Como no Brasil não tem pena de morte, o que deveria ter a muito tempo. Com certeza no meio daqueles 111 " anjinhos ", não havia nenhum santo. Ele " coronel " fêz uma boa limpeza. Não sei como era seu rítmo de vida hoje, apesar de Deputado. Imagino que uma de suas metas, era implantar a Pena de morte, será que estou enganado? Na verdade não sei muito sobre ele, más que pode ter sido queima de arquivo, pode.
2006-09-12 02:49:13
·
answer #1
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
acredito que fosse acima de tudo um profissional, a rebelião
precisava acabar, e tinha muita gente correndo riscos, portanto, foi uma decisão sensata. quanto a ele ser mocinho ou bandido
depende do que ele pensava. Se pensava no bem de todos e que mataria alguns para salvar a vida de muitos era mocinho.
se tomou essa decisão para se alto promover era um tremendo bandido.A verdade é que nunca mais saberemos não é.
2006-09-12 09:53:30
·
answer #2
·
answered by Aleksandro T 1
·
1⤊
0⤋
De certo quando vimos o masacre, achamos que ele foi ridiculo e impiedoso, mais bendo realmente o que acontecia não acho que ele foi tão impiedoso. Aquilo era um inferno e as pessoas saiam de lá pior do que entraram. Em uma rebilião daquela que houve, que ninguém quer apaziguar a coisa, que só querem saber de revindicar os seus direitos o unico geito era aquele mesmo. Ninguém parou para pensar que se não fisessem o que eles queria a coisa iria piorar. Hoje é gasto três mil reais com cada preso, no ano de 1998, não era muito diferente.
A decisão pode ser tomada com odio e realmento foi o que aconteceu, ele podia ter pensado se valeria mesmo a pena matar todos aqueles presos, mais a raiva é o primeiro sintoma que o homem sente e foi a raiva de ver aquela baderna acontecer que a raiva tomou conta do coronel e ele tomou uma atitude como aquela.
Não podemos dizer que ele foi o vilão, nem o mocinho. Foi ele que terminou com aquela rebilião infernal, amsi foi ele o acusado de ter matado 111 presos, que eu acredito que foram mais.
Acho que outra pessoa em seu lugar faria a mesma coisa, mandaria matar todo mundo.
A história conta que quando todos os presos já estavam dentro das celas, eles morreram metralhados. Até hoje eu ficop pensando se ele mandou fazer essa crueldade mesmo ou se os presos estavam brigando com os policias por eles estarem querenso acalmar a baderna.
É dificel saber ao certo o motivo daquela decisão que se deu a morte do coronel, mais não o julgo vilão, Por que graças a manifestação dele, o Carandiru acabou, hoje, em lugar que era tão miseravel, podre, que mostrava o inferno, é um parque, habitado por famílias etc.
Condenar o coronel seria um ato de total ignorancia já que não foi ele quem começo a confusão, ele só deu fim, deu fim de uma maneira que realmente foi brusca demais, mais graças a ele, isso acabou...
2006-09-12 09:49:46
·
answer #3
·
answered by Caroline PH 2
·
1⤊
0⤋
Nem um nem outro
Era um funcionario prestando serviço.
agora vilão é essa tal de """ DIREITOS HUMANOS""" para vagabundos estupradores e traficantes.....
2006-09-12 09:45:44
·
answer #4
·
answered by ADRIANA 2
·
1⤊
0⤋
Mocinho, com ares de vilão...
2006-09-12 09:43:59
·
answer #5
·
answered by [deividemaciel]™ 2
·
1⤊
0⤋
Ele está agora queimando no inferno, sofrendo por todos os males que infringiu a sociedade.
2006-09-12 18:03:10
·
answer #6
·
answered by Gabriel Rezende 1
·
0⤊
0⤋
nem um nem outro... mas eu sou da seguinte opiniao.. ja que matou varios... pq nao explodiu o presidio? assim alem de acabar com todos nao deixaria testemunhas
2006-09-12 14:59:50
·
answer #7
·
answered by Isa Gerin * 3
·
0⤊
0⤋
heroi nacional.
2006-09-12 11:14:13
·
answer #8
·
answered by na lata 3
·
0⤊
0⤋
Herói!!!!
Se os "coitadinhos" que morreram no Carandirú fossem bonzinhos, não estariam lá e nem teriam começado uma rebelião!
Estão faltando mais Ubiratans no Brasil....
2006-09-12 11:07:52
·
answer #9
·
answered by regina o 7
·
0⤊
0⤋
Mocinho?
Na minha opinião não, "mocinho" não seria capaz de encarar os fatos como ele encarou desde o inicio, Ele foi um Guerreiro...!
2006-09-12 09:42:38
·
answer #10
·
answered by karla 2
·
1⤊
1⤋