Na última segunda-feira (28/Ago) eu dirigia meu Honda Civic em direção a Barra da Tijuca, passando por trás da sede do Clube Regatas do Flamengo, me dirigindo para a auto-estrada Lagoa-Barra. Sempre sigo as instruções de meus colegas e amigos, andando com os vidros fechados e com a bolsa escondida atrás do banco. Fui abordada por um flanelinha, daqueles com um borrifador plástico (tipo Vidrex) e uma flanela nas mãos. Ao invés de já começar a limpar o vidro dianteiro sem perguntar nada como normalmente fazem, o rapaz (que aparentava ter uns 12/13 anos) veio tentar conversar. Acenei dizendo que não tinha dinheiro comigo, e não dei muita atenção. O jovem começou a ficar nervoso, como se estivesse drogado, tentando fazer
com que eu abrisse a janela. Confesso que fiquei assustada, mas fingi que não era comigo. Esperei o sinal abrir e saí normalmente com o carro. Pouco depois percebi que o rapaz havia burrifado aquela espuma na minha janela
lateral. (continua abaixo)
2006-09-15
02:06:05
·
24 respostas
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perguntado por
Anonymous
em
Sociedade e Cultura
➔ Serviço Social
Na hora não me preocupei, mas após estacionar o carro, percebi que
o vidro estava sujo, desgastado em algumas partes. O segurança da empresa
me perguntou se isto havia sido feito por algum menino de rua, e respondi
positivamente. Ele disse que eu tive sorte de estar com os vidros fechados,
pois aquilo que o menino de rua havia jogado em minha janela era ÁCIDO,
muito perigoso e facilmente adquirido pelos menores, com os mesmos
vendedores de cola. O segurança da firma disse que sua cunhada já viu 3
casos deste no MIGUEL COUTO, todos tratando-se de mulheres sozinhas no
carro, sendo que num deles foi necessária cirurgia plástica reconstrutiva
de parte do rosto.
REPASSEM ESTE E-MAIL PARA AMIGAS E AUTORIDADES. Felizmente estou aqui para contar a história, mas amanhã a vítima pode ser outra pessoa.
2006-09-15
02:06:45 ·
update #1