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9 respostas

Aqui mesmo no Brasil existem religiões que não permitem as mulheres usarem calça em nenhuma ocasião, só vestem saias.

2006-09-18 07:44:24 · answer #1 · answered by PriR 2 · 0 0

Geralmente os países mulçumanos as mulheres são altamente discriminadas, pois eles dizem que calça é vestuário feminino e não as permitem usar. Chegando a punição, muitas das vezes, ser castigo físico.

2006-09-21 15:26:10 · answer #2 · answered by carlos marinho f 2 · 0 0

israel , são muitos lugares

2006-09-19 17:13:21 · answer #3 · answered by lorena luiza 3 · 0 0

NÃO SEI MESMO NUNCA TINHA OUVIDO FALAR NISSO.......

2006-09-18 21:53:13 · answer #4 · answered by LINDINHA 3 · 0 0

só se for no pais das maravilhas ....
não existe nenhum pais que vete o uso de calças , o que existe em alguns países é que por cima elas devem usar uma espécie de vestido longo , que muda de nome de pais para pais, onde é obrigatório

2006-09-18 16:11:34 · answer #5 · answered by leonardo 6 · 0 0

NO IRAQUE. Não dá nem para pensar em sair de cabelos soltos ou de calça jeans nesse país. As mulheres lá se vestem assim por tradição. Há mais um fator em jogo: o poder dos religiosos que está crescendo e pressionando para tornar obrigatório o uso do véu.

2006-09-18 13:26:26 · answer #6 · answered by Chrix 2 · 0 0

Não há apenas um pais.

Na Arabia, Iram, Islã, Israel, as mulheres usam a Burca que uma veste cobrindo todo o corpo deixando apenas os olhos a vista de outras pessoas.

2006-09-18 13:24:36 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

Elas vão sem calças para o trabalho ??????
Me diz onde é que eu coloco piso super brilhante lá.

2006-09-18 13:19:54 · answer #8 · answered by Silveira 4 · 0 0

Quanto aos instrumentos de trabalho, quero dizer, os métodos de interpretação e julgamento, T. S. Eliot afirmou haver apenas um: ser muito inteligente, o que desde logo exclui todos os que acreditam na crítica como aplicação mecânica dos que foram congeminados pelos fabricantes de teorias.

Assim se explica a história de Miguel Sanches Neto, brilhante vocação de nossa crítica contemporânea: Os primeiros livros que tive nas mãos foram os escolares, o que não chega a ser grande novidade para quem passou a infância no interior do Paraná, região onde importava menos participar da cultura universal do que desbravar uma terra que não dava descanso aos homens.

Livro não era artigo muito comum na Peabiru dos anos 70 e muito menos em minha família, com forte tendência para a vida prática. Analfabeto, meu pai não poderia ter me legado nenhum livro, e morreu antes de eu entrar na escola. Meu padrasto, comerciante pobre e extremamente apegado ao dinheiro, com o primário incompleto, tinha uma relação meramente monetária com o papel (Herdando uma biblioteca. Rio: Record, 2004).

As condições não poderiam ser mais desfavoráveis, desmentindo a racionalização compensatória dos que atribuem os próprios malogros à sociedade, à falta de recursos financeiros, à incompreensão da família, à inexistência de incentivos por parte do poder público, à indiferença dos poderosos e até ao alto custo dos livros.

Mas, há soluções: Sempre me pensei como um leitor de biblioteca pública, por mais que quase já não tome livros emprestados desta instituição que foi o primeiro espaço livre que freqüentei. (...) A partir da sétima série, passei a freqüentar a sala de leitura da escola. Uma bibliotecária, que fazia tricô para complementar seu salário, insistia para que eu retirasse os livros, bastava fazer a carteirinha.

Eu preferia, no entanto, permanecer na biblioteca, cujo ambiente me transmitia um bem-estar muito grande. (...) Ali, eu estava em contato com grandes homens, fazia-me contemporâneo deles, vivendo uma outra vida, distante daquela que a família e a escola insistentemente me impunham.

Palavras que lembram a famosa carta de Maquiavel a Francesco Vettori contando que, ao chegar em casa depois do trabalho, limpava-se das impurezas da rua, vestia-se com as melhores roupas e, recolhendo-se à biblioteca, passava a conviver com os grandes homens do passado.

O prazer da leitura a que se referia um crítico prestigioso é, no fundo, gratuito e descompromissado, próprio dos leitores comuns, os que lêem nas horas vagas para se manterem atualizados e sustentar uma conversação social sobre os livros do momento, os que parecem importantes porque é deles que se fala durante quinze dias. Roland Barthes revelou que sempre se recusava a ler os livros da moda, esperando o momento em que passassem de moda.

De seu lado, a leitura do crítico é uma necessidade orgânica e, por assim dizer, instrumental, distingüindo-se desde logo do bibliófilo, para quem o livro é um objeto raro ou precioso, em que não se deve tocar para não danificá-lo.

Na sua própria biblioteca, o crítico os encara como instrumentos de trabalho por seu valor de uso (para usarmos a terminologia econômica com a ironia que convém), podendo-se afirmar, sem paradoxo, que, para ele, é a leitura que conta: No fim dos anos 80, com mais intensidade em 1989, ano em que praticamente não trabalhei, escreve Miguel Sanches Neto, eu passava a maior parte de meu tempo na Biblioteca Pública do Paraná.

Chegava às nove da manhã, saía apenas para um lanche no centro, voltava durante a tarde, gastando os olhos em livros que encontrava por acaso e em outros que buscava guiado por uma necessidade que eu mesmo me impunha (...).

Há um lado desagradável na atividade do crítico, mais insistente e constrangedor do que se pensa: Recebo um livro ruim de um amigo bom. Leio trechos e logo estou desanimado. Não posso elogiar o livro e não quero perder o amigo. Rapidamente, escrevo um bilhete. Obrigado pelo teu livro, que começarei a ler ainda hoje.

É claro que começo a ler. E não termino. (...) Os livros deveriam ser escritos apenas por nossos inimigos. Se um destes publica um livro ruim, dá motivo para o crítico extravasar sua maldade e suas frustrações. Guilherme Figueiredo refere a fórmula salvadora e cruel inventada por um amigo para casos como esses: Fulano (ponto de exclamação)!

Recebi seu livro (ponto de exclamação)! Obrigado (ponto de exclamação)! De você não esperava outra coisa (ponto de exclamação)! Sinceramente seu.... A verdade é que se perdem amigos e fazem-se inimigos de qualquer maneira, porque, excluídas as desonestas críticas de complacência, os autores ficam tão ofendidos pelo silêncio (que é também um julgamento), quanto pelas apreciações desfavoráveis.

2006-09-19 13:31:44 · answer #9 · answered by KAKA 2 · 0 1

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