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Alguém poderia falar sobre o existencialismo para ajudar-me no ensaio final da monografia? O seu começo e filósofos que fazem parte. Obrigado a todos!

2006-09-17 01:26:27 · 5 respostas · perguntado por Dhàncköhr 2 em Artes e Humanidades Filosofia

5 respostas

Parmênides de Eléia (c. 540/539 - c. 530/460 a.C.), primeiro filósofo europeu a se perguntar "O que significa ser?". Influenciou Sócrates. Para ele, Parmênides, a vida consistia basicamente na escolha fundamental entre ser e não-ser e nisso ele é similar a Kierkegaar (1813-1855) e a seus seguidores.

Para os existencialistas, é necessário escolher um ou outro caminho da vida. Sem que se faça a escolha, para os existencialistas, você não está realmente existindo.

A afirmação existencialista "a existência precede a essência" é antiaristotélica (dã, é óbvio!).

Em suma, é uma filosofia romântica que vê as pessoas como seres livres e não como "partículas em campos de força" tecnocráticas.

O Herói Existencialista é aquele que se faz responsável por sua liberdade.

Romances existencialistas: cita-se Kafka (p.ex. O Processo) e Sartre (p.ex. A Náusea, 1938), que geralmente contam a história de um herói existencial que enfrenta sozinho o absurdo e a falta de sentido da existência moderna.

Fonte desse trecho: TURNBULL, NEIL, In: Fique por dentro da filosofia, Cosac & Naify, 2ª Edição, Trad. Felipe Lindoso.

PS.: não pega bem citar esse livro numa MONOGRAFIA, pois ele é o básico do básico, tipo assim, um feijão-com-arroz filosófico.
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Existencialismo Ateu:
conjunto de teorias existencialistas (o heideggerianismo em sua primeira fase, a filosofia de Sartre [1905-1980] etc.), em que a absoluta indeterminação e contingência da existência (Sartre), ou o vazio inultrapassável diante da morte (Heidegger), tornam impossível toda e qualquer crença em Deus

Existencialismo Cristão
conjunto de doutrinas filosóficas existencialistas com inflexões religiosas (o kierkegaardianismo, a filosofia de Gabriel Marcel [1889-1963], de Karl Jaspers [1883-1969] etc.), em que o sentimento humano fundamental, a angústia, freq. decorre da incomensurabilidade e transcendência absoluta de Deus em relação à fragilidade e fugacidade da condição humana


Fonte desse trecho: Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa, versão 1.0.5, agosto de 2002

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No mais, há um resumão na Wikipédia, nesse link aqui, ó:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Existencialismo

embora lá nada fale sobre os pré-existencialistas ou, em outras palavras, não fala dos avôs, só fala dos pais da criança.

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Boa sorte na sua monografia. Não vás fritar o cérebro.





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QUE HORROR, SU!!!!!!!!!!!!!!!!!!
PODIA TER APENAS CITADO O LINK!!!!!

2006-09-17 02:01:05 · answer #1 · answered by Ole S 3 · 0 0

A ontologia distingue nos seres de nossa experiência dois princípios metafísicos: a essência e a existência. Por "essência" compreende-se aquilo que um ser é: eu sou um homem, possuo a essência humana. Mas, pela essência, retenho apenas os caracteres comuns a todos os outros seres da minha espécie: a essência universal. Completada com as características peculiares a cada indivíduo, a essência universal torna-se a essência individual. A essência não implica a existência de seres em que seja realizada. Esta possibilidade converte-se em realidade graças à existência.

Desde Platão, quase quinhentos anos antes de Cristo, a filosofia tornou-se essencialista, ou seja, considerou a essência mais importante que a existência. Uma reação dando origem ao primado da existência e à filosofia existencialista só iniciou-se no século XIX a partir da obra do filósofo dinamarques Sören Aybie Kierkegaard. No entanto, sua formulação como uma filosofia de fato só ocorre no século XX, após os trabalhos de Jean Paul Sartre, Gabriel Marcel, Martin Heidegger, Georges Bataille, Karl Jaspers e Maurice Merleau-Ponty, seus principais representantes.

Como principais características do existencialismo costumam ser citadas as seguintes:
1) Retorno ao Concreto: Como disse Gabriel Marcel em "Da Recusa à Invocação" : "De minha parte, eu estaria inclinado a negar a qualidade propriamente filosófica a toda obra onde não se consegue discernir isto que chamarei a mordedura do real".
2) O Devir: A existência não é um estado, mas um ato.
3) Escolha: A verdadeira existência supõem a liberdade, e a liberdade supõem escolhas. Só existe autenticamente aquele que "se escolhe" livremente, aquele que é a sua própria obra. Assim, a existência autêntica é privilégio das consciências pensantes.
4) Escolha da Essência: O homem é, então, um ser onde a existência precede à essência. Primeiro sou e, sendo, escolho ser isto ou aquilo, ou seja, uso minha liberdade de escolha para realizar em mim uma ou outra essência.
5) Dinamismo da Consciência: como a consciência não tem conteúdo e toda a sua realidade é movimento em direção de outra coisa, é neste movimento, nesta atitude, que a consciência se especifica, se torna isto ou aquilo e assume uma essência.
6) Ausência de Normas: O existencialista não admite qualquer norma: cabe a cada qual fazer as suas regras. em parte alguma está escrito o que ele deve ser: compete-lhe inventá-lo.
7) Angústia: Rejeitando como vãs todo o mundo ideal, os existencialistas chegam a esta dolorosa contradição de precisarem escolher sem possuir qualquer princípio de escolha, qualquer distinção entre boas e más escolhas.

2006-09-17 02:03:35 · answer #2 · answered by Geek 5 · 1 0

Existencialismo é uma corrente filosófica e literária que destaca a liberdade individual, a responsabilidade e a subjetividade. O existencialismo considera cada homem com um ser único que é mestre dos seus atos e do seu destino.

O existencialismo afirma o primado da existência sobre a essência, segundo a célebre definição de Sartre: "A existência precede a essência." Essa definição funda a liberdade e a responsabilidade do homem, visto que esse existe sem que seu ser seja definido de maneira alguma. A palavra "existencialismo" vem de "existência". Sartre, após ter feito estudos sobre fenomenologia na Alemanha, cria o termo utilizando a palavra francesa "existence" como tradução da palavra alemã "Dasein", termo empregado por Heidegger em Ser e tempo.

Após a Segunda Guerra Mundial, uma corrente literária existencialista contou com Albert Camus e Boris Vian, além de Sartre. É de se notar que, do ponto de vista filosófico, Camus era contra o existencialismo, e Vian era um patafísico.

Origem
O existencialismo foi inspirado nas obras de Arthur Schopenhauer, Søren Kierkegaard e nos filósofos alemães Friedrich Nietzsche, Edmund Husserl, e Martin Heidegger e foi particularmente popularizado em meados do século XX com as obras do escritor e filósofo francês Jean-Paul Sartre e a escritora e filósofa Simone de Beauvoir. Os mais importantes princípios do movimento são expostos no livro de Sartre "L'Existentialisme est un humanisme"("O Existencialismo é um humanismo"). O termo existencialismo foi adotado apesar de existência filosófica ter sido usado inicialmente por Karl Jaspers, da mesma tradição.

História
O existencialismo é um movimento filosófico e literário distinto pertencente aos séculos XIX e XX, mas os seus elementos podem ser encontrados no pensamento (e vida) de Sócrates, na Bíblia, em Aurélio Agostinho e no trabalho de muitos filósofos e escritores pré-modernos. Culturalmente,podemos idntificar pelo menos duas linhas de pensamento existencialista: Alemã-Dinamarquêsa e Anglo-Francêsa. As culturas judaica e russa também contribuíram para esta filosofia. O movimento filosófico agora conhecido como existencialismo francês pode ser traçado de 1879 até 1986, quando Simone de Beauvoir morreu. Após ter experienciado vários distúrbios civis, guerras locais e duas guerras mundiais, algumas pessoas na Europa foram forçadas a concluir que a vida é inerentemente miserável e irracional. Para muitos, autores como Heidegger ou Kierkegaard, foram também existencialistas, sendo que em torno das suas teses se constituíram correntes ainda hoje vivas. O existencialismo não morreu de facto, pelo contrário, continua a produzir, quer na filosofia, quer na literatura ou mesmo em cinema.

Alemanha
Toda a história filosófica da Alemanha pode ser vista como uma contribuição à evolução do pensamento existencialista. É no período de 1871 até a Segunda Guerra Mundial que mais contribuiu para o pensamento existencialista. A seguinte linha do tempo representa apenas uma fração dos eventos que ocorreram na Alemanha. A pessoa mais responsável pelos seus altos e baixos é Otto von Bismarck. Para controlar a Alemanha de 1862 até 1890, ele primeiramente encontrou inimigos em outras nações. Quando acreditou que o país tinha uma razoável quantidade de terras, ele perseguiu liberais e socialistas. Bismarck tinha de facto algumas tendências militaristas ou expansionistas.

Nietzsche experienciou a ascensão da cultura alemã. Contudo, foi sempre na linha da crítica face ao rumo que a cultura germânica levava que ele produziu as suas maiores obras. Aspirando a um ideal helénico muito diferente do que tradicionalmente era concebido como tal, Nietzsche desenvolveu a noção de um super-homem, um homem dirigindo a vida com vontade de poder e excelência. Esta noção era inspirada em Dionísio e na tese de que o Universo pode ser explicado pela luta constante de dois génios, ou instintos, cósmicos: o dionisíaco e o apolíneo. O devir, para Nietzsche deveria ser concebido ao modo de um Deus menino brincando com as suas pedrinhas. A conjugação destas teses com a sua famosa exclamação de que "Deus está morto" tornar-se-iam solo profícuo e proficiente para o desenvolvimento de um pensamento existencialista devedor cultura filosófica germânica. Mais tarde, a irmã de Nietzsche ofereceria as obras dele a Hitler, dando assim início à associação entre o filósofo e o Nazismo. Outro filósofo alemão também habitualmente associado ao Nazismo e que deu um forte contributo conceptual ao existencialismo foi Heidegger.

Temáticas
Trata-se de uma posição que foi bastante fértil no terreno da criação literária, nomeadamente em França, e que continua com bastante vitalidade no mundo filosófico e literário contemporâneo

As principais temáticas abordadas sugerem o contexto da sua aparição (final da Segunda Guerra Mundial), reflectindo o absurdo do mundo e da barbárie injustificada, das situações e das relações quotidianas ("L'enfer, c'est les autres", Jean-Paul Sartre). Paralelamente, surgem temáticas como o silêncio e a solidão, corolários óbvios de vidas largadas ao abandono, depois da "morte de deus" (Friedrich Nietzsche). A existência humana, em toda a sua natureza, é questionada: quem somos? o que fazemos? para onde vamos? quem nos move?

É esta consciência aguda de abandono e de solidão (voluntária ou não), de impotência e de injustificabilidade das acções, que se manifesta nas principais obras desta corrente em que o filosófico e o literário se conjugam.

Relação com a Religião
Apesar de muitos, senão a maioria, dos existencialistas terem sido ateístas, os autores Søren Kierkegaard, Karl Jaspers e Gabriel Marcel propuseram uma versão mais teológica do existencialismo. O ex-marxista Nikolai Berdyaev desenvolveu uma filosofia do Cristianismo existencialista na sua Rússia natal e mais tarde na França, na véspera da Segunda Guerra Mundial.


Fé e Existencialismo
O existencialismo não é uma simples escola de pensamento, livre de qualquer e toda forma de fé. Ajuda a entender que muitos dos existencialistas eram, de fato, religiosos. Pascal e Kierkegaard eram cristãos dedicados. Pascal era católico, Kierkegaard, um protestante radical e defensor dos ensinamentos de Lutero. Dostoievsky era greco-ortodoxo, a ponto de ser fanático. Kafka era judeu. Sartre realmente não acreditava em força divina. Sartre não foi criado sem religião, mas a II Guerra Mundial e o constante sofrimento no mundo levou-o para longe da fé, de acordo com várias biografias, incluindo a de sua companheira, Simone de Beauvoir. Curiosamente, Sartre passou seus últimos anos de vida explorando assuntos de fé e dedicação com um judeu ortodoxo. Apenas podemos imaginar suas conversas, já que Sartre não as registrou.

Para os existencialistas cristãos, a fé defende o indivíduo e guia as decisões com um conjunto rigoroso de regras. Para os ateus, a ironia é a de que não importa o quanto você faça para melhorar a si ou aos outros, você sempre vai se deteriorar e morrer. Muitos existencialistas acreditam que a grande vitória do indivíduo é perceber o absurdo da vida e aceitá-la. Resumindo, você vive uma vida miserável, pela qual você pode ou não ser recompensado por uma força maior. Se essa força existe, por que os homens sofrem? Se não existe, por que não cometer suicídio e encurtar seu sofrimento? Essas questões apenas insinuam a complexidade do pensamento existencialista.

Existencialismo Básico
Muitas pessoas fazem uma ligação entre a falta de fé ou crenças com ideais existenciais. O existencialismo pouco tem a ver com fé. Segundo Walter Kauffmann, "Certamente, o existencialismo não é uma escola de pensamentos. Os três escritores que sempre aparecem em toda lista de existencialistas - Jaspers, Heidegger e Sartre - não concordam em sua essência. Considerando Rilke, Kafka e Camus, fica claro que a característica essencial compartilhada por todos é o seu individualismo exagerado."

Para entender o significado de existencialismo, é preciso entender que a visão americana do existencialismo derivou das obras de três ativistas políticos, não puristas intelectuais. A América aprendeu o termo existencialismo depois da II Guerra. O termo foi criado por Jean-Paul Sartre para descrever suas próprias filosofias, depois de ter recebido a influência de Heidegger. Até 1950, o termo era aplicado a várias escolas divergentes de pensamento.

Apesar das variações filosóficas, religiosas e ideológicas, os conceitos do existencialismo são simples:

A espécie humana tem livre-arbítrio;
A vida é uma série de escolhas;
A vida está repleta de absurdo;
Poucas decisões não têm nenhuma conseqüência negativa;
Se você toma uma decisão, deve levá-la até o fim.
Além dessa curta lista de conceitos, o termo existencialismo é aplicado amplamente. Até esses conceitos não são universais dentro das obras existencialistas. Blaise Pascal, por exemplo, passou os últimos anos da sua vida escrevendo em apoio da predeterminação. Os homens acham que têm livre-arbítrio apenas quando tomam uma decisão.

"O homem é condenado a ser livre"
Com essa afirmação vimos o peso da responsabilidade de sermos livres. Frente a essa liberdade, o ser humano se angustia porque a liberdade implica escolha, que só o próprio indivíduo pode fazer.Muitos de nós paralisamos e, assim, achamos que não fomos obrigados a escolher. Mas a "não ação", por si só, já é uma escolha. A escolha de adiar a existência, adiando os riscos para não errar e gerar culpa, é uma tônica na sociedade contemporânea. Arriscar-se, procurar a autenticidade, é uma tarefa árdua, uma jornada pessoal que o ser deve empreender em busca de si mesmo.

Os existencialistas perguntaram-se se havia um Criador. Se sim, qual é a relação entre a espécie humana e esse criador? As leis da natureza já foram pré-definidas e os homens têm que se adaptar a elas? Esses homens estiveram tão dedicados aos seus estudos que tornaram-se anti-sociais, enquanto se preocupavam com a humanidade.

Kierkegaard, Nietzsche e Heidegger são alguns dos que mais contribuiram para o existencialismo. Os dois primeiros se preocupavam com a mesma questão: o que limita a ação de um indivíduo? Kierkegaard chegou à possibilidade de que o cristianismo e a fé em geral são irracionais, argumentando que provar a existência de uma única e suprema entidade é uma atividade inútil. Ele acreditou que o mais importante teste de um homem era seu compromisso com a fé apesar do absurdo dessa fé.

Nietzsche, freqüentemente caracterizado como ateu, foi sobretudo um crítico da religião organizada e das doutrinas de seu tempo. Ele acreditou que a religião organizada, especialmente a Igreja Católica, era contra qualquer poder de ganho ou autoconfiança sem consentimento. Nietzsche usou o termo rebanho para descrever a população que segue a Igreja de boa vontade. Ele argumentou que provar a existência de um criador não era possível nem importante.


O Indivíduo versus a Sociedade
O existencialismo representa a vida como uma série de lutas. O indivíduo é forçado a tomar decisões; freqüentemente, qualquer escolha é uma escolha ruim. Nas obras de alguns pensadores, parece que a liberdade e a escolha pessoal são as sementes da miséria. A maldição do livre arbítrio foi de particular interesse dos existencialistas teológicos e cristãos. Dando o livre arbítrio, o criador estava punindo a espécie humana na pior maneira possível.

As regras sociais são o resultado da tentativa dos homens de limitar suas próprias escolhas. Ou seja, quanto mais estruturada a sociedade, mais funcional ela deveria ser.

Os existencialistas explicariam por que algumas pessoas se sentem atraídas pelas carreiras militares baseando-se no desafio de tomar decisões. Seguir ordens é fácil; requer pouco esforço emocional fazer o que lhe mandam. Se a ordem não é lógica, não é o soldado que deve questionar. Deste modo, as guerras podem ser explicadas, genocídios de massa podem ser entendidos. As pessoas estavam apenas fazendo o que lhe foi dito.

Importantes Filósofos para o Existencialismo
Martin Heidegger
Jean-Paul Sartre
Søren Kierkegaard
Edmund Husserl
Há duas linhas existencialistas famosas, quer de impulsionadores, quer de existencialistas propriamente ditos.

A primeira, de Kierkegaard, Nietzsche e Heidegger é agrupada intelectualmente. Esses homens são os pais do existencialismo e dedicaram-se para estudar a condição humana. A segunda, de Sartre, Camus e Beauvoir, era uma linha marcada pelo compromisso político. Enquanto outras pessoas entraram e saíram, esses seis indivíduos definiram o existencialismo.

O filosofar Heideggeriano é uma constante interrogação, na procura de revelar e levar à luz da compreensão o próprio objeto que decide sobre a estrutura dessa interrogação, e que orienta as cadências do seu movimento: a questão sobre o Ser.

A meta de Heidegger é penetrar na filosofia, demorar nela, submeter seu comportamento às suas leis. O caminho seguido por ele deve ser, portanto, de tal modo e de tal direção, que aquilo de que a Filosofia trata atinja nossa responsabilidade, vise a nós homens, nos toque e, justamente, em todo o ente que é no Ser.

O pensamento de Heidegger é um retorno ao fundamento da metafísica num movimento problematizador, uma meditação sobre a Filosofia no sentido daquilo que permanece fundamentalmente velado.

A Filosofia sobre a qual ele nos convida a meditar é a grande característica da inquietação humana em geral, a questão sobre o Ser.

Heidegger entende que a Filosofia é nas origens, na sua essência, de tal natureza que ela primeiro se apoderou do mundo grego e só dele, usando-o para se desenvolver.

O caminho que Heidegger segue é orientado pela procura de renovar a temática do Ser na Filosofia ocidental. Todavia, ele constata que nunca o pensamento ocidental conseguiu resolver a questão sobre o Ser.

2006-09-17 01:36:06 · answer #3 · answered by Su 6 · 0 1

eu penso que penso, logo será que eu existo mesmo ou isso aqui não passa de um breve suspiro. a terra tem bilhões de anos como eu vivo tão pouco, diante do tempo da existência da terra a minha passagem por aqui não chega a ser de um suspiro. Fica aqui os meus sinceros protestos de uma vida que nem chega a ser efêmera, eu praticamente nem existi aqui na terra. Isso não é justo. Obriga, acho que ajudei um pouco.

2006-09-17 01:30:27 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 1

MORTALIDADE EXCÊNTRICA É O PARÂMETRO DA UTOPIA.

2006-09-17 01:28:41 · answer #5 · answered by AGUIA2007 5 · 0 2

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