English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

2006-09-15 02:53:32 · 21 respostas · perguntado por marcos 1 em Artes e Humanidades Filosofia

21 respostas

Existe sim, é ele que determina nossas escolhas no decorrer da vida, ele nos diz o que podemos fazer, mas não o que devemos. Fazer as escolhas certas é determinado pelo bom senso. O livre arbítrio não é irrestrito, é limitado por leis e regras, ele é mais amplo em pensamentos que em ações. Por isso um cartunista brasileiro disse que "Livre pensar é só pensar".

2006-09-15 02:54:34 · answer #1 · answered by Linda D 5 · 0 0

existe sim..pena que outras coisas influenciem tanto nesse livre arbítrio, as pessoas encanam demais com medo, opiniões alheias, frustrações, julgamentos, coerção social, exemplos...

pô..eu quero mais é ser feliz..rs

2006-09-15 09:58:08 · answer #2 · answered by .Thá. 4 · 1 0

Não. Existe apenas metade disso.

Pense bem: no momento que vc vive em uma sociedade, não há como vc ter mais livre-arbítrio. Vc é obrigado a se adaptar ao local de sua vivência, vc é condicionado a se tornar alienado em relação à isso. Não existe mais um livre-arbítrio a partir daí.

2006-09-18 09:43:00 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

marcos, existe sim. SE uma pessoa sabe que atravessando a rua sem olhar poderá acarretar em algo mortal ou prejudicial a ela, e se o fizer, é seu livre arbítrio agindo. A pessoac tem consciencia do errado faz o contrario por livre arbitrio, a liberdade de escolha.

2006-09-17 15:58:29 · answer #4 · answered by ☼ Lua Prateada® ☼ 7 · 0 0

Mesmo que tudo fosse predeterminado e que, por exemplo, a minha resposta a esta pergunta fosse o efeito de todas as causas de um padrão ao qual eu não posso fugir. Ainda assim terei sempre a sensação e a experiência da arbitrariedade das minhas escolhas.

2006-09-16 14:23:22 · answer #5 · answered by plambang 3 · 0 0

Existe! Claro!! Só tendo livre arbítrio pra humanidade estar fazendo tanta besteira com o planeta e consigo mesma.

2006-09-15 21:47:32 · answer #6 · answered by ninhatotal 2 · 0 0

Uma das bases para o que consideramos livre arbítrio é a autonomia que temos para julgar aspectos morais e éticos. Será?
Responda a estas supostas situações:

1- Você é medico. Tem cinco pacientes, cada um deles prestes a morrer devido à falência de um órgão qualquer. Você tem um sexto paciente, que é saudável.
A única maneira de salvar as vidas dos primeiros cinco é transplantar cinco órgãos deste rapaz (sem seu consentimento) para os corpos dos outros. Se você fizer isso, o jovem morrerá mas outros cinco sobreviverão. Você acha correto efetuar estes transplantes?

2- Imagine-se numa plataforma do metrô. Um trem em disparada está prestes a matar cinco operários ferroviários. Mas você pode salva-los desde que jogue nos trilhos um senhor gordo que está ao seu lado, para fazer o trem parar.
Um homem morre para salvar cinco. É certo empurrar homem para morte?

3- Imagine agora que um trem se aproxima de um entroncamento. Os trilhos estão posicionados para que o trem vire a esquerda, matando cinco operários.
Mas você pode apertar um botão e desvia-lo para a direita, matando apenas um operário. É certo desviar os trilhos?

4- Um assaltante mantém uma família como refém. Está usando uma menina como escudo humano. A situação é extremamente tensa e parece eminente que o bandido irá matar toda a família. Um policial comunica-se com você pelo rádio dizendo que o tem na mira, entretanto a bala terá que atravessar
o refém para atingi-lo. Você dá a ordem para abrir fogo e salvar o
restante da família?

5- A mesma situação anterior, entretanto a menina é sua filha. Sua esposa e seus outros filhos estão prestes a morrer na mão do bandido. Sua única chance é atravessar o corpo da sua filha com uma espada para atingir o bandido. Você tenta salvar os outros membros da sua família?

As situações são propositadamente penosas. Temos que ponderar entre o certo e o errado, entre o sofrimento de um ou muitos.
O que difere as situações é o envolvimento direto, ou não, na hora de efetivamente matar alguém. Há uma considerável diferença entre apertar um botão ou empurrar alguém, entre dar a ordem de um tiro e enfiar a espada em alguém. Esta diferença não está no histórico de vida de cada pessoa e sim na estrutura física do nosso cérebro.

Quando estas perguntas perturbadoras são feitas para uma pessoa que está dentro de um tomógrafo, vemos literalmente o escaneamento do pensamento desta pessoa.

Quando o contexto diz que devemos matar usando nossas próprias mãos a violação moral estará ativando uma área do cérebro mais primitiva, normalmente associada a reações emocionais. Nossa ação estará muito mais influenciada por este setor do cérebro, independendo do que nossa razão tenha a nos dizer a respeito do que de bom possa resultar.

Quando a morte é efetivada de forma indireta, como quando o comandante dá a ordem para um soldado, não há esta exclusividade emocional (independente de qual será sua decisão final). O juízo moral (e emocional) instantâneo
simplesmente não é acionado. Em vez disso o aparelho aponta uma grande atividade do córtex pré-frontal, onde o raciocínio abstrato está sendo discernido.

A válvula que coordena o fluxo de uma área para outra do cérebro está em outra região, no córtex cingulado anterior.
Quando a pessoa entra num dilema entre suas noções morais básicas e não consegue concluir se o dano pessoal era justificável, o escaner apresenta estas três regiões do cérebro oscilando conforme pende o pensamento da pessoa. Parece então que até mesmo a indecisão está intimamente ligada
a um fenômeno fisiológico.

As implicações desta perspectiva são muitas, assim como pensar nas conseqüências éticas, principalmente se no futuro pudermos manipular, através de fármacos, certas regiões do cérebro. Podemos ter soldados mais eficientes -- não é por menos que na ultima guerra vimos os soldados recebendo a ordem do seu superior on-line: onde foi retirada a possibilidade de exclusividade moral na a decisão do tiro e a efetiva ação.
Por outro lado podemos assegurar uma babá mais confiável para nossos filhos.

A maior questão é como a sociedade recebe este tipo de conhecimento.
Nós já manipulamos uns aos outros, mas até que ponto isso é aceitável?
Será ético intervir tão profundamente no pensamento das pessoas? Ou só é aceitável isso quando o método é pra lá de questionável quanto a sua eficiência (como a PNL)?

2006-09-15 19:04:09 · answer #7 · answered by Mauro 3 · 0 0

Claro que sim !!! O único problema é lidar com a renúcia que se faz de algo escolhido !!!
Ou seja, vc é livre e escolhe o que quer de melhor para a sua vida, no entanto vc não pode ter tudo o que quer, portanto a escolha de algo é a renúcia de outra coisa !!! E deve ser por isto que vc deve querer saber se temos o livre arbitrio, por causa da FRUSTRAÇÃO causada a cada escolha !!! E ISTO É TOTALMENTE NORMAL !!!

2006-09-15 10:12:18 · answer #8 · answered by galdisan 4 · 0 0

Claro que sim Marcos. Você faz o que quer? automaticamente estar exercendo o livre arbítrio. Valeu?

2006-09-15 10:11:29 · answer #9 · answered by Maga 4 · 0 0

Sim, uma vez que decidimos algo, estamos usando nosso arbitrio. Tudo que se faz sem ser por obrigação, eu acredito que seja por livre arbitrio. o destino, o amanhã, a sorte também são provas do livre arbitrio.

2006-09-15 10:09:02 · answer #10 · answered by baixinha 1 · 0 0

Sinceramente, a questão do livre arbítrio, me faz pensar na própria questão da liberdade, em si..Até que ponto somos livres?
Em até que ponto não somos influenciáveis?
Não sei... a influência e a liberdade são muito relativas...Desculpe se isso parece um clichê... Mas você é livre o suficiente sem certas condições dadas ou alcançadas por nós mesmos dentro da sociedade material em que vivemos?

2006-09-15 10:08:51 · answer #11 · answered by Débora 3 · 0 0

fedest.com, questions and answers