Desculpe-me, mas a dívida sempre crescerá, já que o q se gasta para pagá-la é apenas para cobrir os juros. Para investir efetivamente no que é preciso é preciso não considerer a dívida como prioridade, como é feito atualmente
2006-09-16 01:28:44
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answer #1
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answered by dassarf 4
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Olá Marcolino. A única saída , tendo em conta a manutenção do modelo econômico dos últimos doze anos , é o incremento do investimento privado e privatizações. Porém existe uma forte resistência de caráter ideológico quanto a estas medidas , além é claro da restrição a investimentos privados em uma economia onde a carga tributária ja ronda 40% do PIB. É um raciocínio simples , quem quer investir onde já existe um sócio ultra perdulário e ineficiente que consumirá compulsoriamente 40% do seu faturamento?
A outra solução seria o crescimento econômico, porém como
incrementar o crescimento em uma economia onde se tornou um dogma que o mesmo se faz via investimento Estatal , e no orçamento da União para 2007 , ter-se rubricado 1,2% do PIB para novos investimentos ?Então temos um problemão colocado , o Estado quebrado e a iniciativa privada sem estímulo. Haveria outra medida , a qual seria um corte drástico nas despesas públicas , o que seria perfeitamente viável em uma Sociedade razoavelmente esclarecida , o que não é o caso da brasileira , infelizmente.
Resta a solução de melhorar os gastos , os quais se levados a comparação com países mais evoluídos , proporcionalmente , são elevados , porém mais uma vez cairemos no entrave anterior.Você ainda deixou de mencionar um problema que acho ser o mais grave de todos , que vem a ser o déficit previdenciário , uma bomba relógio que deverá se tornar dentro de pouco tempo a maior causa de rombo nas contas públicas. Minha opinião , é a de que a se manter o quadro atual , que deverá ser de estagnação , quanto a medidas efetivas , chegaremos a um grave quadro institucional , que levarão a imposição de medidas drásticas ante a desordem a se instalar.
Bem, esta visão "otimista", leva em conta a não ocorrência de nenhuma crise externa grave , pois aí , só restará rezar , haja fé.
2006-09-16 09:26:11
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answer #2
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answered by Claret. 6
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Eh cabo marcolino esta faltando o Sr la no Ministerio.
2006-09-16 08:28:02
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answer #3
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answered by thuthukinho_43 6
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A dívida externa cresce a cada governo, desde o império e nem por isso somos um país de analfabetos. Quando a dívida cresce e o país cresce também, os investimentos são dempre possíves.
2006-09-24 07:34:31
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answer #4
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answered by Anonymous
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Gostei Marcolino..Um governo corrupto,populista e assistencialista que troca um prato de comida por voto.Cresceu miseros 2% ,se tanto.Um dos piores indices do mundo. Se houver uma crise mundial,este país quebra em um mes..Será que desculpa irão dar desta vez?...
2006-09-24 06:51:06
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answer #5
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answered by Anonymous
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Caro Cabo Marcolino, esse é um milagre que só conseguem fazer no período das eleições, como também reduzir as taxas de juros, aumentar o salário mínimo, fazer reforma agrária, ajudar a conquistar a casa própria. Mas depois de eleitos farão igual ao FHC, e dizer esqueçam tudo que eu disse.
Na mídia hoje em dia circula uma propaganda que diz, vote consciente e você é o patrão, raciocinando a respeito cheguei a conclusão que sou o único patrão que sou demitido um dia após as apurações das eleições.
Fique a vontade para comentar.
2006-09-22 13:04:21
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answer #6
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answered by Torquarto 3
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Cabo PM. esse crescimento não assusta, essa dívida somente existe na cabeça da "elite burguesa" (como dizem os pelegos), a dívida mais importante, aquela com o FMI já foi paga, sem qualquer sacrifício tributário, sem espremer os "menos favorecidos", sem o uso das verbas sociais, enfim, com um dinheiro que estava "encostado".
Essa irrisória dívida interna nada significa e pode ser postergada (que termo burguês, credo), ou melhor empurrada com a barriga, afinal, ela resulta de administrações anteriores, da mesma "burguesia" que é apaixonada por juros, aliás, os menores do mundo (conhecido).
Veja (não a revista), veja só que interessante:
"Independência ou Morte"`. Às margens do Ipiranga, o brado soou retumbante.
"Mas por baixo dos panos, na surdina, a Coroa Inglesa negociou com o Rei de Portugal, uma rica indenização, para que a independência da antiga colônia fosse aceita.
O acordo custou milhões de libras esterlinas que a Inglaterra, "gentilmente" emprestou ao Brasil. O dinheiro foi diretamente para Lisboa, inaugurando nossa dívida externa, que, desde então, não parou de crescer e se multiplicar."
Mas quem paga é o povo, com muitos sacrifícios impostos pelo contingenciamento de verbas para a Educação, Saúde, Segurança e tantos outros serviços essenciais à população, aí SE INCLUEM ESSES PELEGOS COM A AUSÊNCIA DE ALGUNS DOS CINCO SENTIDOS, OU DE TODOS.
Um abraço, vc deveria ter estrelas na gola e nos ombros, pela coragem!
2006-09-22 09:07:45
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answer #7
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answered by .-. 7
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