 0

fedest.com, questions and answers