Porque um número expressivo de eleitores só se precocupa com seus interesses, que se dane o Brasil, a turma do PT porque já conseguiu uma "boquinha" ou espera conseguir, a pessoal do sálário-esmola, digo, salário-família porque teme perdê-la, e por aí vai.
2006-09-14 07:00:28
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answer #1
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answered by podocarpo 7
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Na disputa presidencial, todo o jogo sujo da direita neoliberal, que cinicamente se travestiu de vestal da ética para atacar o atual governo, não trouxe os resultados esperados. Na pesquisa espontânea, que revela a maior consistência do eleitorado, o presidente bate recordes de preferência; a aprovação do seu governo também é recordista e a sua taxa de rejeição diminui a cada sondagem. Já o candidato da oposição liberal-conservadora, o tucano Geraldo Alckmin, não consegue alçar vôo e está há semanas estagnado; e a candidata Heloisa Helena, que poderia dar algum fôlego para o segundo turno, agora dá sinais que atingiu o topo e começa a declinar.
Diante do fracasso iminente, vários integrantes do comando de campanha do direitista Geraldo Alckmin já jogaram a toalha, reconhecendo a fragorosa derrota. A cizânia contamina o bloco liberal-conservador, com vários candidatos aos cargos estaduais se recusando a dar palanque para o presidenciável tucano ou a incluÃ-lo em seus programas de rádio e televisão. Muitos até já mudaram de lado, tentando aparecer junto ao carismático Lula. No desespero, o ex-presidente FHC mostra toda sua empáfia arrogante e autoritária, recomendando que se baixe ainda mais o nÃvel da campanha – “o povo quer sangue” – e afirmando que o paÃs precisa de “um novo Lacerda”, ressuscitando o golpista que se jactava do suicÃdio de Getúlio Vargas e do golpe militar contra João Goulart. Por sua retórica raivosa e preconceituosa, a direita neoliberal ainda não desistiu e tentará novos golpes, mas tudo indica que a batalha presidencial já está decidida.
2006-09-14 13:51:00
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answer #2
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answered by piruafalida 2
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Porque político ladrão é redundância, e incompetência é questão de perspectiva.
2006-09-14 14:25:37
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answer #3
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answered by Amanda C 2
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Porque nao existe consequencias severas para eles, sao cassados mas "se defendem", e voltam com a cara limpa e a maioria do povo gosta disso, infelizmente.
2006-09-14 13:58:41
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answer #4
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answered by janpaula 3
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Boa pergunta! FHC foi eleito no 1º turno e agora o Lula. Acho que o povo gosta mesmo de sofrer...
2006-09-14 13:57:13
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answer #5
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answered by Brasiliense 2
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Simplesmente pq o adversário é pior que ele.
2006-09-14 13:52:29
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answer #6
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answered by Anonymous
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Se me perguntassem por que não vou votar em Lula, o que eu diria? Quais as razões de minha rejeição ao presidente Luiz Inácio? Alinhei logo em seguida as dez razões pelas quais não voto em Lula. Ei-las:
Lula, ao contrário do que quer parecer, é um político de feitio francamente conservador, que reproduz os piores vícios dos velhos políticos brasileiros, a saber: patrimonialismo, clientelismo, centralização, populismo, autoritarismo.
Patrimonialismo - Ao lotear o governo pelo PT, Lula traiu seu patrimonialismo, procedendo, ele e o PT, como donos absolutos dos cargos de confiança, proprietários legítimos do governo transformado em 'cosa nostra'.
Clientelismo - compra disfarçada de votos em troca de favores, como o Bolsa-Família, seu carro-chefe eleitoral.
Centralização - O presidente é o governo e não abre. Tudo passa por suas mãos. Muita suspeita, portanto, sua alegada inocência nos casos de corrupção. Nada se faz no governo sem sua ciência, sem seu aval, sem sua cumplicidade.
Populismo - Ele convive mal com as instituições democráticas, o Congresso, o Judiciário, a imprensa. Quer governar acima das instituições, como o 'pai dos pobres', em ligação direta com o 'povo'.
Autoritarismo - Como todo populista, como todo coronel, sua auto-suficiência se traduz no mais decidido autoritarismo nas relações com os ministros, os partidos, os deputados e os subordinados.
Ao ser tão conservador - no mau sentido - e querendo posar de progressista, Lula revela-se uma fraude política, utilizando a mentira como sua arma principal. Dessa mentira faz parte seu tão falado 'carisma', inventado para impressionar os trouxas.
Lula rebaixou os índices de crescimento do País a níveis haitianos, como se sabe. Melhorou o emprego? Balela. Quando Alckmin declarou, faz pouco, que Lula é um exterminador de empregos, muita gente falou em gafe. No dia seguinte veio o indicador do IBGE: o desemprego no País é o maior em 15 meses. Só o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, não sabia.
Lula herdou a política econômica do governo anterior, mas se mostrou um mau herdeiro. O bom herdeiro amplia e aperfeiçoa a herança. Lula contentou-se em repetir e conservar a política econômica estabilizadora do seu antecessor, boa para seu tempo, sem acrescentar nada de novo. O que teria de fazer seria aproveitar a estabilidade para incentivar o crescimento. Em vez disso, marcou passo até agora, enquanto outros países emergentes já revolucionaram a escala do desenvolvimento. Nem mesmo foi respeitada a autonomia das agências reguladoras, uma das maiores conquistas do governo Fernando Henrique Cardoso.
O governo Lula elevou a carga tributária a cerca de 37,37% do PIB, um recorde histórico, travando brutalmente o desenvolvimento econômico.
Ao contrário do que proclamam alguns, a educação vai mal. O número de alunos não cresce nas universidades. O ensino básico continua uma calamidade.
O presidente Lula, com seu autoritarismo, espírito centralizador e excesso de medidas provisórias, contribuiu para desmoralizar e desprestigiar o Congresso, e o Congresso desmoralizado se tornou presa fácil da corrupção. A corrupção vem do Planalto, como assinala Alckmin: 'Mensalão é a submissão de um Poder a outro. É fácil bater em deputado, e tem de bater. Mas o deputado é só correia de transmissão. Todo o dinheiro sai do Executivo e sempre tem corruptor do lado de fora' (Estado, 25/8).
A política externa do atual governo, com seu terceiro-mundismo e sua obsessão antiamericana, é a política de Brancaleone, aquele comandante do exército de esfarrapados. Ridícula e improdutiva, capitaneada por duas figurinhas difíceis, Samuel Pinheiro Guimarães, o Talleyrand provinciano, e Marco Aurélio Garcia, o Maquiavel encabulado. Lula adora andar em más companhias, um demagogo perigosamente antidemocrata e megalomaníaco, Hugo Chávez, e aquele ditador decadente, Fidel Castro.
Lula não tem perfil de estadista. O verdadeiro estadista dá sua marca criando o fato novo, aquele que divide a política em antes e depois dele - o Plano de Metas de JK, a recuperação da Guanabara por Carlos Lacerda, o Plano Real de FHC. Luiz Inácio não conta com nada parecido em seu currículo, após quatro anos de governo.
A onda de corrupção que assola e devora o País em todos os níveis pode ser ou não da responsabilidade de Lula. Seja como for, seu nome ficará historicamente vinculado à mais gigantesca seqüência de escândalos que abalaram a política brasileira nos últimos anos. Lula pode ser absolvido nas urnas, se ganhar a eleição, mas não será absolvido pela História.
Em suma, não é possível votar para presidente da República num candidato que nunca leu um livro e se gaba da própria ignorância como se esta fosse um galardão e motivo de orgulho. Que péssimo exemplo para a juventude! Será possível levar este homem a sério quando ele fala na importância da educação?
Com perdão daqueles que votarão em Lula, votar em Lula significa aderir à turma do 'me engana que eu gosto'.
2006-09-14 14:38:35
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answer #7
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answered by Sailor 5
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No dia 2 de Janeiro de 2007, um senhor idoso se aproxima do Palácio da Alvorada e, depois de atravessar a Praça dos Três Poderes, fala com um segurança que montava guarda:
“Por favor, eu gostaria de entrar e me entrevistar com o Presidente Lula.”
O soldado olhou para o homem e disse:
“Senhor, o Sr. Lula não é mais presidente e não mora mais aqui desde ontem.”
O homem disse:
“Está bem”, e se foi.
No dia seguinte, o mesmo homem idoso se aproximou do Palácio da Alvorada e falou com o mesmo segurança:
“Por favor, eu gostaria de entrar e me entrevistar com o Presidente Lula.”
O soldado novamente disse:
“Senhor, como lhe falei ontem, o Sr. Lula não é mais presidente nem mora aqui desde anteontem.” O homem agradeceu e novamente se foi.
Dia 4 de janeiro ele voltou, aproximou-se do Palácio Alvorada e falou com o mesmo guarda:
“Por favor, eu gostaria de entrar e me entrevistar com o Presidente Lula.”
O soldado, compreensivelmente irritado, olhou para o homem e disse:
“Senhor, este é o terceiro dia seguido que o Senhor vem aqui e pede para falar com o Sr. Lula. Eu já lhe disse que ele não é mais o presidente, nem mora mais aqui. O Senhor não entendeu?”
O homem olhou para o soldado e disse:
“Sim, eu compreendi perfeitamente, mas eu ADORO ouvir isso!”
O soldado, em posição de sentido, prestou uma vigorosa continência e disse:
“Até amanhã, Senhor!!!”
2006-09-14 13:51:44
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answer #8
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answered by Dora L 1
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é que eles estão seguindo esta biblia
A bÃblia do mensalão
Não importa se Lula será reeleito ou não, em primeiro ou em segundo turno. A esta altura da campanha, também já não importa se os temas essenciais terão sido discutidos em público. O mais importante, para o futuro presidente e para o Brasil, é livrarem-se com segurança da esquizofrenia.
O que há de mais esquizofrênico no Brasil hoje é a sensação geral de que o valerioduto foi só um sonho, ou melhor (pior), um pesadelo. Isto, só no caso dos obsessivos. A maioria das pessoas normais parece nem ter sonhado com isso. A oposição não pronuncia o nome de Marcos Valério, a imprensa se cansou dele e a vida vai seguindo como numa tarde morna de domingo.
Quem se incomodou com essa letargia dominical foi o jornalista Ivan Patarra, ex-assessor de imprensa de LuÃza Erundina. Antes que achasse que tinha ficado maluco com aquelas assombrações de valérios, delúbios e silvinhos, ele pôs tudo no papel, passo a passo, reconstituindo a completa saga do mensalão, que chocou o Brasil no longÃnquo ano de 2005.
A seguir, alguns trechos do livro “O chefe”, cuja leitura pode ser de grande utilidade para brasileiros não-lobotomizados:
“A revista ‘Isto à Dinheiro’ publica duas entrevistas com Fernanda Karina Ramos Somaggio, uma ex-secretária do empresário Marcos Valério, o dono das agências de publicidade DNA Propaganda e SMPG Comunicação. Ela acusa Valério de envolvimento com o esquema de compra de deputados.
Fernanda Karina relata os encontros freqüentes de Valério com dirigentes do PT. Cita Delúbio Soares, Silvio Pereira, e reuniões em hotéis de São Paulo e BrasÃlia.
– Em que hotéis?
– O Blue Trees, em BrasÃlia, o L’Hotel, em São Paulo, o Sofitel, também em São
Paulo.
A secretária testemunhou saÃdas de dinheiro:
– Com certeza. O Marcos Valério ficava o tempo todo com o Delúbio Soares.
Era o Marcos quem pegava o negócio e levava de um lugar para o outro.
– Onde o dinheiro era retirado?
– Era sempre no Banco Rural. E era coisa grande. Algumas vezes pouco, R$ 50
mil, R$ 30 mil. Ãs vezes muito, mas muito mais.
Para ela, Delúbio era o mais próximo de Valério no esquema:
– Depois, o Delúbio abriu as portas e aà tinha o José Dirceu, o Silvio Pereira.
– Como era o contato com o ministro José Dirceu?
– Havia ligações. A gente ligava e pedia para a menina do Delúbio colocar ele
em contato com o Marcos Valério.
– Então o Valério tinha uma comunicação direta com o Dirceu?
– Sim.”
“A revista ‘Isto Ã’ também destaca o deputado José Janene (PP-PR), o chefe de Genu. O relato dos repórteres Amaury Ribeiro Jr. e Luiz Cláudio Cunha é demolidor: ‘Curiosamente, nos dois primeiros anos do governo Lula, que coincidem com a idéia milagrosa do mensalão denunciado pelo presidente do PTB, Roberto Jefferson, Janene desencravou da miséria. Documentos obtidos por Isto à em cartórios, órgãos oficiais e sindicatos rurais do Paraná mostram que Janene e sua mulher, Stael Fernanda, viraram proprietários em 2003 e 2004 de uma dezena de fazendas, imóveis e uma frota de carros importados avaliados em cerca de R$ 7 milhões. O casal amealhou tudo isso ganhando, junto, R$ 200 mil anuais, média mensal de R$ 16,5 mil – pouco mais que meio mensalão’.”
“A PolÃcia Federal analisa documentos apreendidos nos setores de contabilidade das empresas do empresário, mas não há registros de transações com gado ou cavalos. Valério mencionou negócios no setor pecuário como justificativa para saques em dinheiro, no valor de R$ 20,9 milhões, efetuados no Banco Rural. As investigações constataram novos números: durante o governo Lula, o patrimônio de Valério teria saltado de R$ 2 milhões para R$ 6,7 milhões.”
“O jornal ‘O Globo’, do Rio, publica que a Telemar, uma das maiores operadoras de telefonia do paÃs, comprou ações da Gamecorp, a empresa de Fábio Luiz Lula da Silva, filho do presidente Lula. A Telemar, concessionária de serviço público, é constituÃda com recursos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Banco do Brasil e fundos de pensão de empresas estatais. Investiu R$ 5 milhões na Gamecorp. Agora, tem ações da empresa de Lulinha e o direito de usar programas de jogos para telefones celulares. (…) No inÃcio, a Gamecorp tinha um capital social de R$ 100 mil. Com o novo negócio, a expectativa de faturamento já alcança R$ 7 milhões em 2005.”
“O ex-tesoureiro do Banco Rural relata que Simone Vasconcelos, representante da SMPB em Belo Horizonte, fazia retiradas na agência do BrasÃlia Shopping. Mas não levava o dinheiro com ela. Assinava recibos e listava os nomes daqueles que passariam depois para receber. Na maioria das vezes, eram pacotes de R$ 50 mil ou R$ 100 mil. As pessoas, por determinação dela, não precisavam se identificar. A PolÃcia Federal confirma que localizou documentos comprovando saques em nome da SMPB na agência em BrasÃlia, mas estranhou a falta de identificação dos sacadores.”
“O ‘Jornal Nacional’, da TV Globo, noticia que assessores e até familiares de deputados do PT estiveram no Banco Rural, na agência do BrasÃlia Shopping, local de pagamento do mensalão. Anita Leocádia Pereira Costa, assessora do lÃder do PT na Câmara, deputado Paulo Rocha (PA), foi à agência duas vezes. Reação do deputado Rocha: a funcionária foi fazer consulta médica em uma clÃnica neurológica, que também funciona no prédio. Márcia Milanésio Cunha, casada com o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), esteve no Banco Rural três vezes. Reação de Cunha, divulgada em nota: a mulher esteve na agência para resolver um problema relativo ao pagamento de uma conta de televisão a cabo.”
“Não há mais dúvida: Silvio Pereira ganhou o jipe Land Rover da GDK, a empresa contratada pela Petrobrás. César Roberto Santos Oliveira, vice-presidente da GDK, deu mesmo o presente ao secretário-geral do PT. José Paulo Boldrin, dono da revendedora de automóveis Eurobike, de Ribeirão Preto (SP), confirmou o negócio.
Vendeu o carro depois que recebeu um depósito de R$ 73.500,00. O jipe é um Land Rover modelo Defender 90-SW, ano 2003. O carro já saiu da Eurobike em nome de Silvinho. E foi entregue na casa dele, em São Paulo.
A GDK doou R$100 mil para a campanha de Lula. Em 2003, primeiro ano de governo, faturou R$ 145 milhões em contratos com a Petrobrás. Em 2004, venceu dez licitações promovidas pela estatal. Total em jogo: R$ 512 milhões.”
“O procurador-geral da República, Antonio Fernando Barros e Silva de Souza, divulga o resultado do inquérito conduzido por ele sobre o escândalo do mensalão. São denunciadas 40 pessoas ao STF (Supremo Tribunal Federal), em decorrência das investigações.
(…)
Antonio Fernando de Souza ressalva que ‘todas as imputações feitas pelo exdeputado Roberto Jefferson ficaram comprovadas’. As investigações ‘evidenciaram o loteamento polÃtico dos cargos públicos em troca de apoio à s propostas do governo, prática que representa um dos principais fatores do desvio e má aplicação de recursos públicos, com o objetivo de financiar campanhas milionárias nas eleições, além de proporcionar o enriquecimento ilÃcito de agentes públicos e polÃticos, empresários e lobistas que atuam nessa perniciosa engrenagem’. E mais:
‘Os denunciados operacionalizaram desvio de recursos públicos, concessões de benefÃcios indevidos a particulares em troca de dinheiro e compra de apoio polÃtico, condutas que caracterizam os crimes de quadrilha, peculato, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, corrupção e evasão de divisas’.
Ao abordar a movimentação financeira dos investigados, o procurador-geral aponta: os denunciados ‘mantinham um intenso mecanismo de lavagem de dinheiro com a omissão dos órgãos de controle, uma vez que possuÃam o apoio polÃtico, administrativo e operacional de José Dirceu, que integrava o governo e a cúpula do Partido dos Trabalhadores’.
(…)
Em conjunto com dirigentes do Banco Rural, ‘Marcos Valério desenvolveu um esquema de utilização de suas empresas para transferência de recursos financeiros para campanhas polÃticas, cuja origem, simulada como empréstimo do Banco Rural, não é efetivamente declarada, mas as apurações demonstraram tratar-se de uma forma de pulverização de dinheiro público desviado através dos contratos de publicidade’.
(…)
A investigação conclui que, ‘no mÃnimo, R$ 55 milhões, repassados pelos Bancos Rural e BMG, foram entregues à administração do grupo de Marcos Valério, sob o fundamento de pseudos empréstimos ao publicitário, empresas e sócios, e foram efetivamente utilizados nessa engrenagem de pagamento de dÃvidas de partido, compra de apoio polÃtico e enriquecimento de agentes públicos’.
(…)
‘O ex-ministro da Secretaria de Comunicação e Gestão Estratégica da presidência da República, Luiz Gushiken, e o ex-diretor de marketing e comunicação do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, em atuação orquestrada, desviaram, no perÃodo de 2003 e 2004, em benefÃcio do grupo liderado por Marcos Valério e do Partido dos Trabalhadores, vultosas quantias do fundo de investimento Visanet, constituÃdo com recursos do Banco do Brasil’.”
Isso não aconteceu em Marte. Aconteceu no planeta Terra, na República Federativa do Brasil. No ano passado.
Aqui estão apenas algumas pÃlulas de “O chefe” – que não é uma bomba, apenas um bom roteiro. Ou talvez uma literatura terapêutica para desmemoriados.
2006-09-14 13:50:37
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answer #9
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answered by Anonymous
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