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Como era ele na escola, ele era bom aluno... tirava boas notas? por que foi (para min) o homem mais sabio dos ultimos séculos!??

2006-09-13 05:51:32 · 10 respostas · perguntado por Ricardo Lima 2 em Sociedade e Cultura Outras - Sociedade e Cultura

10 respostas

A infâcia eu não sei,mas a adolescêcia sim, porque eu assisti o filme "O Jovem Einstein".......brinkdera....




Só conseguiu formar sua primeira frase aos 3 anos de idade. Quando completou 7 anos, foi colocado na Escola Elementar de Munique, um colégio católico. As notas de Einstein não eram muito boas; passava a aula inteira pensativo, com o olhar perdido em algum ponto distante. As noções de História, Geografia e língua alemã não entravam em sua cabeça; porém, por outro lado, começou a trazer boas notas em aritmética pra casa. Certa vez, numa conversa de amigos, Hermann Einstein - o pai de Albert - definiu-o como um retardado mental. Como Einstein era judeu e estudava em um colégio católico, as divergências aconteceram de imediato. É contado que, certa vez, na aula de Religião, o professor entrou na sala com um enorme prego na mão.

__Sabem o que é isso? - perguntou, levantando o prego bem alto.

__Ora, um prego. - responderam todos.

__Pois saibam todos que, com um prego com este, os judeus pregaram Cristo na cruz! - disse o professor, fazendo a seguir uma pausa, e fixou os olhos em Einstein com um sorriso maligno no rosto.

A seguir, os alunos começaram os insultos, sobre o olhar complacente do professor:

__Matador de Cristo!

__Judeu assassino!

__Reconheceu o prego, hein? Reconheceu o prego, seu assassino?

Mas a grande virada na vida de Einstein ainda estava por vir. Certo dia, seu tio Jacob presenteou-o com uma velha bússola de bolso, mais para se ver livre do objeto. Porém, a teimosia da agulha, que apontava sempre para o Pólo Norte, acabou fascinando o menino Einstein a ponto de se dedicar ao estudo do magnetismo, por conta própria, longe da escola. Aquilo lhe interessava muito mais do que as lições que não entravam na sua cabeça. A segunda grande libertação para Einstein foi quando um estudante, amigo da família, deixou um livro de geometria em sua casa. Einstein leu e releu o livro várias vezes, resolvendo quase todos os seus exercícios. Depois de deixar o colégio elementar Einstein foi posto no Ginásio Luitpold aonde a situação continuava na mesma, em relação ás notas, e o menino parecia se interessar somente por Matemática. Ás vezes einstein entrava na oficina de seu pai e mexia com um ou outro aparelho, com uma certa timidez, até que uma vez conseguiu consertar, sem nenhum conhecimento prático anterior, um sofisticado aparelho de mecânica. Nesse instante, Herr Herman, seu pai, abraçou e beijou-o, agradecendo aos céus por aquele instante de alegria e felicidade. Suas notas em matemática cresciam cada vez mais, o que fez certas desavenças acontecerem. Certo vez, um professor lhe disse que seria uma enorme satisfação se Einstein fosse expulso. Enrubescido, Einstein conseguiu balbuciar que não havia feito nada de errado. Aos brados, o professor disse que era isso mesmo, ele não fazia nada de errado em Matemática, e sua simples presença fazia-o perder o respeito de seus alunos. Acabou saindo da escola, mais porque não demonstrava muito interesse mesmo. Seus pais o levaram então à Suíça, onde concluiu o curso, ao que tudo indica, auxiliado pelas notas de um amigo.

http://members.fortunecity.com/planetarium/einstein.htm

http://br.share.geocities.com/deivesfc/alberteinstein.htm

http://www.if.ufrgs.br/einstein/menino.html
Bye-Bye e tenha um bom dia !!

2006-09-13 05:58:13 · answer #1 · answered by ♥ Nathy♥ 6 · 0 0

Ele foi levado à beça na infância. Sua irmã mais nova sofria com suas diabruras. Mas o que tinha de danado tinha de atento. Observava bichos e plantas por horas. Era fera em construir castelos de cartas - e também em matemática! Seu professor atestou que, aos 15 anos, ele não tinha quase mais nada a aprender sobre essa disciplina. Albert Einstein, um dos cientistas mais importantes da História, fez descobertas incríveis que estão completando 100 anos.

2006-09-13 06:06:03 · answer #2 · answered by pointer 3 · 1 0

Do nascimento em Ulm (14/03/1879), pequena cidade ao sul da Alemanha, à juventude em Zurique, Einstein, para usar um dito popular, comeu o pão que o diabo amassou. Entre mudanças de cidades e falências das empresas do seu pai, Einstein enfrentou o autoritarismo da escola alemã e os preconceitos raciais tão intensos naquela época. Logo cedo demonstrou aptidão para atividades individuais. Ao invés de jogos infantis no jardim, com as outras crianças, preferia construir, sozinho, complicadas estruturas com cubos de madeira e grandes castelos de cartas de baralho, alguns com catorze andares. Aos sete anos ele demonstrou o teorema de Pitágoras, para surpresa do seu tio Jakob, que poucos dias antes lhe ensinara os fundamentos da geometria (Fölsing, p.22).

Mas, se para a matemática e para as ciências naturais ele era mais do que bem dotado, porque possuidor de grande intuição e habilidade lógica, para as disciplinas que exigiam capacidade de memória era um fracasso! Geografia, história, francês e, particularmente, o grego constituíam obstáculos quase intransponíveis; decorar conjugações de verbos era para ele um horror! Enfim, no conjunto das suas habilidades infantis, nada deixava transparecer o gênio que viria a ser; seus familiares acreditavam até que ele poderia ter algum tipo de dislexia (Clark, p.27).

Em conseqüência das suas dificuldades para memorizações ele se desinteressa pelas aulas que exigem tais habilidades, provocando violentas reações dos seus professores. Tanto, que certo dia o diretor da escola, coincidentemente o professor de grego, convoca-o para uma reunião e declara, entre outras coisas, que seu desinteresse pelo grego era uma falta de respeito pelo professor da disciplina, e que sua presença na classe era péssimo exemplo para os outros alunos. Encerrando a reunião, o professor disse que Einstein jamais chegaria a servir para alguma coisa (Fölsing, p. 28). A partir desses fatos, parece natural, à luz da psicanálise, o "esquecimento" que Einstein sempre demonstrou ter em relação à sua infância e à sua adolescência. Apenas três fatos desse período lhe são relevantes: as lições de violino que sua mãe lhe dava, as "aulas" de geometria do seu tio Jakob e a história da bússola. Certo dia, quando aos cinco anos se recuperava de uma enfermidade, Einstein ganhou do pai uma bússola de bolso que lhe causou profunda impressão, pois o ponteiro sempre apontava para o mesmo lugar, não importando a posição em que a bússola fosse colocada. Nas suas notas autobiográficas (Schilpp, p.9) ele descreve esta reação com a palavra alemã "wundern", que pode ser traduzido por "milagre". O mesmo tipo de sensação ele teve quando aos doze anos leu um livro de geometria, e imediatamente lembrou-se da demonstração do teorema de Pitágoras que fizera aos sete anos. Da sua época colegial ele costumava dizer que "os professores da escola primária pareciam sargentos, e os do ginásio pareciam tenentes" (Frank, p.11).

Aos quinze anos Einstein abandona o Gymnasium e parte para Milão, onde vivem seus pais. Um ano depois seu pai comunica que não pode mais lhe dar dinheiro, pois a fábrica estava, mais uma vez, à beira da falência. "É preciso que você arranje uma profissão qualquer, o mais rápido possível" (Levy, p.24), sentencia o senhor Hermann Einstein. Foi então que Albert decidiu fazer física, mas, não possuindo o diploma do Gymnasium, ele não podia entrar na universidade. Como alternativa ele poderia freqüentar um instituto técnico, e Einstein escolhe simplesmente o mais renomado da Europa central, a Escola Politécnica Federal (Eidgenössische Technische Hochschule), a ainda hoje famosa ETH, em Zurique (Suiça). Na primeira tentativa de ingresso ele é reprovado nas provas de botânica, zoologia e línguas modernas, mas seu excelente resultado em física chamou a atenção do diretor da escola, que lhe aconselha a freqüentar uma escola cantonal em Aarau, próxima a Zurique, a fim de obter o diploma dos estudos secundários, com o qual adquiriria o direito de freqüentar a ETH, ou a universidade.

Em 1895, aos dezesseis anos, Einstein estava mais do que feliz no ambiente livre e motivador da escola cantonal, e se preocupava com um problema que nem ele, nem seu professor sabiam resolver: queria saber qual o aspecto que teria uma onda luminosa para alguém que a observasse viajando com a mesma velocidade que ela!! Este problema voltaria tempos depois, quando Einstein formulou sua teoria da relatividade.

2006-09-13 06:01:46 · answer #3 · answered by deliedieck 2 · 0 0

Ele nao tinha notas brilhantes, foi um aluno normal, com notas mais altas a matematica. Detestava desporto, jogar futebol, e tinha muito pouco jeito, chegando a ser gozado. Era um aluno médio, com a fraqueza do desporto.. no entanto seguiu o caminho dele na area que lhe desperava atençao, quando ficou mais adulto, e tornou-se um dos maiores genios de todos os tempos. Temos que ver o o Einstein n era assim tao inteligente, teria um qi normal, ele apenas fez uma descoberta importantissima, graças a uma imensa dedicaçao, e análise de muitos estudos, e lançou a sua teoria (como muitos outros lançaram outras), que se revelou certa... No entanto obvio que nao seria qualquer um que teria capacidade de descobrir certas coisas que ele descobriu.

2006-09-13 06:01:45 · answer #4 · answered by NONAME 1 · 0 0

Do nascimento em Ulm (14/03/1879), pequena cidade ao sul da Alemanha, à juventude em Zurique, Einstein, para usar um dito popular, comeu o pão que o diabo amassou. Entre mudanças de cidades e falências das empresas do seu pai, Einstein enfrentou o autoritarismo da escola alemã e os preconceitos raciais tão intensos naquela época. Logo cedo demonstrou aptidão para atividades individuais. Ao invés de jogos infantis no jardim, com as outras crianças, preferia construir, sozinho, complicadas estruturas com cubos de madeira e grandes castelos de cartas de baralho, alguns com catorze andares. Aos sete anos ele demonstrou o teorema de Pitágoras, para surpresa do seu tio Jakob, que poucos dias antes lhe ensinara os fundamentos da geometria (Fölsing, p.22).
Mas, se para a matemática e para as ciências naturais ele era mais do que bem dotado, porque possuidor de grande intuição e habilidade lógica, para as disciplinas que exigiam capacidade de memória era um fracasso! Geografia, história, francês e, particularmente, o grego constituíam obstáculos quase intransponíveis; decorar conjugações de verbos era para ele um horror! Enfim, no conjunto das suas habilidades infantis, nada deixava transparecer o gênio que viria a ser; seus familiares acreditavam até que ele poderia ter algum tipo de dislexia (Clark, p.27).

Em conseqüência das suas dificuldades para memorizações ele se desinteressa pelas aulas que exigem tais habilidades, provocando violentas reações dos seus professores. Tanto, que certo dia o diretor da escola, coincidentemente o professor de grego, convoca-o para uma reunião e declara, entre outras coisas, que seu desinteresse pelo grego era uma falta de respeito pelo professor da disciplina, e que sua presença na classe era péssimo exemplo para os outros alunos. Encerrando a reunião, o professor disse que Einstein jamais chegaria a servir para alguma coisa (Fölsing, p. 28). A partir desses fatos, parece natural, à luz da psicanálise, o "esquecimento" que Einstein sempre demonstrou ter em relação à sua infância e à sua adolescência. Apenas três fatos desse período lhe são relevantes: as lições de violino que sua mãe lhe dava, as "aulas" de geometria do seu tio Jakob e a história da bússola. Certo dia, quando aos cinco anos se recuperava de uma enfermidade, Einstein ganhou do pai uma bússola de bolso que lhe causou profunda impressão, pois o ponteiro sempre apontava para o mesmo lugar, não importando a posição em que a bússola fosse colocada. Nas suas notas autobiográficas (Schilpp, p.9) ele descreve esta reação com a palavra alemã "wundern", que pode ser traduzido por "milagre". O mesmo tipo de sensação ele teve quando aos doze anos leu um livro de geometria, e imediatamente lembrou-se da demonstração do teorema de Pitágoras que fizera aos sete anos. Da sua época colegial ele costumava dizer que "os professores da escola primária pareciam sargentos, e os do ginásio pareciam tenentes" (Frank, p.11).

Aos quinze anos Einstein abandona o Gymnasium e parte para Milão, onde vivem seus pais. Um ano depois seu pai comunica que não pode mais lhe dar dinheiro, pois a fábrica estava, mais uma vez, à beira da falência. "É preciso que você arranje uma profissão qualquer, o mais rápido possível" (Levy, p.24), sentencia o senhor Hermann Einstein. Foi então que Albert decidiu fazer física, mas, não possuindo o diploma do Gymnasium, ele não podia entrar na universidade. Como alternativa ele poderia freqüentar um instituto técnico, e Einstein escolhe simplesmente o mais renomado da Europa central, a Escola Politécnica Federal (Eidgenössische Technische Hochschule), a ainda hoje famosa ETH, em Zurique (Suiça). Na primeira tentativa de ingresso ele é reprovado nas provas de botânica, zoologia e línguas modernas, mas seu excelente resultado em física chamou a atenção do diretor da escola, que lhe aconselha a freqüentar uma escola cantonal em Aarau, próxima a Zurique, a fim de obter o diploma dos estudos secundários, com o qual adquiriria o direito de freqüentar a ETH, ou a universidade.

Em 1895, aos dezesseis anos, Einstein estava mais do que feliz no ambiente livre e motivador da escola cantonal, e se preocupava com um problema que nem ele, nem seu professor sabiam resolver: queria saber qual o aspecto que teria uma onda luminosa para alguém que a observasse viajando com a mesma velocidade que ela!! Este problema voltaria tempos depois, quando Einstein formulou sua teoria da relatividade.

2006-09-13 05:56:36 · answer #5 · answered by -=|Å£ßÅ|=- 3 · 0 0

Na verdade eu vi dizer que ele naum era muito bom naum, tem gente que diz que ele tinha problema mentais, a casos que o cara naum sabe nem o próprio nome, mais te diz que dia da semana foi 01-05-330, sem pensar, e também se levarmos em conta que ele adorava usar meias de pares diferentes e catar bituca no chão, o cara naum era normal naum.

Fontes

EU

2006-09-13 05:56:23 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

olha a infãncia deve ter sifo 50% normal e os 50% deve ter começado logo a desencolver estudos sobre o que fez mais tarde. certamente tirava boas notas, porque não tou a ver alguém tornarsse cientista de não for cranio

2006-09-13 05:54:24 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

Sabia tanto, que percebeu o tamanho do universo e o quanto faltava para aprender, que disse a cérebre frase: Sei que nada sei ! Genial o cara né ?

2006-09-13 05:53:45 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

Vai ver ele era superdotado...
Acredito que fosse inteligênte, ou pelo menos gostasse de estudar.

2006-09-13 05:53:19 · answer #9 · answered by Andréia 2 · 0 0

solitária!como de todo cdf

2006-09-13 05:59:54 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 1

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