Nietzche considerado o pensador niilista por excelência beneficiou-se de diversos trabalhos anteriores, como Dostoievsky e Shpoenhauer (este desenvolveu mais o aspecto social e religioso) para construir sua visão niilista do homem. O assunto já vinha sendo discutido à muitos anos (Turgeniev, Bakinin, Aquino e mais recentemente Goethe). Hegel, filósofo idealista alemão, deu novo fôlego ao debate do niilismo, mas Max Stirner é o primeiro a realmente estudar diretamente o assunto em si.
Quanto aos textos Socráticos, pode-se dizer que o nihilismo se opões a eles com veem6encia jé que não adminte a figura da recompensa religiosa ou de um sentido para a vida. Camus, mais recentemente ainda, ao invadir a esfera do "absurdo" tocava no niilismo levando muitos a classificá-los na mesma categoria. (Wikipedia)
Texto de André Joffily Abath:
Viver para o nada e negar a vida. Estes são os aspectos fundamentais para a compreensão do niilismo. Enquanto termo, o niilismo surge no romance russo, mais especificamente na obra Pais e Filhos, de Ivan Turgueniev.
Porém, é em Dostoiévski que o termo niilismo ganha expressão e força, sendo considerado como um problema e uma marca do mundo moderno. Na literatura russa, o niilismo designa uma espécie particular de homem: o negador de valores, o ateu, o ressentido.
Todavia, em Nietzsche, a questão alarga-se, ganhando as mais variadas formas e faces. Assim, crer em valores superiores ou negá-los deixa de ser o ponto de identificação do niilismo. Em ambos faz-se presente a vida dirigida ao nada, ou, simplesmente, negada. Torna-se, então, necessário guiar-se nesta órbita em que o niilismo relaciona-se com o força que se dirige ao nada, ou, melhor dizendo, com o desperdício da força.
Seguindo tal linha interpretativa, a base do problema residirá na vontade de poder, em seu direcionamento. Se onde há vida há vontade de poder, o mesmo não pode ser dito da vontade como afirmação da vida. No niilismo, a vontade de poder é reativa, fraca. Não promove a criação de valores e a elevação do ser; seu efeito é negativo. Assim, querer o nada e nada querer são ambos exemplos de uma vontade de poder que não age para a vida, mas sim contra ela. A força mal direcionada pode tanto dirigir-se ao metafísico, à ficção da eternidade, quanto pode estar debilitada, decadente diante de um mundo absurdo e desprovido de sentido. O rumo da força, indicará, portanto, a qualidade do niilismo, sua diferenciação.
Em Nietzsche, o niilismo percorre a maior parte de sua obra como uma crítica ao cristianismo e ao socratismo. Neste caso, a vida é regida por valores superiores, metafísicos, por um ideal ascético. O homem delineia sua existência em uma ficção, um além-mundo onde inexiste o tempo. Pela fé neste mundo, a vida é negada, suprimida e acorrentada. O homem falsifica a si mesmo, tornando-se um ser regido por valores superiores. Certo é que existe um sentido e uma verdade. Contudo, é direcionando sua força a esta verdade que o homem deprecia a vida, afinal, viver para a verdade é viver para o nada . A vida assume-se, portanto, como negadora de si própria. Preserva-se por afastar do homem o mal-estar de viver no vazio, mas nega-se por direcionar-se ao nada.
Nesta primeira forma de niilismo, o homem vislumbra livrar-se do tempo, tornar-se infinito. É por medo da morte e do tempo que o ser-humano falsifica-se. Mergulha em uma ilusão no afã de alcançar o eterno.
Segue-se que o homem nega o real e entende-o como vão, como afirma Finke: “ A ontologia metafísica considera como sendo aquilo que em verdade não passa de uma ilusão, uma ficção, e rejeita como não sendo, como sendo inautêntico aquilo que em verdade é o único ser real e efetivo. O que se toma pelo existente autêntico é o vão, mas aquilo que se tomava por vão é o único real”.
O segundo sentido que Nietzsche dá ao niilismo é menos claro. O ideal ascético esgota-se e o niilismo transmuta-se. Aqui, a vontade de poder assume seu poder de ação e destruição. Renega-se os valores superiores e com eles a ilusão da eternidade. Aqui, o homem mata seu Deus. Porém, como afirma Heidegger, o trono está vago e o homem buscará ocupá-lo. Este niilismo como destruição, é, para Nietzsche, um novo disfarce das forças reativas, destruindo, desta vez, sua antiga forma de dominação e forjando uma nova. É o niilismo ativo, que, não obstante sua força de ação, termina por desembocar no nada, na negação total de valores e da vida. Ainda assim, Nietzsche privilegia esta forma de niilismo , já que nele a vontade de poder assume-se enquanto força destrutiva da moral. Com efeito, a negação da moral indica uma elevação do homem, como afirma Nietzsche em A Vontade de Poder: “ A indigência não se tornou eventualmente maior: ao contrário! “Deus, moral, resignação”, eram meios de cura em graus terrivelmente profundos da miséria: o niilismo ativo aparece em condições que se configuram relativamente muito mais favoráveis. Já a moral ser sentida como superada pressupõe um razoável grau de civilização espiritual; esta, por sua vez, um relativo bem-viver”.
Porém, a força, após este direcionamento, enfraquece e decai. Enfraquece porque ao eliminar valores, ainda não está direcionada à sua procriação. No homem, o resultado deste processo é a decadência, o nojo pela vida. Do assassino de Deus surge o último dos homens. É o homem fraco, entendiado, postado diante do absurdo e à espera da morte. Não crê, mas também não cria.. Torna-se suicida, ultilitarista, socialista. Livre de Deus, mas ainda saudoso de sua verdade. Para o niilista ateu, o mundo assume a forma de absurdo; já não há mais um sentido, não há mais preservação da vida. É um momento em que o novo já se anuncia, mas em que o velho ainda esboça novas formas de reter seus valores. Como observa Finke, já é possível vislumbrar o trágico, mas os homens carecem, ainda, de coragem para afirmá-lo. No “Zaratustra”, esta espécie de niilismo aparece sob a forma de serpente negra. Resta ao homem a saída que restou ao jovem pastor, a quem a serpente enlaça e sufoca diante dos olhos de Zaratustra. Resta afirmar a vida aniquilando a serpente.
Podemos, portanto, afirmar que neste movimento do niilismo não houve transvalorização de valores. A passagem do mundo de Deus ao mundo dos homens é regida pela vontade de nada, pela negação. Não há , ainda, abertura ao devir, ao criar e ao eterno retorno. O último dos homens não suporta a falta de sentido de sua existência, é sufocado pela serpente negra. Este é um momento decisivo para Nietzsche. É ao afirmar a vida após a morte de Deus que abre-se a possibilidade do super-homem. Como no “Zaratustra”, onde o jovem pastor elimina a serpente, deve agir o homem. Deve abrir-se ao devir e ao tempo. Deve transformar a vida em uma experiência de criação e destruição.
Nietzsche considera que o niilismo chegou em seu último estágio. A história sairia do período obscurantista, reino do niilismo, para o período da claridade, momento em que o homem aprenderia a viver enquanto criador de valores e disciplinaria-se para uma vida no eterno retorno. Imaginando-se o niilismo como um ciclo, podemos vislumbrar a transvalorização de valores como seu último momento. Com efeito, Nietzsche considera todas as formas de niilismo como incompletas, ou seja, o fim do ciclo niilista é o fim do niilismo. O niilismo completo é o fim da vida regida pelo nada e a abertura ao trágico. A transvalorização de valores não é, portanto, a negação ou mudança de valores, mas sim a afirmação da vida enquanto criação de valores. É a vontade de poder direcionada à criação e inserida no movimento do eterno retorno. Assim, o homem entraria em confluência com o tempo. Afirmaria cada instante, mesmo que este estivesse por retornar eternamente.
2006-09-18 02:44:49
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answer #1
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answered by Ricardo 6
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Princípio filosófico segundo o qual a negação (da fé, das hierarquias, das instituições etc,) é o grau supremo da verdade.
As outras perguntas eu não sei te responder.
2006-09-17 05:12:26
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answer #2
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answered by Vieira 2
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O niilismo (ou nihilismo), do latim nihil (nada), é uma corrente filosófica que, em princípio, concebe a existência humana como desprovida de qualquer sentido. Tendo sido popularizada primeiramente na Rússia do século XIX, como reacção de alguns intelectuais russos, mormente socialistas e anarquistas à lentidão dos czares em promover as desejadas reformas democráticas.
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Filosofia
Apesar do termo se popularizar na obra Pais e Filhos de Ivan Turgueniev, encontramos evidente relação com o estoicismo, por subjugar o externo, o não próprio do ser. Mais tarde, o termo é usado para designar o não-cristão pela escolástica, amiúde em Aquino. Só no Renascimento, contudo, é que o niilismo ganha terreno para florescer; já na obra de Goethe, Fausto, encontramos através de Mefistófeles a noção de aniquilamento ali expressa. Hegel, filósofo idealista alemão, dá novo fôlego ao niilismo, porém, Max Stirner é o primeiro a realmente estudar diretamente o assunto em si.
Seguindo a linha hegeliana, Bakunin é um dos precursores do niilismo-político, inclusive, em 1794, em meio às turbulências da Revolução Francesa a República declara em convenção: "Esta não é uma República nem teísta e nem ateísta, mas niilista". A difusão das concepções socialistas encontram moradia na Rússia arrastando consigo este niilismo germinal, sob a bandeira do "tudo é permitido".
É nesse contexto que o tema é desenvolvido por Dostoiévski, principalmente nas obras Os Irmãos Karamazov, Crime e Castigo e Os Demónios. Bougart, também aprofunda o tema e dá as melhores referências, para que Nietzsche, posteriormente, teorizasse a questão à volta do termo, expressa sobretudo na sua obra compilada póstumamente Vontade de Poder, em 1895. Fica confesso assim, as maiores influências de Nietzsche no tocante ao niilismo: Schopenhauer, Ivan Turgueniev, Dostoievski e Bougart.
É notável salientar que na Alemanha de Schopenhauer se desenvolveu o niilismo no aspecto social e religioso.
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Concepção Nietzscheana de Niilismo
Niilismo-passivo - Segundo Nietzsche, o niilismo passivo, ou niilismo incompleto, podia ser considerado uma evolução do indivíduo, mas jamais uma transvaloração de valores, i.e., mudança nos valores. Através do anarquismo ou socialismo compreende-se um avanço; porém, os valores demolidos darão lugar para novos valores. É a negação do desperdício da força vital na esperança vã de uma recompensa ou de um sentido para a vida; opondo-se frontalmente a autores socráticos e, obviamente, à moral cristã, nega que a vida deva ser regida por qualquer tipo de padrão moral tendo em vista um mundo superior, pois isso faz com que o homem minta a si próprio, falsifique-se, enquanto vive a vida fixado numa mentira. Assim no niilismo não se promove a criação de qualquer tipo de valores, já que ela é considerada uma atitude negativa.
Niilismo-ativo - ou niilismo-completo, é onde Nietzsche coloca-se, considerando-se o primeiro niilista de fa(c)to, intitulando-se o niilista-clássico, prevendo o desenvolvimento e discussão de seu legado. Este segundo sentido segue o mesmo rumo, mas propõe uma atitude mais a(c)tiva: renegando os valores metafísicos, redire(c)ciona a sua força vital para a destruição da moral. No entanto, após essa destruição, tudo cai no vazio: a vida é desprovida de qualquer sentido, reina o absurdo e o niilista não pode ver outra alternativa senão esperar pela morte (ou provocá-la). No entanto, esse final não é, para Nietzsche, o fim último do niilismo: no momento em que o homem nega os valores de Deus, deve aprender a ver-se como criador de valores e no momento em que entende que não há nada de eterno após a vida, deve aprender a ver a vida como um eterno retorno: sem isto, o niilismo será sempre um ciclo incompleto.
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Movimento Social na Rússia
O niilismo foi um movimento cultural que influenciou a juventude aristocrática russa na segunda metade do século XIX. A maioria dos seus adeptos era a favor de reformas democráticas e da abolição da servidão do sistema do Kreopostnoje Pravo, razões pelas quais foram posteriormente perseguidos. Em suas Memórias de um Revolucionário, Piotr Kropotkin o descreve:
Em primeiro lugar, o niilista declarou guerra contra o que ele descreveu como "as mentiras convencionais da humanidade civilizada." Sinceridade absoluta era a sua marca registrada, e em nome dessa sinceridade ele renunciava, e pedia aos outros que também renunciassem, às supertições, preconceitos, hábitos e costumes que sua razão não pudesse justificar. Ele recusava a dobrar-se à autoridade exceto à da razão, e na análise de cada instituição social ou hábito ele se revoltava contra toda sorte de sofisma mais ou menos mascarado.
Essas pessoas não tinham nenhum ideal de reconstrução social em mente, nenhuma intenção revolucionária. Elas apenas queriam ensinar a massa de camponeses a ler, instruí-los, dar auxílio médico, e ajudá-los de qualquer forma a sair da escuridão e miséria, e aprender ao mesmo tempo quais eram seus ideais populares de uma melhor vida social.
George Kennan, um americano que visitou a Rússia tzarista, também se surpreendeu com a idéia de que os niilistas russos eram "arremessadores de bombas", então prevalente nos países ocidentais. Para ele, aqueles eram apenas cidadãos pacíficos, que sinceramente esperavam que o governo melhorasse a situação de seus súditos.
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Má fama
O governo Tzarista não discriminava os opositores pacíficos dos adeptos da violência, e a repressão policial sufocou o movimento. Em conexão com o recrudescimento do regime, um grupo chamado de Pervomartovtsi, pertencente ao Narodnaya Volya (Vontade do Povo) assassinou o Tzar. Essa acção foi atribuída aos niilistas. Entretanto, esta afirmação não faz sentido. Jamais houve uma organização formal que ligasse os niilistas, nem arcabouço teórico que os unificasse, e muito menos líderes tomando decisões como a de assassinar o Tzar. O movimento niilista foi espontâneo, e estava muito mais ligado aos valores pessoais do que à actividade política propriamente dita.
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Niilismo pós-Nietzsche
Como Nietzsche prevera, o assunto ganhou grande atenção, mas só quando do advento da Primeira Guerra Mundial e os avanços científicos. Nesta época sobrelavaram autores como Spengler e Max Weber. Mas, pouco mais tarde foram Heidegger e Junger que discutindo o niilismo legaram brilhantes reflexões.
Naturalmente o termo encontrou novas significações e derivações, das quais podemos destacar o niilismo-existencialista de Sartre e o niilismo-gnóstico de Albert Camus, sendo que, este último, se aproxima do misticismo, enquanto Sartre reprova qualquer divinização.
2006-09-17 05:11:57
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answer #3
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answered by marillionzinha 5
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Viver para o nada e negar a vida. Estes são os aspectos fundamentais para a compreensão do niilismo. Enquanto termo, o niilismo surge no romance russo, mais especificamente na obra Pais e Filhos, de Ivan Turgueniev. Porém, é em Dostoiévski que o termo niilismo ganha expressão e força, sendo considerado como um problema e uma marca do mundo moderno. Na literatura russa, o niilismo designa uma espécie particular de homem: o negador de valores, o ateu, o ressentido. Todavia, em Nietzsche, a questão alarga-se, ganhando as mais variadas formas e faces. Assim, crer em valores superiores ou negá-los deixa de ser o ponto de identificação do niilismo. Em ambos faz-se presente a vida dirigida ao nada, ou, simplesmente, negada. Torna-se, então, necessário guiar-se nesta órbita em que o niilismo relaciona-se com o força que se dirige ao nada, ou, melhor dizendo, com o desperdÃcio da força.
Seguindo tal linha interpretativa, a base do problema residirá na vontade de poder, em seu direcionamento. Se onde há vida há vontade de poder, o mesmo não pode ser dito da vontade como afirmação da vida. No niilismo, a vontade de poder é reativa, fraca. Não promove a criação de valores e a elevação do ser; seu efeito é negativo. Assim, querer o nada e nada querer são ambos exemplos de uma vontade de poder que não age para a vida, mas sim contra ela. A força mal direcionada pode tanto dirigir-se ao metafÃsico, à ficção da eternidade, quanto pode estar debilitada, decadente diante de um mundo absurdo e desprovido de sentido. O rumo da força, indicará, portanto, a qualidade do niilismo, sua diferenciação.
Em Nietzsche, o niilismo percorre a maior parte de sua obra como uma crÃtica ao cristianismo e ao socratismo. Neste caso, a vida é regida por valores superiores, metafÃsicos, por um ideal ascético. O homem delineia sua existência em uma ficção, um além-mundo onde inexiste o tempo. Pela fé neste mundo, a vida é negada, suprimida e acorrentada. O homem falsifica a si mesmo, tornando-se um ser regido por valores superiores. Certo é que existe um sentido e uma verdade. Contudo, é direcionando sua força a esta verdade que o homem deprecia a vida, afinal, viver para a verdade é viver para o nada . A vida assume-se, portanto, como negadora de si própria. Preserva-se por afastar do homem o mal-estar de viver no vazio, mas nega-se por direcionar-se ao nada.
Nesta primeira forma de niilismo, o homem vislumbra livrar-se do tempo, tornar-se infinito. à por medo da morte e do tempo que o ser-humano falsifica-se. Mergulha em uma ilusão no afã de alcançar o eterno. Segue-se que o homem nega o real e entende-o como vão, como afirma Finke:
“ A ontologia metafÃsica considera como sendo aquilo que em verdade não passa de uma ilusão, uma ficção, e rejeita como não sendo, como sendo inautêntico aquilo que em verdade é o único ser real e efetivo. O que se toma pelo existente autêntico é o vão, mas aquilo que se tomava por vão é o único real”.
O segundo sentido que Nietzsche dá ao niilismo é menos claro. O ideal ascético esgota-se e o niilismo transmuta-se. Aqui, a vontade de poder assume seu poder de ação e destruição. Renega-se os valores superiores e com eles a ilusão da eternidade. Aqui, o homem mata seu Deus. Porém, como afirma Heidegger, o trono está vago e o homem buscará ocupá-lo. Este niilismo como destruição, é, para Nietzsche, um novo disfarce das forças reativas, destruindo, desta vez, sua antiga forma de dominação e forjando uma nova. à o niilismo ativo, que, não obstante sua força de ação, termina por desembocar no nada, na negação total de valores e da vida. Ainda assim, Nietzsche privilegia esta forma de niilismo , já que nele a vontade de poder assume-se enquanto força destrutiva da moral. Com efeito, a negação da moral indica uma elevação do homem, como afirma Nietzsche em A Vontade de Poder: “ A indigência não se tornou eventualmente maior: ao contrário! “Deus, moral, resignação”, eram meios de cura em graus terrivelmente profundos da miséria: o niilismo ativo aparece em condições que se configuram relativamente muito mais favoráveis. Já a moral ser sentida como superada pressupõe um razoável grau de civilização espiritual; esta, por sua vez, um relativo bem-viver”.
Porém, a força, após este direcionamento, enfraquece e decai. Enfraquece porque ao eliminar valores, ainda não está direcionada à sua procriação. No homem, o resultado deste processo é a decadência, o nojo pela vida. Do assassino de Deus surge o último dos homens. à o homem fraco, entendiado, postado diante do absurdo e à espera da morte. Não crê, mas também não cria.. Torna-se suicida, ultilitarista, socialista. Livre de Deus, mas ainda saudoso de sua verdade. Para o niilista ateu, o mundo assume a forma de absurdo; já não há mais um sentido, não há mais preservação da vida. à um momento em que o novo já se anuncia, mas em que o velho ainda esboça novas formas de reter seus valores. Como observa Finke, já é possÃvel vislumbrar o trágico, mas os homens carecem, ainda, de coragem para afirmá-lo. No “Zaratustra”, esta espécie de niilismo aparece sob a forma de serpente negra. Resta ao homem a saÃda que restou ao jovem pastor, a quem a serpente enlaça e sufoca diante dos olhos de Zaratustra. Resta afirmar a vida aniquilando a serpente.
Podemos, portanto, afirmar que neste movimento do niilismo não houve transvalorização de valores. A passagem do mundo de Deus ao mundo dos homens é regida pela vontade de nada, pela negação. Não há , ainda, abertura ao devir, ao criar e ao eterno retorno. O último dos homens não suporta a falta de sentido de sua existência, é sufocado pela serpente negra. Este é um momento decisivo para Nietzsche. à ao afirmar a vida após a morte de Deus que abre-se a possibilidade do super-homem. Como no “Zaratustra”, onde o jovem pastor elimina a serpente, deve agir o homem. Deve abrir-se ao devir e ao tempo. Deve transformar a vida em uma experiência de criação e destruição.
Nietzsche considera que o niilismo chegou em seu último estágio. A história sairia do perÃodo obscurantista, reino do niilismo, para o perÃodo da claridade, momento em que o homem aprenderia a viver enquanto criador de valores e disciplinaria-se para uma vida no eterno retorno. Imaginando-se o niilismo como um ciclo, podemos vislumbrar a transvalorização de valores como seu último momento. Com efeito, Nietzsche considera todas as formas de niilismo como incompletas, ou seja, o fim do ciclo niilista é o fim do niilismo. O niilismo completo é o fim da vida regida pelo nada e a abertura ao trágico. A transvalorização de valores não é, portanto, a negação ou mudança de valores, mas sim a afirmação da vida enquanto criação de valores. à a vontade de poder direcionada à criação e inserida no movimento do eterno retorno. Assim, o homem entraria em confluência com o tempo. Afirmaria cada instante, mesmo que este estivesse por retornar eternamente.
Yuri Miranda.Abraçaum (texto de André Joffily Abath)
espero ter ajudado!!!!!!!!!!!
2006-09-17 05:21:34
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answer #4
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answered by yuri m 3
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É a descrença total. Quando você acha que tudo está perdido e só poderá piorar ainda mais. Tipo: se você fez uma entrevista pra um emprego, (niilisticamente) você pensará "ou não vou passar ou vou passar e o emprego vai ser ruim".
2006-09-17 05:19:07
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answer #5
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answered by Anonymous
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Entre outras coisas, podemos dizer que é a ideologia de um grupo revolucionário russo da segunda metade do século XIX, militante em prol da destruição das instituições políticas e sociais, para abrir caminho a uma nova sociedade, e favorável ao emprego de medidas extremas, inclusive terrorismo e assassínios.
Também podemos assiciar a ação anarquista, terrorista ou revolucionária.
2006-09-17 05:18:52
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answer #6
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answered by Anonymous
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eu sabia !!! hj em dia não sei mas !!!
2006-09-17 05:17:25
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answer #7
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answered by paraguassutans 2
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nao sei...=p
2006-09-17 05:15:10
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answer #8
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answered by jocilenericardo 3
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Naaaao Seeeei.
2006-09-17 05:15:04
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answer #9
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answered by Anonymous
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O TEXTO ABAIXO É LONGO. LEIA ENTÃO APENAS O COMEÇO E VC. VAI ENTENDER TUDINHO.....
Fonte(s):
Há tempos, pede-se a abertura da Caixa Preta da imprensa brasileira. Nenhum cidadão razoavelmente inteligente pode acreditar que a violenta campanha para derrubar o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja realizada por jornalistas somente seduzidos pela doutrina neoliberal e conservadora difundida pelos quadros intelectuais da elite brasileira.
Há muito dinheiro correndo nos túneis subterrâneos do Golpe de Estado em curso no Brasil. Boa parte desse dinheiro se destina a abastecer os jornalistas e formadores de opinião recrutados pelo Grupo Rio.
Investigações independentes, realizadas de Setembro de 2005 a Março de 2006, revelam que pelo menos 76 pessoas, entre jornalistas e outras personalidades, foram agraciados por suas contribuições ao Golpe de Estado.
Certamente, há os que nada cobram, que se juntam à sedição por motivos particulares ou por investirem em benefícios futuros.
Os bancos Nossa Caixa, Bank of Boston e Santander Banespa tem sido os principais canais de repasse para a maior parte desses profissionais de duplo emprego.
Quem são os jornalistas empenhados em instaurar o terror no País
A legião de colaboradores do Golpe de Estado se divide em três frentes diferentes na mídia: 1) Jornalistas da grande imprensa; 2) Blogueiros e articulistas "independentes"; 3) Formadores de opinião (analistas políticos, artistas, etc...)
Os primeiros tratam de ecoar tudo que é supostamente negativo no governo do Presidente Lula. Exageram, ofendem, instauram suspeitas e, a todo custo, recorrem ao moralismo rasteiro para provocar indignação nos cidadãos. É o caso do jornalista Ricardo Noblat.
Os segundos são utilizados geralmente para divulgar informações falsas, parte da estratégia de terror utilizada na desestabilização do País. Por serem menos facilmente enquadráveis, realizam o trabalho sujo de poluição informativa. É o caso de Claudio Humberto.
Os terceiros são cooptados das mais diferentes formas, nem sempre presenteados com dinheiro. Na farsa midiática, servem para criar uma ilusão de caos institucional, de decepção geral e indignação contra o governo. É o caso do ator Lima Duarte, tradicionalmente ligado ao tucanismo; de um conhecido humorista; do deputado Fernando Gabeira; do presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), de Roberto Busato, a quem foi prometido o cargo de Ministro da Justiça em eventual futuro governo do PSDB-PFL; do "oabista" Orlando Maluf Haddad, cuja má índole é equivalente a sua capacidade de acumular patrimônio; e da analista de assuntos políticos Lucia Hipólito.
Como ganhar dinheiro fácil
Para alguns desses jornalistas e formadores de opinião, o ofício sempre foi uma prática de comércio apartada de valores morais ou de condutas éticas. É o caso do "empoado" Augusto Nunes, do Jornal do Brasil, e de Eurípedes Alcântara, da revista Veja.
O segundo esteve inúmeras vezes nos Estados Unidos, sempre participando de simpósios do Departamento de Estado e do Departamento de Defesa para jornalistas latino-americanos alinhados com as políticas de Washington. Logicamente, Alcântara sempre foi retribuído por suas ações no sentido de desmoralizar qualquer projeto ou personalidade da esquerda no Brasil.
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos reproduz uma conversa telefônica entre Alcântara e Donald Rumsfeld.
http://www.defenselink.mil/transcripts/2...
Um pequeno e cômico trecho mostra o tipo de jornalismo produzido pelo escoteiro de Roberto Civita.
QUESTION (Alcântara): Yeah, that would be my pleasure. I have been watching close your role in the United States and I must say that I admire you. You are so firm since the beginning. When they said they were going there for the oil and then they said you were going there for your own interests, and then, well, we see democracy spreading throughout the Arab world. This is not a small thing, right?
Outros jornalistas têm servido com fidelidade aos articuladores do Golpe de Estado, como o blogueiro Fernando Rodrigues e o articulista Merval Pereira. A norma é simples. Negar ou criticar qualquer sucesso da administração de Luiz Inácio Lula da Silva. Os sucessos na Educação, como o Prouni, e na promoção social, como o Bolsa Família, devem ser ignorados ou tratados com ironia ácida. Toda suspeita deve ser concebida como verdade. Tudo que representar dano à reputação do presidente e de seu partido deve ser ampliado, se possível em tom de indignação cívica. No plano das alianças, referências à Venezuela e a Hugo Chávez devem ser sempre negativas.
Os comentaristas e analistas seguem a mesma cartilha (um conjunto informal de orientações conhecido como Bola7), produzida sob coordenação do publicitário Paschoal Fabra Neto. É o caso de Luciano Dias, do IBEP, aluno obediente do Grupo Rio. Vale acompanhar seu torto pensamento, expresso no UOL (serviço do Internet do jornal Folha de S. Paulo).
"De acordo com Dias, é irrelevante se o caseiro foi ou não comprado para desmentir Palocci."
http://noticias.uol.com.br/uolnews/brasi...
O jogo das contas bancárias milagrosas
Ricardo Noblat, Fernando Rodrigues, Claudio Humberto, Augusto Nunes, Merval Pereira, Otavio Cabral, Lucia Hipolito, Luciano Dias, Lilian Witte Fibe, Mauro Calliari, Eurípedes Alcântara, Mario Sabino, André Petry, Diogo Mainardi, entre outros, não citados porque se beneficiam de nossas incertezas, figuram entre os alegres ganhadores da loteria do golpe. Cabe aos bons jornalistas, descobrir quem os tem premiado.
* Para facilitar o trabalho, apresentamos alguns dados fundamentais: R$ 76 mil entre 10/2005 e 03/2006; R$ 234 mil entre 07/2005 e 03/2006; R$ 450 mil entre 08/2005 e 03/2006; R$ 34 mil entre 07/2005 e 03/2006; R$ 906 mil entre 06/2005 e 03/2006; R$ 54 mil (em 10 parcelas) entre 05/2006 e 02/2006; R$ 111 mil entre 08/2005 e 03/2006; R$ 432 mil entre 10/2005 e 03/2006; R$ 454 mil entre 10/2005 e 03/2006; R$ 32 mil entre 08/2005 e 03/2006; R$ 321 mil em 12/2005; R$ 98 mil entre 07/2005 e 03/2006; R$ 132 mil entre 10/2005 e 03/2006; R$ 42 mil entre 10/2005 e 03/2006.
Interessante é que idêntico sistema de compra seletiva de jornalistas e comunicadores tem sido registrado na Venezuela, no Paraguai e, mais recentemente, no Peru. A comparação nas metodologias nos permite deduzir que há uma inteligência operativa internacional por trás dos projetos de desestabilização de governos.
* Dados obtidos sem conhecimento do governo federal, a partir de esforços de reportagem de ex-integrantes do Prime Suspectz, hoje voluntários do JIBRA.
Como corromper um caseiro
A primeira tentativa foi comprar um par de belas garotas de programa de Brasília. Como elas são decentes, negaram-se a servir ao Grupo Rio. A idéia seguinte foi instrumentalizar o caseiro Francenildo Costa. Mas de onde veio a inspiração? O senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) a recebeu de seu compadre e financiador, o mega gangster "Comendador João Arcanjo", que já havia se utilizado de expediente semelhante para destruir uma figura pública em seu Estado.
Líder do crime organizado no Centro-Oeste do Brasil, o "Comendador" é, desde 1994, um dos principais sócios do PSDB na região. O bolachudo Antero Paes de Barros, por exemplo, recebeu em 2002 pelo menos 84 cheques de uma factoring do bicheiro. O "Comendador" Arcanjo, sempre protegido pelo PSDB local, é acusado de ser o mandante do assassinato de mais de 30 pessoas e da mutilação punitiva de outras 50 pessoas.
Crime e acobertamento: tradição do PSDB
As ligações do "Comendador" com o PSDB não representam novidade. No Amazonas, o senador tucano Arthur Virgílio é conhecido por suas ligações excêntricas com a exploração de menores. Em Manaus, inúmeras testemunhas confirmaram as denúncias contra o senador. A imprensa do Brasil, no entanto, finge que nunca ouviu falar do assunto. Poucos sabem dos esforços de Virgílio para salvar Omar Aziz (PFL) na CPI da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Quem compra os jornalistas
O sistema criado pelo PSDB e pelo PFL para a compra de jornalistas é antigo. Seu idealizador foi o falecido ministro Sérgio Motta, o Serjão, responsável por enorme série de falcatruas no reinado de Fernando Henrique Cardoso. Segundo ele, a imprensa "comia na mão se farto fosse o grão".
Serjão fez escola, gerando uma série de articuladores de "contratos" com a imprensa. Hoje, alguns militam nas fileiras de José Serra. Outros, no bando do ex-governador alquimista da Opus Dei.
Pode-se dizer que boa parte das compras de jornalistas efetuadas na grande imprensa teve como articulador o diretor financeiro do Instituto Sérgio Motta, Vladimir Antonio Rioli. Ex-sócio de José Serra, parceiro do ex-prefeito na prática costumeira do delito, Rioli é conhecido por sua folha corrida.
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http://www.terra.com.br/istoe/1704/brasi...
Rioli, já condenado pela Justiça Federal, tem sido tradicional interlocutor tucano em negociações com a Editora Abril, de Roberto Civita, e o Grupo Folha, de Otávio Frias.
Details: Processo 2002.34.00.029731-6. Referência: http://conjur.estadao.com.br/static/text...
Outro esforçado negociador tucano tem sido o jornalista Reinaldo Azevedo, da revista "Primeira Leitura", cuja meta particular tem sido qualificar-se como porta-voz da direita brasileira. Ainda que intelectualmente limitado e dono de texto raso e confuso, Azevedo tem sido reverenciado pelos reacionários brasileiros, a ponto de merecer referência no site Mídia Sem Máscara, do filósofo "neonazista" Olavo de Carvalho. No mundo das transações subterrâneas, Azevedo é conhecido pela avareza. Espírito disciplinado de militante, procura pagar pouco por textos de interesse da cúpula tucana.
A ala dos alquimistas teve em Roger Ferreira seu mais destacado negociador. O ex-assessor de comunicação do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, atuou às claras nas grandes redações, a ponto de ser chamado de "trintinha", numa alusão ao preço padrão pago por matérias especiais do interesse de seu chefe.
Roger Ferreira, citado no dossiê elaborado pelo ex-gerente de marketing do banco Nossa Caixa Jaime de Castro Júnior, coordenava o esquema do Palácio dos Bandeirantes para beneficiar com verbas de publicidade uma série de emissoras de rádio e TV, além de jornais e revistas. Ferreira foi ainda interlocutor do governo paulista em tratativas com representantes do grupo Cisneros (Venezuela) no Brasil. A corporação mantém uma parceria comercial com o Grupo Abril, que publica Veja.
De acordo com o deputado estadual Afanásio Jazadji, do PFL, o governador Alckmin chegou a negociar pessoalmente projetos inescrupulosos para dourar sua imagem pública.
Pelado na Marginal
Por fim, a ala alquimista conta também com o apoio do professor Carlos Alberto Di Franco, membro ativo da seita católica direitista Opus Dei. Di Franco, destacado para ministrar aulas ao candidato do PSDB à presidência da República, é conhecido por aliciar jovens profissionais de imprensa para a causa do grupo, conduzindo-os à Universidade de Navarra, na Espanha. Fora do mundo da política, Di Franco é conhecido pelos hábitos excêntricos. Há poucos anos, foi flagrado caminhando nu pela Marginal do Rio Pinheiros, uma importante via expressa da Capital de São Paulo. Abordado por políciais, o professor alegou que tinha sido assaltado e que os criminosos o haviam obrigado a nadar nas poluídas águas curso fluvial.
A reação da cidadania
Os fatos estão devidamente expostos, "mastigadinhos", como dizem os brasileiros. Cabe aos cidadãos de bem, especialmente aos jornalistas que escaparam da sedução criminosa, reagir e reinstaurar o paradigma da ética nas relações triangulares entre governo, mídia e sociedade. O JIBRA, esteja onde estiver, continuará trabalhando para levar a informação exclusiva, nua e crua ao povo do Brasil.
Jibra - April, 2006 - Kinsale, Ireland
19 minutos atrás
2006-09-17 05:14:49
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answer #10
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answered by pintoarrepiado 2
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