O Antigo Testamento foi escrito na Palestina (a terra de Jesus), na Babilônia (onde o povo judeu, num determinado momento de sua história, esteve exilado) e no Egito (para onde muitos judeus foram depois do cativeiro na Babilônia).
Os livros do Novo Testamento foram escritos na Palestina (a terra de Jesus), na Síria, na Ásia Menor, na Grécia e na Itália (lugares estes onde haviam sido fundadas comunidades cristãs).
A Bíblia foi escrita em HEBRAICO, ARAMAICO e GREGO.
A Bíblia foi escrita entre o ano 1250 antes de Cristo e o ano 100 depois de Cristo, aproximadamente. Ou seja, ela levou mais de mil anos para ficar pronta.
A palavra "Bíblia" é de origem grega e quer dizer "LIVROS". São, ao todo, 73 livros: 46 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento.
2006-09-13 06:24:19
·
answer #1
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
Sobre a biblia.?
conheça o verdadeiro Grego Hebraico que,
"eles" não querem que saibamos:Kit Hebraico e Grego:
http://bit.ly/2l6J5uN
Literalmente, “interpretar” significa “traduzir” (isto, interessantemente, lança nova luz na declaração de que a Bíblia não é de nenhuma “particular interpretação” “Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação.” (II Pd 1:20).
que os nossos olhos sejam abertos!!
2017-02-27 15:52:13
·
answer #2
·
answered by Anonymous
·
1⤊
0⤋
Bíblia, também chamada Santa Bíblia, Livro Sagrado ou Escrituras de judeus e cristãos. No entanto, as Bíblias do judaísmo e do cristianismo diferem em poucos aspectos. A Bíblia judaica é composta pelas escrituras hebraicas - 39 livros escritos em hebraico-, com exceção de poucas partes redigidas em aramaico. A Bíblia cristã possui duas partes: o Antigo Testamento e os 27 livros do Novo Testamento.
Na versão primitiva, alguns dos livros adicionais foram escritos em grego como, por exemplo, o Novo Testamento. A tradução protestante do Antigo Testamento limita-se aos 39 livros da Bíblia judaica. Os demais livros e adições são denominados apócrifos pelos protestantes e deuterocanônicos pelos católicos.
O termo Bíblia chegou ao latim do grego bíblia ou “livros”, forma diminutiva de byblos, palavra que significa “papiro” ou “papel” material exportado do antigo porto fenício de Biblos. Na Idade Média, os livros da Bíblia eram unificados.
Este relato tem início muitos séculos antes de Cristo. Escribas, sacerdotes, profetas, reis e poetas do povo hebreu mantiveram registros de sua história, do relacionamento de Deus com eles e de suas visões inspiradas e esperanças. Como tais registros constituíam uma parte muito importante da vida deles, eles foram copiados e recopiados muitas vezes. De geração em geração tais registros foram usados por eles nos templos, em suas sinagogas e residências.
Com o passar do tempo, estes registros sagrados foram reunidos em três coleções conhecidas como "A Lei", "Os Profetas", e "As Escrituras". Estas três coleções, especialmente a terceira, não foram fixadas e encerradas antes do Concílio Judaico de Jamnia (ao redor de 95 A.D.). A Lei continha os primeiros cinco livros da nossa Bíblia. Os Profetas incluíam não apenas Isaías, Jeremias, Ezequiel e os Doze Profetas Menores, como também Josué, Juizes, I e II Samuel, e I e II Reis.
Os livros do Antigo Testamento foram escritos em longos pergaminhos fabricados com pele de cabra fina, e foram copiados por escribas com extremo cuidado. Geralmente cada um destes livros era escrito em um pergaminho separado, embora a Lei freqüentemente estivesse copiada em dois grandes pergaminhos. O texto era em hebraico, escrito da direita para a esquerda. (Apenas alguns capítulos encontram-se escritos em dialeto aramaico.)
O trecho mais antigo do Antigo Testamento em Hebraico* hoje conhecido é um pergaminho de Isaías. Este pergaminho provavelmente foi escrito durante o segundo século A.C. e pode ser muito semelhante ao pergaminho utilizado por Jesus na Sinagoga em Nazaré. Ele foi descoberto em 1947, assim como outros que foram descobertos posteriormente dentro de uma caverna próxima ao Mar Morto.
As Escrituras incluíam o grande livro de poesia, os Salmos, e também Provérbios, Jó, Ester, Cantares de Salomão, Rute, Lamentações, Eclesiastes, Daniel, Esdras, Neemias, e 1o e 2o Crônicas.
Os primeiros manuscritos do Novo Testamento que chegaram até nós são algumas das cartas do Apóstolo Paulo escritas à pessoas ou pequenos grupos de pessoas em diversas cidades e povoados que haviam crido no Evangelho que ele lhes pregara. Estes grupos foram o início da igreja cristã. Eles receberam estas cartas, deram-lhes grande valor e preservaram-nas com todo cuidado. Logo depois grupos de convertidos vizinhos desejaram ter cópias, e foi assim que as cartas de Paulo começaram a circular. A necessidade de ensinar novos convertidos e o desejo de relatar o testemunho dos primeiros discípulos em relação a vida e os ensinamentos do nosso Senhor também levaram à escrita dos Evangelhos. Eles constituem uma fonte inestimável de informações sobre Jesus e seus ensinamentos. Estes manuscritos passaram a ser muito solicitados a medida em que as igrejas cresciam e se espalhavam. Outras cartas, exortações, sermões, e manuscritos cristãos semelhantes também passaram a circular.
O mais antigo fragmento do Novo Testamento hoje conhecido é um pequeno pedaço de papiro escrito no início do segundo século A.D. Ele contém algumas palavras de João 18:31-33, no verso contém palavras dos versículos 37 e 38. Nos últimos cem anos descobriu-se uma quantidade considerável de papiros contendo o Novo Testamento e o texto em grego do Antigo Testamento. Estes manuscritos daqueles primeiros tempos revelam muito aos estudiosos sobre a vida na época em que o Novo Testamento foi escrito, e sobre os primeiros textos da Bíblia.
Os escritos do Novo Testamento se utilizaram do grego coiné (comercial), amplamente conhecido e utilizado no século I, como conseqüência do império de Alexandre, o Grande. Esse idioma possuía muitos recursos lingüísticos e precisão técnica, não encontrados no hebraico, o que permitiu uma maior e mais rápida propagação dos textos entre os povos (assim como o inglês moderno, nos tempos atuais). O grego chegou a ser considerado pela Igreja Católica como a língua do Espírito Santo.
Traduções em outros idiomas começaram a ser feitas para cristãos novos em cóptico (no Egito), etiope (na Etiópia), siríaco (norte de Palestina), e mais importante de tudo, latim que era mais amplamente usado no Oeste. Pelo meio do quarto século, havia tantos versões parciais e insatisfatórias em latim que em 382 D.C. o Bispo de Roma designou o grande estudante Jerônimo fazer uma tradução oficial. Para poder preparar a melhor tradução possível, Jerônimo foi para Palestina onde ele viveu durante vinte anos. Ele estudou o hebraico com rabinos famosos e examinou todos os manuscritos que ele poderia localizar. Esta tradução chegou a ser conhecida como " a Vulgata ", no idioma das pessoas comuns (o " vulgus "). Entretanto não foi aceitado imediatamente, se tornou o texto oficial do Cristianismo ocidental eventualmente. Nesta forma a Bíblia se espalhou no mundo mediterrâneo ocidental e na Europa do norte.
"Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra." 2 Timóteo, cap. 3, vers. 16.
2006-09-13 06:11:51
·
answer #3
·
answered by Mikaros 3
·
0⤊
0⤋
A Bíblia é um conjunto de livros, alguns em grego, outros em hebraico antigo, e os anos em que foram escritos também são diversos, pois foram escritos por diversas pessoas.
.............
2006-09-13 05:55:24
·
answer #4
·
answered by Zé 7
·
0⤊
0⤋
Versões e traduções bíblicas
Livro do Gênesis, Bíblia em Tamil de 1723Apesar da antiguidade dos livros bíblicos, os manuscritos mais antigos que possuímos datam a maior parte do III e IV Século. Tais manuscritos são o resultado do trabalho de copistas (escribas) que, durante séculos, foram fazendo cópias dos textos, de modo a serem transmitidos às gerações seguintes. Transmitido por um trabalho desta natureza o texto bíblico, como é óbvio, está sujeito a erros e modificações, involuntários ou voluntários, dos copistas, o que se traduz na coexistência, para um mesmo trecho bíblico, de várias versões que, embora não afectem grandemente o conteúdo, suscitam diversas leituras e interpretações dum mesmo texto. O trabalho desenvolvido por especialistas que se dedicam a comparar as diversas versões e a seleccioná-las, denomina-se Crítica Textual. E o resultado de seu trabalho são os Textos-Padrão.
A grande fonte hebraica para o Antigo Testamento é o chamado Texto Massorético. Trata-se do texto hebraico fixado ao longo dos séculos por escolas de copistas, chamados Massoretas, que tinham como particularidade um escrúpulo rigoroso na fidelidade da cópia ao original. O trabalho dos massoretas, de cópia e também de vocalização do texto hebraico (que não tem vogais, e que, por esse motivo, ao tornar-se língua morta, necessitou de as indicar por meio de sinais), prolongou-se até ao Século VIII d.C.. Pela grande seriedade deste trabalho, e por ter sido feito ao longo de séculos, o Texto massorético (sigla TM) é considerado a fonte mais autorizada para o texto hebraico bíblico original.
No entanto, outras versões do Antigo Testamento têm importância, e permitem suprir as deficiências do Texto Massorético. É o caso do Pentateuco Samaritano (os samaritanos eram uma comunidade étnica e religiosa separada dos judeus, que tinham culto e templo próprios, e que só aceitavam como livros sagrados os do Pentateuco), e principalmente a Septuaginta Grega (sigla LXX).
A Versão dos Setenta ou Septuaginta Grega, designa a tradução grega do Antigo Testamento, elaborada entre os séculos IV e II a.C., feita em Alexandria, no Egipto. O seu nome deve-se à lenda que referia ter sido essa tradução um resultado milagroso do trabalho de 70 eruditos judeus, e que pretende exprimir que não só o texto, mas também a tradução, fora inspirada por Deus. A Septuaginta Grega é a mais antiga versão do Antigo Testamento que conhecemos. A sua grande importância provém também do facto de ter sido essa a versão da Bíblia utilizada entre os cristãos, desde o início, e a que é citada na grande parte do Novo Testamento.
Da Septuaginta Grega fazem parte, além da Bíblia Hebraica, os Livros Deuterocanónicos (aceites como canónicos apenas pela Igreja Católica), e alguns escritos apócrifos (não aceites como inspirados por Deus por nenhuma das religiões cristãs).
Encontram-se 4 mil manuscritos em grego do Novo Testamento, que apresentam variantes. Diferentemente do Antigo Testamento, não há para o Novo Testamento uma versão a que se possa chamar, por assim dizer, normativa. Há contudo alguns manuscritos mais importantes, pelas sua antiguidade ou credibilidade, e que são o alicerce da Crítica Textual.
Uma outra versão com importância é a chamada Vulgata Latina, ou seja, a tradução latim por São Jerónimo, em 404 d.C., e que foi utilizada durante muitos séculos pelas Igrejas Cristãs do Ocidente como a versão bíblica autorizada.
2006-09-13 05:49:13
·
answer #5
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
Não tenho conhecimento de causa.
2006-09-13 05:49:26
·
answer #6
·
answered by Ines M 5
·
0⤊
1⤋
Olha, eu acho que foi escrita em Israel, na lingua aramaica, que era a lingua de Jesus e depois de Cristo.
Porque os papeis de antes foram juntados depois de Cristo e feito a bíblia.
2006-09-13 05:45:27
·
answer #7
·
answered by Bladyny 4
·
0⤊
1⤋
A Biblia Sagrada foi escrita em varias nações escrita no idioma aramaico grego romano entre 1450 ac e 90 dc
2006-09-13 06:03:32
·
answer #8
·
answered by Anonymous
·
0⤊
2⤋
a amiga CONDESSA explicou muito bem, é tudo isso ai que ela falou, eu so keria acrescentar dizendo que alguns seculos depois de CRISTO foi introduzido na biblia capitulos e mais tarde versiculos.
valeu
2006-09-13 05:57:20
·
answer #9
·
answered by Amigo 1
·
0⤊
2⤋