Gestão Participativa
Gestão Participativa
A gestão participativa é um dos campos mais complexos da moderna teoria geral da administração, envolvendo diversos conceitos, técnicas, experiências práticas e um profundo conteúdo filosófico-doutrinário.
De maneira abrangente, administração participativa é uma filosofia ou doutrina que valoriza a participação das pessoas no processo de tomar decisões sobre diversos aspectos da administração das organizações.
Essa definição tem diversas implicações:
- Participar não é natural nos modelos convencionais de administração. Muitos paradigmas mantém a maioria dos trabalhadores alienados em relação ao controle de seu próprio trabalho e à gestão da organização.
- A alienação desperdiça o potencial de contribuição das pessoas.
- A participação das pessoas envolvidas nos diversos níveis de decisão contribui para aumentar a qualidade das decisões e da administração, em como a satisfação e a motivação das pessoas.
- Aprimorando a decisão e o clima organizacional, a administração participativa contribui para aumentar a competitividade das organizações.
Administrar participativamente consiste em compartilhar as decisões que afetam a empresa, não apenas com funcionários, mas também com clientes ou usuários, fornecedores, e eventualmente distribuidores ou concessionários da organização
2006-09-17 11:29:58
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answer #1
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answered by ®Trappeto 3
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então véio, é um modelo de administração no qual as pessoas envolvidas podem participar de sua elaboração, exemplo: administração publica participativa, os representantes dos bairros participam diretamente da administração de seus bairros e não só as sub-prefeituras, saco ...
2006-09-12 14:29:51
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answer #2
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answered by Tercyus Ribeiro 1
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É quando uma empresa passa a ser administrada por empregados e empregadores, cada parte tendo como cota uma responsabilidade social e participativa na produção e no lucro.
2006-09-12 16:31:51
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answer #3
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answered by Anonymous
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7 Administração participativa
Introdução
Os sistemas de tomada de decisão tendem a separar os fatores econômicos, sociais e ambientais nos planos político, de planejamento e de manejo. Esse fato influencia as ações de todos os grupos da sociedade, inclusive Governo, indústria e indivíduos, e tem importantes implicações no que diz respeito à eficiência e sustentabilidade do desenvolvimento.
É necessário fazer um ajuste ou mesmo uma reformulação drástica do processo de tomada de decisões, à luz das condições específicas de cada município, sem esquecer seus vizinhos regionais, caso se deseje colocar o meio ambiente e o desenvolvimento no centro das tomadas de decisões políticas e econômicas - determinando na prática uma integração plena entre esses fatores.
Nos últimos anos, alguns Governos também começaram a fazer mudanças significativas nas estruturas institucionais governamentais que permitam uma consideração mais sistemática do meio ambiente no momento em que se tomam decisões de caráter econômico, social, fiscal, energético, agrícola, da área dos transportes e do comércio e outras políticas, bem como das implicações decorrentes das políticas adotadas nessas áreas para o meio ambiente.
A responsabilidade pela concretização de mudanças cabe ao Governo, em associação com o setor privado e as autoridades locais, em colaboração com organizações nacionais, regionais e internacionais, inclusive, especialmente, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD) e o Banco Mundial.
O intercâmbio de experiência entre os países também pode ser significativo. Planos, metas e objetivos; normas, regulamentações e leis e a situação específica em que se encontram os diferentes municípios são a moldura ampla em que tem lugar essa integração.
Nesse contexto, é preciso ter em mente que as normas ambientais, caso aplicadas uniformemente nos países em desenvolvimento, podem significar custos econômicos e sociais de vulto.
Veja tabela na fonte
2006-09-12 15:03:07
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answer #4
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answered by regina o 7
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