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2006-09-16 03:18:16 · 6 respostas · perguntado por neco 2 em Ciências e Matemática Física

6 respostas

As leis de Kirchhoff são duas:
1° Lei dos nós ou das tensões,seu enunciado é:
A soma das correntes que chegam ao nó é igual a soma das correntes que saem desse nó.

2º Lei das tensões ou das malhas,seu enunciado é:
Num circuito fechado,a soma das tensões de cada um dos componentes deste circuito é igual a tensão da fonte.
Estou presumindo que voce saiba do que se trata,caso tenha dúvidas volte a questionar.

2006-09-16 05:21:27 · answer #1 · answered by Le pesquisador 3 · 0 0

Leis de Kirchoff:


Para Circuitos Elétricos

1a. Lei: Lei das correntes
a soma de todas as correntes que chegam num nó deve ser igual a soma de todas as correntes que saem do nó.

2a. Lei: Lei das tensões
a soma das tensões em uma malha fechada é igual a zero.


Para Radiação Térmica

Num corpo em equilíbrio térmico, a emissão e a absorção de calor são iguais.

2006-09-17 04:08:30 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 0

Vai estudar meu!
rsrsrsrsrs

2006-09-16 03:34:42 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

E' bom você encarar os livros ,pois e' difícil de explicar assim.

2006-09-16 03:30:41 · answer #4 · answered by Lincoln 3 · 0 0

Claro q eu poderia resumir ... mas tu acha mesmo q eu ia desperdiçar as horas q passei estudando pra te ensinar assim de bandeja ???
vá estudar tmbm =]

2006-09-16 03:23:08 · answer #5 · answered by deh 3 · 0 0

Só as leis de Kirshoff?


A simplória política econômica que crê que basta vigiar o caixa para que se resolvam os problemas do país está levando o governo a uma grave crise. Nesses momentos, é conveniente retornar às bases. Nem que seja para identificar os desvios daquilo que foi proposto. Pelo menos para o setor elétrico.



O documento alicerce para a proposta do governo do Partido dos Trabalhadores, “Diretrizes e Linhas de Ação para o Setor Elétrico Brasileiro” do Instituto Cidadania, foi elaborado por um grupo que contou com a participação de parlamentares, de consultores, de membros da academia brasileira, de institutos de pesquisa e de sindicatos. Em duas oportunidades contou-se até com a presença do próprio candidato Lula. A proposta apontou o corte de investimentos das empresas estatais como a principal causa do racionamento. Denunciava precisamente essa ótica meramente financeira que trata investimentos de empresas públicas como gastos do governo sem reconhecer que esses recursos são alavancas para o crescimento e, principalmente, sem distinguir que eles provêm de tarifas e não de impostos. Originários de tarifa são, portanto, recursos do consumidor, não do governo.



Ao contrário do que se propalou, durante a década de 90 as empresas públicas de energia ampliaram suas atividades na economia mundial. Na Europa cresce o domínio de empresas controladas por estados nacionais, tais como a francesa EDF, a sueca Vattenfall e finlandesa Fortum. Essas empresas, verdadeiras multinacionais, atuam, não só em seus países, mas também em outros continentes em condições competitivas com empresas privadas.



O Public Service Research Institute da Universidade de Greenwich publica uma comparação entre empresas de eletricidade privadas e públicas na Europa mostrando que as últimas ostentam taxas de retorno mais moderadas. Apesar disso, não apresentam grandes diferenças nos índices de avaliação de risco nem em sua capacidade de investimento. O que se procura demonstrar é que essas corporações conseguem uma performance similar às privadas, “repartindo” seu retorno com a sociedade ao mesmo tempo em que estabelecem um referencial para a lucratividade de investimentos em serviços públicos.



Nos Estados Unidos, após a experiência da Califórnia, a sociedade se mobiliza por manter e até mesmo estimular suas “public utilities”. Ao contrário do que se propala, mais de 2000 empresas públicas municipais atuam nesse país, além das gigantes estatais Tenesse Valley Authority e Bonnville Power.



Quando se examina a presença do estado na exploração da hidroeletricidade, os exemplos da Noruega, Canadá e mesmo dos Estados Unidos mostram que o caminho da privatização de nossas hidroelétricas não tinha nenhuma base na experiência de outros países com sistemas semelhantes. Era pura peripécia.



A atual sobra de oferta, causada mais pela contratura do mercado consumidor do que pelo aumento dos investimentos, só evidencia ainda mais a incoerência do sistema mercantil. Tanto a carência de oferta, que impacta diretamente a economia, quanto a insuficiência de demanda, que aqui acabou exigindo compensações advindas de recursos públicos, são economicamente contraproducentes. Somente um planejamento estratégico de longo prazo pode resolver esse indesejável descompasso. Nesse sentido, o papel das estatais deveria ser assunto prioritário no atual governo, pois a experiência e conhecimento da matéria, apesar do espantoso esvaziamento sofrido nos últimos anos, ainda está nessas empresas.



É preciso reconhecer que as forças políticas que dominaram o estado não tinham compromisso com seu papel estratégico. Muito pelo contrário, quanto mais “ineficientes” se tornassem essas empresas, mais fácil convencer a sociedade de que era preciso privatizar. As propostas contidas no documento do Instituto da Cidadania não propunham nenhum retorno ao passado, mas sim o inédito direito da sociedade poder contar com empresas realmente eficientes e públicas.



Pelo que se observa, parece que o governo Lula não sabe o que fazer delas. Até bem pouco, permaneciam inclusas no Plano Nacional de Desestatização. Foram excluídas por iniciativa de alguns parlamentares. Ainda continuam impedidas de tomar empréstimos junto ao BNDES, em uma época profícua em ajudas financeiras às empresas privadas. A legislação do governo FHC, mantida pelo atual, continua limitando suas atuações impedindo, na prática, a plena participação em licitações para a expansão. Citamos, como exemplo, o Decreto 2594 de 15 de maio de 98 que regulamenta a Lei n° 9.491 de 97, exigindo participação minoritária em parcerias. Textualmente esse decreto pretende “reordenar a posição estratégica do Estado na economia, transferindo à iniciativa privada atividades indevidamente exploradas pelo setor público”. Pasmem! Segundo essa legislação, ainda vigente, é considerado “indevido” o setor público explorar um serviço público!



É preciso decidir! O que se espera das empresas estatais? Elas necessitam de uma liberdade de gestão condizente com a responsabilidade que se espera de dirigentes profissionais. É absurda a decisão de se utilizar seus cargos de direção como moeda de troca em acertos políticos. Uma empresa pública não é do governo, mas sim do estado e da sociedade.



Estamos sendo vítimas de uma enorme miopia. Praticar uma política econômica reduzida apenas à sua dimensão fiscal só é comparável a construir o setor de energia elétrica apenas com as leis de Kirshoff.

2006-09-16 04:44:43 · answer #6 · answered by astrorei, carioca e busólogo 6 · 0 1

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